Vara contesta crime e pede revogação de medidas
Tiago Rodrigues Bastos referiu que o crime de tráfico de influência, pelo qual o ex-ministro está indiciado, é exercido "junto de qualquer entidade pública", situação que, considera, não se verifica no caso, porque a EDP Imobiliária não é uma empresa pública.
"As empresas públicas, como a Lei diz, são aquelas que são detidas maioritariamente pelo Estado ou que o Estado possa nomear a maior parte dos administradores ou dos órgãos de fiscalização. A EDP Energia não tem nada disso e a EDP Imobiliária então é que não tem mesmo nada", afirmou.
"Depois da decisão, que acreditamos nos seja favorável, gostaríamos que o Ministério Público retirasse a ilação que ele [Armando Vara] não deve manter-se como arguido", concluiu o advogado.
PÁ SE EDP IMOBILIÁRIA NÃO FOR DA EDP E HOUVER DIFICULDADE DE SE SABER DE QUEM É EU OFERECO-ME PARA FICAR COM ELA...
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Wednesday, December 23, 2009
Monday, June 25, 2007
ROUBADO NO BLOGUITICA
«Questões complexas»
[961] -- «Um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos», refere Sérgio Sousa Pinto (Diário de Notícias, 25.6.2007).
.
Sérgio Sousa Pinto é um jovem muito velho na política portuguesa, há largos anos no Parlamento Europeu. A sua estadia prolongada em Bruxelas já se nota, no pior sentido. Na sexta-feira, no «Expresso da Meia-Noite», Sousa Pinto criticava a Polónia por «não ter espírito europeu». Aparentemente, essa coisa indefinida que é o 'espírito europeu' impõe que se abdique do respectivo interesse nacional sem se receber nada em troca.
Adiante. Sousa Pinto, que tanto quanto sei nunca fez nada na vida a não ser 'política', entende que um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Engraçado. E as eleições, são compatíveis com a discussão de questões complexas? Ou será que os debates nas campanhas eleitorais por vezes também correm o risco de resvalar para abordagens demagógicas? Conclusão? O melhor seria os parlamentos elegerem-se a si próprios, dada a natureza complexa da questão?
A democracia é uma maçada...
.
Voltemos às questões complexas. Que qualificações especiais é que Sousa Pinto tem para decidir sobre questões complexas no Parlamento Europeu? Qual é a sua licenciatura? Que pós-graduações é que obteve? Qual é o seu currículo? Vamos por outro caminho, talvez. Quantos assessores é que tem? Quais são as suas qualificações, para além, claro, da confiança política?
Vamos mudar de assunto, pois?
# posted by PG : 15:35
[961] -- «Um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos», refere Sérgio Sousa Pinto (Diário de Notícias, 25.6.2007).
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Sérgio Sousa Pinto é um jovem muito velho na política portuguesa, há largos anos no Parlamento Europeu. A sua estadia prolongada em Bruxelas já se nota, no pior sentido. Na sexta-feira, no «Expresso da Meia-Noite», Sousa Pinto criticava a Polónia por «não ter espírito europeu». Aparentemente, essa coisa indefinida que é o 'espírito europeu' impõe que se abdique do respectivo interesse nacional sem se receber nada em troca.
Adiante. Sousa Pinto, que tanto quanto sei nunca fez nada na vida a não ser 'política', entende que um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Engraçado. E as eleições, são compatíveis com a discussão de questões complexas? Ou será que os debates nas campanhas eleitorais por vezes também correm o risco de resvalar para abordagens demagógicas? Conclusão? O melhor seria os parlamentos elegerem-se a si próprios, dada a natureza complexa da questão?
A democracia é uma maçada...
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Voltemos às questões complexas. Que qualificações especiais é que Sousa Pinto tem para decidir sobre questões complexas no Parlamento Europeu? Qual é a sua licenciatura? Que pós-graduações é que obteve? Qual é o seu currículo? Vamos por outro caminho, talvez. Quantos assessores é que tem? Quais são as suas qualificações, para além, claro, da confiança política?
Vamos mudar de assunto, pois?
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