Monday, November 14, 2016

O "LIVRE" É AQUELE PARTIDO SEM VOTOS DOS PORTUGUESES.PELOS VISTOS PRETENDEM ARRANJAR VOTOS DOS "PORTUGUESES" QUE NACIONALIZAREM...


Elementos do PNR "tentaram interromper" sessão na sede do Livre

Elemento do PNR detido num protesto junto de imigrantes em Lisboa

O Partido Livre considerou que os incidentes com o Partido Nacional Renovador (PNR) ocorridos no domingo, em Lisboa, "põem em causa os princípios mais básicos da nossa democracia, como o da liberdade de expressão ou de associação".

Ao final da tarde, elementos do PNR concentraram-se junto à sede do Partido Livre, em Lisboa, onde estava agendada uma sessão pública de debate sobre "Como combater o trumpismo - notas e lições sobre a campanha nos EUA".

ELEMENTO DO PNR DETIDO NUM PROTESTO JUNTO DE IMIGRANTES EM LISBOA

Num comunicado divulgado esta noite, o partido indica que cerca de 20 elementos do PNR, "que já se tinham mobilizado no Martim Moniz contra a manifestação em defesa dos imigrantes 'Por direitos iguais e documentos para todos', tentaram interromper o evento que decorria na sede" do Livre, à Praça do Chile.

No entanto, segundo o Livre, o debate não foi interrompido graças à atuação da PSP.

Para o partido, as iniciativas do PNR "reforçam a convicção de que os resultados das eleições americanas e do referendo Brexit, entre outros, permitiram uma legitimação de sentimentos proto-fascistas. É isto que nos deve realmente preocupar".

Por outro lado, reiteram a mensagem e a razão pela qual organizaram a sessão pública: "O crescente eco que o discurso populista e ultranacionalista consegue ter hoje junto de tantos cidadãos -- nos Estados Unidos e não só -- é angustiante e preocupante".

"A intolerância não é nem nunca será legítima. É urgente juntarmos forças para contrariar esta tendência do medo 'do outro' e daquilo que é diferente, do regresso aos egoísmos nacionais e da rejeição do cosmopolitismo, da solidariedade e da fraternidade", acrescenta o Livre, no comunicado.

Um militante do PNR foi esta tarde detido por desrespeitar as ordens policiais na Praça de Martim Moniz, em Lisboa, durante a manifestação de imigrantes, e depois de identificado saiu em liberdade, disse à Lusa o oficial de serviço da PSP.

Hoje à tarde, cerca das 15:30, um dos militantes do PNR desrespeitou a barreira policial, que separava a manifestação do PNR, da concentração de imigrantes por uma mudança na política de imigração, que decorria no mesmo local e à mesma hora.

Os imigrantes exigiam uma alteração da Lei de Imigração para resolver o problema de cerca de 30 mil estrangeiros que vivem em Portugal, mas sem autorização de residência, apesar de trabalharem no país, fazerem descontos para a Segurança Social e pagarem impostos.



Leia mais: Elementos do PNR "tentaram interromper" sessão na sede do Livre http://www.jn.pt/nacional/interior/livre-considera-que-incidentes-em-lisboa-poem-em-causa-democracia-5496165.html#ixzz4PyWMe3gu

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«Há 80 mil alunos a aprender português como segunda língua. Metade no Senegal» - Diário de Notícias
09:24 - 13-11-2016

«Milhões de alunos aprendem em português nos seus países. Desde logo, naqueles onde o idioma é falado ou existe uma forte comunidade de imigrantes e lusodescendentes. Mas, entre os que têm outras línguas oficiais, apenas 11 oferecem a Língua Portuguesa como oferta curricular, acessível à generalidade dos estudantes do ensino secundário. No total, contam com mais de 80 mil alunos. E um deles responde por mais de metade: 44 mil. Não é a Espanha - essa surge em segundo lugar, com 23 mil estudantes. É o Senegal.»

«Há outros antecedentes históricos. Os portugueses foram os primeiros estrangeiros a chegar ao local, em meados do século XV. A Sul, junto à fronteira com a Guiné-Bissau, existe o enclave de Casamansa - assim batizada pelo navegador Dinis Dias, que a descobriu em 1455 -, que chegou a estar integrada em território nacional e onde ainda é falado um dialeto com origem no Português.» - Diário de Notícias 13/11/2016

COMO VÊEM A RAPAZIADA QUE "LUTOU" PELAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA SÓ QUER O PORTUGUÊS POR TODA A ÁFRICA.O INSTITUTO CAMÕES NÃO NOS CUSTA NADA...
AGORA PENSEM PARA QUE QUEREM O PORTUGUÊS...COM TÃO BOAS LEIS E TANTA SEGURANÇA SOCIAL "CÁ"...CUIDEM-SE QUE AS VANGUARDAS AINDA NÃO CONSIDERAM OS BRANCOS CASEIROS EM ESTADO DE DITADURA FISCAL...

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