Sucesos | En las provincias de Palencia y Valladolid
Detenidos los cinco miembros de una banda que cometió 30 robos de cable
Los integrantes de este organismo eran de nacionalidad rumana
La operación, denominada 'Fire', comenzó el pasado mes de junio
Los presuntos culpables actuaban siempre de la misma manera
Ical | Valladolid
Actualizado viernes 20/11/2009 13:18 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Agentes de la Guardia Civil detuvieron a los cinco integrantes de una banda organizada que se dedicaba a robar cable y a los que se acusa de haber cometido hasta 30 delitos de este tipo en las provincias de Palencia y Valladolid. En concreto, la operación, denominada 'Fire', comenzó cuando en el pasado mes de junio la Benemérita detectó un aumento de robos de este tipo en la provincia de Valladolid.
Los detenidos, de nacionalidad rumana, fueron identificados a través de diversas pruebas obtenidas en los lugares de los robos. Solían actuar de la misma manera, tras localizar los puntos donde iban a cometer los robos, se desplazaban siempre en un único vehículo a horas intempestivas, para evitar la luz del día. Tres o cuatro se centraban en cortar y trocear la línea de telefonía, mientras el conductor del vehículo vigilaba la zona ante la posible aparición de patrullas policiales.
Una vez troceado el cable, lo escondían en un lugar cercano y de fácil acceso, y el conductor recogía al resto. Esto lo hacía para en el caso de que fueran interceptados no se les descubriera con el material robado. Después, uno de ellos volvía y recogía el botín.
La Unidad Orgánica de Policía judicial de la Guardia Civil junto con las Unidades de Seguridad Ciudadana de la Comandancia de Valladolid y las Unidades Territoriales en cuyas demarcaciones se iban produciendo hechos delictivos esclarecieron los 30 hechos delictivos, cometidos en las provincias de Valladolid y Palencia.
El pasado día 17 de noviembre, sobre las 23.00 horas, en el interior de un club de la provincia, la Guardia civil procedió a la detención de I.C., I.R; F.I.; M.C.; y S.B.;, todos ellos de nacionalidad rumana, como autores de los delitos de robo con fuerza en las cosas, apropiación ilícita y desórdenes públicos.
Los robos se cometieron en los términos municipales de Tudela de Duero, Quintanilla de Onésimo, La Pedraja de Portillo, en una zona entre Marzales Vega de Valdetronco, Santovenia de Pisuerga, San Miguel del Pino, Cigales, Montemayor de Pililla, Villán de Tordesillas, Portillo, Simancas, Villabáñez, Medina de Rioseco Peñafiel, Montealegre de Campos, Castrillo de Duero, Gordaliza de la Loma, La Cistérniga, así como en Cigüeñuela, Trigueros del Valle y Castromonte. En Palencia, los robos los cometieron en Villamediana.
E SE OS ROMENOS DE REPENTE LHES DER PARA SE COMEÇAREM A SUICIDAR NOS POSTES E COM OS CABOS?O SOCIALISMO SÓ ATRAI PÉS DESCALÇOS...
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Friday, November 20, 2009
Monday, July 2, 2007
JUVENTUDE SUBURBANA QUE SÓ "TRABALHA" DE NOITE
Um carro roubado por dia com violência
SUSANA LEITÃO
PSP admite que 'carjacking' tem vindo a aumentar
Todos os dias é roubado, pelo menos, um carro em Lisboa recorrendo à violência. O fenómeno do carjacking instalou-se na capital há pouco mais de três anos, mas nos últimos dois "tem vindo a piorar", admite a PSP. Segundo os últimos dados disponíveis, em 2006 (até Outubro) registaram-se 196 casos de roubo de viatura com violência. Destes casos, 51% ocorreram na Grande Lisboa e 27% no Grande Porto. Apenas 30% dos carros são recuperados.
As horas críticas para este tipo de roubo vão desde as 20.00 às 05.00 - mais de 80% dos roubos acontecem durante a noite. Mesmo assim, "é imprevisível. Não conseguimos calcular nem as horas nem o tipo de vítimas escolhidas", admite o comissário Lopes de Oliveira, da Divisão de Trânsito (DT) da PSP de Lisboa. Com recurso à arma de fogo os automobilistas são abordados quando parados nos sinais de trânsito ou nos parques de estacionamento, retirados à força da sua viatura e despojados de todos os valores.
Na mira dos delinquentes estão os carros de alta cilindrada, que depois são vendidos ou utilizados em outros crimes igualmente violentos. Sem solução para já à vista, este responsável aconselha cautela e atenção. A única forma de combater este crime tem sido através das Brigadas de Prevenção Criminal da DT. O DN acompanhou uma dessas brigadas.
Passavam poucos minutos das 04.00 quando o carro descaracterizado saiu da Rua de Santa Marta, sede da DT. O destino é a Amadora, onde se situam alguns dos bairros mais problemáticos da concelho de Lisboa. "Nós preferimos esta zona. Já a conhecemos muito bem", explica um dos agentes. O carro entra para o bairro da Cova da Moura por uma estrada de terra batida. De computador apoiado nos joelhos, um dos agentes vai procurando na base de dados, diariamente actualizada antes de sair para a rua, se determinada matrícula consta na lista de carros furtados. "As matrículas sublinhadas a vermelho são de carjacking", explicam.
Seguem-se, madrugada dentro, outros bairros sociais: "geralmente eles [os assaltantes] começam a chegar a casa com os carros por voltas das 06.00", contam. Os carros são a maior parte das vezes escondidos em locais já bem conhecidos pela PSP e perto de casa dos ladrões: "não gostam de andar a pé", ironizam.
O último bairro a visitar foi o Casal da Mira. Faltam cinco minutos para as seis da manhã. De repente um Honda Civic, com quatro indivíduos lá dentro, consegue identificar o carro da polícia e entra em fuga. A perseguição é imediata. No entanto, a condução agressiva e inconsciente dos delinquentes e a maior cilindrada do veículo roubado permite-lhes ganhar um avanço considerável.
Os assaltantes "meteram-se" por uma estrada sem saída. Os agentes só conseguem detectar o seu trajecto pela poeira que vão deixando para trás. No final do troço, está o veículo que acaba de ser abandonado. No chão vêem-se as marcas da travagem brusca e sente-se o cheiro a ferodo. Os agentes saltam do carro e correm atrás dos quatro rapazes. Apesar do empenho, os assaltantes conseguem fugir. Pelo menos, "recuperou-se o carro", tentam consolar-se.
Um carro roubado por dia com violência
COITADINHOS DELES A SEREM EXPLORADOS PELOS CAPITALISTAS,OBRIGADOS A VIVER EM BAIRROS SOCIAIS COM RENDAS DE LUXO, A SEREM OBRIGADOS A USAR UMA NACIONALIDADE IMPOSTA E INCOMODADOS PELA POLICIA QUE NÃO OS DEIXA RETORNAR PACIFICAMENTE AO DOCE LAR DEPOIS DUMA INTENSA NOITADA A VENDER "PÓ", CONTROLAR AS MARTELADAS DAS GARINAS E OU A SATISFAZER ALGUM ENDINHEIRADO HOMOSSEXUAL...
SUSANA LEITÃO
PSP admite que 'carjacking' tem vindo a aumentar
Todos os dias é roubado, pelo menos, um carro em Lisboa recorrendo à violência. O fenómeno do carjacking instalou-se na capital há pouco mais de três anos, mas nos últimos dois "tem vindo a piorar", admite a PSP. Segundo os últimos dados disponíveis, em 2006 (até Outubro) registaram-se 196 casos de roubo de viatura com violência. Destes casos, 51% ocorreram na Grande Lisboa e 27% no Grande Porto. Apenas 30% dos carros são recuperados.
As horas críticas para este tipo de roubo vão desde as 20.00 às 05.00 - mais de 80% dos roubos acontecem durante a noite. Mesmo assim, "é imprevisível. Não conseguimos calcular nem as horas nem o tipo de vítimas escolhidas", admite o comissário Lopes de Oliveira, da Divisão de Trânsito (DT) da PSP de Lisboa. Com recurso à arma de fogo os automobilistas são abordados quando parados nos sinais de trânsito ou nos parques de estacionamento, retirados à força da sua viatura e despojados de todos os valores.
Na mira dos delinquentes estão os carros de alta cilindrada, que depois são vendidos ou utilizados em outros crimes igualmente violentos. Sem solução para já à vista, este responsável aconselha cautela e atenção. A única forma de combater este crime tem sido através das Brigadas de Prevenção Criminal da DT. O DN acompanhou uma dessas brigadas.
Passavam poucos minutos das 04.00 quando o carro descaracterizado saiu da Rua de Santa Marta, sede da DT. O destino é a Amadora, onde se situam alguns dos bairros mais problemáticos da concelho de Lisboa. "Nós preferimos esta zona. Já a conhecemos muito bem", explica um dos agentes. O carro entra para o bairro da Cova da Moura por uma estrada de terra batida. De computador apoiado nos joelhos, um dos agentes vai procurando na base de dados, diariamente actualizada antes de sair para a rua, se determinada matrícula consta na lista de carros furtados. "As matrículas sublinhadas a vermelho são de carjacking", explicam.
Seguem-se, madrugada dentro, outros bairros sociais: "geralmente eles [os assaltantes] começam a chegar a casa com os carros por voltas das 06.00", contam. Os carros são a maior parte das vezes escondidos em locais já bem conhecidos pela PSP e perto de casa dos ladrões: "não gostam de andar a pé", ironizam.
O último bairro a visitar foi o Casal da Mira. Faltam cinco minutos para as seis da manhã. De repente um Honda Civic, com quatro indivíduos lá dentro, consegue identificar o carro da polícia e entra em fuga. A perseguição é imediata. No entanto, a condução agressiva e inconsciente dos delinquentes e a maior cilindrada do veículo roubado permite-lhes ganhar um avanço considerável.
Os assaltantes "meteram-se" por uma estrada sem saída. Os agentes só conseguem detectar o seu trajecto pela poeira que vão deixando para trás. No final do troço, está o veículo que acaba de ser abandonado. No chão vêem-se as marcas da travagem brusca e sente-se o cheiro a ferodo. Os agentes saltam do carro e correm atrás dos quatro rapazes. Apesar do empenho, os assaltantes conseguem fugir. Pelo menos, "recuperou-se o carro", tentam consolar-se.
Um carro roubado por dia com violência
COITADINHOS DELES A SEREM EXPLORADOS PELOS CAPITALISTAS,OBRIGADOS A VIVER EM BAIRROS SOCIAIS COM RENDAS DE LUXO, A SEREM OBRIGADOS A USAR UMA NACIONALIDADE IMPOSTA E INCOMODADOS PELA POLICIA QUE NÃO OS DEIXA RETORNAR PACIFICAMENTE AO DOCE LAR DEPOIS DUMA INTENSA NOITADA A VENDER "PÓ", CONTROLAR AS MARTELADAS DAS GARINAS E OU A SATISFAZER ALGUM ENDINHEIRADO HOMOSSEXUAL...
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