L'Afghanistan a connu une augmentation spectaculaire de sa production d'opium, en 2006, soit environ 49 % de plus par rapport à l'année précédente, ce qui porte la production mondiale d'opium, le principal composant de l'héroïne, à un niveau record, selon un rapport de l'ONU rendu public mardi 26 juin.
PELOS VISTOS APOIA UM REGIME QUE NADA REPRESENTA E QUE NADA GOVERNA.COM UM PAQUISTÃO E UM IRÃO AO LADO AMBOS INTERESSADOS EM ANIQUILAR "CRUZADOS" ENTENDO QUE QUEM NOS GOVERNA NA EUROPA TEM QUE JUSTIFICAR O QUE SE ANDA A FAZER POIS QUE SE NEM CONSEGUEM ACABAR COM OS CULTIVOS DE DROGA QUE VAI ACABAR POR VIR PARA A EUROPA...
Tuesday, June 26, 2007
DE RAÇA NEGRA? ESTÃO FEITOS COM O COMISSÁRIO...
Sequestrada por três assaltantes
Os assaltantes terão escolhido a melhor ocasião para assaltar o stand
José Vinha, Pedro Correia
Três homens de raça negra assaltaram, ontem de manhã, um stand de automóveis na Avenida Aldeia Nova, em Figueiró, Paços de Ferreira, e roubaram dois Mercedes C220 CDI de cor cinzenta e uma carrinha Audi A6 azul. Os assaltantes, com idades entre os 30 e 35 anos, abordaram, de cara descoberta, a irmã dos donos do estabelecimento e exigiram as chaves dos automóveis. Antes de fugirem com os carros de alta cilindrada fecharam a mulher no WC. Foi uma vizinha que, ao ouvir os gritos, libertou a vítima.
A irmã dos donos, que faz ocasionalmente serviço de limpeza no stand "Oliveira Car", acabara de chegar na companhia do pai. Seriam 7.30 horas. Pouco depois, o pai, empresário ligado ao comércio dos vinhos, seguiu o destino e a filha começou a limpar o estabelecimento, preparando as viaturas para serem expostas à clientela.
Os três indivíduos entraram no stand pouco depois de os carros terem sido limpos e já se encontrarem com as respectivas chaves na ignição. "A senhora disse-me que eram dois homens de cor negra e um mulato, ou mestiço. Os primeiros entraram logo para dentro de dois carros, enquanto o terceiro apontou uma pistola pequena à senhora e trancou-a dentro do quarto de banho, deixando as chaves da porta do lado de fora. Mas ninguém a agrediu fisicamente", contou ao JN Margarida Gonçalves, que vive num andar por cima do estabelecimento.
Margarida Gonçalves estava em casa e de folga. Com o barulho da televisão, demorou a aperceber-se do que estava a suceder. "Reparei que havia gritos de alguém a pedir socorro. Pensei que a mulher estivesse presa dentro dentro de qualquer espaço e desci a escada. Entrei no stand e reparei que estava fechada no quarto de banho. A senhora estava a berrar e em pânico", recordou Margarida Gonçalves.
Já vistos na zona
O stand fica mesmo ao lado do café Helvimar e foi naquele momento que a proprietária do café abriu o estabelecimento comercial, mas não se apercebeu de nada. Havia movimento no café mas nenhum cliente terá notado o assalto. Os intrusos foram muito rápidos e conseguiram sair contornando um pequeno cadeado preso com um aloquete. Terão levantado as barreiras, feitas de tubo.
O JN tentou contactar telefonicamente os donos, mas sem sucesso. Mais tarde, também a irmã dos proprietários, não esteve disponível para falar sobre o caso. Na zona, alguns moradores disseram ao JN que na passada sexta-feira à noite três indivíduos com características semelhantes aos assaltantes foram vistos nas redondezas.
O stand existe há cerca de um ano nesta freguesia de Paços de Freguesia e esta terá sido a primeira vez que foi assaltado. Além do comércio de automóveis os donos desenvolvem outro ramo de actividade económica, ligado ao comércio de vinhos.
PEDÓFILOS, TERRORISTAS,PROXENETAS, RAPTORES, VIGARISTAS E LADRÕES QUE NOS VÊM ENRIQUECER SEGUNDO O NOSSO FRATERNO GOVERNO...
Os assaltantes terão escolhido a melhor ocasião para assaltar o stand
José Vinha, Pedro Correia
Três homens de raça negra assaltaram, ontem de manhã, um stand de automóveis na Avenida Aldeia Nova, em Figueiró, Paços de Ferreira, e roubaram dois Mercedes C220 CDI de cor cinzenta e uma carrinha Audi A6 azul. Os assaltantes, com idades entre os 30 e 35 anos, abordaram, de cara descoberta, a irmã dos donos do estabelecimento e exigiram as chaves dos automóveis. Antes de fugirem com os carros de alta cilindrada fecharam a mulher no WC. Foi uma vizinha que, ao ouvir os gritos, libertou a vítima.
A irmã dos donos, que faz ocasionalmente serviço de limpeza no stand "Oliveira Car", acabara de chegar na companhia do pai. Seriam 7.30 horas. Pouco depois, o pai, empresário ligado ao comércio dos vinhos, seguiu o destino e a filha começou a limpar o estabelecimento, preparando as viaturas para serem expostas à clientela.
Os três indivíduos entraram no stand pouco depois de os carros terem sido limpos e já se encontrarem com as respectivas chaves na ignição. "A senhora disse-me que eram dois homens de cor negra e um mulato, ou mestiço. Os primeiros entraram logo para dentro de dois carros, enquanto o terceiro apontou uma pistola pequena à senhora e trancou-a dentro do quarto de banho, deixando as chaves da porta do lado de fora. Mas ninguém a agrediu fisicamente", contou ao JN Margarida Gonçalves, que vive num andar por cima do estabelecimento.
Margarida Gonçalves estava em casa e de folga. Com o barulho da televisão, demorou a aperceber-se do que estava a suceder. "Reparei que havia gritos de alguém a pedir socorro. Pensei que a mulher estivesse presa dentro dentro de qualquer espaço e desci a escada. Entrei no stand e reparei que estava fechada no quarto de banho. A senhora estava a berrar e em pânico", recordou Margarida Gonçalves.
Já vistos na zona
O stand fica mesmo ao lado do café Helvimar e foi naquele momento que a proprietária do café abriu o estabelecimento comercial, mas não se apercebeu de nada. Havia movimento no café mas nenhum cliente terá notado o assalto. Os intrusos foram muito rápidos e conseguiram sair contornando um pequeno cadeado preso com um aloquete. Terão levantado as barreiras, feitas de tubo.
O JN tentou contactar telefonicamente os donos, mas sem sucesso. Mais tarde, também a irmã dos proprietários, não esteve disponível para falar sobre o caso. Na zona, alguns moradores disseram ao JN que na passada sexta-feira à noite três indivíduos com características semelhantes aos assaltantes foram vistos nas redondezas.
O stand existe há cerca de um ano nesta freguesia de Paços de Freguesia e esta terá sido a primeira vez que foi assaltado. Além do comércio de automóveis os donos desenvolvem outro ramo de actividade económica, ligado ao comércio de vinhos.
PEDÓFILOS, TERRORISTAS,PROXENETAS, RAPTORES, VIGARISTAS E LADRÕES QUE NOS VÊM ENRIQUECER SEGUNDO O NOSSO FRATERNO GOVERNO...
Monday, June 25, 2007
ROUBADO NO 4ª REPÚBLICA
Nunca compreenderiam!...
Uns milhares de alunos do 4º ano (antiga 4ª classe) apresentaram-se recentemente nas salas de aula para responderem a umas perguntas sobre as matérias leccionadas, a que pomposamente chamaram “exames”.
O facto fez-me recordar memórias longínquas da minha infância, na década de cinquenta, já do século passado, em que os exames da terceira e da quarta classe se revestiam de solenidade, em que os pais vestiam os rebentos a preceito, já que as provas constituíam um marco na vida dos seus filhos. As pessoas orgulhavam-se de ter a quarta classe!...
A minha mãe dava aulas numa aldeia encavalitada numa das muitas serras beirãs, longe da terra onde morávamos. A estrada ficava-se pelo meio do caminho, pelo que o percurso, às segundas-feiras de madrugada, na ida, e às sextas-feiras à tarde, na volta, era feito a pé, quatro horas por carreiros e atalhos difíceis, para encurtar distância, por vezes a cavalo, que a minha mãe evitava, por ter medo. Chegou a leccionar simultaneamente a 80 alunos, da primeira à quarta classe.
Na altura, se os exames eram importantes para os alunos, eram também muito importantes para os professores, cujo prestígio não sofria ver alunos seus reprovados.
Por isso, findas as aulas e uma semana antes dos exames, que se faziam na sede do concelho, a minha mãe deixava a escola e trazia para a nossa casa, a seu cargo e encargo, os alunos da quarta, que não eram muitos, dadas as dificuldades da vida de então, para lhes dar a preparação final. Eram submetidos a ditados e redacções incessantes, estudo da Geografia e da História de Portugal de Tomás de Barros, faziam dezenas de problemas de aritmética. O certo é que a minha mãe se orgulhava de nenhum aluno seu ter reprovado na 4ª classe e de alguns terem passado com distinção.
Lembro-me ainda que um ou outro que tinha possibilidade de prosseguir os estudos continuava lá por casa a preparar-se para o exame de admissão. Passados anos, alguns, melhor ou pior na vida, iam aparecendo e era uma alegria para todos.
Os tempos, os métodos e as condições de hoje são tão diferentes que a situação descrita parecerá estranha e inverosímil para muitos, longe de um tempo e de um ambiente felizmente já desaparecidos.
Mas, diferentes as condições, não deveria ser menor o grau de exigência. Antes pelo contrário.
A minha homenagem à minha mãe e a todos os professores que, antes e agora, lutaram e lutam pela dignificação do ensino e que nunca compreenderiam, como eu agora não compreendo, o facilitismo dos Ministérios para quem não contam, nem os erros nas provas de português, nem as contas mal feitas nas provas de aritmética, como vem acontecendo nos actuais "exames"!...
posted by Pinho Cardão @ 21:32 7 comments
Uns milhares de alunos do 4º ano (antiga 4ª classe) apresentaram-se recentemente nas salas de aula para responderem a umas perguntas sobre as matérias leccionadas, a que pomposamente chamaram “exames”.
O facto fez-me recordar memórias longínquas da minha infância, na década de cinquenta, já do século passado, em que os exames da terceira e da quarta classe se revestiam de solenidade, em que os pais vestiam os rebentos a preceito, já que as provas constituíam um marco na vida dos seus filhos. As pessoas orgulhavam-se de ter a quarta classe!...
A minha mãe dava aulas numa aldeia encavalitada numa das muitas serras beirãs, longe da terra onde morávamos. A estrada ficava-se pelo meio do caminho, pelo que o percurso, às segundas-feiras de madrugada, na ida, e às sextas-feiras à tarde, na volta, era feito a pé, quatro horas por carreiros e atalhos difíceis, para encurtar distância, por vezes a cavalo, que a minha mãe evitava, por ter medo. Chegou a leccionar simultaneamente a 80 alunos, da primeira à quarta classe.
Na altura, se os exames eram importantes para os alunos, eram também muito importantes para os professores, cujo prestígio não sofria ver alunos seus reprovados.
Por isso, findas as aulas e uma semana antes dos exames, que se faziam na sede do concelho, a minha mãe deixava a escola e trazia para a nossa casa, a seu cargo e encargo, os alunos da quarta, que não eram muitos, dadas as dificuldades da vida de então, para lhes dar a preparação final. Eram submetidos a ditados e redacções incessantes, estudo da Geografia e da História de Portugal de Tomás de Barros, faziam dezenas de problemas de aritmética. O certo é que a minha mãe se orgulhava de nenhum aluno seu ter reprovado na 4ª classe e de alguns terem passado com distinção.
Lembro-me ainda que um ou outro que tinha possibilidade de prosseguir os estudos continuava lá por casa a preparar-se para o exame de admissão. Passados anos, alguns, melhor ou pior na vida, iam aparecendo e era uma alegria para todos.
Os tempos, os métodos e as condições de hoje são tão diferentes que a situação descrita parecerá estranha e inverosímil para muitos, longe de um tempo e de um ambiente felizmente já desaparecidos.
Mas, diferentes as condições, não deveria ser menor o grau de exigência. Antes pelo contrário.
A minha homenagem à minha mãe e a todos os professores que, antes e agora, lutaram e lutam pela dignificação do ensino e que nunca compreenderiam, como eu agora não compreendo, o facilitismo dos Ministérios para quem não contam, nem os erros nas provas de português, nem as contas mal feitas nas provas de aritmética, como vem acontecendo nos actuais "exames"!...
posted by Pinho Cardão @ 21:32 7 comments
PSD-PS-BE Ó HELENA ONDE VAIS TU ACABAR?
Roseta quer provedor contra discriminações
2007/06/24 | 21:57
Ou um gabinete para receber as reclamações de todas as discriminações
MAIS:
Roseta defende acordo pós-eleitoral
Lisboa: Roseta quer urbanismo partilhado
A candidata independente à câmara de Lisboa, Helena Roseta, comprometeu-se hoje a criar um provedor ou um gabinete contra todas as discriminações, após um encontro com associações de estrangeiros, minorias étnicas e direitos humanos, noticia a Lusa.
Com o encontro ainda a decorrer, na sede da candidatura do movimento «Cidadãos por Lisboa», Helena Roseta disse à Agência Lusa que estava a ser discutido se o melhor é criar um serviço, um provedor ou um gabinete.
Seja qual for a solução resultante da reunião, «haverá uma porta aberta a reclamações por todas as discriminações previstas no artigo 13º da Constituição» assegurou a candidata.
Esse artigo estabelece que «ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual».
«Penso que poderá seguir-se a via de um provedor», adiantou Helena Roseta, apontando a situação financeira de dívida em que se encontra a Câmara Municipal de Lisboa. Segundo a ex-militante do PS, estavam presentes na sua sede de candidatura associações de brasileiros, ucranianos, guineenses, cabo-verdianos, das comunidades cigana e hindu e de defesa dos direitos de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgéneros (LGBT).
«Há muitas discriminações na habitação, na distribuição de fogos e no mercado de aluguer, onde há muita exploração de imigrantes», referiu. Outra decisão que afirmou ter saído, até ao momento, da reunião, foi a de «repor em funcionamento o Conselho Municipal para as Minorias Étnicas, criado no tempo de Jorge Sampaio e que não está a funcionar».
OLHA PODES COMEÇAR POR LEVAR ALGUNS PARA TUA CASA, PARA PRATICARES O "BEM"... AGORA FAZERES-ME A MIM PAGAR PELOS QUE ESTÃO EM LISBOA E "ESQUECENDO" TODOS OS DISCRIMINADOS EM ÁFRICA É QUE NÃO... COM QUE ENTÃO LONGE DA VISTA LONGE DO CORAÇÃO? ISSO É DISCRIMINAÇÃO PÁ!
2007/06/24 | 21:57
Ou um gabinete para receber as reclamações de todas as discriminações
MAIS:
Roseta defende acordo pós-eleitoral
Lisboa: Roseta quer urbanismo partilhado
A candidata independente à câmara de Lisboa, Helena Roseta, comprometeu-se hoje a criar um provedor ou um gabinete contra todas as discriminações, após um encontro com associações de estrangeiros, minorias étnicas e direitos humanos, noticia a Lusa.
Com o encontro ainda a decorrer, na sede da candidatura do movimento «Cidadãos por Lisboa», Helena Roseta disse à Agência Lusa que estava a ser discutido se o melhor é criar um serviço, um provedor ou um gabinete.
Seja qual for a solução resultante da reunião, «haverá uma porta aberta a reclamações por todas as discriminações previstas no artigo 13º da Constituição» assegurou a candidata.
Esse artigo estabelece que «ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual».
«Penso que poderá seguir-se a via de um provedor», adiantou Helena Roseta, apontando a situação financeira de dívida em que se encontra a Câmara Municipal de Lisboa. Segundo a ex-militante do PS, estavam presentes na sua sede de candidatura associações de brasileiros, ucranianos, guineenses, cabo-verdianos, das comunidades cigana e hindu e de defesa dos direitos de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgéneros (LGBT).
«Há muitas discriminações na habitação, na distribuição de fogos e no mercado de aluguer, onde há muita exploração de imigrantes», referiu. Outra decisão que afirmou ter saído, até ao momento, da reunião, foi a de «repor em funcionamento o Conselho Municipal para as Minorias Étnicas, criado no tempo de Jorge Sampaio e que não está a funcionar».
OLHA PODES COMEÇAR POR LEVAR ALGUNS PARA TUA CASA, PARA PRATICARES O "BEM"... AGORA FAZERES-ME A MIM PAGAR PELOS QUE ESTÃO EM LISBOA E "ESQUECENDO" TODOS OS DISCRIMINADOS EM ÁFRICA É QUE NÃO... COM QUE ENTÃO LONGE DA VISTA LONGE DO CORAÇÃO? ISSO É DISCRIMINAÇÃO PÁ!
ROUBADO NO BLOGUITICA
«Questões complexas»
[961] -- «Um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos», refere Sérgio Sousa Pinto (Diário de Notícias, 25.6.2007).
.
Sérgio Sousa Pinto é um jovem muito velho na política portuguesa, há largos anos no Parlamento Europeu. A sua estadia prolongada em Bruxelas já se nota, no pior sentido. Na sexta-feira, no «Expresso da Meia-Noite», Sousa Pinto criticava a Polónia por «não ter espírito europeu». Aparentemente, essa coisa indefinida que é o 'espírito europeu' impõe que se abdique do respectivo interesse nacional sem se receber nada em troca.
Adiante. Sousa Pinto, que tanto quanto sei nunca fez nada na vida a não ser 'política', entende que um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Engraçado. E as eleições, são compatíveis com a discussão de questões complexas? Ou será que os debates nas campanhas eleitorais por vezes também correm o risco de resvalar para abordagens demagógicas? Conclusão? O melhor seria os parlamentos elegerem-se a si próprios, dada a natureza complexa da questão?
A democracia é uma maçada...
.
Voltemos às questões complexas. Que qualificações especiais é que Sousa Pinto tem para decidir sobre questões complexas no Parlamento Europeu? Qual é a sua licenciatura? Que pós-graduações é que obteve? Qual é o seu currículo? Vamos por outro caminho, talvez. Quantos assessores é que tem? Quais são as suas qualificações, para além, claro, da confiança política?
Vamos mudar de assunto, pois?
# posted by PG : 15:35
[961] -- «Um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos», refere Sérgio Sousa Pinto (Diário de Notícias, 25.6.2007).
.
Sérgio Sousa Pinto é um jovem muito velho na política portuguesa, há largos anos no Parlamento Europeu. A sua estadia prolongada em Bruxelas já se nota, no pior sentido. Na sexta-feira, no «Expresso da Meia-Noite», Sousa Pinto criticava a Polónia por «não ter espírito europeu». Aparentemente, essa coisa indefinida que é o 'espírito europeu' impõe que se abdique do respectivo interesse nacional sem se receber nada em troca.
Adiante. Sousa Pinto, que tanto quanto sei nunca fez nada na vida a não ser 'política', entende que um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Engraçado. E as eleições, são compatíveis com a discussão de questões complexas? Ou será que os debates nas campanhas eleitorais por vezes também correm o risco de resvalar para abordagens demagógicas? Conclusão? O melhor seria os parlamentos elegerem-se a si próprios, dada a natureza complexa da questão?
A democracia é uma maçada...
.
Voltemos às questões complexas. Que qualificações especiais é que Sousa Pinto tem para decidir sobre questões complexas no Parlamento Europeu? Qual é a sua licenciatura? Que pós-graduações é que obteve? Qual é o seu currículo? Vamos por outro caminho, talvez. Quantos assessores é que tem? Quais são as suas qualificações, para além, claro, da confiança política?
Vamos mudar de assunto, pois?
# posted by PG : 15:35
Ó PINTO ESTÁS A CHAMAR-ME ESTÚPIDO?
O referendo só é legítimo para as questões menores"
JOÃO PEDRO HENRIQUES
Sérgio Sousa Pinto, EURODEPUTADO DO PS
Como avalia os resultados do Conselho Europeu de Bruxelas?
Por enquanto só sei o que li nos jornais. Alcançou-se um acordo através de um compromisso com a Polónia: adiar até 2014 a aplicação de novas regras sobre as deliberações do Conselho Europeu.
Mas parece-lhe um compromisso que vai no bom sentido?
O ideal seria que essas novas regras entrassem em vigor o quanto antes. É muito mais legível e compreensível pelos cidadãos um sistema decisório no Conselho Europeu baseado na maioria dos Estados e nas populações do que um sistema baseado, como o aprovado em Nice, numa ponderação abstrusa dos votos dos Estados. O peso da Polónia era perfeitamente desproporcionado.
Como avalia a condução de Portugal no Conselho Europeu de Bruxelas?
Acho que teve o peso proporcional ao facto de estar prestes a assumir a presidência da União Europeia. Tanto quanto é público, foi decisivo para não se avançar para uma solução exótica, que seria excluir a Polónia da próxima Conferência Intergovernamental (CIG).
Naturalmente voltou a falar-se muito de um referendo. É um compromisso do programa do Governo. Mas o Governo parece estar a recuar e o Presidente da República também. Qual é a sua posição?
A minha posição pessoal é contrária, por princípio, ao instituto do referendo. Não lhe reconheço nenhum ganho político e só é sintoma da crise do sistema parlamentar. A verdade é que os parlamentos são indispensáveis ao funcionamento da democracia e os referendos não. É o Parlamento que define a democracia, não é o referendo. O referendo só é um instrumento legítimo e adequado para as questões menores.
Mas o facto é que está em causa o cumprimento de uma promessa do Governo.
A realização de uma consulta popular tem de ser posta em linha com outros valores. Neste caso, o valor da importância da viabilização de um novo tratado europeu. Dou um exemplo concreto: num cenário em que todos os países se comprometessem a sacrificar o referendo à urgência da entrada em vigor de um novo tratado, então deveria ser evidente que Portugal deveria entrar nesse compromisso. Além do mais, um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos.
A família socialista europeia parece-lhe unida?
Estou em Portugal, ainda não fui para o Parlamento Europeu desde a decisão de ontem [anteontem]. Mas parece-me que ficou tudo satisfeito com este milagre.
E sobre o referendo propriamente dito, parece-lhe que os socialistas europeus falam a diversas vozes?
Não sei. Não me parece que serão os socialistas a colocarem obstáculos a um novo tratado. Mas tudo é possível - embora não seja previsível. |
ENTÃO ACHAS , MEU MERDAS, QUE OS PORTUGUESES NÃO SABERIAM RESPONDER , EM REFERENDO, QUEM É QUE DEVERIA SER PORTUGUÊS(LEI DA NACIONALIDADE), COMO DEVERIAM SER TRATADOS OS DROGADOS E OS CONSUMOS DAS DROGAS(DESPENALIZAÇÃO DOS CONSUMOS), DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO( QUE DE 4 EM 4 ANOS FOSTE REDUZINDO ATÉ À EXTINÇÃO), DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA POLÍTICO(UMA VERDADEIRA VACA SAGRADA ONDE NINGUÉM MEXE PORQUE NÃO CONVÉM NÃO É?), DO Nº DE DEPUTADOS E ATÉ DA ESTRUTURA DO ESTADO(O RESTO DA FAMÍLIA DOS ELEITOS A ENTRAR COMO ASSESSOR É BARIL NÃO É?)?
o QUE QUERES MEU MERDAS É "SACAR" O TEU, SUBIR PARA FAZERES DO QUE É "NOSSO" O "TEU", EMPREGARES TODA A FAMÍLIA POR CONTA DO "NOSSO" E AINDA CHAMAR AO PESSOAL "ESTÚPIDOS" QUE NÃO VÊM UMA À FRENTE DO NARIZ...
JOÃO PEDRO HENRIQUES
Sérgio Sousa Pinto, EURODEPUTADO DO PS
Como avalia os resultados do Conselho Europeu de Bruxelas?
Por enquanto só sei o que li nos jornais. Alcançou-se um acordo através de um compromisso com a Polónia: adiar até 2014 a aplicação de novas regras sobre as deliberações do Conselho Europeu.
Mas parece-lhe um compromisso que vai no bom sentido?
O ideal seria que essas novas regras entrassem em vigor o quanto antes. É muito mais legível e compreensível pelos cidadãos um sistema decisório no Conselho Europeu baseado na maioria dos Estados e nas populações do que um sistema baseado, como o aprovado em Nice, numa ponderação abstrusa dos votos dos Estados. O peso da Polónia era perfeitamente desproporcionado.
Como avalia a condução de Portugal no Conselho Europeu de Bruxelas?
Acho que teve o peso proporcional ao facto de estar prestes a assumir a presidência da União Europeia. Tanto quanto é público, foi decisivo para não se avançar para uma solução exótica, que seria excluir a Polónia da próxima Conferência Intergovernamental (CIG).
Naturalmente voltou a falar-se muito de um referendo. É um compromisso do programa do Governo. Mas o Governo parece estar a recuar e o Presidente da República também. Qual é a sua posição?
A minha posição pessoal é contrária, por princípio, ao instituto do referendo. Não lhe reconheço nenhum ganho político e só é sintoma da crise do sistema parlamentar. A verdade é que os parlamentos são indispensáveis ao funcionamento da democracia e os referendos não. É o Parlamento que define a democracia, não é o referendo. O referendo só é um instrumento legítimo e adequado para as questões menores.
Mas o facto é que está em causa o cumprimento de uma promessa do Governo.
A realização de uma consulta popular tem de ser posta em linha com outros valores. Neste caso, o valor da importância da viabilização de um novo tratado europeu. Dou um exemplo concreto: num cenário em que todos os países se comprometessem a sacrificar o referendo à urgência da entrada em vigor de um novo tratado, então deveria ser evidente que Portugal deveria entrar nesse compromisso. Além do mais, um referendo é incompatível com a discussão de questões complexas. Os debates nos referendos rapidamente se tornam demagógicos. É também para essas questões complexas que existem os parlamentos.
A família socialista europeia parece-lhe unida?
Estou em Portugal, ainda não fui para o Parlamento Europeu desde a decisão de ontem [anteontem]. Mas parece-me que ficou tudo satisfeito com este milagre.
E sobre o referendo propriamente dito, parece-lhe que os socialistas europeus falam a diversas vozes?
Não sei. Não me parece que serão os socialistas a colocarem obstáculos a um novo tratado. Mas tudo é possível - embora não seja previsível. |
ENTÃO ACHAS , MEU MERDAS, QUE OS PORTUGUESES NÃO SABERIAM RESPONDER , EM REFERENDO, QUEM É QUE DEVERIA SER PORTUGUÊS(LEI DA NACIONALIDADE), COMO DEVERIAM SER TRATADOS OS DROGADOS E OS CONSUMOS DAS DROGAS(DESPENALIZAÇÃO DOS CONSUMOS), DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO( QUE DE 4 EM 4 ANOS FOSTE REDUZINDO ATÉ À EXTINÇÃO), DA ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA POLÍTICO(UMA VERDADEIRA VACA SAGRADA ONDE NINGUÉM MEXE PORQUE NÃO CONVÉM NÃO É?), DO Nº DE DEPUTADOS E ATÉ DA ESTRUTURA DO ESTADO(O RESTO DA FAMÍLIA DOS ELEITOS A ENTRAR COMO ASSESSOR É BARIL NÃO É?)?
o QUE QUERES MEU MERDAS É "SACAR" O TEU, SUBIR PARA FAZERES DO QUE É "NOSSO" O "TEU", EMPREGARES TODA A FAMÍLIA POR CONTA DO "NOSSO" E AINDA CHAMAR AO PESSOAL "ESTÚPIDOS" QUE NÃO VÊM UMA À FRENTE DO NARIZ...
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