OPINIÃO
Folha de assentos
22.06.2018 António José Teixeira
Nas suas memórias, o vienense Stefan Zweig queixava-se do gigantesco retrocesso sofrido no mundo desde a I Guerra Mundial. O homem que viveu as duas Guerras identificou o nacionalismo e a xenofobia como as pragas maiores. Estão de volta no mais execrável esplendor. Basta olhar para a Itália, a Hungria, a Turquia, a Rússia ou até os EUA. Não é exagero falar de fascismos emergentes.
OS NÚMEROS NÃO SÃO COM ELE.QUER DOS DESCOLONIZADOS BRANCOS E SEM BENS QUER AGORA DOS QUERIDOS DESILUDIDOS ÀS CENTENAS DE MILHAR QUE DESCOBRIRAM DE REPENTE QUE AGORA O MUNDO É UM SÓ E OS BRANCOS DISTRIBUEM...A BEM ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL OU A MAL ATRAVÉS DE VENDAS DE DROGAS E ASSALTOS A MULTIBANCOS E SIMILARES...
FRONTEIRAS , MUROS ,DIFERENÇAS E DESIGUALDADES NÃO SÃO COM ELE.A MALTA TEM QUE CHEGAR, VER E VENCER E ASSIM É ÓPTIMO!COM A COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL AO INDIGENATO QUE PAGA IMPOSTOS CLARO...
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