Tuesday, May 15, 2018

PORTANTO A COLONIZAÇÃO INTERNACIONALISTA CONTINUA.AI DE QUEM COLOCAR A MÃO NUM PRETINHO....

Polícia Judiciária vai ter novo director
Luís Neves sucede a Almeida Rodrigues, que esteve dez anos consecutivos no cargo e sai por sua iniciativa.

E NADA DE MAIS MASCULINIDADES QUE AGORA É TUDO AO IR TOMAR NO CU...

PS

AGORA O TERRORISMO COMBATER-SE-À COM MUITA SEGURANÇA SOCIAL E DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS...E VENHAM ELES DONDE VIEREM!IMAGINEM A QUEM VÃO COLOCAR A COLEIRA DE ESCRAVO FISCAL...e arrasar as esquadras de polícia de proximidade que não pensem igual...

PELA OBRA JÁ FEITA LEVA UM PRÉMIO NOBEL À OBAMA:



SERÁ QUE O SOROS VEM PARA CÁ?TUDO O QUE É CRIMINOSO TEM VINDO PORRA...

« Réprimées » en Hongrie, les fondations du milliardaire George Soros quittent le pays
Les Fondations Open Society, présentes depuis plusieurs décennies en Hongrie, dénoncent les politiques « répressives » du gouvernement de Viktor Orban.


En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/europe/article/2018/05/15/reprimees-en-hongrie-les-fondations-du-milliardaire-george-soros-quittent-le-pays_5299043_3214.html#FCSvEaz4rHXqeLRe.99

ESTE ESPECIALISTA EM PLANTAR JINDUNGOS NO CU DOS OUTROS O QUE PARA ELE É REFRESCO...

QUEREM VER QUE A MARIANA MORTÁGUA AINDA VAI TORNAR-SE A DEFENSORA DOS RETORNADOS?

Opinião
A catástrofe do apartheid israelita

Mariana Mortágua

Os 70 anos da criação do Estado de Israel são também os 70 anos da expulsão de milhões de árabes palestinianos das suas terras. São cinco milhões de refugiados, dos quais quase dois milhões vivem em campos precários, amontoados em pequenas faixas de território, emparedados pelos muros que Israel construiu.

NÃO PERCAM ESSE NICHO ELEITORAL PORRA.O BOM DO GUTERRES QUER ESSES ÁRABES DE VOLTA, OS rohingya E SÓ FALTAM OS RETORNADOS EXPULSOS E SEM BENS...QUE POR SEREM BRANCOS NÃO PERTENCIAM A ÁFRICA MESMO NAQUELAS PARTES "DESCOBERTAS" DESERTAS...
CONSULTEM OS BONS DOS VOSSOS SEFARDITAS PARA VEREM O QUE ELES PENSAM...

Monday, May 14, 2018

NÃO SERÁ ISTO QUE TOLHERÁ EMPEDERNIDOS INTERNACIONALISTAS A TRATAR DE LEGALIZAR MAIS 30000...

KILLING WHILE WATCHED How terror attacks were carried out by 23 jihadis on ‘terrorist watchlists’, bringing bloodshed to Britain and Europe over past 10 years
The damning figure has emerged after it was revealed the man responsible for last night's attack in Paris was being monitored by French security agencies.

By Corey Charlton
14th May 2018, 5:23 pmUpdated: 14th May 2018, 5:23 pm
AT least 23 jihadis who have committed attacks in Europe in the past decade have done so despite being on European terrorist watch-lists, it can be revealed.



The damning figure has emerged after it was revealed the man responsible for last night's attack in Paris was being monitored by French security agencies.

At least 23 people have committed terror attacks across Europe despite being on terrorist watch-lists
Get the best Sun stories with our daily Sun10 newsletter
Your information will be used in accordance with our privacy policy


In total some 4,000 Western Europeans are believed to be back home having visited Syria and Iraq since 2011 to fight for ISIS or al-Qaeda.

And due to a lack of evidence, most of these fighters will never face serious charges for their heinous crimes.

The Sun Online has compiled a list of at least 23 people reported to have carried out attacks while either on specific terrorist watch-lists, or in spite of previous alerts and convictions for terrorist sympathising.

Among those to have carried out terror attacks while operating under the noses are Western security agencies are members of the cells that committed the Bataclan attack and Paris bombings, the London Bridge massacre, the Brussels bombing and the Berlin truck attack.

E O LABOR DOS "SERVIÇOS SECRETOS" E TROCA DE INFORMAÇÕES SÃO LOGO ANULADAS PELA PROIBIÇÃO DE RETIRADA DE NACIONALIDADES E EXPULSÕES.SÃO E SERÃO NOSSOS FAÇAM ELES O QUE FIZEREM...

PS

SUBMETEREM A REFERENDO A INVASÃO DOS IMIGRANTES E DA ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE É O QUE OS INTERPRETADORES NUNCA FARÃO...

ISTO ANDA ASSIM MAS DEPOIS NÓS É QUE SOMOS XENÓFOBOS E RACISTAS APESAR DE ANDARMOS A SER VENDIDOS PELOS NOSSOS INTERPRETADORES...

SUICIDE BOMBER FAMILY Indonesia church attacks leave thirteen dead and 41 injured after mum, dad and their four kids blow themselves up in Surabaya
The two youngest suicide bombers were sisters aged nine and 12 wearing explosives

By Ellie Cambridge and Gemma Mullin
14th May 2018, 4:52 amUpdated: 14th May 2018, 8:56 am

THIRTEEN people have been killed and 41 injured after a mum, dad and their four kids blew themselves up at three Sunday church services in Indonesia.

The two youngest suicide bombers - girls aged nine and 12 - wore explosives along with their mother as they attacked a church in Surabaya, police said.

A family of suicide bombers have killed at least seven worshippers in a series of attacks at churches in Indonesia

A family of suicide bombers have killed at least seven worshippers in a series of attacks at churches in Indonesia
Get the best Sun stories with our daily Sun10 newsletter
Your information will be used in accordance with our privacy policy


Officers confirmed the father detonated a car bomb outside one building while two sons, aged 18 and 16, used a motorcycle on another church in the city.

National police chief Tito Karnavian said the family had returned to Indonesia from Syria, as ISIS claimed responsibility for the atrocity in a statement carried by its Aamaq news agency.

A total of seven worshippers were killed alongside the family of six, with Indonesia's president condemning the attacks as "barbaric."

The attacks in Surabaya, Indonesia's second-largest city, were among the worst ever carried out against the country's Christian minority.

~~~~~~~~~~~~

Fiché S, naturalisé : ce que l'on sait de l'auteur de l'attentat de Paris
VIDÉOS - Armé d'un couteau, Khamzat Azimov, de nationalité française, né en 1997 en Tchétchénie et fiché S, a attaqué samedi soir cinq passants, dont l'un est mort, dans le quartier de l'Opéra. Il résidait avec ses parents et sa soeur dans un hôtel du 18e arrondissement à Paris.

Sunday, May 13, 2018

O INDIGENATO EUROPEU BRANCO A SERVIR DE COBAIA AOS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES MILAGROSAS...

Attentat à Paris : les faits, le profil de l'assaillant, l'enquête

VIDÉOS - Armé d'un couteau, un jeune homme de nationalité française, né en Tchétchénie, sans antécédent judiciaire, a attaqué samedi soir cinq passants, dont l'un est décédé, dans le quartier d'Opéra à Paris. Le groupe État islamique a revendiqué l'attentat. Retrouvez, point par point, tous les faits connus ce dimanche matin.
Attentat à Paris : l'homme tué par l'assaillant est un passant âgé de 29 ans


L'assaillant était né en Tchétchénie, ses parents sont en garde à vue
EN DIRECT - Un homme a tué une personne et en a blessé quatre autres avec un couteau samedi soir dans le IIe arrondissement de Paris. Abattu par la police, il a crié «Allah Akbar», selon des témoins. Le parquet antiterroriste a été saisi, l'Etat islamique a revendiqué.

E NACIONALIDADE PARA TODOS E DEPRESSA COMO NO NOSSO CASO EM QUE NÃO DESPERDIÇAM NEM UM, MESMO QUE CRIMINOSO...E NEM SEQUER OS PODEM CONTAR PARA NÃO ALARMAR NINGUÉM.RECIPROCIDADES?UM MANGUITO PORQUE O DIABO BRANCO TEM É QUE DESAPARECER PARA DEIXAR DE FAZER MALDADES...

Saturday, May 12, 2018

O INDIGENATO BRANCO TEM MUITA DIFERENÇA A MANDAR AÍ PELOS GABINETES SEM SABER BEM QUEM SÃO...

OPERAÇÃO FIZZ
Quem é o juiz que mandou o caso de Manuel Vicente para Angola?
11/5/2018, 20:02

Cláudio Ximenes esteve 14 anos em Timor, onde se demitiu após um caso que envolveu uma ex-ministra. Na Relação de Lisboa, antes deste caso Manuel Vicente, livrou Bárbara Guimarães de ir a julgamento.



O juiz Cláudio Ximenes também teve em mãos um caso de violência doméstica de Carrilho e Bárbara Guimarães
LUSA

A sua imagem em Timor foi sempre colada à do governo de Xanana Gusmão. Foi naquele país que ocupou cargos cimeiros no Supremo Tribunal e no Conselho Superior de Magistratura, numa carreira que se prolongou por 14 anos. E foi nesses cargos que Cláudio Ximenes se opôs à decisão de dois juízes portugueses relativamente a um membro do governo. O juiz do Tribunal da Relação de Lisboa, que mandou esta quinta-feira o processo de Manuel Vicente para Angola, causou celeuma entre magistrados e acabou por bater com a porta, regressando a Portugal. Meses depois desse ponto final, explicou numa entrevista ao Sol que “os tribunais devem fazer justiça e não vinganças pessoais”.

Não estava há muito tempo no Tribunal da Relação de Lisboa, vindo das varas criminais — ainda assim se denominavam e funcionavam no extinto Tribunal da Boa Hora — quando surgiu a oportunidade de ir trabalhar como juiz cooperante em Timor. Em 2003, a falta de profissionais na área levara ao recrutamento internacional e como as suas origens estavam naquele país não hesitou.


Contribuiu para os códigos penal e do processo penal timorenses e esteve à frente do Supremo Tribunal de Recurso e do Conselho da Magistratura do país. Mas, em fevereiro de 2014, acabaria por pedir a demissão do cargo em colisão com uma decisão que acabou por tornar-se polémica. Em causa um pedido de habeas corpus apresentado pela ex-ministra da Justiça, Lúcia Lobato — que foi condenada um ano antes a uma pena de cinco anos de prisão por “participação económica em negócio com prejuízo para o Estado timorense” no valor de 4.200 dólares. O crime estava relacionado com a aquisição de fardas para equipar guardas prisionais da Direção Nacional dos Serviços Prisionais e de Reinserção Social.

Em janeiro de 2013, Lúcia Lobato foi detida para cumprir pena de cadeia, mas o seu advogado pediu ao Tribunal de Recurso que a detenção fosse considerada ilegal (habeas corpus) alegando que devia ser libertada uma vez que a decisão de primeira instância ainda não tinha transitado em julgado. O Tribunal decidiu não conceder o habeas corpus, mas houve um “voto vencido”, assinado pelo próprio presidente do tribunal de Recurso, Cláudio de Jesus Ximenes.

Na altura, este voto vencido foi tomado como decisão pelo advogado da governante, Sérgio Hornai, que chegou a divulgar aos jornais que a ministra seria libertada porque o habeas corpus tinha sido aceite. No entanto, o acórdão do Tribunal de Recurso concluiu que a prisão não tinha sido ilegal.

O caso estava longe de ficar resolvido. Dias depois, em fevereiro de 2013, numa carta enviada ao Conselho Superior de Magistratura timorense, com o conhecimento do órgão homólogo em Portugal, a juíza Margarida Veloso — também portuguesa a trabalhar em Timor — acabaria por denunciar possíveis “erros jurídicos” naquela decisão. A magistrada dava conta de um e-mail que lhe tinha sido enviado por um dos juízes que decidira manter a ex-governante presa e que mostrava como o sistema judiciário, ainda em construção, estava melindrado pelo poder político.

Sempre com a ressalva de que aquela informação não pretendia ser uma defesa da arguida, por defender “uma magistratura independente”, a juíza referia que até as regras da escolha dos juízes que se iriam debruçar sobre o caso teriam sido violadas. No mail que anexava, enviado pelo juiz Rui Penha, denunciava que uma juíza tinha ameaçado não renovar o contrato a outro magistrado, caso ele não recusasse o habeas corpus.

Margarida Veloso acabaria suspensa por 40 dias pelo Conselho Superior de Magistratura por acusar dois colegas portugueses de manipular e influenciar o processo judicial. Mas um juiz do Supremo acabaria por dar-lhe razão: “A recorrente denunciou factos notoriamente integrantes de graves ilegalidades e irregularidades procedimentais suscetíveis de, no mínimo, serem causa de grave prejuízo para a arguida Lúcia Lobato”.

Já a ex-ministra da Justiça acabaria por ser libertada dois anos depois de cumprir pena, graças a um indulto concedido pelo Presidente Taur Matan Ruak, em 2015. Em liberdade, não hesitou em divulgar várias informações na sua página de Facebook, em que confirma ter comunicado várias vezes com o juiz Claúdio Ximenes, mas recusa que tenha sido para ser beneficiada penalmente.

Oito meses após regressar a Portugal, em novembro de 2014, Claúdio Ximenes, colocado na 9.ª secção criminal do Tribunal da Relação, a mesma do juiz Rui Rangel — recentemente constituído arguido no âmbito da Operação Lex — dava uma entrevista ao jornal Sol. Dizia que dificilmente voltaria a trabalhar em Timor pelos mesmos motivos que o levaram a regressar: “Timor-Leste precisa de juízes que façam justiça com independência e imparcialidade. E isso não se consegue só com declarações enfáticas sobre a independência dos juízes e dos tribunais. Requer, sim, um trabalho sério e demorado”. Garantiu, porém, nunca se ter sentido “pressionado” pelo governo timorense.

Semanas antes desta entrevista, o Governo timorense tinha expulsado 50 funcionários judiciais internacionais, incluindo cinco juízes, um procurador e um oficial da PSP de nacionalidade portuguesa. Assim que foram notificados pelo Serviço de Migração, os visados tiveram 48 horas para abandonar aquele país. Justificação: “Estes profissionais externos” revelaram “falta de capacidade técnica” para “dotarem funcionários timorenses de conhecimentos adequados”. E apontavam-se fragilidades do sistema judicial timorense como a “capacidade de resposta dos tribunais”, mas também “incidentes referentes a irregularidades jurídicas, tanto materiais, como processuais, que vêm contaminando os processos, expondo o país a ameaças externas à sua soberania e subsequente segurança nacional”.

Aparentemente existe uma interferência, mas apenas aparentemente. A experiência que tenho não me permite acreditar que estas decisões tenham como objetivo controlar os tribunais ou impedir os julgamentos de figuras políticas. Enquanto lá estive foram julgados, e condenados ou absolvidos, vários políticos – como o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, José Luís Guterres, e o ex-ministro da mesma pasta, Zacarias Lobato – e na altura não houve nenhuma demonstração da intenção de influenciar a decisão dos tribunais”, disse Cláudio Ximenes, ao Sol.

Cláudio Ximenes não foi surpreendido pela decisão: “Saí do Supremo porque já havia problemas na Justiça. Mas o confronto não era um confronto entre tribunais e poder político… Penso que o Governo queria encontrar uma solução para um problema que estava a afetar os tribunais”. O magistrado garante que o poder político timorense não interferia no poder judicial. “Aparentemente existe uma interferência, mas apenas aparentemente. A experiência que tenho não me permite acreditar que estas decisões tenham como objetivo controlar os tribunais ou impedir os julgamentos de figuras políticas. Enquanto lá estive foram julgados, e condenados ou absolvidos, vários políticos – como o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, José Luís Guterres, e o ex-ministro da mesma pasta, Zacarias Lobato – e na altura não houve nenhuma demonstração da intenção de influenciar a decisão dos tribunais”, afirmou ao Sol.

Em 2015, o nome do magistrado voltou a ser referido por causa de uma decisão que envolvia uma figura mediática por um crime de violência doméstica: apresentadora de televisão Bárbara Guimarães. Como a Lusa então noticiou, o Tribunal da Relação de Lisboa revogara a decisão do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa de levar a julgamento a apresentadora por violência doméstica contra o seu ex-marido, Manuel Maria Carrilho.

No acórdão assinado por Cláudio Ximenes lia-se que os maus tratos psicológicos que o ex-ministro da Cultura, Manuel Maria Carrilho, a acusava de lhe ter infligido não tinham ficado provados. Logo, ela não podia ser julgada por isso.

Esta quinta-feira, o magistrado voltou a ser referido. Foi ele o desembargador relator do acórdão que entregou o inquérito relativo ao ex-vice-presidente, Manuel Vicente, acusado de corrupção ativa a Angola. O juiz, que teve como adjunto na decisão tomada por unanimidade o juiz Manuel Almeida Cabral, decidiu que se o processo continuasse em Portugal e fosse declarada a contumácia do ex-governante angolano, dificilmente o processo teria efeitos práticos. Por isso, sustentando-se nos princípios da boa administração da justiça, da reinserção social em caso de condenação e no regime jurídico mais favorável para o suspeito, delegou o processo. Claúdio Ximenes contrariou, assim, as decisões de primeira instância e devolveu as boas relações diplomáticas a Angola e Portugal.

DEPOIS E DE REPENTE AS ESQUADRAS DE POLÍCIA E OS MAUS DOS COMANDOS SÃO TODOS CONTEMPLADOS...