Como os fiscais da Carris estavam fartos de levar porrada, deixaram de ir a alguns bairros, como Chelas, onde tem havido vários episódios complicados, eles mandam estes vigilantes, que têm de se sujeitar a tudo para manterem o emprego", insiste, recordando como em Espanha o regime jurídico contempla o uso de arma desde que um vigilante esteja ajuramentado.
PRIMEIRO FOI A LEGALIZAÇÃO NA HORA SEGUIDA DA NACIONALIZAÇÃO COM DIREITOS(CASA, RSI, SUBSÍDIOS E OUTRAS MEDIDAS ANTI-RACISTAS).AGORA É O TRANSPORTE DE BORLA, CUJO CONTROLO É "ILEGAL".PARA QUANDO O DIREITO DE PERNADA SOBRE AS FAMÍLIAS MAIS DO CENTRO DA CIDADE?
Sunday, November 22, 2009
Saturday, November 21, 2009
E QUE TAL OS BRANCOS REGRESSAREM A ÁFRICA?
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/europe/article6922213.ece
From The Sunday Times November 22, 2009
African migrants and their desperate ploy for a better life
In The Gambia young men and women no longer think of school. If you take the traditional route through education, as I did, you go up the stairs slowly, step by step. But if you leave for Europe through the desert or by the sea it is the equivalent of travelling on an elevator. I walk into one of my classrooms and ask the children, boys and girls, 12-year-olds, how many have brothers or sisters in Europe. They will all put their hands up.
I then ask them how many want to follow and I get the same reply. All the hands in the air.
DE CERTEZA QUE SERIA UM REMÉDIO MELHOR...
POR CÁ O SECRETISMO DO CRESCIMENTO DESORDENADO DE IMIGRANTES AFRICANOS E DA SUA NACIONALIZAÇÃO É UM DOS FACTORES DO NOSSO ATRASO...OS INTERNACIONALISTAS, EX-DESCOLONIZADORES, AGORA ACHAM BEM SERMOS COLONIZADOS...
From The Sunday Times November 22, 2009
African migrants and their desperate ploy for a better life
In The Gambia young men and women no longer think of school. If you take the traditional route through education, as I did, you go up the stairs slowly, step by step. But if you leave for Europe through the desert or by the sea it is the equivalent of travelling on an elevator. I walk into one of my classrooms and ask the children, boys and girls, 12-year-olds, how many have brothers or sisters in Europe. They will all put their hands up.
I then ask them how many want to follow and I get the same reply. All the hands in the air.
DE CERTEZA QUE SERIA UM REMÉDIO MELHOR...
POR CÁ O SECRETISMO DO CRESCIMENTO DESORDENADO DE IMIGRANTES AFRICANOS E DA SUA NACIONALIZAÇÃO É UM DOS FACTORES DO NOSSO ATRASO...OS INTERNACIONALISTAS, EX-DESCOLONIZADORES, AGORA ACHAM BEM SERMOS COLONIZADOS...
A GATUNAGEM E OS TERRORISTAS PODEM CONTINUAR A SAQUEAR...
Governo mantém anonimato dos cartões pré-pagos
O Governo português não está a estudar medidas para a perda de anonimato dos clientes com cartões telefónicos pré-pagos, ao contrário do que aconteceu na vizinha Espanha
O Governo português não está a estudar medidas para a perda de anonimato dos clientes com cartões telefónicos pré-pagos, ao contrário do que aconteceu na vizinha Espanha
O SIMPLEX DESARMAMENTISTA
Quatro mil pedem para ter armas de defesa pessoal
Cursos de formação, impostos pela lei de 2006, só agoraarrancaram: 46 pessoas formadas na primeira semana
00h30m
GINA PEREIRA
foto Adelino Meireles/JN
Nos últimos dois anos, perto de quatro mil pessoas pediram à PSP para ter licença de uso e porte de arma de defesa pessoal. Os novos cursos de formação só arrancaram este mês, mas a PSP avisa que será "muito rigorosa".
Ao contrário do que antes se verificava, o novo regime jurídico das armas e munições, promulgado em Fevereiro de 2006, passou a exigir a frequência de um curso de formação e um exame teórico e prático a todos os que pretendem ter acesso a licença de uso e porte de arma. Mas só agora - passados quase dois anos e meio da entrada em vigor da nova lei - é que a PSP arrancou com a realização dos chamados Cursos de Formação Técnica e Cívica (CFTC), o que fez com que se tenham acumulado nos serviços perto de quatro mil pedidos de acesso a licença de uso e porte de arma.
Os cursos arrancaram a 11 de Novembro e, em pouco mais de uma semana , foram realizados dois em Lisboa e um em Évora, com a participação de 46 formandos. O subintendente Pedro Moura, do Departamento de Armas e Explosivos da PSP - entidade a quem compete ministrar estes cursos - diz que o ritmo é para manter e que, dependendo da disponibilidade dos formadores, os cursos poderão ter lugar em todo o país, preferencialmente nos sete comandos da PSP equipados com carreiras de tiro, devido à necessidade de formação prática.
Contudo, o responsável não sabe quando é que a PSP poderá dar resposta a todos os pedidos, nem tem uma ideia de quantos é que poderão vir a ter uma resposta afirmativa. Deixa, contudo, um aviso: "Vamos ser muito rigorosos na convocação para o curso e, depois, na atribuição da licença, relativamente ao requisito da necessidade".
Além dos requisitos habituais - ser maior de idade, estar no pleno uso de todos os direitos civis, ser idóneo e ter sido sujeito a uma avaliação médica que garanta a aptidão física e psíquica do candidato -, a lei prevê que os interessados em possuir armas de defesa pessoal têm de "demonstrar carecer da licença por razões profissionais ou por circunstâncias de defesa pessoal ou propriedade".
Justificações como ter uma profissão de risco (como as que envolvem o transporte de avultadas quantias de dinheiro), viver isolado ou em propriedades muito grandes são as mais frequentes, mas vão ser todas ponderadas pela PSP, antes de convocar os formandos para os cursos. Segundo o subintendente Pedro Moura, no que se refere às profissões, são os comerciantes e os taxistas que encabeçam a lista dos pedidos.
Os cursos terão entre 15 e 20 alunos e a duração mínima de 10 horas (por norma, dois dias) e são seguidos de um exame de aptidão. Estão organizados por cinco módulos: quatro horas para formação jurídica sobre o regime das armas e normas de conduta; duas horas para formação teórica de tiro, modo de funcionamento e conceitos básicos sobre armas de fogo; três horas de formação em manuseamento, segurança, guarda, porte e transporte de arma; três horas de formação prática de tiro, com noções elementares sobre os efeitos e perigos do disparo; e, por último, duas horas de formação sobre como agir em caso de ocorrer um acidente com arma de fogo.
A aprovação no curso é condição imprescindível para que o candidato venha a ter licença de uso e porte de arma, válida por cinco anos. Ao fim deste prazo, o portador tem de voltar a frequentar um curso de actualização para que a licença seja renovada.
Este ano, segundo uma estimativa da PSP tendo por base as licenças emitidas em 2006 (que então caducavam ao fim de três anos), deverão ser renovadas 3773 licenças de armas de defesa pessoal (pistolas e revólveres) e 56.646 licenças de armas de caça (carabinas e caçadeiras). Todos os que quiserem ver renovada a sua licença de porte de arma terão de fazer um curso de formação técnica e cívica de actualização, que têm lugar em todos os comandos da PSP do país.
PORTANTO SE RETIRAREM TODAS AS ARMAS AOS INDÍGENAS OS MULTICULTURAIS DEIXAM DE SE PODER ABASTECER...E NEM UMA PASSA NAS FRONTEIRAS RIGOROSAMENTE VISTORIADAS...OU NOS DESEMBARQUES CLANDESTINOS.
ENTRETANTO QUASE TODOS OS DIAS SE LÊM NOTICIAS DE TIROS EM BAIRROS SOCIAIS DOS "QUE NOS VIERAM ENRIQUECER" E QUE UM DIA IRÃO PARA A PSP...
DEIXEM-SE É DE MERDAS.LIMPEM O CUZINHO À MERDA DA LEI QUE FIZERAM QUE É UMA DAS TRAIÇÕES E AMEAÇAS A PORTUGAL...
EXISTIRÁ TANTO MAIS DEMOCRACIA QUANTO MAIOR LIBERDADE DE ARMAMENTO HOUVER DA POPULAÇÃO
TEM É QUE HAVER UMA LEI DE DEFESA PESSOAL CLARA E DESRENPONSABILIZADORA DE "PROCESSOS" ABUSIVOS NA INVASÃO DO SANTUÁRIO DE CADA CIDADÃO: A SUA CASA, COISA QUE A SEGURANÇA "PÚBLICA" NÃO GARANTE MINIMAMENTE AO IMPORTAR E NÃO CONTROLAR AS INVASÕES "PACÍFICAS" DO MULTICULTURALISMO TRAIDOR REINANTE
Cursos de formação, impostos pela lei de 2006, só agoraarrancaram: 46 pessoas formadas na primeira semana
00h30m
GINA PEREIRA
foto Adelino Meireles/JN
Nos últimos dois anos, perto de quatro mil pessoas pediram à PSP para ter licença de uso e porte de arma de defesa pessoal. Os novos cursos de formação só arrancaram este mês, mas a PSP avisa que será "muito rigorosa".
Ao contrário do que antes se verificava, o novo regime jurídico das armas e munições, promulgado em Fevereiro de 2006, passou a exigir a frequência de um curso de formação e um exame teórico e prático a todos os que pretendem ter acesso a licença de uso e porte de arma. Mas só agora - passados quase dois anos e meio da entrada em vigor da nova lei - é que a PSP arrancou com a realização dos chamados Cursos de Formação Técnica e Cívica (CFTC), o que fez com que se tenham acumulado nos serviços perto de quatro mil pedidos de acesso a licença de uso e porte de arma.
Os cursos arrancaram a 11 de Novembro e, em pouco mais de uma semana , foram realizados dois em Lisboa e um em Évora, com a participação de 46 formandos. O subintendente Pedro Moura, do Departamento de Armas e Explosivos da PSP - entidade a quem compete ministrar estes cursos - diz que o ritmo é para manter e que, dependendo da disponibilidade dos formadores, os cursos poderão ter lugar em todo o país, preferencialmente nos sete comandos da PSP equipados com carreiras de tiro, devido à necessidade de formação prática.
Contudo, o responsável não sabe quando é que a PSP poderá dar resposta a todos os pedidos, nem tem uma ideia de quantos é que poderão vir a ter uma resposta afirmativa. Deixa, contudo, um aviso: "Vamos ser muito rigorosos na convocação para o curso e, depois, na atribuição da licença, relativamente ao requisito da necessidade".
Além dos requisitos habituais - ser maior de idade, estar no pleno uso de todos os direitos civis, ser idóneo e ter sido sujeito a uma avaliação médica que garanta a aptidão física e psíquica do candidato -, a lei prevê que os interessados em possuir armas de defesa pessoal têm de "demonstrar carecer da licença por razões profissionais ou por circunstâncias de defesa pessoal ou propriedade".
Justificações como ter uma profissão de risco (como as que envolvem o transporte de avultadas quantias de dinheiro), viver isolado ou em propriedades muito grandes são as mais frequentes, mas vão ser todas ponderadas pela PSP, antes de convocar os formandos para os cursos. Segundo o subintendente Pedro Moura, no que se refere às profissões, são os comerciantes e os taxistas que encabeçam a lista dos pedidos.
Os cursos terão entre 15 e 20 alunos e a duração mínima de 10 horas (por norma, dois dias) e são seguidos de um exame de aptidão. Estão organizados por cinco módulos: quatro horas para formação jurídica sobre o regime das armas e normas de conduta; duas horas para formação teórica de tiro, modo de funcionamento e conceitos básicos sobre armas de fogo; três horas de formação em manuseamento, segurança, guarda, porte e transporte de arma; três horas de formação prática de tiro, com noções elementares sobre os efeitos e perigos do disparo; e, por último, duas horas de formação sobre como agir em caso de ocorrer um acidente com arma de fogo.
A aprovação no curso é condição imprescindível para que o candidato venha a ter licença de uso e porte de arma, válida por cinco anos. Ao fim deste prazo, o portador tem de voltar a frequentar um curso de actualização para que a licença seja renovada.
Este ano, segundo uma estimativa da PSP tendo por base as licenças emitidas em 2006 (que então caducavam ao fim de três anos), deverão ser renovadas 3773 licenças de armas de defesa pessoal (pistolas e revólveres) e 56.646 licenças de armas de caça (carabinas e caçadeiras). Todos os que quiserem ver renovada a sua licença de porte de arma terão de fazer um curso de formação técnica e cívica de actualização, que têm lugar em todos os comandos da PSP do país.
PORTANTO SE RETIRAREM TODAS AS ARMAS AOS INDÍGENAS OS MULTICULTURAIS DEIXAM DE SE PODER ABASTECER...E NEM UMA PASSA NAS FRONTEIRAS RIGOROSAMENTE VISTORIADAS...OU NOS DESEMBARQUES CLANDESTINOS.
ENTRETANTO QUASE TODOS OS DIAS SE LÊM NOTICIAS DE TIROS EM BAIRROS SOCIAIS DOS "QUE NOS VIERAM ENRIQUECER" E QUE UM DIA IRÃO PARA A PSP...
DEIXEM-SE É DE MERDAS.LIMPEM O CUZINHO À MERDA DA LEI QUE FIZERAM QUE É UMA DAS TRAIÇÕES E AMEAÇAS A PORTUGAL...
EXISTIRÁ TANTO MAIS DEMOCRACIA QUANTO MAIOR LIBERDADE DE ARMAMENTO HOUVER DA POPULAÇÃO
TEM É QUE HAVER UMA LEI DE DEFESA PESSOAL CLARA E DESRENPONSABILIZADORA DE "PROCESSOS" ABUSIVOS NA INVASÃO DO SANTUÁRIO DE CADA CIDADÃO: A SUA CASA, COISA QUE A SEGURANÇA "PÚBLICA" NÃO GARANTE MINIMAMENTE AO IMPORTAR E NÃO CONTROLAR AS INVASÕES "PACÍFICAS" DO MULTICULTURALISMO TRAIDOR REINANTE
A GLOBALIZAÇÃO DO PASSAPORTE PORTUGUÊS
Alemanha: Agressão racista
Português hospitalizado com "sinais de recuperação"
por LusaOntem
O português de origem africana internado desde domingo nos cuidados intensivos do hospital universitário de Hamburgo, por agressão de índole racista, registou "sinais de alguma recuperação", disse hoje o cônsul-geral de Portugal naquela cidade alemã.
EM 21NOVEMBRO:
Vítima de agressão racista usurpou identidade
Ontem
Homem que foi vítima de uma agressão racista em Hamburgo, e inicialmente identificado pelas autoridades alemãs como português, é um "usurpador de identidade".
"Constatámos que a pessoa hospitalizada não é o senhor Manuel Siná, que consta dos nossos registos consulares, e que não é português, mas sim um usurpador de identidade", afirmou o cônsul-geral de Portugal em Hamburgo.
António Alves de Carvalho adiantou ainda que a consulta aos serviços centrais em Lisboa permitiu apurar que a vítima da agressão apresentou documentos exclusivamente alemães com a identidade de Manuel Siná, filho de pais guineenses.
Manuel Siná é portador de um bilhete de identidade português obtido junto da Embaixada de Copenhaga, em 2007, segundo o diplomata.
O consulado-geral de Hamburgo possui ainda registo de que Manuel Siná, ou uma pessoa que se apresentou com o seu nome, obteve um passaporte português junto desta representação diplomática, em 2000, mediante a apresentação de uma cédula pessoal, quando deveria ter apresentado, pelo menos, um bilhete de identidade português.
"Não comento essa situação, limito-me a constatar a sua existência, porque se passou num tempo em que eu ainda não exercia funções em Hamburgo", referiu o actual cônsul-geral.
O diplomata explicou ainda que a polícia identificou a vítima da agressão "não com base num passaporte ou bilhete de identidade português, mas sim de um livrete de viatura, e de uma carta de condução alemães, e ainda de um registo de residência em Hamburgo".
António Alves de Carvalho disse ainda que irá pedir instruções à Secretaria de Estado das Comunidades sobre a forma de agir, mas excluiu, para já, uma queixa-crime por parte de Portugal contra o usurpador de identidade.
"Para isso, era preciso que a polícia alemã nos comunicasse que há uma suspeita, o que não sucedeu, ao contrário do que já ocorreu em muitos casos", disse António Alves de Carvalho.
Independentemente da nova situação, o Consulado continua a acompanhar a situação da vítima, que depois de uma leve recuperação no pós-operatório voltou a entrar em coma, no Hospital de St. Georg.
"Estamos a proceder assim apenas por razões humanitárias e desejamos que a vítima se restabeleça rapidamente", disse ainda o diplomata português.
UMA COISA É CERTA:OS VENDEDORES DE PASSAPORTES ESTÃO POR TODO O LADO.NACIONALIZAM AFANOSAMENTE A NÍVEL GLOBAL.UM DIA O MUNDO SERÁ TODO PORTUGUÊS...
Português hospitalizado com "sinais de recuperação"
por LusaOntem
O português de origem africana internado desde domingo nos cuidados intensivos do hospital universitário de Hamburgo, por agressão de índole racista, registou "sinais de alguma recuperação", disse hoje o cônsul-geral de Portugal naquela cidade alemã.
EM 21NOVEMBRO:
Vítima de agressão racista usurpou identidade
Ontem
Homem que foi vítima de uma agressão racista em Hamburgo, e inicialmente identificado pelas autoridades alemãs como português, é um "usurpador de identidade".
"Constatámos que a pessoa hospitalizada não é o senhor Manuel Siná, que consta dos nossos registos consulares, e que não é português, mas sim um usurpador de identidade", afirmou o cônsul-geral de Portugal em Hamburgo.
António Alves de Carvalho adiantou ainda que a consulta aos serviços centrais em Lisboa permitiu apurar que a vítima da agressão apresentou documentos exclusivamente alemães com a identidade de Manuel Siná, filho de pais guineenses.
Manuel Siná é portador de um bilhete de identidade português obtido junto da Embaixada de Copenhaga, em 2007, segundo o diplomata.
O consulado-geral de Hamburgo possui ainda registo de que Manuel Siná, ou uma pessoa que se apresentou com o seu nome, obteve um passaporte português junto desta representação diplomática, em 2000, mediante a apresentação de uma cédula pessoal, quando deveria ter apresentado, pelo menos, um bilhete de identidade português.
"Não comento essa situação, limito-me a constatar a sua existência, porque se passou num tempo em que eu ainda não exercia funções em Hamburgo", referiu o actual cônsul-geral.
O diplomata explicou ainda que a polícia identificou a vítima da agressão "não com base num passaporte ou bilhete de identidade português, mas sim de um livrete de viatura, e de uma carta de condução alemães, e ainda de um registo de residência em Hamburgo".
António Alves de Carvalho disse ainda que irá pedir instruções à Secretaria de Estado das Comunidades sobre a forma de agir, mas excluiu, para já, uma queixa-crime por parte de Portugal contra o usurpador de identidade.
"Para isso, era preciso que a polícia alemã nos comunicasse que há uma suspeita, o que não sucedeu, ao contrário do que já ocorreu em muitos casos", disse António Alves de Carvalho.
Independentemente da nova situação, o Consulado continua a acompanhar a situação da vítima, que depois de uma leve recuperação no pós-operatório voltou a entrar em coma, no Hospital de St. Georg.
"Estamos a proceder assim apenas por razões humanitárias e desejamos que a vítima se restabeleça rapidamente", disse ainda o diplomata português.
UMA COISA É CERTA:OS VENDEDORES DE PASSAPORTES ESTÃO POR TODO O LADO.NACIONALIZAM AFANOSAMENTE A NÍVEL GLOBAL.UM DIA O MUNDO SERÁ TODO PORTUGUÊS...
O MÁRIO MACHADO É O CULPADO DAS CRISES NACIONAIS E INTERNACIONAIS.O INIMIGO PÚBLICO Nº1...
Militante nacionalista Mário Machado acusado de dez crimes
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 21 de Novembro de 2009
.Associação criminosa, rapto, sequestro, roubo, ofensas e coacção. No limite, pode ser condenado a 25 anos de cadeia
Mário Machado foi apontado pela Unidade Nacional contra o Terrorismo como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal Miguel A. Lopes/Lusa 1/1 + fotogalería .Mário Machado foi acusado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de um crime de associação criminosa, um crime de ofensa à integridade física qualificada, um crime de detenção de arma proibida, dois crimes de sequestro, dois crimes de roubo, dois crimes de coacção e um crime de rapto.
O advogado de Mário Machado, José Castro, confirmou a acusação do seu constituinte e acrescentou que, contrariamente ao que estava indiciado anteriormente, "caíram as acusações de tráfico de droga". Fonte judicial justificou a decisão de não acusar Mário Machado por tráfico de droga, uma vez que - apesar de os crimes de que foi acusado terem relação com estupefacientes - o Ministério Público decidiu acusar pela actuação. Isto é, apesar de haver indícios de que Mário Machado teria sequestrado e roubado traficantes e, alegadamente, terá ficado com a droga, a acusação centrou-se no sequestro e roubo.
Quatro anos Noutro processo, já julgado em primeira instância, Mário Machado foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão efectiva pelos crimes de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada. No entanto, uma vez que a sentença está pendente de recurso - que ainda não foi avaliado -, na prática, o líder nacionalista está preso preventivamente à conta deste processo de rapto e roubos. Esta semana resultou em acusação.
Carlos Alexandre O processo foi investigado pela Unidade Nacional Contra o Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) e liderado pelo DCIAP, cujo titular é o conhecido juiz de instrução, Carlos Alexandre. Na altura das detenções, em Março deste ano, ficaram em prisão preventiva Mário Machado, Rui Dias, Fernando Gonçalves, Nuno Cerejeira e Bruno Ramos. No decorrer do inquérito foram ainda constituídos arguidos outros três suspeitos.
Para o advogado, José Castro, há uma série de acusações pouco consistentes. Por exemplo, Mário Machado está acusado de coacção "com base num telefonema que outra pessoa fez em nome do nacionalista".
Noutro caso, acrescenta, em que é acusado de ofensa à integridade física qualificada - um tiro alegadamente disparado por Mário Machado contra um motard no Algarve -, José Castro garante que "o queixoso não apareceu e nem sequer está convocado para comparecer em julgamento".
Segundo os relatos da altura, a Unidade Nacional Contra o Terrorismo indiciava Mário Machado, apontado como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal, por uma tentativa de homicídio em que foi vítima um motard membro dos Hells Angels - associação de motociclistas algarvia.
Segundo fontes policiais, o processo onde foi agora deduzida acusação refere-se à época em que o extremista se fazia passar por polícia para extorquir e roubar traficantes de droga para, supostamente, financiar a organização Hammerskins Portugal - uma estrutura internacional com sede nos Estados Unidos e ramificações em vários países, entre os quais Portugal. De resto, como refere a página oficial da organização (hammerskins. net/chapters.html).
Cândida Vilar Para além destes dois processos em que está envolvido, Mário Machado ainda vai responder, em Janeiro, por ameaças à procuradora Cândida Vilar.
As palavras que estiveram na base da queixa de Cândida Vilar, foram feitas por Mário Machado numa carta aberta, que esteve disponível na página electrónica do Fórum Nacional, em 2007. Nessa altura, Mário Machado apelava a todos os nacionalistas para que não se esquecessem do nome de Cândida Vilar, comparando-a a uma figura da Inquisição. Em resultado, o Ministério Público decidiu acusar Mário Machado pelos crimes de ameaça, coacção e difamação.
Conforme o i apurou, há ainda um terceiro processo em que o líder extremista foi condenado à revelia. Segundo o advogado, José Castro, Mário Machado envolveu-se numa rixa num posto de combustível em Cantanhede e foi condenado a passar os fins-de-semana na prisão durante um ano. José Castro disse que o tribunal condenou Mário Machado à revelia por não ter conseguido notificá-lo. O que, no entender do jurista, não faz sentido, uma vez que nessa altura "decorria, em Lisboa, o julgamento do processo por discriminação racial". Assim, conclui, "este julgamento deverá ser repetido".
REPAREM BEM A QUANTIDADE DE GENTE BEM PAGA QUE GASTA O SEU TEMPINHO A PERSEGUIR O MAIOR CRIMINOSO E TERRORISTA DEPOIS DE ABRIL.CONDENADO À REVELIA, PROCESSOS POR TODO O LADO.O POLITICAMENTE CORRECTO E OS ANTI-FASCISTAS NO APARELHO DE JUSTIÇA DEVERIAM FAZER UMA ESCALA DE TODAS AS COMARCAS PARA IREM MALHANDO NO GAJO...A NÃO SER QUE O GAJO ADIRA AP PCP OU BE... GARANTIA DE QUE NADA MAIS LHE SUCEDERIA...
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 21 de Novembro de 2009
.Associação criminosa, rapto, sequestro, roubo, ofensas e coacção. No limite, pode ser condenado a 25 anos de cadeia
Mário Machado foi apontado pela Unidade Nacional contra o Terrorismo como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal Miguel A. Lopes/Lusa 1/1 + fotogalería .Mário Machado foi acusado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de um crime de associação criminosa, um crime de ofensa à integridade física qualificada, um crime de detenção de arma proibida, dois crimes de sequestro, dois crimes de roubo, dois crimes de coacção e um crime de rapto.
O advogado de Mário Machado, José Castro, confirmou a acusação do seu constituinte e acrescentou que, contrariamente ao que estava indiciado anteriormente, "caíram as acusações de tráfico de droga". Fonte judicial justificou a decisão de não acusar Mário Machado por tráfico de droga, uma vez que - apesar de os crimes de que foi acusado terem relação com estupefacientes - o Ministério Público decidiu acusar pela actuação. Isto é, apesar de haver indícios de que Mário Machado teria sequestrado e roubado traficantes e, alegadamente, terá ficado com a droga, a acusação centrou-se no sequestro e roubo.
Quatro anos Noutro processo, já julgado em primeira instância, Mário Machado foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão efectiva pelos crimes de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada. No entanto, uma vez que a sentença está pendente de recurso - que ainda não foi avaliado -, na prática, o líder nacionalista está preso preventivamente à conta deste processo de rapto e roubos. Esta semana resultou em acusação.
Carlos Alexandre O processo foi investigado pela Unidade Nacional Contra o Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) e liderado pelo DCIAP, cujo titular é o conhecido juiz de instrução, Carlos Alexandre. Na altura das detenções, em Março deste ano, ficaram em prisão preventiva Mário Machado, Rui Dias, Fernando Gonçalves, Nuno Cerejeira e Bruno Ramos. No decorrer do inquérito foram ainda constituídos arguidos outros três suspeitos.
Para o advogado, José Castro, há uma série de acusações pouco consistentes. Por exemplo, Mário Machado está acusado de coacção "com base num telefonema que outra pessoa fez em nome do nacionalista".
Noutro caso, acrescenta, em que é acusado de ofensa à integridade física qualificada - um tiro alegadamente disparado por Mário Machado contra um motard no Algarve -, José Castro garante que "o queixoso não apareceu e nem sequer está convocado para comparecer em julgamento".
Segundo os relatos da altura, a Unidade Nacional Contra o Terrorismo indiciava Mário Machado, apontado como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal, por uma tentativa de homicídio em que foi vítima um motard membro dos Hells Angels - associação de motociclistas algarvia.
Segundo fontes policiais, o processo onde foi agora deduzida acusação refere-se à época em que o extremista se fazia passar por polícia para extorquir e roubar traficantes de droga para, supostamente, financiar a organização Hammerskins Portugal - uma estrutura internacional com sede nos Estados Unidos e ramificações em vários países, entre os quais Portugal. De resto, como refere a página oficial da organização (hammerskins. net/chapters.html).
Cândida Vilar Para além destes dois processos em que está envolvido, Mário Machado ainda vai responder, em Janeiro, por ameaças à procuradora Cândida Vilar.
As palavras que estiveram na base da queixa de Cândida Vilar, foram feitas por Mário Machado numa carta aberta, que esteve disponível na página electrónica do Fórum Nacional, em 2007. Nessa altura, Mário Machado apelava a todos os nacionalistas para que não se esquecessem do nome de Cândida Vilar, comparando-a a uma figura da Inquisição. Em resultado, o Ministério Público decidiu acusar Mário Machado pelos crimes de ameaça, coacção e difamação.
Conforme o i apurou, há ainda um terceiro processo em que o líder extremista foi condenado à revelia. Segundo o advogado, José Castro, Mário Machado envolveu-se numa rixa num posto de combustível em Cantanhede e foi condenado a passar os fins-de-semana na prisão durante um ano. José Castro disse que o tribunal condenou Mário Machado à revelia por não ter conseguido notificá-lo. O que, no entender do jurista, não faz sentido, uma vez que nessa altura "decorria, em Lisboa, o julgamento do processo por discriminação racial". Assim, conclui, "este julgamento deverá ser repetido".
REPAREM BEM A QUANTIDADE DE GENTE BEM PAGA QUE GASTA O SEU TEMPINHO A PERSEGUIR O MAIOR CRIMINOSO E TERRORISTA DEPOIS DE ABRIL.CONDENADO À REVELIA, PROCESSOS POR TODO O LADO.O POLITICAMENTE CORRECTO E OS ANTI-FASCISTAS NO APARELHO DE JUSTIÇA DEVERIAM FAZER UMA ESCALA DE TODAS AS COMARCAS PARA IREM MALHANDO NO GAJO...A NÃO SER QUE O GAJO ADIRA AP PCP OU BE... GARANTIA DE QUE NADA MAIS LHE SUCEDERIA...
Friday, November 20, 2009
PELOS VISTOS EM ESPANHA É MAIS DIFÍCIL ROUBAR OURIVESARIAS...
Sucesos | En las provincias de Palencia y Valladolid
Detenidos los cinco miembros de una banda que cometió 30 robos de cable
Los integrantes de este organismo eran de nacionalidad rumana
La operación, denominada 'Fire', comenzó el pasado mes de junio
Los presuntos culpables actuaban siempre de la misma manera
Ical | Valladolid
Actualizado viernes 20/11/2009 13:18 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Agentes de la Guardia Civil detuvieron a los cinco integrantes de una banda organizada que se dedicaba a robar cable y a los que se acusa de haber cometido hasta 30 delitos de este tipo en las provincias de Palencia y Valladolid. En concreto, la operación, denominada 'Fire', comenzó cuando en el pasado mes de junio la Benemérita detectó un aumento de robos de este tipo en la provincia de Valladolid.
Los detenidos, de nacionalidad rumana, fueron identificados a través de diversas pruebas obtenidas en los lugares de los robos. Solían actuar de la misma manera, tras localizar los puntos donde iban a cometer los robos, se desplazaban siempre en un único vehículo a horas intempestivas, para evitar la luz del día. Tres o cuatro se centraban en cortar y trocear la línea de telefonía, mientras el conductor del vehículo vigilaba la zona ante la posible aparición de patrullas policiales.
Una vez troceado el cable, lo escondían en un lugar cercano y de fácil acceso, y el conductor recogía al resto. Esto lo hacía para en el caso de que fueran interceptados no se les descubriera con el material robado. Después, uno de ellos volvía y recogía el botín.
La Unidad Orgánica de Policía judicial de la Guardia Civil junto con las Unidades de Seguridad Ciudadana de la Comandancia de Valladolid y las Unidades Territoriales en cuyas demarcaciones se iban produciendo hechos delictivos esclarecieron los 30 hechos delictivos, cometidos en las provincias de Valladolid y Palencia.
El pasado día 17 de noviembre, sobre las 23.00 horas, en el interior de un club de la provincia, la Guardia civil procedió a la detención de I.C., I.R; F.I.; M.C.; y S.B.;, todos ellos de nacionalidad rumana, como autores de los delitos de robo con fuerza en las cosas, apropiación ilícita y desórdenes públicos.
Los robos se cometieron en los términos municipales de Tudela de Duero, Quintanilla de Onésimo, La Pedraja de Portillo, en una zona entre Marzales Vega de Valdetronco, Santovenia de Pisuerga, San Miguel del Pino, Cigales, Montemayor de Pililla, Villán de Tordesillas, Portillo, Simancas, Villabáñez, Medina de Rioseco Peñafiel, Montealegre de Campos, Castrillo de Duero, Gordaliza de la Loma, La Cistérniga, así como en Cigüeñuela, Trigueros del Valle y Castromonte. En Palencia, los robos los cometieron en Villamediana.
E SE OS ROMENOS DE REPENTE LHES DER PARA SE COMEÇAREM A SUICIDAR NOS POSTES E COM OS CABOS?O SOCIALISMO SÓ ATRAI PÉS DESCALÇOS...
Detenidos los cinco miembros de una banda que cometió 30 robos de cable
Los integrantes de este organismo eran de nacionalidad rumana
La operación, denominada 'Fire', comenzó el pasado mes de junio
Los presuntos culpables actuaban siempre de la misma manera
Ical | Valladolid
Actualizado viernes 20/11/2009 13:18 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Agentes de la Guardia Civil detuvieron a los cinco integrantes de una banda organizada que se dedicaba a robar cable y a los que se acusa de haber cometido hasta 30 delitos de este tipo en las provincias de Palencia y Valladolid. En concreto, la operación, denominada 'Fire', comenzó cuando en el pasado mes de junio la Benemérita detectó un aumento de robos de este tipo en la provincia de Valladolid.
Los detenidos, de nacionalidad rumana, fueron identificados a través de diversas pruebas obtenidas en los lugares de los robos. Solían actuar de la misma manera, tras localizar los puntos donde iban a cometer los robos, se desplazaban siempre en un único vehículo a horas intempestivas, para evitar la luz del día. Tres o cuatro se centraban en cortar y trocear la línea de telefonía, mientras el conductor del vehículo vigilaba la zona ante la posible aparición de patrullas policiales.
Una vez troceado el cable, lo escondían en un lugar cercano y de fácil acceso, y el conductor recogía al resto. Esto lo hacía para en el caso de que fueran interceptados no se les descubriera con el material robado. Después, uno de ellos volvía y recogía el botín.
La Unidad Orgánica de Policía judicial de la Guardia Civil junto con las Unidades de Seguridad Ciudadana de la Comandancia de Valladolid y las Unidades Territoriales en cuyas demarcaciones se iban produciendo hechos delictivos esclarecieron los 30 hechos delictivos, cometidos en las provincias de Valladolid y Palencia.
El pasado día 17 de noviembre, sobre las 23.00 horas, en el interior de un club de la provincia, la Guardia civil procedió a la detención de I.C., I.R; F.I.; M.C.; y S.B.;, todos ellos de nacionalidad rumana, como autores de los delitos de robo con fuerza en las cosas, apropiación ilícita y desórdenes públicos.
Los robos se cometieron en los términos municipales de Tudela de Duero, Quintanilla de Onésimo, La Pedraja de Portillo, en una zona entre Marzales Vega de Valdetronco, Santovenia de Pisuerga, San Miguel del Pino, Cigales, Montemayor de Pililla, Villán de Tordesillas, Portillo, Simancas, Villabáñez, Medina de Rioseco Peñafiel, Montealegre de Campos, Castrillo de Duero, Gordaliza de la Loma, La Cistérniga, así como en Cigüeñuela, Trigueros del Valle y Castromonte. En Palencia, los robos los cometieron en Villamediana.
E SE OS ROMENOS DE REPENTE LHES DER PARA SE COMEÇAREM A SUICIDAR NOS POSTES E COM OS CABOS?O SOCIALISMO SÓ ATRAI PÉS DESCALÇOS...
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