Em causa poderão estar mais de um milhão de veículos: carros matriculados desde 1981, que foram entregues numa sucata e não obtiveram o certificado de destruição, documento que agora é exigido para cancelar a matrícula como prova de que o veículo foi entregue nos centros de reciclagem, respeitando normas ambientais, e não foi parar ao sucateiro. E carros que mudaram de dono, mas cujo registo de propriedade não foi alterado. Nestes casos, como o selo se aplica ao proprietário, o custo cairá sobre o dono registado.
PELOS VISTOS O SIMPLEX NÃO É BEM O QUE SE DIZ... E OS CARROS EXPORTADOS? E OS ROUBADOS? E OS QUE FORAM VENDIDOS?
PAÍS DE BUROCRATAS QUE TAPAM UM BURACO E ABREM OUTRO AO LADO.SEMPRE EXPLORANDO AQUELE QUE A NADA PODE FUGIR E NÃO TEM PODER.
QUANTO É QUE CUSTAVA DAR BAIXA OU TRANSFERIR A PROPRIEDADE DUM AUTOMÓVEL?PARA MANTER VENCIMENTOS DE LUXO NA EX-DG DE VIAÇÃO?
FORAM DESENTERRAR E AUMENTAR À CARGA DOS CONTRIBUINTES OS AUTOMÓVEIS QUE JÁ NÃO EXISTEM.QUEREM DINHEIRO? VÃO TRABALHAR MALANDROS!
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