Showing posts with label A CAMINHO DUMA DITADURA DE ESQUERDA AFRICANIZADORA?. Show all posts
Showing posts with label A CAMINHO DUMA DITADURA DE ESQUERDA AFRICANIZADORA?. Show all posts
Wednesday, September 22, 2010
EM PORTUGAL A EXTREMA DIREITA É PROIBIDA
http://www.lemonde.fr/europe/infographie/2010/09/22/la-presence-de-l-extreme-droite-dans-les-parlements-europeens_1414359_3214.html
Saturday, November 21, 2009
O SIMPLEX DESARMAMENTISTA
Quatro mil pedem para ter armas de defesa pessoal
Cursos de formação, impostos pela lei de 2006, só agoraarrancaram: 46 pessoas formadas na primeira semana
00h30m
GINA PEREIRA
foto Adelino Meireles/JN
Nos últimos dois anos, perto de quatro mil pessoas pediram à PSP para ter licença de uso e porte de arma de defesa pessoal. Os novos cursos de formação só arrancaram este mês, mas a PSP avisa que será "muito rigorosa".
Ao contrário do que antes se verificava, o novo regime jurídico das armas e munições, promulgado em Fevereiro de 2006, passou a exigir a frequência de um curso de formação e um exame teórico e prático a todos os que pretendem ter acesso a licença de uso e porte de arma. Mas só agora - passados quase dois anos e meio da entrada em vigor da nova lei - é que a PSP arrancou com a realização dos chamados Cursos de Formação Técnica e Cívica (CFTC), o que fez com que se tenham acumulado nos serviços perto de quatro mil pedidos de acesso a licença de uso e porte de arma.
Os cursos arrancaram a 11 de Novembro e, em pouco mais de uma semana , foram realizados dois em Lisboa e um em Évora, com a participação de 46 formandos. O subintendente Pedro Moura, do Departamento de Armas e Explosivos da PSP - entidade a quem compete ministrar estes cursos - diz que o ritmo é para manter e que, dependendo da disponibilidade dos formadores, os cursos poderão ter lugar em todo o país, preferencialmente nos sete comandos da PSP equipados com carreiras de tiro, devido à necessidade de formação prática.
Contudo, o responsável não sabe quando é que a PSP poderá dar resposta a todos os pedidos, nem tem uma ideia de quantos é que poderão vir a ter uma resposta afirmativa. Deixa, contudo, um aviso: "Vamos ser muito rigorosos na convocação para o curso e, depois, na atribuição da licença, relativamente ao requisito da necessidade".
Além dos requisitos habituais - ser maior de idade, estar no pleno uso de todos os direitos civis, ser idóneo e ter sido sujeito a uma avaliação médica que garanta a aptidão física e psíquica do candidato -, a lei prevê que os interessados em possuir armas de defesa pessoal têm de "demonstrar carecer da licença por razões profissionais ou por circunstâncias de defesa pessoal ou propriedade".
Justificações como ter uma profissão de risco (como as que envolvem o transporte de avultadas quantias de dinheiro), viver isolado ou em propriedades muito grandes são as mais frequentes, mas vão ser todas ponderadas pela PSP, antes de convocar os formandos para os cursos. Segundo o subintendente Pedro Moura, no que se refere às profissões, são os comerciantes e os taxistas que encabeçam a lista dos pedidos.
Os cursos terão entre 15 e 20 alunos e a duração mínima de 10 horas (por norma, dois dias) e são seguidos de um exame de aptidão. Estão organizados por cinco módulos: quatro horas para formação jurídica sobre o regime das armas e normas de conduta; duas horas para formação teórica de tiro, modo de funcionamento e conceitos básicos sobre armas de fogo; três horas de formação em manuseamento, segurança, guarda, porte e transporte de arma; três horas de formação prática de tiro, com noções elementares sobre os efeitos e perigos do disparo; e, por último, duas horas de formação sobre como agir em caso de ocorrer um acidente com arma de fogo.
A aprovação no curso é condição imprescindível para que o candidato venha a ter licença de uso e porte de arma, válida por cinco anos. Ao fim deste prazo, o portador tem de voltar a frequentar um curso de actualização para que a licença seja renovada.
Este ano, segundo uma estimativa da PSP tendo por base as licenças emitidas em 2006 (que então caducavam ao fim de três anos), deverão ser renovadas 3773 licenças de armas de defesa pessoal (pistolas e revólveres) e 56.646 licenças de armas de caça (carabinas e caçadeiras). Todos os que quiserem ver renovada a sua licença de porte de arma terão de fazer um curso de formação técnica e cívica de actualização, que têm lugar em todos os comandos da PSP do país.
PORTANTO SE RETIRAREM TODAS AS ARMAS AOS INDÍGENAS OS MULTICULTURAIS DEIXAM DE SE PODER ABASTECER...E NEM UMA PASSA NAS FRONTEIRAS RIGOROSAMENTE VISTORIADAS...OU NOS DESEMBARQUES CLANDESTINOS.
ENTRETANTO QUASE TODOS OS DIAS SE LÊM NOTICIAS DE TIROS EM BAIRROS SOCIAIS DOS "QUE NOS VIERAM ENRIQUECER" E QUE UM DIA IRÃO PARA A PSP...
DEIXEM-SE É DE MERDAS.LIMPEM O CUZINHO À MERDA DA LEI QUE FIZERAM QUE É UMA DAS TRAIÇÕES E AMEAÇAS A PORTUGAL...
EXISTIRÁ TANTO MAIS DEMOCRACIA QUANTO MAIOR LIBERDADE DE ARMAMENTO HOUVER DA POPULAÇÃO
TEM É QUE HAVER UMA LEI DE DEFESA PESSOAL CLARA E DESRENPONSABILIZADORA DE "PROCESSOS" ABUSIVOS NA INVASÃO DO SANTUÁRIO DE CADA CIDADÃO: A SUA CASA, COISA QUE A SEGURANÇA "PÚBLICA" NÃO GARANTE MINIMAMENTE AO IMPORTAR E NÃO CONTROLAR AS INVASÕES "PACÍFICAS" DO MULTICULTURALISMO TRAIDOR REINANTE
Cursos de formação, impostos pela lei de 2006, só agoraarrancaram: 46 pessoas formadas na primeira semana
00h30m
GINA PEREIRA
foto Adelino Meireles/JN
Nos últimos dois anos, perto de quatro mil pessoas pediram à PSP para ter licença de uso e porte de arma de defesa pessoal. Os novos cursos de formação só arrancaram este mês, mas a PSP avisa que será "muito rigorosa".
Ao contrário do que antes se verificava, o novo regime jurídico das armas e munições, promulgado em Fevereiro de 2006, passou a exigir a frequência de um curso de formação e um exame teórico e prático a todos os que pretendem ter acesso a licença de uso e porte de arma. Mas só agora - passados quase dois anos e meio da entrada em vigor da nova lei - é que a PSP arrancou com a realização dos chamados Cursos de Formação Técnica e Cívica (CFTC), o que fez com que se tenham acumulado nos serviços perto de quatro mil pedidos de acesso a licença de uso e porte de arma.
Os cursos arrancaram a 11 de Novembro e, em pouco mais de uma semana , foram realizados dois em Lisboa e um em Évora, com a participação de 46 formandos. O subintendente Pedro Moura, do Departamento de Armas e Explosivos da PSP - entidade a quem compete ministrar estes cursos - diz que o ritmo é para manter e que, dependendo da disponibilidade dos formadores, os cursos poderão ter lugar em todo o país, preferencialmente nos sete comandos da PSP equipados com carreiras de tiro, devido à necessidade de formação prática.
Contudo, o responsável não sabe quando é que a PSP poderá dar resposta a todos os pedidos, nem tem uma ideia de quantos é que poderão vir a ter uma resposta afirmativa. Deixa, contudo, um aviso: "Vamos ser muito rigorosos na convocação para o curso e, depois, na atribuição da licença, relativamente ao requisito da necessidade".
Além dos requisitos habituais - ser maior de idade, estar no pleno uso de todos os direitos civis, ser idóneo e ter sido sujeito a uma avaliação médica que garanta a aptidão física e psíquica do candidato -, a lei prevê que os interessados em possuir armas de defesa pessoal têm de "demonstrar carecer da licença por razões profissionais ou por circunstâncias de defesa pessoal ou propriedade".
Justificações como ter uma profissão de risco (como as que envolvem o transporte de avultadas quantias de dinheiro), viver isolado ou em propriedades muito grandes são as mais frequentes, mas vão ser todas ponderadas pela PSP, antes de convocar os formandos para os cursos. Segundo o subintendente Pedro Moura, no que se refere às profissões, são os comerciantes e os taxistas que encabeçam a lista dos pedidos.
Os cursos terão entre 15 e 20 alunos e a duração mínima de 10 horas (por norma, dois dias) e são seguidos de um exame de aptidão. Estão organizados por cinco módulos: quatro horas para formação jurídica sobre o regime das armas e normas de conduta; duas horas para formação teórica de tiro, modo de funcionamento e conceitos básicos sobre armas de fogo; três horas de formação em manuseamento, segurança, guarda, porte e transporte de arma; três horas de formação prática de tiro, com noções elementares sobre os efeitos e perigos do disparo; e, por último, duas horas de formação sobre como agir em caso de ocorrer um acidente com arma de fogo.
A aprovação no curso é condição imprescindível para que o candidato venha a ter licença de uso e porte de arma, válida por cinco anos. Ao fim deste prazo, o portador tem de voltar a frequentar um curso de actualização para que a licença seja renovada.
Este ano, segundo uma estimativa da PSP tendo por base as licenças emitidas em 2006 (que então caducavam ao fim de três anos), deverão ser renovadas 3773 licenças de armas de defesa pessoal (pistolas e revólveres) e 56.646 licenças de armas de caça (carabinas e caçadeiras). Todos os que quiserem ver renovada a sua licença de porte de arma terão de fazer um curso de formação técnica e cívica de actualização, que têm lugar em todos os comandos da PSP do país.
PORTANTO SE RETIRAREM TODAS AS ARMAS AOS INDÍGENAS OS MULTICULTURAIS DEIXAM DE SE PODER ABASTECER...E NEM UMA PASSA NAS FRONTEIRAS RIGOROSAMENTE VISTORIADAS...OU NOS DESEMBARQUES CLANDESTINOS.
ENTRETANTO QUASE TODOS OS DIAS SE LÊM NOTICIAS DE TIROS EM BAIRROS SOCIAIS DOS "QUE NOS VIERAM ENRIQUECER" E QUE UM DIA IRÃO PARA A PSP...
DEIXEM-SE É DE MERDAS.LIMPEM O CUZINHO À MERDA DA LEI QUE FIZERAM QUE É UMA DAS TRAIÇÕES E AMEAÇAS A PORTUGAL...
EXISTIRÁ TANTO MAIS DEMOCRACIA QUANTO MAIOR LIBERDADE DE ARMAMENTO HOUVER DA POPULAÇÃO
TEM É QUE HAVER UMA LEI DE DEFESA PESSOAL CLARA E DESRENPONSABILIZADORA DE "PROCESSOS" ABUSIVOS NA INVASÃO DO SANTUÁRIO DE CADA CIDADÃO: A SUA CASA, COISA QUE A SEGURANÇA "PÚBLICA" NÃO GARANTE MINIMAMENTE AO IMPORTAR E NÃO CONTROLAR AS INVASÕES "PACÍFICAS" DO MULTICULTURALISMO TRAIDOR REINANTE
O MÁRIO MACHADO É O CULPADO DAS CRISES NACIONAIS E INTERNACIONAIS.O INIMIGO PÚBLICO Nº1...
Militante nacionalista Mário Machado acusado de dez crimes
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 21 de Novembro de 2009
.Associação criminosa, rapto, sequestro, roubo, ofensas e coacção. No limite, pode ser condenado a 25 anos de cadeia
Mário Machado foi apontado pela Unidade Nacional contra o Terrorismo como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal Miguel A. Lopes/Lusa 1/1 + fotogalería .Mário Machado foi acusado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de um crime de associação criminosa, um crime de ofensa à integridade física qualificada, um crime de detenção de arma proibida, dois crimes de sequestro, dois crimes de roubo, dois crimes de coacção e um crime de rapto.
O advogado de Mário Machado, José Castro, confirmou a acusação do seu constituinte e acrescentou que, contrariamente ao que estava indiciado anteriormente, "caíram as acusações de tráfico de droga". Fonte judicial justificou a decisão de não acusar Mário Machado por tráfico de droga, uma vez que - apesar de os crimes de que foi acusado terem relação com estupefacientes - o Ministério Público decidiu acusar pela actuação. Isto é, apesar de haver indícios de que Mário Machado teria sequestrado e roubado traficantes e, alegadamente, terá ficado com a droga, a acusação centrou-se no sequestro e roubo.
Quatro anos Noutro processo, já julgado em primeira instância, Mário Machado foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão efectiva pelos crimes de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada. No entanto, uma vez que a sentença está pendente de recurso - que ainda não foi avaliado -, na prática, o líder nacionalista está preso preventivamente à conta deste processo de rapto e roubos. Esta semana resultou em acusação.
Carlos Alexandre O processo foi investigado pela Unidade Nacional Contra o Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) e liderado pelo DCIAP, cujo titular é o conhecido juiz de instrução, Carlos Alexandre. Na altura das detenções, em Março deste ano, ficaram em prisão preventiva Mário Machado, Rui Dias, Fernando Gonçalves, Nuno Cerejeira e Bruno Ramos. No decorrer do inquérito foram ainda constituídos arguidos outros três suspeitos.
Para o advogado, José Castro, há uma série de acusações pouco consistentes. Por exemplo, Mário Machado está acusado de coacção "com base num telefonema que outra pessoa fez em nome do nacionalista".
Noutro caso, acrescenta, em que é acusado de ofensa à integridade física qualificada - um tiro alegadamente disparado por Mário Machado contra um motard no Algarve -, José Castro garante que "o queixoso não apareceu e nem sequer está convocado para comparecer em julgamento".
Segundo os relatos da altura, a Unidade Nacional Contra o Terrorismo indiciava Mário Machado, apontado como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal, por uma tentativa de homicídio em que foi vítima um motard membro dos Hells Angels - associação de motociclistas algarvia.
Segundo fontes policiais, o processo onde foi agora deduzida acusação refere-se à época em que o extremista se fazia passar por polícia para extorquir e roubar traficantes de droga para, supostamente, financiar a organização Hammerskins Portugal - uma estrutura internacional com sede nos Estados Unidos e ramificações em vários países, entre os quais Portugal. De resto, como refere a página oficial da organização (hammerskins. net/chapters.html).
Cândida Vilar Para além destes dois processos em que está envolvido, Mário Machado ainda vai responder, em Janeiro, por ameaças à procuradora Cândida Vilar.
As palavras que estiveram na base da queixa de Cândida Vilar, foram feitas por Mário Machado numa carta aberta, que esteve disponível na página electrónica do Fórum Nacional, em 2007. Nessa altura, Mário Machado apelava a todos os nacionalistas para que não se esquecessem do nome de Cândida Vilar, comparando-a a uma figura da Inquisição. Em resultado, o Ministério Público decidiu acusar Mário Machado pelos crimes de ameaça, coacção e difamação.
Conforme o i apurou, há ainda um terceiro processo em que o líder extremista foi condenado à revelia. Segundo o advogado, José Castro, Mário Machado envolveu-se numa rixa num posto de combustível em Cantanhede e foi condenado a passar os fins-de-semana na prisão durante um ano. José Castro disse que o tribunal condenou Mário Machado à revelia por não ter conseguido notificá-lo. O que, no entender do jurista, não faz sentido, uma vez que nessa altura "decorria, em Lisboa, o julgamento do processo por discriminação racial". Assim, conclui, "este julgamento deverá ser repetido".
REPAREM BEM A QUANTIDADE DE GENTE BEM PAGA QUE GASTA O SEU TEMPINHO A PERSEGUIR O MAIOR CRIMINOSO E TERRORISTA DEPOIS DE ABRIL.CONDENADO À REVELIA, PROCESSOS POR TODO O LADO.O POLITICAMENTE CORRECTO E OS ANTI-FASCISTAS NO APARELHO DE JUSTIÇA DEVERIAM FAZER UMA ESCALA DE TODAS AS COMARCAS PARA IREM MALHANDO NO GAJO...A NÃO SER QUE O GAJO ADIRA AP PCP OU BE... GARANTIA DE QUE NADA MAIS LHE SUCEDERIA...
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 21 de Novembro de 2009
.Associação criminosa, rapto, sequestro, roubo, ofensas e coacção. No limite, pode ser condenado a 25 anos de cadeia
Mário Machado foi apontado pela Unidade Nacional contra o Terrorismo como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal Miguel A. Lopes/Lusa 1/1 + fotogalería .Mário Machado foi acusado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) de um crime de associação criminosa, um crime de ofensa à integridade física qualificada, um crime de detenção de arma proibida, dois crimes de sequestro, dois crimes de roubo, dois crimes de coacção e um crime de rapto.
O advogado de Mário Machado, José Castro, confirmou a acusação do seu constituinte e acrescentou que, contrariamente ao que estava indiciado anteriormente, "caíram as acusações de tráfico de droga". Fonte judicial justificou a decisão de não acusar Mário Machado por tráfico de droga, uma vez que - apesar de os crimes de que foi acusado terem relação com estupefacientes - o Ministério Público decidiu acusar pela actuação. Isto é, apesar de haver indícios de que Mário Machado teria sequestrado e roubado traficantes e, alegadamente, terá ficado com a droga, a acusação centrou-se no sequestro e roubo.
Quatro anos Noutro processo, já julgado em primeira instância, Mário Machado foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão efectiva pelos crimes de discriminação racial, coacção agravada, detenção de arma ilegal, ameaça, dano e ofensa à integridade física qualificada. No entanto, uma vez que a sentença está pendente de recurso - que ainda não foi avaliado -, na prática, o líder nacionalista está preso preventivamente à conta deste processo de rapto e roubos. Esta semana resultou em acusação.
Carlos Alexandre O processo foi investigado pela Unidade Nacional Contra o Terrorismo (UNCT) da Polícia Judiciária (PJ) e liderado pelo DCIAP, cujo titular é o conhecido juiz de instrução, Carlos Alexandre. Na altura das detenções, em Março deste ano, ficaram em prisão preventiva Mário Machado, Rui Dias, Fernando Gonçalves, Nuno Cerejeira e Bruno Ramos. No decorrer do inquérito foram ainda constituídos arguidos outros três suspeitos.
Para o advogado, José Castro, há uma série de acusações pouco consistentes. Por exemplo, Mário Machado está acusado de coacção "com base num telefonema que outra pessoa fez em nome do nacionalista".
Noutro caso, acrescenta, em que é acusado de ofensa à integridade física qualificada - um tiro alegadamente disparado por Mário Machado contra um motard no Algarve -, José Castro garante que "o queixoso não apareceu e nem sequer está convocado para comparecer em julgamento".
Segundo os relatos da altura, a Unidade Nacional Contra o Terrorismo indiciava Mário Machado, apontado como líder da organização de extrema-direita Hammerskins Portugal, por uma tentativa de homicídio em que foi vítima um motard membro dos Hells Angels - associação de motociclistas algarvia.
Segundo fontes policiais, o processo onde foi agora deduzida acusação refere-se à época em que o extremista se fazia passar por polícia para extorquir e roubar traficantes de droga para, supostamente, financiar a organização Hammerskins Portugal - uma estrutura internacional com sede nos Estados Unidos e ramificações em vários países, entre os quais Portugal. De resto, como refere a página oficial da organização (hammerskins. net/chapters.html).
Cândida Vilar Para além destes dois processos em que está envolvido, Mário Machado ainda vai responder, em Janeiro, por ameaças à procuradora Cândida Vilar.
As palavras que estiveram na base da queixa de Cândida Vilar, foram feitas por Mário Machado numa carta aberta, que esteve disponível na página electrónica do Fórum Nacional, em 2007. Nessa altura, Mário Machado apelava a todos os nacionalistas para que não se esquecessem do nome de Cândida Vilar, comparando-a a uma figura da Inquisição. Em resultado, o Ministério Público decidiu acusar Mário Machado pelos crimes de ameaça, coacção e difamação.
Conforme o i apurou, há ainda um terceiro processo em que o líder extremista foi condenado à revelia. Segundo o advogado, José Castro, Mário Machado envolveu-se numa rixa num posto de combustível em Cantanhede e foi condenado a passar os fins-de-semana na prisão durante um ano. José Castro disse que o tribunal condenou Mário Machado à revelia por não ter conseguido notificá-lo. O que, no entender do jurista, não faz sentido, uma vez que nessa altura "decorria, em Lisboa, o julgamento do processo por discriminação racial". Assim, conclui, "este julgamento deverá ser repetido".
REPAREM BEM A QUANTIDADE DE GENTE BEM PAGA QUE GASTA O SEU TEMPINHO A PERSEGUIR O MAIOR CRIMINOSO E TERRORISTA DEPOIS DE ABRIL.CONDENADO À REVELIA, PROCESSOS POR TODO O LADO.O POLITICAMENTE CORRECTO E OS ANTI-FASCISTAS NO APARELHO DE JUSTIÇA DEVERIAM FAZER UMA ESCALA DE TODAS AS COMARCAS PARA IREM MALHANDO NO GAJO...A NÃO SER QUE O GAJO ADIRA AP PCP OU BE... GARANTIA DE QUE NADA MAIS LHE SUCEDERIA...
Tuesday, November 10, 2009
POR CÁ CONTINUAM A AUMENTÁ-LOS À CARGA DEFINITIVA."PORTUGUESÍSSIMOS" É COMO A TRAIÇÃO GENÉTICA OS QUER...
Le Danemark multiplie par dix la prime de retour aux immigrés
LEMONDE.FR avec AFP | 09.11.09 | 19h25 • Mis à jour le 09.11.09 | 19h25
Le gouvernement libéral-conservateur danois veut multiplier par dix la prime au retour accordée aux immigrés, en leur offrant désormais 100 000 couronnes (13 443 euros) pour les inciter à rentrer définitivement dans leur pays, a expliqué, lundi 9 novembre, une source parlementaire.
Cette décision a été prise dans le cadre d'un accord conclu dimanche soir avec le Parti du peuple danois (PPD, extrême droite), allié parlementaire du gouvernement, lors des négociations sur la loi de finances 2010 la prime au retour octroyée s'élevait à 11 000 couronnes (1 475 euros). Cette offre est destinée aux immigrés et réfugiés qui "ne peuvent pas ou ne veulent pas s'intégrer à la société danoise", a déclaré dimanche soir aux journalistes le président du groupe parlementaire du PPD, Kristian Tuelesen Dahl.
2,7 MILLIONS D'EUROS D'AIDES AUX MAIRIES
Selon le ministère aux réfugiés, immigrés et à l'intégration, 2 524 personnes, notamment d'ex-Yougoslavie, d'Irak, d'Iran, du Liban, de Somalie et de Turquie ont quitté le Danemark depuis 1997, date de l'introduction dans ce pays d'un régime de rapatriement. Les immigrés représentent 7,3 % de la population danoise de 5,5 millions d'individus, au 1er juillet 2009, dont 4,5 % issus de pays non occidentaux.
L'accord prévoit aussi une aide de 20 millions de couronnes (2,7 millions d'euros) aux mairies, responsables de l'intégration des immigrés, pour "motiver" les étrangers à revenir chez eux et à renoncer à leur titre de séjour.
LEMONDE.FR avec AFP | 09.11.09 | 19h25 • Mis à jour le 09.11.09 | 19h25
Le gouvernement libéral-conservateur danois veut multiplier par dix la prime au retour accordée aux immigrés, en leur offrant désormais 100 000 couronnes (13 443 euros) pour les inciter à rentrer définitivement dans leur pays, a expliqué, lundi 9 novembre, une source parlementaire.
Cette décision a été prise dans le cadre d'un accord conclu dimanche soir avec le Parti du peuple danois (PPD, extrême droite), allié parlementaire du gouvernement, lors des négociations sur la loi de finances 2010 la prime au retour octroyée s'élevait à 11 000 couronnes (1 475 euros). Cette offre est destinée aux immigrés et réfugiés qui "ne peuvent pas ou ne veulent pas s'intégrer à la société danoise", a déclaré dimanche soir aux journalistes le président du groupe parlementaire du PPD, Kristian Tuelesen Dahl.
2,7 MILLIONS D'EUROS D'AIDES AUX MAIRIES
Selon le ministère aux réfugiés, immigrés et à l'intégration, 2 524 personnes, notamment d'ex-Yougoslavie, d'Irak, d'Iran, du Liban, de Somalie et de Turquie ont quitté le Danemark depuis 1997, date de l'introduction dans ce pays d'un régime de rapatriement. Les immigrés représentent 7,3 % de la population danoise de 5,5 millions d'individus, au 1er juillet 2009, dont 4,5 % issus de pays non occidentaux.
L'accord prévoit aussi une aide de 20 millions de couronnes (2,7 millions d'euros) aux mairies, responsables de l'intégration des immigrés, pour "motiver" les étrangers à revenir chez eux et à renoncer à leur titre de séjour.
Monday, June 8, 2009
EM PORTUGAL A MAIS DEMOCRÁTICA CONSTITUIÇÃO GARANTE A PERSEGUIÇÃO DA "DIREITA"
The British National Party achieved its most significant electoral breakthrough last night when it won two seats in the European Parliament.
A FERRAMENTA DA AFRICANIZAÇÃO BENEFICIA OS TRAIDORES AO ZÉ POVINHO...QUE COM A MIOLEIRA CHEIA DE PROPAGANDA DÁ CONSTANTES TIROS NO SEU POBRE PEZINHO...
A FERRAMENTA DA AFRICANIZAÇÃO BENEFICIA OS TRAIDORES AO ZÉ POVINHO...QUE COM A MIOLEIRA CHEIA DE PROPAGANDA DÁ CONSTANTES TIROS NO SEU POBRE PEZINHO...
Subscribe to:
Posts (Atom)