Sunday, October 31, 2010

POR CÁ O "SOCIAL" É QUE ARCA COM O "SUBPRIME"

Ciudadano 'subprime'
A Julio César Rodríguez le dieron una hipoteca de 283.000 euros. Pagó hasta quedarse en paro. Fue desahuciado de su piso. Sin recursos de ningún tipo, ahora debe al banco 325.000 euros
PABLO XIMÉNEZ DE SANDOVAL 31/10/2010

Julio César Rodríguez, nacido hace 48 años en Quito (Ecuador), está condenado a exclusión social. Su error fue firmar un préstamo hipotecario en los años de la fiebre inmobiliaria en España. El préstamo existe, figura en los balances, pero jamás será cobrado. Es un crédito subprime, de alto riesgo.

O PORTUGAL "MODERNO" QUANDO SALVA O PLANETA "ENTERRA-SE"...MAS MESMO "ENTERRADO" NÃO ARREPIA CAMINHO.AI DE QUEM RECUSE O "SOCIAL" UNIVERSAL MAS POR NOSSA CONTA...

SÓ JÁ DÁ PARA UM ANINHO MAS AINDA FAZ COMICHÃO Á RAPAZIADA...

As reservas de ouro do Banco de Portugal valorizaram 2,4 mil milhões de euros este ano. Segundo os números publicados hoje pelo "Expresso", as 385,2 toneladas de ouro valem 11,8 mil milhões de euros, valor que daria para saldar o défice orçamental este ano, nota o semanário.

OS GAJOS DO "SOCIAL" UNIVERSAL, MAS QUE SE PAGAM COMO NABABOS, ANDAM DESEJOSOS DE SE VEREM LIVRES DA ÚLTIMA PARTE DO "PESADA HERANÇA"...

COM TANTO LADRÃO ROMENO NEM A POLÍCIA LIGA AOS PORMENORES...

Ouro furtado esteve seis meses num autoclismo
00h58m
Pedro Vila-Chã e Nuno Cerqueira
Poderá servir de argumento para um filme. Durante seis meses, o ouro que tinha sido furtado de uma ourivesaria, no valor de 25 mil euros, esteve escondido do autoclismo de um apartamento abandonado, sem portas e em pleno centro da cidade de Braga.

No dia 7 de Maio, a ourivesaria Araújo, na rua de S. Marcos, número 100, no centro de Braga, foi assaltada. Os ladrões entraram pelo telhado do prédio, mas foram surpreendidos e capturados pela PSP.

Dois dos assaltantes foram interceptados num telhado e o terceiro num apartamento abandonado - um duplex no 3º andar do número 126, na mesma rua, que é usado por indigentes para pernoitar. Antes de ser detido teve tempo para esconder o ouro furtado - avaliado em 25 mil euros - dentro de um autoclismo.


Seis meses após a detenção, quando os advogados de defesa dos detidos - todos de nacionalidade romena - receberam a acusação, reparam que a mesma não tinha qualquer referência à recuperação do ouro pela PSP. Os detidos nada tinham dito aos causídicos sobre o destino que lhe tinham dado.
"Nós e os nosso clientes estávamos convencidos que o ouro tinha sido apreendido pelas autoridades. Quando vimos a acusação é que constatámos o contrário. Falámos com eles, mas sempre garantiram que não sabiam do ouro", afirma o advogado, Carvalho Araújo.

Empenhados na produção de prova, tanto Carvalho Araújo como o seu colega, Hugo Pires, insistiram com os seus clientes. Um deles, Lucian Petrov, que tinha ficado no exterior da ourivesaria durante o assalto - por ser entroncado e não passar no buraco - e foi detido no apartamento "disse que tinha escondido o ouro no autoclismo de um apartamento abandonado, mas que a Polícia tinha apreendido tudo", afirma Hugo Pires.

Ontem, pela manhã, os advogados dos romenos foram ao local indicado e encontraram o ouro sem grande esforço. Comunicaram o achado ao Ministério Público do tribunal de Braga e à PSP. O ouro foi levantado na presença das autoridades e dos proprietários da ourivesaria e levado para o tribunal.

Faustino Araújo, proprietário da ourivesaria há 61 anos, teve uma surpresa agradável e inesperada. "Já não contava reaver o ouro", confessou ao JN, lembrando as aflições passadas desde o dia do assalto. "O negócio está mau e ainda por cima ser assaltado... Ainda bem que recuperámos o ouro. É claro que algumas peças ficaram danificadas, mas sempre é melhor que perder tudo", disse.

PORTUGAL É DE CERTEZA O LOCAL DE ESTÁGIO ESTILO NOVAS OPORTUNIDADES PARA A CRIMINALIDADE MUNDIAL.EFEITOS DAS GARANTIAS TOTAIS DO MAIS BONDOSO CPPENAL EM ESPECIAL SE O PESSOAL É "DIFERENTE"...

EM TERRA DE CEGOS QUEM TEM OLHO É REI.

Vale e Azevedo forjou garantias que serviram para enganar o BPN
Detidos por burlas negociaram com ex-líder do Benfica
00h44m
NUNO MIGUEL MAIA
As garantias usadas nos empréstimos que lesaram o BPN em milhões de euros foram arquitectadas por Vale e Azevedo. O ex-líder do Benfica foi investigado pela PJ noutro inquérito em que arguidos do novo caso BPN tentaram obter créditos com os mesmos documentos.


O ex-dirigente conhece e efectuou negócios com Carlos Marques e Diamantino Morais, ambos arguidos num processo em que se investiga uma fraude de 100 milhões de euros de que é vítima o banco nacionalizado pelo Estado.

A primeira vez que Marques, Morais, Vale e Azevedo e as garantias bancárias foram associados pelas autoridades a esquemas de fraude com empréstimos foi em 2006, no BPN (35 milhões) e na Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo (CCCAM) (também 35 milhões). Mas já antes, nesse mesmo ano, uma empresa da família Vale tinha tentado usá-las, num pedido de empréstimo de 25 milhões de euros ao BCP. O crédito foi recusado quando o banco descobriu que os documentos eram falsos.

Segundo dados recolhidos pela PJ numa investigação concluída no ano passado, em causa estão documentos intitulados "garantia autónoma", passados por uma empresa de "resseguros" francesa, designada "PM RE", que, por sua vez, actuaria supostamente como delegação de uma prestigiada firma suíça - a "Swiss RE".

Este esquema de garantias e respectiva documentação foram introduzidos em Portugal pelo próprio Vale e Azevedo que, inclusivamente, para credibilizar as garantias, apresentou os dois donos da "PM RE", Richard Botella e Eric Guyon.

Só que, na verdade, a Swiss RE nunca autorizou a "PM RE" a passar garantias destinadas a avalizar empréstimos bancários. Isto mesmo foi reconhecido, em carta rogatória solicitada pelo Ministério Público, pelos próprios responsáveis da Swiss RE: após analisarem um documento apresentado como "procuração", revelaram que as assinaturas dos administradores foram digitalizadas desde um relatório e contas. Depois, confrontados Botella e Guyon, através de cartas rogatórias, estes disseram conhecer Vale mas negaram ter passado tais garantias.

No caso do BPN e da CCCAM, intervieram como requerentes de empréstimos de 35 milhões de euros cada a "Futurbelas" e a "Vencimo" - ambas controladas por Diamantino Morais e Carlos Marques. "Futurbelas" é a empresa já declarada falida e que ficou a dever 35 milhões ao BPN; já a "Vencimo" foi uma das empresas que, a 18 de Março passado, fundiram-se com a "Futurbelas".

Mas, afinal, nos dois casos, foi usada a mesma garantia da "PM RE". E só o empréstimo da CCCAM foi pago. Confrontados, à época, pela PJ, Marques e Diamantino disseram que foi Vale e Azevedo quem arranjou as garantias e que, até, recebeu três milhões de euros de comissões.

A ligação entre aqueles suspeitos do novo caso BPN e o ex-presidente do Benfica surge ainda no contexto da estadia em Inglaterra, local escolhido para a fuga à Justiça portuguesa. É que foi a "Vencimo" que pagou, durante um ano, a renda de uma casa de luxo em que Vale viveu, em Londres.

OS CHICOS-ESPERTOS CASEIROS SÃO COMIDOS POR TODA A GENTE.E O VALE ESTÁ EM QUASE TUDO.

OS DEFENSORES DO "SOCIAL" UNIVERSAL...

Pensionistas milionários na Face Oculta
Arguidos recebem pensões da Caixa Geral de Aposentações. REN pagou, em seis anos, 3 milhões a Penedos. Paiva Nunes, da EDP, recebeu um milhão.Vara ganhou 2 milhões.

NA ALTA DE LISBOA, UM DOS MUITOS ALFOBRES DO HOMEM NOVO E MULATO

Espancam taxista para roubar 200 €
Transportou ladrões desde o Calvário até à Ameixoeira. Três jovens, entre os 18 e os 20 anos, entraram no táxi de Jaime Silva, de 60, com o propósito de o assaltar. Tentou resistir e acabou no hospital.

E A CRISE NEM COMEÇOU AINDA PARA A RAPAZIADA A VIVER DO SOCIAL, SEMPRE POUPADOS DAS AGRURAS POR TODOS OS PARTIDOS QUE COMO SE SABE SÃO TODOS INTERNACIONALISTAS CONVICTOS...

MAIS UMA RECOLHA DE FUNDOS...

Encapuzados assaltam pastelaria
Um grupo de três homens assaltou ontem, com recurso a armas de fogo, a pastelaria snack-bar Tulipa, na rua dos Três Vales, situada no Monte da Caparica, em Almada.

Segundo o CM apurou junto de fonte do Comando da GNR, o grupo actuou com o rosto coberto por passa-montanhas e utilizou armas de fogo para ameaçar tanto os clientes, a quem roubou vários artigos em ouro, quanto os proprietários. A estes os ladrões acabaram por levar a caixa-registadora com uma quantia não apurada em dinheiro.De seguida, fugiram a pé.

A GNR tomou conta da ocorrência, mas, por a situação envolver armas de fogo, passou o caso à Polícia Judiciária, que prossegue agora as investigações. Segundo o CM conseguiu apurar, o estabelecimento encerrou imediatamente. O assalto à mão armada acontece após diversos outros roubos e episódios de grande violência que têm ocorrido nas últimas semanas na Margem Sul, tanto em transportes e terminais como em espaços comerciais.

A MALTA O QUE GOSTA É DESTAS ANIMAÇÕES.