Sunday, December 11, 2011

SE FOSSE O SÓCRATES A GOVERNAR O BALDAIA ATÉ APLAUDIA...

Diga adeus à sua reforma (II)
por PAULO BALDAIA


Há coisas que não mudam e o ataque às gerações futuras é uma delas. Em Portugal, os governos surpreendem sempre pela criatividade e desfaçatez e os cidadãos pelo conformismo. Já tinha escrito sobre a matéria recentemente, mas tenho de voltar ao tema porque o ataque aos futuros pensionistas prossegue a um ritmo que acabará por trazer a desgraça mais rápido do que se pensava.

Como quem manda é a troika e a troika não quer saber do futuro, o ministro das Finanças vai derrotando, um a um, os restantes ministros até que eles percebam que, nas actuais circunstâncias, estão equiparados a gestores de insolvência. O que me incomoda é que os seis mil milhões de euros que a banca entregou ao Estado, e que deveriam servir para pagar as reformas de milhares de bancários, desapareceram num abrir e fechar de olhos. A maioria para tapar buracos e pagar dívidas. Perante este assalto, estranho que nem o ministro da Segurança Social se incomode, nem o líder da oposição tenha uma palavra a dizer. E os senhores de Bruxelas, que tanto rigor exigem nas cimeiras, pactuam afinal com uma aldrabice em que aceitam uma receita extraordinária sem terem em conta os encargos futuros.

Retomo o que escrevi há dois meses: "Mais cedo que tarde, vão dizer- -nos que o nosso sistema de Segurança Social já não é sustentável e explicar-nos que, por mais descontos que tenhamos feito, o Estado não poderá dar-nos mais do que um rendimento mínimo." Nessa altura, vão tentar convencer-nos de que o sistema de Segurança Social que construímos era irrealista, que fazíamos vida de ricos, sendo pobres. Os governantes que nas últimas décadas desbarataram fundos de pensões, nacionalizados para pagar erros de governação, estarão a assobiar para o lado.

No meio desta desgraça que se abate sobre as futuras gerações de pensionistas, temos o primeiro-ministro a falar de um excedente de dois mil milhões de euros e o líder da oposição a encher-se de razão porque, afinal, havia uma almofada. Nem um nem outro se dão conta de que nos estão a empobrecer para todo o sempre. Ficar mais pobre agora para pagar erros do passado e preparar o futuro é aceitável, mas não podemos aceitar que estejam a utilizar o dinheiro que lhes confiámos, para nos devolverem na velhice, sem sequer nos darem uma explicação.

Na situação de emergência que vivemos, tudo se passa na maior das tranquilidades. É até possível ouvir o ministro Vítor Gaspar dizer que esta operação é "actuarialmente equilibrada". O cálculo actuarial é usado para determinar o risco dos seguros e das finanças e, se o ministro fez as contas, deveríamos ficar descansados. Mas eu não fico, porque ele não vai estar lá para responder quando eu for pensionista e pedir a devolução do dinheiro que lhes confiei. Adeus reforma.


COMO SEMPRE APLAUDIU O "SOCIALISMO" E A "AFRICANIZAÇÃO" POR ONDE SE ESGOTAM A SUA E A REFORMA DOS OUTROS.PÁ TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS POIS QUE O MUNDO É UM SÓ...
OLHA FAZ DE CONTA QUE INDO AO MONTE ABRAÃO ÉS LÁ ASSALTADO POR MEIA DÚZIA DE PRETOS.COERENTEMENTE SÓ TENS QUE TE CALAR...

Saturday, December 10, 2011

EM 34 ANOS PASSAMOS DE UMAS DEZENAS A UM MILHÃO PORQUÊ?

"Too many young criminals thought, 'Even if the police come here, what are they going to do – arrest me? Well, that is a joke. You know I have done this before and all that happened was the bloody magistrate remanded me over or I got an asbo.' The system seemed hell-bent to get you out without any kind of punishment."

Duncan Smith insisted that he believed gangs had played a large role in the riots, even though police figures have suggested as few as 18-19% of those arrested were in gangs. He described the figure as staggering, given that gang members represent 1-2% of society. "Gangs are firstly the products of social breakdown, and they are also the drivers of perpetual social breakdown in these communities."

He said young people would not go for a job because the bus taking them to the interview would cross gang zones. "The chances are you will get stabbed. Whole families will not go out in the evenings because of gangs. Shops that open near an estate will find they have to pay a particular crew off. They pull down and lock down communities. Think about gangs as dysfunctional, nasty businesses and then the whole thing becomes explicable."

FALTA DE MÃO-DE-OBRA?QUALIFICADA?MAS AFINAL ONDE ANDA O RACIONAL?QUER-SE DIZER ERA MAU TERMOS ULTRAMAR E AGORA JÁ É BOM SERMOS COLONIZADOS?PAGANDO TUDO E ALGUMA COISA AINDA POR CIMA?DEPOIS DOS NOSSOS COMPATRIOTAS TEREM SIDO CONFISCADOS, EXPULSOS E MUITOS MORTOS PURA E SIMPLESMENTE?
QUEM É QUE É FAVOR?QUEM É QUE SEMPRE APROVOU?QUEM É QUE DEFENDE A SITUAÇÃO?
E ONDE ANDAM AS RECIPROCIDADES?
MEUS AMIGOS LEIAM TRATADOS ACERCA DA TRAIÇÃO E DEIXEM DE FALAR EM REPRESENTAÇÃO DO ZÉ POVINHO QUE ESTÃO A TRATAR COMO AFRICANOS...

O SECRETÁRIO GERAL DO SSI TOCADO PELO POLITICAMENTE CORRECTO

Roubos de ouro devem-se ao escoamento fácil para Europa de Leste e Oriente
O secretário-geral do Sistema de Segurança Interna defende que o número "muito significativo" em Portugal de furtos e roubos de ouro se deve essencialmente ao escoamento "extremamente fácil" destes produtos para a Europa de Leste e Oriente Próximo.

Assaltos a ourivesarias aumentam

"Muito recentemente, tem vindo a constatar-se um conjunto de crimes que, em número muito significativo, ao nível nacional, conquistaram particular notoriedade pela frequência e montantes envolvidos. Estes factos têm vindo a produzir crescente impacto no sentimento geral de segurança dos proprietários de ourivesarias e das populações", avançou Antero Luís, numa resposta por escrito a questões colocadas pela agência Lusa sobre a matéria.

O gabinete do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) sublinha igualmente que a proliferação de lojas de compra de artigos em ouro criou "uma janela de oportunidade" que permite ao criminoso escoar os bens furtados e roubados "de forma simples e pouco controlada no mercado interno".

Adianta também que "o escoamento dos bens furtados e roubados torna-se, actualmente, extremamente fácil no mercado internacional", como Europa de Leste e Próximo Oriente.

O elevado valor dos metais preciosos, a baixa desvalorização no mercado e a crise económica fazem com que o ouro esteja hoje com os valores mais elevados dos últimos tempos, tornando este produto "um objectivo aliciante quando analisado sob a perspectiva risco e lucro", sublinha, sustentando que os furtos e roubos a estabelecimentos de venda de ouro são crimes de prevenção prioritária.

Neste sentido, a Assembleia da República recomendou ao Governo à adopção de medidas de combate e prevenção dos assaltos a ourivesarias, tendo o secretário-geral do SSI criado, em Março, uma equipa mista de prevenção criminal, que inclui representantes da GNR, PSP, SEF e Serviços de Informação de Segurança (SIS).

Esta equipa, destinada especialmente à prevenção dos crimes de furto e roubo a estabelecimentos de venda de ouro, tem como missão principal elaborar um estudo nacional do fenómeno e da sua evolução, acompanhar a situação, bem como propor medidas preventivas e de combate à situação que se vive actualmente.

Segundo o gabinete do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna, o estudo, que engloba dados de 2009, 2010 e 2011, deverá estar concluído no final de Janeiro do próximo ano, justificando o atraso com a elaboração de "uma matriz que reunisse o consenso das forças e serviços de segurança e a posterior conversão dos dados apresentados por cada uma delas".

O gabinete de Antero Luís adiantou ainda à Lusa que já foram propostos "aperfeiçoamentos" legislativos, nomeadamente no que diz respeito à fiscalização da actividade de compra e venda de ouro usado, e que já está "praticamente concluída" a revisão dos manuais de boas práticas de segurança existentes para o sector.

COM QUE ENTÃO O OURO DOS PORTUGUESES NÃO VAI TAMBÉM PARA ÁFRICA...
OLHE EM VEZ DE ANDAR COM TEORIAS DE CULPABILIZAÇÃO DA FALTA DE SEGURANÇA DOS OURIVES E DOS UTENTES PORTUGUESES TRATE É DE ARRANJAR CENTROS DE DETENÇÃO DE ILEGAIS, EXPULSÕES ADMINISTRATIVAS NA HORA, ALTERAÇÃO DA LEI DA NACIONALIDADE E ACABAR COM AS GARANTIAS TOTAIS COM QUE FORAM DURANTE ANOS E ANOS BANQUETEANDO OS CRIMINOSOS...
E TOME NOTA:QUEM DESCOLONIZOU DA FORMA QUE O FEZ NÃO TEM O DIREITO DE NOS COLONIZAR COMO O ESTÃO A FAZER...AINDA POR CIMA OBRIGANDO-NOS A SUSTENTAR MEIO MUNDO!

Friday, December 9, 2011

AH, AH , AH , AH , AH , AH, AH, AH , AH , AH...200 elementos vão abandonar Bloco de Esquerda e formar novo partido

A Mesa acusa a Ruptura/FER - que se integrou no Bloco já "depois da sua fundação" - de, durante uma década, ter ocultado as suas divergências, "aprovando as resoluções das Convenções que agora diaboliza". Nos últimos ano, "passou a afirmar divergências de fundo sob qualquer pretexto" e há exemplos: "Intervenções tão extravagantes como o apelo à constituição de brigadas para apoiar os talibãs no Afeganistão, ou apelo ao voto em branco nas eleições presidenciais", aponta o Bloco de Esquerda.

ESTES INTERNACIONALISTAS COMUNISTAS DE PACOTILHA A QUEM NUNCA NINGUÉM DEU UNS SAFANÕES A TEMPO,QUE, DIGA-SE, É O QUE ELES QUEREM,DEVEM SER IDENTIFICADOS E MANDADOS EM C-130 PARA SEREM LARGADOS SOBRE OS CÉUS DO AFEGANISTÃO...E NEM É PRECISO PÁRA-QUEDAS, PORQUE O QUE ELES QUEREM É SER LOGO MÁRTIRES DE INÍCIO...
VEJAM SÓ ESTES CABRÕES DE MERDA TODOS HUMANISTAS A DIFUNDIR POR AÍ O "DESARMAMENTO DA NOSSA POPULAÇÃO" QUE FICOU INDEFESA PERANTE A "INVASÃO", QUE ESTES TRAIDORES SEMPRE APOIARAM E DEPOIS QUEREM DAR TIROS...
MAS QUEM É QUE DÁ NOS CORNOS A ESTES FILHOS DA PUTA?

E QUEM VAI PAGAR O ESTADO SOCIAL DE ÁFRICA CÁ DENTRO?

Les 5 points majeurs de l'accord signé à Bruxelles

Mots clés : euro, règle d'or, mécanisme européen de stabilité, EUROPE, UNION européenne

Par Cyrille Lachèvre Mis à jour le 09/12/2011 à 09:16 | publié le 09/12/2011 à 09:08
Le communiqué publié à l'issue d'une nuit de négociation marathon à Bruxelles reprend la majeure partie des points de l'accord franco-allemand conclu lundi. Voici les cinq éléments nouveaux de la future Union budgétaire européenne.

- Les sanctions envers un État qui dépasse le plafond de 3 % des déficits seront automatiques, sauf «si une majorité qualifiée de membres s'y oppose». Rien n'est dit en revanche sur le montant de ces sanctions.

- Une règle d'or pour tous : «Tous les budgets devront être équilibrés», précise le document, et le déficit structurel de chaque État ne devra pas excéder 0,5 % du PIB. «La Cour de justice européenne devra vérifier que chaque pays transpose cette règle d'or dans sa propre constitution ou à niveau équivalent », précise le communiqué.

- Les montants mis en jeux pour sauver les États en difficulté seront augmentés : les pays de l'UE se sont engagés à étudier, en mars 2012, s'il fallait ou non relever le plafond du futur mécanisme européen de stabilité (MES) actuellement fixé à 500 milliards d'euros. Mais surtout, d'ici dix jours, ils présenteront une enveloppe de 200 milliards d'euros de fonds supplémentaires qu'ils apporteront au FMI pour s'assurer que ce dernier «dispose des ressources nécessaires pour contrer la crise». Cet argent pourrait être débloqué via les Banques centrales nationales même si le patron de la BCE, Mario Draghi, a prévenu qu'un tel geste serait «contraire à l'esprit des traités européens» disant qu'une Banque centrale ne peut financer la dette des États.

- Le futur MES sera géré selon la règle de la majorité qualifiée, c'est à dire fixée à 85 % des droits de vote et non plus à l'unanimité comme aujourd'hui. Concrètement un petit pays ne pourra pas s'opposer à ce que le MES intervienne au secours d'un autre. Seuls l'Allemagne, la France et l'Italie qui disposent de plus de 15 % des voix conserveront un droit de véto de fait.

- Le secteur privé ne sera plus mis à contribution en cas de restructuration de la dette d'un État comme cela fut le cas avec la Grèce. L'engagement est réaffirmé «sans ambiguïté» dans le traité. Des clauses standard d'action collective seront incluses dans les futures émissions de sorte que le secteur privé sera traité au même rang que le secteur public. Cette clause vise à inciter les investisseurs à recommencer à prêter de l'argent aux États en difficulté.

Toutes ces mesures devront être prises au plus tard d'ici mars 2012. Tous les 17 pays membres de la zone euro ont accepté ce compromis. Dans le reste de l'Union européenne, la Bulgarie, le Danemark, la Lettonie, la Lituanie, la Pologne et la Roumanie ont donné leur accord. La république Tchèque et la Suède doivent consulter leur parlement. Seules la Hongrie et la Grande-Bretagne l'ont refusé

ANTEVEJO, A CONTINUAR O SALVAMENTO DO PLANETA,QUE OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS DE "CARREIRA", VÃO CONTINUAR A PERDER "DÍZIMOS" NOS SEUS VENCIMENTOS...
A COMISSÁRIA DAS MINORIAS ÉTNICAS,AINDA UM DIA SERÁ NOVAMENTE MINISTRA DAS COLÓNIAS, AGORA FELIZMENTE SÓ CÁ DENTRO PARA NOSSA RIQUEZA...SIM PORQUE OS BONS GENES REPRODUZEM-SE A GRANDE VELOCIDADE E PORTANTO AS NECESSIDADES DE DINHEIRO PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES TAMBÉM...
MAS QUE OS FRENTISTAS DOS DIREITOS HUMANOS QUE APROVARAM A LEI DA NACIONALIDADE SABIAM O QUE IRIA ACONTECER...LEIAM AQUELA COISA DA BOA E MÁ MOEDA...

Thursday, December 8, 2011

LÁ SE VAI A APOSTA NA AGRICULTURA...

Los productores de tomate prevén una "hecatombe" por el acuerdo con Marruecos
MARTA SOLER - Almería - 08/12/2011

La Federación Española de Asociaciones de Productores Exportadores de Frutas, Hortalizas, Flores y Plantas Vivas, (Fepex) no ha arrojado la toalla y cree que aún se pueden abordar estrategias para corregir el Acuerdo de Asociación entre la Unión Europea y Marruecos que deberá ratificar el Parlamento Europeo en febrero.

El Comité de Tomate de Fepex -constituido por las asociaciones de productores exportadores de Andalucía (Coexphal), Murcia (Proexport), Comunidad Valenciana (Fexphal) y Canarias (Fedex y Aceto)- suscribió ayer en Almería una declaración en la que solicitan al Consejo y la Comisión de la UE una nueva revisión del articulado del documento y que realicen un "análisis previo del impacto social y económico" que se podría ocasionar sobre el sector hortofrutícola nacional seriamente dañado ya por la crisis de los precios.

"Podría ser una hecatombe", resumió José Hernández, presidente del Comité Nacional del Tomate de Fepex. El nuevo protocolo flexibiliza la concesión a terceros países y "prácticamente liberaliza" la exportación de frutas y hortalizas marroquíes y "desmantela la protección arancelaria".

Según los datos de Fepex, en el periodo de mayor producción de tomate de Marruecos -de octubre a mayo- España realiza el 90% de sus envíos y el país magrebí el 95%. "Si no se mantiene la protección arancelaria y no se establecen cláusulas sociales, Marruecos expulsará del mercado a los productores españoles que no pueden competir con unos salarios de 60 céntimos por hora", argumentan en la llama Declaración de Almería.

Esta circunstancia ya ha ocurrido, aseguran, en Saint Charles (Perpignan, Francia), principal mercado del tomate español. La exportación marroquí allí "ha cuadruplicado" a la española en octubre y la ha "quintuplicado" en noviembre. Es uno de los argumentos que hacen constar en el manifiesto, una de sus armas definitivas para impedir el acuerdo, aunque no descartan otro tipo de acciones.

El documento se enviará a la presidencia de cada comunidad autónoma afectada para su ratificación antes del 20 de enero. Han incluido en su lista de contactos al líder del PP andaluz, Javier Arenas, ante la celebración de las elecciones de marzo. Fepex ha realizado un sondeo y aseguran que faltaría "muy poquito" para conseguir que el Parlamento europeo rechace el protocolo. IU y PP les han manifestado su apoyo y la duda estaría en la posición del grupo socialista.

Los exportadores ponen el acento donde más les duele. Según sus cálculos, por cada 1.000 toneladas de tomate que no se exporta se pierden 50 empleos en las provincias productoras. En la pasada campaña afectó a 12.500 personas y, de ratificarse el acuerdo, la cifra ascendería a 600.000 puestos de trabajo en toda España. En esta cifra contabilizan a todas las personas que trabajan en la cadena del sector agroalimentario

La pérdida de empleo se ha producido por la relajación de la UE en hacer cumplir el actual acuerdo, según denuncian. A Marruecos se le permite exportar más de lo pactado -en octubre un 120% más de tomate permitido y en noviembre un 37%- y a un menor precio.

NOS NOSSOS SUPERMERCADOS AS HORTALIÇAS MARROQUINAS, AINDA COM CHEIRO A HAXIXE, AMEAÇAM OS TRABALHADORES BÚLGAROS E TAILANDESES...

BOM SE FOI A TAL OMS DA PANDEMIA GLOBAL ESTÁ TUDO EXPLICADO.OU A ELEIÇÃO DO KADAFI PARA OS DIREITOS HUMANOS...

SOCIEDAD | Denuncia en la Universidad de Granada

La homosexualidad es un 'trastorno del desarrollo' según un profesor universitario
La asociación Colegas lo ha denunciado ante el rector granadino
El profesor asegura en sus clases que puede "curar" la homosexualidad
José A. Cano | Granada

La asociación Colegas ha denunciado ante el rectorado de la Universidad de Granada las actuaciones de un profesor de la facultad Medicina al que sus propios alumnos acusan de "propagar la homofobia" por sostener en clase que la homosexualidad es un "trastorno del desarrollo" y que él "puede curarla".

Al parecer, y según se ha puesto en conocimiento tanto del rector, Francisco González Lodeiro, como de la oficina del defensor universitario, las primeras denuncias ya llegaron a Colegas el curso pasado, por parte de varias alumnas que habían asistido a clases en las que el profesor presentaba la homosexualidad como un "trastorno".

En concreto, indican que el profesor, en una asignatura sobre psiquiatría médica, en el apartado de sexo y género, incluye la homosexualidad como una enfermedad en el apartado de "errores en la elección del objeto", dentro de las conductas incluidas en la promiscuidad sexual.

Colegas lamenta sobre todo la "diferencia de poder" que se da entre el profesor y su alumnado, ya que este "impone su punto de vista" sin mencionar que la Organización Mundial de la Salud (OMS) eliminó la homosexualidad como enfermedad mental hace más de 20 años y que los supuestos que presenta son "cuanto menos, pseudocientíficos".

Creen que dicho docente está presentando sus "prejuicios personales" como "hechos científicos" y que si pretende hacer eso al menos debería "presentar también otras opciones". Entienden que los alumnos homosexuales "no tendrían la oportunidad de contradecir" a este profesor, porque además "todas las denuncias provienen de alumnos heterosexuales".

Tras la entrevista con el rector de la Universidad de Granada, miembros de la directiva de Colegas explican que han mantenido una reunión con el defensor universitario para exponerle la denuncia y acordar las actuaciones a llevar a cabo. El caso se encuentra en estudio en estos momentos.

Por todo ello desde el colectivo LGBT han iniciado los trámites de una denuncia formal ante la oficina del defensor, ya que "anteponer los prejuicios personales a los criterios científicos es poco ético, además de suponer un ataque directo contra el alumnado homosexual, quienes tienen que soportar que un profesor mediocre les insulte desde su atalaya pseudo-científica", concluye Gonzalo Serrano, presidente provincial de Colegas.

ESTES MAL FEITOS PODEM FAZER TUDO O QUE QUISEREM.MAS LÁ QUE SÃO DIFERENTES SÃO.E SEGUNDO A EVOLUÇÃO ESTÃO SEMPRE CONDENADOS...