Vara contesta crime e pede revogação de medidas
Tiago Rodrigues Bastos referiu que o crime de tráfico de influência, pelo qual o ex-ministro está indiciado, é exercido "junto de qualquer entidade pública", situação que, considera, não se verifica no caso, porque a EDP Imobiliária não é uma empresa pública.
"As empresas públicas, como a Lei diz, são aquelas que são detidas maioritariamente pelo Estado ou que o Estado possa nomear a maior parte dos administradores ou dos órgãos de fiscalização. A EDP Energia não tem nada disso e a EDP Imobiliária então é que não tem mesmo nada", afirmou.
"Depois da decisão, que acreditamos nos seja favorável, gostaríamos que o Ministério Público retirasse a ilação que ele [Armando Vara] não deve manter-se como arguido", concluiu o advogado.
PÁ SE EDP IMOBILIÁRIA NÃO FOR DA EDP E HOUVER DIFICULDADE DE SE SABER DE QUEM É EU OFERECO-ME PARA FICAR COM ELA...
Wednesday, December 23, 2009
AFINAL ERA UMA LUTA ENTRE PRETOS E BRANCOS, QUE PERDERAM NA SECRETARIA OBVIAMENTE
Testemunhas do Noite Branca acusados de extorsão e segurança ilegal
00h30m
ANTÓNIO SOARES E NUNO MIGUEL MAIA
Escutas são prova contra familiares de segurança morto em onda de violência na noite do Porto.
Testemunhas do homicídio de Ilídio Correia receberam agora acusação do Ministério Público.
Extorsão, coacção, ameaças, agressões e segurança ilegal. O Ministério Público (MP) imputa estes ilícitos aos irmãos Correia, rivais do designado "gangue da Ribeira", cujo julgamento por homicídio está a terminar no Porto.
Em causa nesta acusação da responsabilidade da equipa especial para a investigação da violência na noite do Porto estão vários casos de intimidação de inimigos e elementos ligados ao submundo do tráfico de droga.
Acusados estão 12 indivíduos e uma empresa proprietária da discoteca "La Movida", no Porto. Além dos três irmãos - também conhecidos como "grupo de Miragaia" e por serem as principais testemunhas da "Noite Branca", com leitura de acórdão do caso de homicídio marcada para 19 de Janeiro -, são acusados outros indivíduos colaboradores em alegados casos de extorsão; empresários que contrataram serviços de cobranças; e vigilantes. Várias situações foram arquivadas pelo MP por falta de provas de vários ilícitos, como associação criminosa.
Em concreto, entre os casos relatados pelo MP está aquele que é conhecido como o que deu início às desavenças com o grupo de Bruno "Pidá": a exigência de cinco mil euros a um indivíduo conhecido por "Pirinhos". "Pirinhos" - protagonista de um rocambolesco episódio de agressões em Espanha (ver ficha na página ao lado) - foi alvo de várias abordagens e mesmo agressões.
Mas o que deu origem a este processo por processo por extorsão foi um episódio de exigência de 50 mil euros a um indivíduo conhecido por João "Passa Fome", dono de um stande de automóveis no Porto. O caso aconteceu já depois da morte de Ilídio Correia, o segurança assassinado a 29 de Novembro de 2007, em Miragaia, no Porto.
Alegadamente, os irmãos da vítima pensavam que aquele empresário, em tempos conotado com tráfico de droga, teria emprestado viaturas ao "grupo da Ribeira" e estaria a financiar a defesa de Bruno "Pidá". Vários casos de intimidação estão relatados no processo, mas "Passa Fome" - que entretanto denunciara a situação à Polícia Judiciária - nunca chegou a pagar aquela quantia.
Outro episódio já narrado na primeira acusação do caso "Noite Branca", e também incluído neste processo, é o da exigência de 35 mil euros a um indivíduo residente no Bairro do Aleixo, também conotado com o tráfico.
Aquela verba destinar-se-ia a compensar os estragos num Mercedes alvo de tiros na noite de 27 de Novembro de 2007, supostamente da autoria do grupo da Ribeira, liderado por Bruno "Pidá".
Segundo o Ministério Público, as presumíveis manobras de intimidação daquele indivíduo e da irmã terão passado por vários contactos com o próprio, mas também com a família. Há inclusive o relato de um tentativa de atropelamento à filha, de 15 anos. Mas também neste caso não foi entregue qualquer quantia.
Para a prova neste processo foram fundamentais escutas telefónicas efectuadas aos irmãos Correia e outros implicados já durante os anos de 2008 e 2009. O à-vontade evidenciado nas conversas por telefone permitiu reunir indícios de várias abordagens a empresários devedores de dinheiro a outros empresários.
O indivíduo a quem a equipa liderado pela procuradora Helena Fazenda imputa mais ilícitos vai responder por seis crimes de extorsão, cinco de coacção agravada, dois de ofensas corporais, dois de ameaças e dois de segurança privada ilegal - num total de 17 crimes.
Como testemunhas (agora) de acusação surgem Bruno "Pidá", "Pirinhos" e vários empresários da construção civil alegadamente vítimas de extorsão e coacção, no caso de cobranças difíceis.
Todos os arguidos estão em liberdade, mas o MP refere a possibilidade de promover a aplicação de medidas de coacção mais graves. Os suspeitos podem agora requerer abertura de instrução para tentar evitar ida a julgamento.
Testemunha da Noite Branca
José P. foi, segundo a acusação do Ministério Público (MP), uma das vítimas do "grupo de Miragaia". Mais recentemente, José P., conhecido por "Pirinhos", viria a tornar-se de novo vítima, desta feita num violento sequestro e agressão, que começou em Vigo, na Galiza, e terminou em Vidago, mais de dez horas depois. Por razões ainda em investigação pela Polícia Judiciária, José P. foi violentamente agredido pelos homens que o sequestraram e abandonado junto ao seu carro, que foi também incendiado. No Verão de 2007, José foi também vítima, segundo o MP, por ter recusado serviços de segurança que lhe foram oferecidos por um dos irmãos Correia. José P. foi testemunha no julgamento do assassinato do segurança Ilídio Correia, que decorre no Porto. A protecção contra a ameaça que constituiria um indivíduo conotado com o tráfico custaria cinco mil euros. A quantia teria que ser obrigatoriamente paga, com ou sem serviço prestado. A alternativa seria a represália física, o que esteve para acontecer, no "River Caffé", uma discoteca do Porto, e que aconteceu mesmo, no exterior da discoteca "La Movida".
Líder dos Superdragões
Outra das vítimas referenciadas pelo Ministério Público é Fernando Madureira, líder dos Superdragões, claque do F.C. Porto, desta feita por ameaças e tentativa de agressão. O caso a que o MP alude terá ocorrido em meados de Agosto do ano passado, também no interior do "La Movida", na zona industrial do Porto, por volta das quatro da madrugada. Madureira foi atraído ao piso superior da discoteca, onde já se encontravam dois dos irmãos Correia e dois outros indivíduos. Por razões não explicadas, um dos irmãos terá de imediato tentado agredir Madureira, que se esquivou e fugiu, misturando-se entre os clientes do estabelecimento. Mesmo assim, ainda ouviu uma ameaça de morte.
Suspeito de tráfico foi alvo
Outro caso de extorsão diz respeito a um conhecido comerciante de automóveis da região do Porto que está actualmente detido por tráfico. Este caso aconteceu no início de 2007 e nele aparece também Ilídio Correia, que viria a ser abatido a tiro meses mais tarde, na série de assassinatos relacionado com a violência na noite do Porto. Segundo o Ministério Público, Ilídio e um dos seus irmãos entraram num dos standes do referido comerciante. Ilídio ter-lhe-á apontado uma navalha de ponta-e-mola e exigido 50 mil euros por um alegado serviço de segurança prestado. Recusou pagar, mas dois meses depois seria de novo abordado, numa rua do Porto, por um dos irmãos Correia que de novo exigiu os 50 mil euros, ameaçando-o de morte se não pagasse. As ameaças ter-se-ão repetido noutras ocasiões.
"Cobranças difíceis"
O grupo de Miragaia está também acusado de vários crimes de extorsão e coacção relacionados com "cobranças difíceis", actividade que, segundo o MP, terá iniciado em meados de 2008. Vários empresários com dificuldades em cobrar dívidas terão recorrido aos seus serviços. Muitas são as situações referenciadas pelo MP, envolvendo largos milhares de euros, sobretudo no ramo da construção civil. Pelos serviços de "cobranças difíceis", o grupo cobraria uma percentagem elevada da dívida em causa. Num dos casos, essa percentagem chegou aos 30%. A cobrança passaria por várias formas de intimidação, sobretudo ameaças de morte, repetidas até que a pessoa em ca usa pagasse. Num dos casos referenciados uma das vítimas, assustada, deslocou-se até um posto da GNR, em Gaia, o que não impediu, que o grupo, desde o interior de um automóvel, continuasse a ameaçá-lo de morte.
EMPREENDEDORISMO EM MATÉRIA DE DROGA É O QUE MAIS POR AÍ EXISTE NOS QUE NOS VIERAM ENRIQUECER...MAS COMO SÃO RAÇA PROTEGIDA...
QUEM TIVESSE SIDO "INFORMADO" SÓ PELOS JORNAIS QUASE DE CERTEZA QUE NUNCA DEDUZIRIA QUE HAVIA PRETOS METIDOS AO BARULHO.ERA TUDO "NACIONAL".O POLITICAMENTE CORRECTO FAZ MUITO BOA CENSURA...
ISTO É PORTUGAL?
23 Dezembro 2009 - 00h30
S. B. de Alportel: Homem morto com golpe no pescoço
Discussão acaba com facada fatal
Um homem morreu e dois ficaram feridos, na sequência de uma rixa, na noite de segunda-feira, em São Brás de Alportel. Desavenças antigas terão estado na origem da discussão que envolveu diversos indivíduos, a maioria imigrante.
"Quando a GNR chegou ao local, só encontrou cinco homens, os outros terão fugido", disse ao CM fonte do Comando da Guarda. Foi pouco antes das 23h00 e no chão estava já a vítima mortal, com uma facada no pescoço.
Brasileiro, 30 anos, terá sido esfaqueado por um outro imigrante, búlgaro, de 40, detido pela GNR. A guarda identificou ainda três outros indivíduos, um português além de mais um búlgaro e um brasileiro. Estes dois últimos também com ferimentos, ligeiros, provocados por facas. Foram transportados ao Hospital de Faro pelo INEM, que, com os Bombeiros de São Brás de Alportel, esteve no local.
A discussão começou na via pública, depois de o grupo ter saído do café Arado, na rua Aníbal Rosa da Silva, na Urbanização Bela Vista.
"Eles estiveram no café bastante tempo e falaram, mas não discutiram", garante Adelino Gonçalves, que também estava no Arado, na noite de segunda-feira. "Quando saíram, deixaram uma garrafa e a dona foi atrás para a dar, foi ela que viu que se passava alguma coisa entre eles e nos chamou."
Um outro morador da zona, sob anonimato, conta, no entanto, que a rivalidade entre os dois grupos (de búlgaros e brasileiros) já é antiga. "Três brasileiros tinham batido no búlgaro há uns dias", explica, admitindo que o homicídio tenha sido "um ajuste de contas".
PORTUGAL A CASA PIA DO MUNDO...COM OS CONTRIBUINTES A PAGAR DE QUALQUER DAS MANEIRAS:A BEM OU A MAL...
S. B. de Alportel: Homem morto com golpe no pescoço
Discussão acaba com facada fatal
Um homem morreu e dois ficaram feridos, na sequência de uma rixa, na noite de segunda-feira, em São Brás de Alportel. Desavenças antigas terão estado na origem da discussão que envolveu diversos indivíduos, a maioria imigrante.
"Quando a GNR chegou ao local, só encontrou cinco homens, os outros terão fugido", disse ao CM fonte do Comando da Guarda. Foi pouco antes das 23h00 e no chão estava já a vítima mortal, com uma facada no pescoço.
Brasileiro, 30 anos, terá sido esfaqueado por um outro imigrante, búlgaro, de 40, detido pela GNR. A guarda identificou ainda três outros indivíduos, um português além de mais um búlgaro e um brasileiro. Estes dois últimos também com ferimentos, ligeiros, provocados por facas. Foram transportados ao Hospital de Faro pelo INEM, que, com os Bombeiros de São Brás de Alportel, esteve no local.
A discussão começou na via pública, depois de o grupo ter saído do café Arado, na rua Aníbal Rosa da Silva, na Urbanização Bela Vista.
"Eles estiveram no café bastante tempo e falaram, mas não discutiram", garante Adelino Gonçalves, que também estava no Arado, na noite de segunda-feira. "Quando saíram, deixaram uma garrafa e a dona foi atrás para a dar, foi ela que viu que se passava alguma coisa entre eles e nos chamou."
Um outro morador da zona, sob anonimato, conta, no entanto, que a rivalidade entre os dois grupos (de búlgaros e brasileiros) já é antiga. "Três brasileiros tinham batido no búlgaro há uns dias", explica, admitindo que o homicídio tenha sido "um ajuste de contas".
PORTUGAL A CASA PIA DO MUNDO...COM OS CONTRIBUINTES A PAGAR DE QUALQUER DAS MANEIRAS:A BEM OU A MAL...
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TORNEM A MANDAR O SEF FAZER LEGALIZAÇÕES...
FUFA E DROGADA A TRATAR DE CRIANÇAS?ADMIRAM-SE DEPOIS DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU?
A história é complexa. Foi no dia 8 de Dezembro de 2003 que Anabela Vieira foi com a filha, então com sete meses, a uma consulta de pediatria no Hospital do Barlavento Algarvio. No gabinete da médica retirou a carteira para mostrar documentos da criança, colocando-a em cima de uma cadeira.
Até aqui tudo bem. O problema foi que Anabela teve de deslocar- -se a uma sala ao lado, onde a criança estava a ser observada. E quando regressou ao gabinete médico, "preocupada com o estado de saúde da filha", esqueceu-se que tinha deixado ali a carteira, tal como declarou em julgamento. Pegou apenas na mala de mão e foi embora.
Não resistindo à tentação, a pediatra apoderou-se da carteira e, vendo o código PIN associado ao cartão, no próprio dia levantou logo numa caixa multibanco 200 euros da conta da utente. No dia seguinte, além de levantar mais 200 euros, transferiu o montante de 28 861,89 euros, ou seja, o valor máximo de crédito do cartão gold da utente para uma conta sua da Caixa Geral de Depósitos. Ao todo, o desfalque foi de 29 261,89 euros.
Dois dias depois, o montante saiu da conta da médica para a da companheira com quem a profissional de saúde vivia na altura, relata o processo da Ordem dos Médicos, a que o DN teve acesso, citando passagens do relatório do Tribunal de Portimão.
Pelos factos, a médica foi condenada em 2005, por aquele tribunal, ao pagamento total da quantia em questão à vítima e a indemnizações por danos morais. Pagamento que segundo uma declaração de Anabela Vieira, enviada à Ordem dos Médicos, tem estado a ser cumprido ao abrigo de um acordo celebrado entre as duas partes no dia do julgamento do processo-crime. Motivo pelo qual Anabela desistiu da queixa-crime, não tendo sido a médica sujeita a uma pena de prisão. Na altura, em tribunal, a companheira de Paula Almeida explicou que a arguida, "devido a uma depressão, foi gastando pouco a pouco o dinheiro que apareceu na respectiva conta sem cuidar da correspondente proveniência".
Na exposição enviada à Ordem, a pediatra diz-se "descriminada pelo seu estatuto de toxicodependência e pelas suas orientações sexuais". E questiona: "Sou passível da pena de expulsão , mas pergunto até que ponto isso não será uma violência para quem teve de viver o que viveu, se esforçou tanto para conseguir o que é hoje."
A pediatra assume que no final dos anos 80 pediu ajuda no Centro das Taipas e "durante cerca de oito meses sujeitou-se a um internamento em comunidade terapêutica, seguindo depois um processo terapêutico em ambulatório, no âmbito do qual ainda hoje mantém consultas regulares" .
Ao tomar a decisão, a Ordem teve em conta todos estes aspectos, mas também o facto de a profissional ter tido anteriormente ao roubo "um bom comportamento" no exercício da sua profissão.
UMA SOCIEDADE QUE PREMEIA TODAS AS ABERRAÇÕES, TRAIÇÕES,IMPONDO UMA NÃO DISCRIMINAÇÃO SEM FUNDAMENTOS DE MÉRITO ESTÁ CONDENADA AO FRACASSO.É ONDE NOS ENCONTRAMOS...
Até aqui tudo bem. O problema foi que Anabela teve de deslocar- -se a uma sala ao lado, onde a criança estava a ser observada. E quando regressou ao gabinete médico, "preocupada com o estado de saúde da filha", esqueceu-se que tinha deixado ali a carteira, tal como declarou em julgamento. Pegou apenas na mala de mão e foi embora.
Não resistindo à tentação, a pediatra apoderou-se da carteira e, vendo o código PIN associado ao cartão, no próprio dia levantou logo numa caixa multibanco 200 euros da conta da utente. No dia seguinte, além de levantar mais 200 euros, transferiu o montante de 28 861,89 euros, ou seja, o valor máximo de crédito do cartão gold da utente para uma conta sua da Caixa Geral de Depósitos. Ao todo, o desfalque foi de 29 261,89 euros.
Dois dias depois, o montante saiu da conta da médica para a da companheira com quem a profissional de saúde vivia na altura, relata o processo da Ordem dos Médicos, a que o DN teve acesso, citando passagens do relatório do Tribunal de Portimão.
Pelos factos, a médica foi condenada em 2005, por aquele tribunal, ao pagamento total da quantia em questão à vítima e a indemnizações por danos morais. Pagamento que segundo uma declaração de Anabela Vieira, enviada à Ordem dos Médicos, tem estado a ser cumprido ao abrigo de um acordo celebrado entre as duas partes no dia do julgamento do processo-crime. Motivo pelo qual Anabela desistiu da queixa-crime, não tendo sido a médica sujeita a uma pena de prisão. Na altura, em tribunal, a companheira de Paula Almeida explicou que a arguida, "devido a uma depressão, foi gastando pouco a pouco o dinheiro que apareceu na respectiva conta sem cuidar da correspondente proveniência".
Na exposição enviada à Ordem, a pediatra diz-se "descriminada pelo seu estatuto de toxicodependência e pelas suas orientações sexuais". E questiona: "Sou passível da pena de expulsão , mas pergunto até que ponto isso não será uma violência para quem teve de viver o que viveu, se esforçou tanto para conseguir o que é hoje."
A pediatra assume que no final dos anos 80 pediu ajuda no Centro das Taipas e "durante cerca de oito meses sujeitou-se a um internamento em comunidade terapêutica, seguindo depois um processo terapêutico em ambulatório, no âmbito do qual ainda hoje mantém consultas regulares" .
Ao tomar a decisão, a Ordem teve em conta todos estes aspectos, mas também o facto de a profissional ter tido anteriormente ao roubo "um bom comportamento" no exercício da sua profissão.
UMA SOCIEDADE QUE PREMEIA TODAS AS ABERRAÇÕES, TRAIÇÕES,IMPONDO UMA NÃO DISCRIMINAÇÃO SEM FUNDAMENTOS DE MÉRITO ESTÁ CONDENADA AO FRACASSO.É ONDE NOS ENCONTRAMOS...
CAVACO DÁ UM MAU EXEMPLO
Dos oito indultos, quatro foram de redução parcial de penas de prisão e quatro de revogação de penas de expulsão, refere um comunicado da Presidência da República.
“Razões humanitárias e de ressocialização constituíram os fundamentos que estiveram na base das medidas de clemência concedidas”, segundo o comunicado.
Os indultos foram concedidos “tendo em conta os pareceres dos Magistrados dos Tribunais de Execução das Penas, da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, dos Directores dos Estabelecimentos Prisionais e da direcção-geral de Reinserção Social, e de acordo com os processos instruídos no âmbito do ministério da Justiça”.
AO QUE SE OUVE DIZER MAIS DE 50% DOS CRIMES COMETIDOS EM PORTUGAL SÃO POR ESTRANGEIROS(AGUARDA-SE QUE SE PONHA FIM À CENSURA QUE ENCOBRE A NACIONALIDADE DOS CRIMINOSOS).O PRESIDENTE AO DAR CLEMÊNCIA EM 50% A PENAS DE EXPULSÃO NÃO CONTRIBUI PARA O COMBATE AO CRIME.
A PRINCIPAL RAZÃO DA ACTUAL SITUAÇÃO DE PORTUGAL DEVE-SE AO INUNDAR DE PORTUGAL DE QUEM NOS QUER ESCOLHER.QUE EM VEZ DE NOS ENRIQUECER NOS EMPOBRECE E NOS DESASSOSSEGA...
MAS QUANDO É QUE OS POLÍTICOS TOMAM CONSCIÊNCIA DE QUE SÃO ELITOS PARA GOVERNAREM OS PORTUGUESES?PORTUGUESES DE SEMPRE...
“Razões humanitárias e de ressocialização constituíram os fundamentos que estiveram na base das medidas de clemência concedidas”, segundo o comunicado.
Os indultos foram concedidos “tendo em conta os pareceres dos Magistrados dos Tribunais de Execução das Penas, da Direcção-Geral dos Serviços Prisionais, dos Directores dos Estabelecimentos Prisionais e da direcção-geral de Reinserção Social, e de acordo com os processos instruídos no âmbito do ministério da Justiça”.
AO QUE SE OUVE DIZER MAIS DE 50% DOS CRIMES COMETIDOS EM PORTUGAL SÃO POR ESTRANGEIROS(AGUARDA-SE QUE SE PONHA FIM À CENSURA QUE ENCOBRE A NACIONALIDADE DOS CRIMINOSOS).O PRESIDENTE AO DAR CLEMÊNCIA EM 50% A PENAS DE EXPULSÃO NÃO CONTRIBUI PARA O COMBATE AO CRIME.
A PRINCIPAL RAZÃO DA ACTUAL SITUAÇÃO DE PORTUGAL DEVE-SE AO INUNDAR DE PORTUGAL DE QUEM NOS QUER ESCOLHER.QUE EM VEZ DE NOS ENRIQUECER NOS EMPOBRECE E NOS DESASSOSSEGA...
MAS QUANDO É QUE OS POLÍTICOS TOMAM CONSCIÊNCIA DE QUE SÃO ELITOS PARA GOVERNAREM OS PORTUGUESES?PORTUGUESES DE SEMPRE...
Tuesday, December 22, 2009
DEPOIS DO SALVAMENTO DE VAGINAS VEM O DOS ALBINOS...
Interior da asilo al negro albino
"Aquí mi vida no corre peligro; esto supera mi mejor sueño"
NICOLÁS CASTELLANO - Santa Cruz - 22/12/2009
Ser un uryú, un negro con la piel blanca, alimenta supersticiones animistas en muchos países del África subsahariana. Cuando Abdoulaye Coulibaly pisó la arena de la playa de La Tejita, al sur de Tenerife, el 29 de marzo, dejó atrás una vida marcada por la discriminación, las burlas y el miedo. Las dejó en el cayuco que compartió desde Nuadibú (Mauritania) con 65 subsaharianos. Al tercer día de viaje, el motor se averió y enseguida uno de sus compañeros encontró la excusa: "No paró de gritar que era culpa mía".
MAS DIGAM LÁ POR ONDE ANDA A CULTURA AFRICANA DA TOLERÂNCIA QUE SÓ O HOMEM BRANCO QUEBRAVA...
"Aquí mi vida no corre peligro; esto supera mi mejor sueño"
NICOLÁS CASTELLANO - Santa Cruz - 22/12/2009
Ser un uryú, un negro con la piel blanca, alimenta supersticiones animistas en muchos países del África subsahariana. Cuando Abdoulaye Coulibaly pisó la arena de la playa de La Tejita, al sur de Tenerife, el 29 de marzo, dejó atrás una vida marcada por la discriminación, las burlas y el miedo. Las dejó en el cayuco que compartió desde Nuadibú (Mauritania) con 65 subsaharianos. Al tercer día de viaje, el motor se averió y enseguida uno de sus compañeros encontró la excusa: "No paró de gritar que era culpa mía".
MAS DIGAM LÁ POR ONDE ANDA A CULTURA AFRICANA DA TOLERÂNCIA QUE SÓ O HOMEM BRANCO QUEBRAVA...
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