Thursday, January 17, 2008
SUGESTÃO À AINDA DEPUTADA EUROPEIA ANA GOMES
Mulher de causas desde a juventude, onde com os largos conhecimentos aprendidos no MRPP(senão adquiridos hereditariamente , o que ainda é mais interessante), logo decidiu uma justa causa participando activamente no que foi o jogo do dominó que fez ruir o império(da maneira que foi)com aquela frase célebre em conjunto com o companheiro Abel "nem mais um soldado para as colónias".
Caçadora emérita de agentes da CIA em viagens aéreas, esses energúmenos que não a deixam explodir nas suas constantes viagens a servir o povinho.
Adepta do turismo radical em áreas exóticas, mas a expensas das "massas" que tudo devem à sua mais esclarecida vanguarda já a vimos na Indonésia, com a tal garrafa de champanhe, no Chade, essa nossa área de influência que para se manter vai levar mais uns milhões em despesa pública não vão uns malandros andar a cortar parte das vaginas das meninas e agora e finalmente uma cruzada pacífica no Iraque, com visita guiada às ruínas de Ur.Que faça um bom relatório, por certo importante quer para os 5000000 desempregados portugueses, como para os 500000 imigrantes em vias de o serem.
D.Ana
Verifica-se uma grande vontade sua de servir a humanidade, embora e desde que a sua qualidade de vida esteja n! furos acima dos descamisados que diz defender e para quem os 2500/mês serão como diz o "outro" uma esmola.Neste sentido sugiro-lhe uns relatórios mais caseiros acerca da situação do país que tão ilustre cabeçinha ajudou a "construir", desde Abril.
Assim que tal viajar pelo Norte do seu país, pelos bairros sociais da cintura do Porto, pelo interior donde partem os pedreiros para o Luxemburgo, as mulheres de limpeza, os trabalhadores agrícolas que amanham as vinhas francesas, os jardins Suíços, as couves de Bruxelas, as flores da Holanda?
Claro que isso tem que ser comparado com o que se passa na ex-cintura industrial da grande Lisboa esse antigo antro de exploração capitalista que por incorrecto certamente ajudou a desaparecer.É que o fim do império fez milagres.Agora temos centenas e centenas de milhar de ex-colonizados, daqueles que a senhora ajudou a ficar independentes, cá e digo-lhe , embora deva saber, se os deixassem vinham quase todos...pasme-se...e milagre dos milagres a vanguarda a que a senhora pertence consegue que antigos expropriados e expulsos das antigas colónias estejam a pagar toda esta feitura dum novo tipo de império, agora sem mácula porque é por nossa conta!
Acho portanto que antes de se candidatar a um daqueles postos MNE existente em paraísos distantes, sem os quais a nossa economia não cresceria como cresce deve fazer este tipo de relatório pois que sentenças vindas da senhora serão obviamente como os mandamentos recebidos por Abraão...
Caçadora emérita de agentes da CIA em viagens aéreas, esses energúmenos que não a deixam explodir nas suas constantes viagens a servir o povinho.
Adepta do turismo radical em áreas exóticas, mas a expensas das "massas" que tudo devem à sua mais esclarecida vanguarda já a vimos na Indonésia, com a tal garrafa de champanhe, no Chade, essa nossa área de influência que para se manter vai levar mais uns milhões em despesa pública não vão uns malandros andar a cortar parte das vaginas das meninas e agora e finalmente uma cruzada pacífica no Iraque, com visita guiada às ruínas de Ur.Que faça um bom relatório, por certo importante quer para os 5000000 desempregados portugueses, como para os 500000 imigrantes em vias de o serem.
D.Ana
Verifica-se uma grande vontade sua de servir a humanidade, embora e desde que a sua qualidade de vida esteja n! furos acima dos descamisados que diz defender e para quem os 2500/mês serão como diz o "outro" uma esmola.Neste sentido sugiro-lhe uns relatórios mais caseiros acerca da situação do país que tão ilustre cabeçinha ajudou a "construir", desde Abril.
Assim que tal viajar pelo Norte do seu país, pelos bairros sociais da cintura do Porto, pelo interior donde partem os pedreiros para o Luxemburgo, as mulheres de limpeza, os trabalhadores agrícolas que amanham as vinhas francesas, os jardins Suíços, as couves de Bruxelas, as flores da Holanda?
Claro que isso tem que ser comparado com o que se passa na ex-cintura industrial da grande Lisboa esse antigo antro de exploração capitalista que por incorrecto certamente ajudou a desaparecer.É que o fim do império fez milagres.Agora temos centenas e centenas de milhar de ex-colonizados, daqueles que a senhora ajudou a ficar independentes, cá e digo-lhe , embora deva saber, se os deixassem vinham quase todos...pasme-se...e milagre dos milagres a vanguarda a que a senhora pertence consegue que antigos expropriados e expulsos das antigas colónias estejam a pagar toda esta feitura dum novo tipo de império, agora sem mácula porque é por nossa conta!
Acho portanto que antes de se candidatar a um daqueles postos MNE existente em paraísos distantes, sem os quais a nossa economia não cresceria como cresce deve fazer este tipo de relatório pois que sentenças vindas da senhora serão obviamente como os mandamentos recebidos por Abraão...
DESDE FELGUEIRAS PARECE QUE A JUSTIÇA EVOLUIU
Acusação: Seis arguidos no banco dos réus
Carmona prejudicou Lisboa em 41 milhões
Mais de 41 milhões de euros foi o prejuízo sofrido por Lisboa com a permuta de terrenos entre o Parque Mayer e a Feira Popular
UM NÚMERO DÁ LOGO A IDEIA DE EXACTIDÃO MATEMÁTICA.SERÁ POR O AGORA "ARGUIDO" TER FORMAÇÃO CIENTÍFICA?
UM CONSELHO AO EX-PRESIDENTE CARMONA: UM PASSEIO DEMORADO POR CABO VERDE, POR EXEMPLO, QUE NEM TEM TRATADO DE EXTRADIÇÃO E ONDE JÁ VIVEU UNS ANINHOS UM EX-COLEGA CAMARÁRIO , CONTINUA A RECEBER O VENCIMENTO E DE LÁ TRATA DO SEU ASSUNTO.VOLTARÁ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, FAZ UMA PROCISSÃO A FÁTIMA E TUDO FICA BEM VAI VER.DÚVIDAS?O ALMEIDA SANTOS É QUE É O EXPLICADOR...
PS
O DONO DA BRAGAPARQUES É MESMO UM SORTUDO.CORRUPÇÃO SEM CORRUPTOR?
Carmona prejudicou Lisboa em 41 milhões
Mais de 41 milhões de euros foi o prejuízo sofrido por Lisboa com a permuta de terrenos entre o Parque Mayer e a Feira Popular
UM NÚMERO DÁ LOGO A IDEIA DE EXACTIDÃO MATEMÁTICA.SERÁ POR O AGORA "ARGUIDO" TER FORMAÇÃO CIENTÍFICA?
UM CONSELHO AO EX-PRESIDENTE CARMONA: UM PASSEIO DEMORADO POR CABO VERDE, POR EXEMPLO, QUE NEM TEM TRATADO DE EXTRADIÇÃO E ONDE JÁ VIVEU UNS ANINHOS UM EX-COLEGA CAMARÁRIO , CONTINUA A RECEBER O VENCIMENTO E DE LÁ TRATA DO SEU ASSUNTO.VOLTARÁ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES, FAZ UMA PROCISSÃO A FÁTIMA E TUDO FICA BEM VAI VER.DÚVIDAS?O ALMEIDA SANTOS É QUE É O EXPLICADOR...
PS
O DONO DA BRAGAPARQUES É MESMO UM SORTUDO.CORRUPÇÃO SEM CORRUPTOR?
OS DO NORTE PAGAM
Amadora
Criado novo Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário
A Câmara da Amadora aprovou a atribuição, a título gratuito, de três lojas no bairro do Casal da Mira, à Santa Casa da Misericórdia da Amadora, através da celebração de um protocolo a assinar oportunamente, e que terá a duração de 5 anos, podendo este prazo ser renovado por iguais períodos
Este novo espaço irá permitir o preenchimento de uma lacuna existente no bairro do Casal da Mira, e que se prende com a resposta a dar aos idosos, dada a inexistência de qualquer instituição a intervir naquele bairro de realojamento.
A Santa Casa da Misericórdia da Amadora irá então assegurar o funcionamento de um Centro de Dia e de um Serviço de Apoio Domiciliário, que se pretende possa igualmente dar resposta à população do Casal da Mira velho e Moinhos da Funcheira.
O bairro de realojamento do Casal da Mira é composto por 760 fogos, onde residem cerca de duas mil e trezentas pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d’África, Fontainhas, entre outros.
REPAREM COMO O PESSOAL QUE NOS VEIO ENRIQUECER JÁ ESTÁ NA 3ª IDADE.DEPOIS DUMA LONGA VIDA DE DESCONTOS NADA MAIS JUSTO QUE SE LHE DÊ AQUILO QUE OS MADRAÇOS DO NORTE TAMBÉM QUERIAM...
PS
PARA OS "JOVENS" DEVERIA HAVER UM PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE "CANOS SERRADOS" POIS SEM FERRAMENTA DE TRABALHO COMO QUEREM AUMENTAR A PRODUTIVIDADE?
Criado novo Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário
A Câmara da Amadora aprovou a atribuição, a título gratuito, de três lojas no bairro do Casal da Mira, à Santa Casa da Misericórdia da Amadora, através da celebração de um protocolo a assinar oportunamente, e que terá a duração de 5 anos, podendo este prazo ser renovado por iguais períodos
Este novo espaço irá permitir o preenchimento de uma lacuna existente no bairro do Casal da Mira, e que se prende com a resposta a dar aos idosos, dada a inexistência de qualquer instituição a intervir naquele bairro de realojamento.
A Santa Casa da Misericórdia da Amadora irá então assegurar o funcionamento de um Centro de Dia e de um Serviço de Apoio Domiciliário, que se pretende possa igualmente dar resposta à população do Casal da Mira velho e Moinhos da Funcheira.
O bairro de realojamento do Casal da Mira é composto por 760 fogos, onde residem cerca de duas mil e trezentas pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d’África, Fontainhas, entre outros.
REPAREM COMO O PESSOAL QUE NOS VEIO ENRIQUECER JÁ ESTÁ NA 3ª IDADE.DEPOIS DUMA LONGA VIDA DE DESCONTOS NADA MAIS JUSTO QUE SE LHE DÊ AQUILO QUE OS MADRAÇOS DO NORTE TAMBÉM QUERIAM...
PS
PARA OS "JOVENS" DEVERIA HAVER UM PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE "CANOS SERRADOS" POIS SEM FERRAMENTA DE TRABALHO COMO QUEREM AUMENTAR A PRODUTIVIDADE?
Wednesday, January 16, 2008
OS INSURGENTES DA AMADORA
Amadora: moradores têm medo dos tiroteios
2008/01/14 | 17:58
Ouviram-se disparos durante toda a noite de domingo no Moinhos da Funcheira
MAIS:
Menores assaltam e agridem estudante
Mais um assalto a carrinha de valores
Um «tiroteio de várias horas», ocorrido no domingo passado, deixou os moradores do bairro de Santa Filomena, na Amadora, preocupados com a falta de segurança na zona, onde acordar ao som de disparos é já considerado «normal», noticia a agência Lusa.
De acordo com o relatório da PSP local, citado à Lusa por fonte do comando metropolitano de Lisboa, os agentes que faziam a ronda nocturna avistaram junto ao bairro cinco suspeitos de um assalto ocorrido cerca das 2h00 nos Moinhos da Funcheira, na mesma freguesia (Mina), que começaram então a fugir e acabaram por entrar num espaço de diversão com cerca de trezentas pessoas no interior e cem junto à porta.
Depois de chamada uma equipa de intervenção rápida, a polícia tentou passar a multidão, mas foi recebida com pedras e garrafas, reagindo às tentativas de agressão com «disparos para o ar».
Apesar de o relatório não referir o uso de armas de fogo por civis, alguns habitantes garantiram à Lusa que se tratou de um violento «tiroteio de várias horas», do qual ninguém saiu ferido «por milagre».
«Parecia que estávamos no Iraque, houve tiroteio até ser de manhã. Até é normal haver tiros aqui no bairro, mas com esta intensidade nunca tinha acontecido», contou um jovem morador, que preferiu não identificar-se por temer retaliações.
ESTES ANDAM MAIS ADIANTADOS QUE A MADEIRA.SÓ FALTA A LIGAÇÃO À AL-QAEDA...
2008/01/14 | 17:58
Ouviram-se disparos durante toda a noite de domingo no Moinhos da Funcheira
MAIS:
Menores assaltam e agridem estudante
Mais um assalto a carrinha de valores
Um «tiroteio de várias horas», ocorrido no domingo passado, deixou os moradores do bairro de Santa Filomena, na Amadora, preocupados com a falta de segurança na zona, onde acordar ao som de disparos é já considerado «normal», noticia a agência Lusa.
De acordo com o relatório da PSP local, citado à Lusa por fonte do comando metropolitano de Lisboa, os agentes que faziam a ronda nocturna avistaram junto ao bairro cinco suspeitos de um assalto ocorrido cerca das 2h00 nos Moinhos da Funcheira, na mesma freguesia (Mina), que começaram então a fugir e acabaram por entrar num espaço de diversão com cerca de trezentas pessoas no interior e cem junto à porta.
Depois de chamada uma equipa de intervenção rápida, a polícia tentou passar a multidão, mas foi recebida com pedras e garrafas, reagindo às tentativas de agressão com «disparos para o ar».
Apesar de o relatório não referir o uso de armas de fogo por civis, alguns habitantes garantiram à Lusa que se tratou de um violento «tiroteio de várias horas», do qual ninguém saiu ferido «por milagre».
«Parecia que estávamos no Iraque, houve tiroteio até ser de manhã. Até é normal haver tiros aqui no bairro, mas com esta intensidade nunca tinha acontecido», contou um jovem morador, que preferiu não identificar-se por temer retaliações.
ESTES ANDAM MAIS ADIANTADOS QUE A MADEIRA.SÓ FALTA A LIGAÇÃO À AL-QAEDA...
MADEIRA- O FUTURO PALOP
Alberto João Jardim
Depois de encontro com o líder do PSD/Açores
Jardim garante que estará ao lado dos madeirenses no dia em que o povo quiser a independência
15.01.2008 - 19h09 Lusa
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu hoje que estará ao lado do povo madeirense no dia em que este decidir enveredar pelo caminho da independência.
Alberto João Jardim falava após uma audiência que manteve na Quinta da Vigia com o líder do PSD/Açores, Costa Neves, durante a qual "passaram em revista a situação da autonomia" e falaram do "estado da relação entre as regiões autónomas e o Governo da República". "Eu tenho remado contra essa maré e se hoje há autonomia e a questão da unidade nacional não está em cima da mesa foi porque muito me empenhei neste sentido, embora Lisboa não o reconheça", disse Jardim. "Mas se o povo madeirense um dia quiser a independência, o meu lugar é ao lado do povo madeirense", declarou.
O líder madeirense salientou que em pleno "século XXI, vivemos num mundo completamente novo em que a democracia é um princípio sagrado para as pessoas". "Nós madeirenses queremos continuar a ser portugueses. Não sou independentista e continuo a acreditar no princípio da unidade diferenciada", referiu.
Para Jardim, no caso do "povo madeirense querer um outro sistema autonómico, rejeitar este, e se Lisboa, não por razões fundamentadas mas por um simples autoritarismo discricionário e absurdo, não aceitar, é necessário saber o que vão fazer a seguir".
"O povo manda"
Por seu turno, Costa Neves disse estar de acordo com a ideia de que "o povo manda", acrescentando que as regiões autónomas "são portuguesas porque querem ser" e defendendo que a relação (autonomias-país) tem que ser construída por ambas as partes.
Instado a comentar o estado da alegada "união de facto" entre os governos madeirense e açoriano, Jardim considerou que neste momento "estamos perante um triângulo, em que os dois vértices da base são Costa Neves e Alberto João Jardim, porque interpretam que o povo quer". "Depois, no vértice em cima, está Carlos César que não sabe se olha para baixo ou se segue o primeiro-ministro", aponta.
O líder madeirense considerou que o facto de Carlos César ter cancelado à última da hora o anúncio da sua recandidatura nos Açores e ter reunido com o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, poderá indicar "que não se entendem". "Resta ver o que sai destas reuniões, qual é a digestão", mencionou com humor. O líder madeirense sustentou que é necessário saber "o que é que o PS quer das autonomias".
"Porque andamos todos a ser enganados, visto que a Madeira e os Açores querem uma descentralização e andam sujeitos a gente que é contra. Irá o PS/Açores entrar em rebelião com a casa-mãe", questionou.
João Jardim declarou o seu apoio a Costa Neves nas eleições açorianas, sustentando que aquele arquipélago "merece dar o salto que a Madeira deu e ainda não conseguiu porque a economia é no sentido subsidiário, de compra de votos e assim não se vai a lado nenhum".
Considerou que o "povo açoriano já está a perceber que está a ser enganado nos tostões e não dá o salto em frente".
Quanto a Costa Neves afirmou que a união dos líderes sociais democratas insulares na defesa "indispensável" da revisão constitucional e criticou a lei "anti-autonomista" das Finanças das Regiões Autónomas. O líder do PSD/Açores considerou ainda que no relacionamento entre os Açores e Lisboa se verificam situações oscilando entre o "abandono, a indiferença e a hostilidade".
O ALBERTO JOÃO NÃO É PARVO NÃO SENHOR.ELE BEM VÊ O QUE OUTROS PALOP´S LEVAM, MESMO SENDO INDEPENDENTES, PORTANTO PORQUE NÃO ACRESCENTAR AO SEU CURRÍCULO O DE "PRESIDENTE" DUMA REPÚBLICA DAS BANANAS?
COM O NORTE DO PAÍS, A ÚNICA REGIÃO QUE CRIAVA RIQUEZA EM DECLÍNIO ACENTUADO(3ª REGIÃO MAIS POBRE DA UE), BEM QUE O PESSOAL ACEITARÁ DE BOM GRADO LIVRAR-SE DE DESPESAS E DE COLONIALISMOS CHANTAGISTAS.CENTENAS DE GAJOS VIVEM NO BEM BOM, COMO NABABOS, A "GOVERNAR" UMAS MERDAS DE NADA POR CONTA DOS CONTINENTAIS.SÃO MILHÕES E MILHÕES TODOS OS ANOS OBTIDOS POR CHANTAGEM E LEIS MERDOSAS QUE OS MERDOSOS DE SEMPRE DO CONTINENTE LHES OUTORGAM DEPOIS DUM BOCADINHO DE TEATRO.
CLARO QUE SE HOUVESSE CIDADANIA E POLÍTICOS RESPONSÁVEIS HÁ MUITO QUE TINHAM PRENDIDO O HOMEM, MAS DE APALPANÇO EM APALPANÇO O "CONTENETE" EMPOBRECE E A MADEIRA GOZA...
DE GRANDES CHATICES NOS LIVRARÍAMOS:VENEZUELA,ÁFRICA DO SUL E REMESSAS E MAIS REMESSAS!
Depois de encontro com o líder do PSD/Açores
Jardim garante que estará ao lado dos madeirenses no dia em que o povo quiser a independência
15.01.2008 - 19h09 Lusa
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu hoje que estará ao lado do povo madeirense no dia em que este decidir enveredar pelo caminho da independência.
Alberto João Jardim falava após uma audiência que manteve na Quinta da Vigia com o líder do PSD/Açores, Costa Neves, durante a qual "passaram em revista a situação da autonomia" e falaram do "estado da relação entre as regiões autónomas e o Governo da República". "Eu tenho remado contra essa maré e se hoje há autonomia e a questão da unidade nacional não está em cima da mesa foi porque muito me empenhei neste sentido, embora Lisboa não o reconheça", disse Jardim. "Mas se o povo madeirense um dia quiser a independência, o meu lugar é ao lado do povo madeirense", declarou.
O líder madeirense salientou que em pleno "século XXI, vivemos num mundo completamente novo em que a democracia é um princípio sagrado para as pessoas". "Nós madeirenses queremos continuar a ser portugueses. Não sou independentista e continuo a acreditar no princípio da unidade diferenciada", referiu.
Para Jardim, no caso do "povo madeirense querer um outro sistema autonómico, rejeitar este, e se Lisboa, não por razões fundamentadas mas por um simples autoritarismo discricionário e absurdo, não aceitar, é necessário saber o que vão fazer a seguir".
"O povo manda"
Por seu turno, Costa Neves disse estar de acordo com a ideia de que "o povo manda", acrescentando que as regiões autónomas "são portuguesas porque querem ser" e defendendo que a relação (autonomias-país) tem que ser construída por ambas as partes.
Instado a comentar o estado da alegada "união de facto" entre os governos madeirense e açoriano, Jardim considerou que neste momento "estamos perante um triângulo, em que os dois vértices da base são Costa Neves e Alberto João Jardim, porque interpretam que o povo quer". "Depois, no vértice em cima, está Carlos César que não sabe se olha para baixo ou se segue o primeiro-ministro", aponta.
O líder madeirense considerou que o facto de Carlos César ter cancelado à última da hora o anúncio da sua recandidatura nos Açores e ter reunido com o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, poderá indicar "que não se entendem". "Resta ver o que sai destas reuniões, qual é a digestão", mencionou com humor. O líder madeirense sustentou que é necessário saber "o que é que o PS quer das autonomias".
"Porque andamos todos a ser enganados, visto que a Madeira e os Açores querem uma descentralização e andam sujeitos a gente que é contra. Irá o PS/Açores entrar em rebelião com a casa-mãe", questionou.
João Jardim declarou o seu apoio a Costa Neves nas eleições açorianas, sustentando que aquele arquipélago "merece dar o salto que a Madeira deu e ainda não conseguiu porque a economia é no sentido subsidiário, de compra de votos e assim não se vai a lado nenhum".
Considerou que o "povo açoriano já está a perceber que está a ser enganado nos tostões e não dá o salto em frente".
Quanto a Costa Neves afirmou que a união dos líderes sociais democratas insulares na defesa "indispensável" da revisão constitucional e criticou a lei "anti-autonomista" das Finanças das Regiões Autónomas. O líder do PSD/Açores considerou ainda que no relacionamento entre os Açores e Lisboa se verificam situações oscilando entre o "abandono, a indiferença e a hostilidade".
O ALBERTO JOÃO NÃO É PARVO NÃO SENHOR.ELE BEM VÊ O QUE OUTROS PALOP´S LEVAM, MESMO SENDO INDEPENDENTES, PORTANTO PORQUE NÃO ACRESCENTAR AO SEU CURRÍCULO O DE "PRESIDENTE" DUMA REPÚBLICA DAS BANANAS?
COM O NORTE DO PAÍS, A ÚNICA REGIÃO QUE CRIAVA RIQUEZA EM DECLÍNIO ACENTUADO(3ª REGIÃO MAIS POBRE DA UE), BEM QUE O PESSOAL ACEITARÁ DE BOM GRADO LIVRAR-SE DE DESPESAS E DE COLONIALISMOS CHANTAGISTAS.CENTENAS DE GAJOS VIVEM NO BEM BOM, COMO NABABOS, A "GOVERNAR" UMAS MERDAS DE NADA POR CONTA DOS CONTINENTAIS.SÃO MILHÕES E MILHÕES TODOS OS ANOS OBTIDOS POR CHANTAGEM E LEIS MERDOSAS QUE OS MERDOSOS DE SEMPRE DO CONTINENTE LHES OUTORGAM DEPOIS DUM BOCADINHO DE TEATRO.
CLARO QUE SE HOUVESSE CIDADANIA E POLÍTICOS RESPONSÁVEIS HÁ MUITO QUE TINHAM PRENDIDO O HOMEM, MAS DE APALPANÇO EM APALPANÇO O "CONTENETE" EMPOBRECE E A MADEIRA GOZA...
DE GRANDES CHATICES NOS LIVRARÍAMOS:VENEZUELA,ÁFRICA DO SUL E REMESSAS E MAIS REMESSAS!
9 anos a perder poder de compra mas a procissão ainda vai no adro...
Críticas aumentam de tom
Os cidadãos portugueses estão há nove anos a perder poder de compra. O diagnóstico é de Luís Filipe Menezes, presidente do maior partido da oposição, numa reacção à notícia de que a taxa de inflação média se situou em 2,5 por cento em 2007.
Luís Filipe Menezes salientou que, para além de “nove anos de perda de poder de compra”, Portugal está agora “há 11 anos em divergência com a União Europeia” em termos de crescimento económico. No final das jornadas parlamentares do PSD, que decorreram nos dois últimos dias em Vilamoura, no Algarve, o presidente social-democrata centrou ainda as suas atenções sobre o desemprego, dizendo que “dispara para valores ímpares, infelizmente pela negativa” e lembrou declarações do primeiro-ministro sobre esta matéria. Luís Filipe Menezes recordou, inclusive, que José Sócrates criticou o anterior Governo PSD/CDS-PP por uma taxa de desemprego de 6,9 por cento considerando que “traduzia a total falência da política económica do Governo”, mas agora enfrenta uma taxa de desemprego de 8,2 por cento.
A taxa de inflação média situou-se em 2,5 por cento em 2007, acima da previsão de 2,3 por cento do Governo para o conjunto do ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados ontem
Os cidadãos portugueses estão há nove anos a perder poder de compra. O diagnóstico é de Luís Filipe Menezes, presidente do maior partido da oposição, numa reacção à notícia de que a taxa de inflação média se situou em 2,5 por cento em 2007.
Luís Filipe Menezes salientou que, para além de “nove anos de perda de poder de compra”, Portugal está agora “há 11 anos em divergência com a União Europeia” em termos de crescimento económico. No final das jornadas parlamentares do PSD, que decorreram nos dois últimos dias em Vilamoura, no Algarve, o presidente social-democrata centrou ainda as suas atenções sobre o desemprego, dizendo que “dispara para valores ímpares, infelizmente pela negativa” e lembrou declarações do primeiro-ministro sobre esta matéria. Luís Filipe Menezes recordou, inclusive, que José Sócrates criticou o anterior Governo PSD/CDS-PP por uma taxa de desemprego de 6,9 por cento considerando que “traduzia a total falência da política económica do Governo”, mas agora enfrenta uma taxa de desemprego de 8,2 por cento.
A taxa de inflação média situou-se em 2,5 por cento em 2007, acima da previsão de 2,3 por cento do Governo para o conjunto do ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados ontem
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