Foi "assinado" mas ainda muita água vai correr debaixo da ponte.
No caso de Portugal a adesão à CEE/UE foi uma espécie de seguro contra todos os riscos, fundamentalmente dos capitalistas que nunca conseguiram desbaratar, por desmentido prático, as bases de apoio dum PCP, reserva ecológica europeia do "purismo comunista" e dos derrotados , mas recuperados, da extrema-esquerda.
Assim sendo, toda a indústria , pescas e mesmo agricultura pura e simplesmente "desapareceram".Tudo foi substituído pelas "obras públicas", ditas infraestruturas que fariam a "coesão" do país litoral e interior , mas que na prática facilitou o seu abandono.Zonas fabris transformadas em "condomínios" e imobiliário.
Quase tudo o que é bom e dá dinheiro foi vendido ao estrangeiro, em especial aos nossos vizinhos espanhóis, que quando quiserem "mandam" o que lhes apetecer.
A acrescentar a este belo programa de modernização e por haver FALTA DE MÃO DE OBRA, abriram as fronteiras aos descamisados do mundo, que trataram de rapidamente nacionalizar e agora é só pequenos kososvos africanos nas antigas cinturas industriais.
A educação para a cidadania e o trabalho está à vista de todos na quantidade de bandos armados formados por "jovens" que vagueiam sem controlo pelo país.
Portugal tornou-se portanto um país inviável e sem futuro por estar dependente de muita gente menos dos Portugueses.
Criaram num país coeso social e culturalmente vários barris de pólvora multiculturais que um dia vão começar a rebentar.
Nestas circunstâncias e não vendo nenhum benefício sério nesta "construção europeia" que acarretou a descaracterização da mais velha nação da europa só me resta dizer NÃO
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