Sunday, July 24, 2011

POR VONTADE DO LOUÇÃ E NÃO SÓ OS PORTUGUESES DE SEMPRE SERIAM ESCRAVOS DA RAPAZIADA QUE IMPORTAM E QUEREM AINDA IMPORTAR...

O refugiado do Gabão que acabou a falsificar cartões de crédito
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 23 de Julho de 2011
Pediu asilo político a Portugal pelo papel humanitário que teria no Gabão. Meio ano depois ficou em prisão preventiva por burlas que ascendem a mais de 100 mil euros

O milagre da multiplicação de cartões foi parar à Polícia Judiciária
Ferdinand Orleans Lindsay disse às autoridades portuguesas que saiu do Gana devido ao seu trabalho em organizações humanitárias que lutam contra a mutilação genital feminina.

O ganês de 41 anos apresentou-se como professor e garantiu que era perseguido pelas tribos Mamprusi, Kusasi e Frafra, todas do Nordeste do Gana, que defendem a mutilação genital. Aos funcionários do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Ferdinand contou que as pessoas com quem trabalhava foram perseguidas, espancadas e mortas e ele tinha sido ameaçado de morte por dois subchefes dos Mamprusi e dos Frafra.

A história continuou, com o ganês a explicar que trabalhava para uma organização fundada pela sua mãe - Shelby - e para a Church of Christ Evangelic Ministry (sic).

Todavia, o SEF escreveu que o ganês não revelou nenhum facto concreto nem provou que as autoridades ganesas o não conseguiam proteger e, de acordo com informações recolhidas pelo serviço, as tribos Mamprusi e Frafra estão apenas envolvidas em conflitos intertribais.

Recusado mas... O SEF não lhe concedeu o visto de refugiado, mas, de acordo com a lei, os imigrantes podem pedir asilo por razões humanitárias quando se sentem impossibilitados de regressar ao país de origem, devido à violação sistemática dos direitos humanos. O despacho final do subdirector do SEF refere que, "apesar das fragilidades do relato", não era inverosímil que pudesse vir a sofrer alguma ofensa grave se regressasse ao Gana. Resultado: autorização de residência por dois anos.

Ferdinand Lindsay, ainda com morada no Centro de Refugiados da Bobadela, instalou-se no aparthotel VIP Executive Suites Marquês e, ao mesmo tempo, reservou outro quarto no hotel VIP Executive Saldanha, ambos em Lisboa.

Durante meio ano comprou telemóveis, computadores portáteis, televisões, calçado, roupa, perfumes de marca e outros objectos em hipermercados, lojas de centros comerciais, grandes superfícies. Até que a Paywatch, entidade que integra a UNICRE e a SIBS, relatou à Polícia Judiciária (PJ), a 26 de Janeiro deste ano, que estavam a ser usados cartões falsos em grandes superfícies comerciais no nome de Kawabena Shelby. Dois dias depois, a PJ deteve o ganês no hotel e apreendeu um passaporte válido com o nome de Kawabena Shelby, mas com a fotografia de Ferdinand Lindsay. Na operação, os agentes apreenderam ainda algum material, designadamente um sistema de leitura e gravação de bandas magnéticas.

A polícia ainda constituiu arguido um cidadão guineense, Kaba Mara, que Ferdinand conheceu no Centro de Refugiados da Bobadela, mas o Ministério Público acabou por arquivar o processo, uma vez que, apesar de terem encontrado em sua casa algum material comprado ilicitamente, o guineense garantiu que só lhe pediram que guardasse os objectos.

Indeterminado Ficou ainda por descobrir o papel de um terceiro homem, Philip Bowden, e ainda de um alegado cúmplice, Peter Mensah, com morada na Amadora, mas em parte incerta.

Segundo o relatório da PJ, a que o i teve acesso, Ferdinand utilizou 132 cartões falsos, a maioria de bancos americanos como o Fifth Third Bank e o People''s United Bank, o Austin Teco Federal Credit Union ou o RBS Citizens Nacional Association, tendo realizado 355 movimentos, no valor total de 100 529 euros, mas apenas consumou 170 transacções comerciais, no valor de 44 624 euros.

Relativamente aos montantes gastos nos hotéis, pelo menos o Vip Executive Suites do Marquês enviou uma carta onde referiu não querer proceder legalmente contra o ganês. A PJ quis saber porquê junto da Paywatch, que explicou que parte dos prejuízos são assumidos pelas entidades emissoras dos cartões contrafeitos.

VEJAM LÁ SE ENCONTRAM ALGUÉM BEM PAGO PELO ERÁRIO PÚBLICO QUE SE MANIFESTE "CONTRA" A SALVAÇÃO DO PLANETA POR NOSSA CONTA.SEJAM ELES QUEM FOREM.ATÉ EX-GUERRILHEIROS QUE COMBATERAM PARA NÃO SEREM PORTUGUESES E QUE AGORA O QUEREM SER NOVAMENTE.PORQUÊ?PORQUE A CAVALO DADO NÃO SE OLHA AO DENTE...DESDE QUE ALGUÉM PAGUE!QUEM PAGA?O ZÉ POVINHO ANÓNIMO QUE VAI COMPETIR NO MERCADO DE TRABALHO E NA HABITAÇÃO SOCIAL, MAS QUE VAI PERDER...
PORTANTO OS TAIS HUMANISTAS TRAEM EM PRIMEIRO LUGAR OS POBRES INDÍGENAS A QUEM INCENTIVAM A "MISTURAR-SE" LÁ NOS BAIRROS SOCIAIS COM A "DIFERENÇA".OS INTERNACIONALISTAS AFINAL FAZEM AQUILO QUE SEMPRE FIZERAM:TRAIR...O ZÉ POVINHO!

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