Monday, March 3, 2008

UM CARDEAL INTERNACIONALISTA

De relance vi num jornal que para compensar a baixa natalidade dos portugueses o senhor aconselha a importação de pessoas , mesmo de zonas "de terror".
Ficam-lhe bem estes sentimentos de dádiva, que teoricamente enformam a doutrina da ICAR, mas chamo-lhe à atenção para um pequeno problema. O pastor que mete feras no seu rebanho não pode sobreviver. O sr cardeal é-o para PORTUGAL e é do "rebanho PORTUGUÊS" que se deve preocupar. E olhe que não o tenho visto muito activo nisso diga-se de passagem. Primeiro "desapareceu" no aborto, depois é muito solidário com estrangeiros mas pouco interventivo nos lares desfeitos dos portugueses que têm que emigrar , nomeadamente por causa daqueles que , como o sr, têm essas ideias peregrinas.
Já ouviu certamente aquele ditado, por muito badalado de que a má moeda afasta a boa moeda. É o que se está a passar sr cardeal. Aos portugueses, face à concorrência desses seus protegidos e não só, ninguém paga mais por serem portugueses. Estão na "concorrência" com africanos , brasileiros, marroquinos, paquistaneses... isto no seu solo pátrio, em sua casa. Que têm que abandonar desarticulando famílias, segurança social, etc, etc.
Portanto essa sua ideia de "dádiva" não colhe no interesse NACIOANL, embora ande a fazer escola pelos sucessivos governos. Quando nós os portugueses deixarmos de pagar aos bancos os "empréstimos" talvez eles vão aos imigrantes , rapidamente nacionalizados, cobrá-los...
Isto anda a ferro e fogo, a saque, pela "ausência" de governo no que aos interesses nacionais diz respeito. É só pagar, é só fazer caridade, é deixar entrar sem controlo, legalizar e nacionalizar. Sempre os mesmos a pagar. Já agora sr cardeal quanto é que paga de impostos?
Olhe sr cardeal vá preparando as liturgias é para o enterro duma nação, à qual, pelos vistos muitos não deveriam pertencer, pois que juram uma coisa e fazem outra completamente diferente. Que a sua alma seja entregue ao diabo.

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