"Sou uma iraniana que teve como amor da sua vida um português"
Almoço com Sépideh Radfar, iraniana professora na Universidade de Lisboa e dona de uma agência de viagens especializada na antiga Pérsia
Estava pois em Paris e encontrei o amor da minha vida na altura, um português que estava lá a fazer doutoramento na área da filosofia", conta, agora num tom mais sério. Depois, a rir-se de novo, explica que ele sabia muito sobre o Irão, mas ela quase nada de Portugal. E claro que "conhecemo-nos e apaixonámo-nos em francês", acrescenta. Estamos a falar do início "dos anos 90".
Muçulmana xiita como a esmagadora maioria dos 80 milhões de iranianos, Sépideh acabou por se casar com o seu português, mas antes ele converteu-se.
OS NOSSOS FILÓSOFOS E POETAS SÃO MUITO VOLÚVEIS E DEPOIS COM O AUXILIO DA PROPAGANDA DE MASSAS IMPÕEM AS SUAS "LUMINOSIDADES DE FUTURO" QUE ACTUALMENTE E POR ACASO PASSAM POR TORNAR O ZÉ POVINHO MAIS ESCURINHO...MAS PODIA SER OUTRA COISINHA...
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