Tuesday, June 17, 2008

Jovens sem ocupação fizeram dezenas de assaltos em seis meses

Com um largo passado criminal em matéria de crime violento, nomeadamente de assaltos à mão armada e ao tráfico de droga, os indivíduos agora detidos, sendo um deles de nacionalidade estrangeira, dedicavam-se a este tipo de actividade para obter dinheiro fácil. Ao DN, fonte da PJ disse estarmos perante "um grupo que cometia ilícitos no sentido da oportunidade. São indivíduos que não têm ocupação certa e que se dedicam à prática de crimes violentos para arranjar dinheiro para satisfazer os seus vícios".

Nos últimos seis meses, quatro jovens entre 15 e 24 anos pegaram em caçadeiras de canos serrados, uma pistola de nove milímetros e armas brancas e "limparam" tudo que lhes apareceu pela frente. Mas no início deste mês a Polícia Judiciária (PJ) deteve os três adultos e identificou o quarto elemento de 15 anos que se dedicavam ao assalto à mão armada a restaurantes, estações dos correios, bombas de gasolina, ourivesarias, hipermercados e quiosques de venda de jornais e revistas. As "receitas" dos assaltos serviam para alimentar os vícios destes jovens desocupados.



SOS E ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES ENTÃO?UM AINDA "ESTRANGEIRO"?VEJAM LÁ SE "AFINAM" ESSA COISA...

ONTEM OUVI PARTE DO PROGRAMA DA SRA FÁTIMA E PERCEBI QUAL O RUMO QUE SE CONTINUA A DEFENDER FACE Á "QUALIDADE" DOS "HUMANISTAS" CONVIDADOS A FAZER PROPAGANDA...
"NAÇÃO", "COESÃO", CERTAMENTE FORÇAS ARMADAS E DEPOIS POLÍCIA SÃO COISAS DO PASSADO... É TUDO HARMONIA PLANETÁRIA, IGUALDADE DE DIREITOS,FIM DE FRONTEIRAS, ETC EMBORA ALGUNS DAQUELES IMBECIS NÃO NOS TENHAM EXPLICADO PORQUE É QUE ISSO SÓ TEM QUE SER FEITO POR "NÓS" OS PORTUGUESES, QUE O SÃO CADA VEZ MENOS E NÃO PELOS DONOS DO "PITROL", DO "MILHO", DO "BACALHAU" QUE DEVIAM ESTAR SOLIDÁRIOS COM ESTE ESTADO QUASE NO "NIRVANA"...
ISTO COM O MEU RICO DINHEIRINHO "SACADO" FORÇOSAMENTE NA FACTURA DA ELECTRICIDADE...

Monday, June 16, 2008

AND HERE THE MOST AFRICAN COUNTRY OF EUROPE?

That is why it was so surprising that Kevin de Cock, the head of the World Health Organisation’s HIV division, told a British newspaper the truth last week. He was quoted as saying “It is very unlikely there will be a heterosexual epidemic in other countries [outside Africa]. Ten years ago a lot of people were saying there would be a generalised epidemic in Asia - China was the big worry with its huge population. That doesn’t look likely.”

THE POORIST EUROPEAN COUNTRY WANT, UNDER GOVERNMENT LEADERSHIP, DO AS MOTHER TERESA OF CALECUT

RAÇA NO MENU DA ESQUERDA QUE CONTA

RAÇA MALDITA
"O povo é que faz a língua? Não exactamente. Há um comité tácito a determinar a língua que o povo deve ou não deve fazer. A última vítima do comité foi o próprio Presidente da República, que mencionou o Dez de Junho como o "dia da raça" e viu-se logo torpedeado por protestos do BE e do PCP. "Raça" não se diz.

Por acaso, há quem discorde. E não, não é um skinhead. É, por exemplo, um cientista chamado Mark Pagel, que no corrente número da revista britânica Prospect recupera o conceito com intenções sérias. Resumindo imenso, Pagel defende que o uso grotesco do termo ao longo da História não o invalida: não sendo "superiores" ou "inferiores", as raças existem e traduzem-se nas múltiplas diferenças (genéticas, culturais) entre os grupos humanos. O ponto de Pagel é que, a partir da biologia, cada grupo (ou raça) tende a distinguir-se pela partilha de valores. Porém, todos os grupos se distinguem dos restantes animais por, juntamente com os valores, partilharem expectativas de cooperação, ou seja, a faculdade de nos relacionarmos com outrem sem esperarmos retribuição imediata. Se a cooperação é favorecida dentro de um determinado grupo, não está, graças ao egoísmo da espécie, restrita a tais fronteiras: as pessoas entendem-se com as pessoas que aceitam entender-se com elas. Dito de outra maneira, as particularidades desenvolvidas no interior de uma raça são o instrumento que permite ultrapassar as respectivas barreiras.

Mas que interessam as reflexões científicas, ainda que talvez demasiado optimistas? De certeza que as considerações de Pagel não pesaram na distraída afirmação do prof. Cavaco. E não pesaram na fúria com que cidadãos honrados da estirpe de um Fernando Rosas a denunciaram. O episódio não passou de um pretexto para a extrema-esquerda praticar o seu desporto favorito: apontar o dedo a "fascistas".

Já agora, e dado que ócio não lhes falta, lembro aos vigilantes que condenar as referências à raça não basta. Só a designação actual do Dez de Junho encerra uma série de alusões discriminatórias. Mesmo sem nos inquietarmos com a ofensiva designação do "Dia de Camões", uma prepotência colonialista que omite inúmeros vultos literários da lusofonia, de Pepetela a Mia Couto, convém notar que "Dia de Portugal" é de um nacionalismo atroz e que "Dia das Comunidades Portuguesas" é pura xenofobia.

Se eu fosse o prof. Rosas, não descansava até corrigir a coisa para Dez de Junho, Dia da Terra e da Humanidade em Geral. Isto se não se ofender os extraterrestres, em que o prof. Rosas muito provavelmente acredita."

Alberto Gonçalves

A VIA AFRICANA QUE FIQUE PARA OS AFRICANOS!

In June last year, a consortium of three French anti-corruption groups filed a civil complaint in Paris alleging the ruling families of Angola, Burkina Faso, Equatorial Guinea, Gabon and Congo-Brazzaville had acquired millions of euros worth of French assets that they could not have afforded on their official salaries.
These first surfaced publicly on the website of Global Witness, a London-based anti-corruption pressure group that has long been monitoring Congo. The group claimed in a 2005 report that the country’s main economic asset “has for too long been managed for the private profit of the elite rather than for the benefit of its entire population”.

DEPOIS DE ROUBAREM OS BRANCOS, ROUBAM AGORA OS SEUS NACIONAIS, NEM QUE TENHAM QUE OS MATAR COMO O MUGABE FAZ
MAS AQUI FINANCIAM-SE "ONGS" PARA IR PRATICAR O "BEM" AOS POVOS ASSIM ROUBADOS SEM VERGONHA E NALGUNS CASOS COM A CUMPLICIDADE DOS PODEROSOS EUROPEUS QUE SERVEM COMO TESTAS DE FERRO NESSA ROUBALHEIRA E NOS QUEREM FAZER CRER QUE IMPORTAR AFRICANOS É UMA "BOA ACÇÃO" E UM "ENRIQUECIMENTO" GARANTIDO... COMO ACONTECEU COM OS CERTIFICADOS DE AFORRO...

Sunday, June 15, 2008

PARIS QUER ROUBAR-NOS O TÍTULO?

França: "Jovem" morto a tiro em ajuste de contas entre gangs foi o rastilho
Noite de violência após assassinato
Dezenas de jovens encapuzados semearam o pânico na madrugada de ontem na localidade de Vitry-le-François (Marne), a este de Paris, após o assassinato a tiro de um jovem de vinte anos. Segundo testemunhas, tratou-se de um ajuste de contas entre gangs rivais, mas os confrontos que se seguiram trazem à memória os motins urbanos de 2005, que colocaram a França a ferro e fogo.

IMIGRAÇÃO

Paris e a sua área metropolitana são consideradas das zonas mais multiculturais de toda a Europa: o censos de 1999 apurou que 19,4% da população total nasceu fora da França

A maior parte dos analistas considera os motins de 2005 como a falência do modelo multicultural francês, aliado à taxa de desemprego e falta de oportunidades das comunidades mais desfavorecidas das periferias das grandes cidades.

SÓCRATES CAUTELA PÁ QUE AQUELES GAJOS QUEREM-TE ROUBAR O TÍTULO DA "MAIS AFRICANA"...
DEMONSTRA LÁ COMO ELES ANDAM ENGANADOS... E COMO A "NOSSA RIQUEZA" É MAIOR DO QUE A DELES...

OLIVENÇA -TERRITÓRIO OCUPADO

Olivença, uma vez mais.


1. Foi preciso chegar aos dias de hoje para se verificar (se assim pudemos afirmar) que em Olivença, apareceram vozes, por ora, ainda, pouco assumidas a defender ideias de autonomia, dentro do quadro legal permitido em Espanha.
A verdade é que Portugal (entenda-se por Governo português) não contribuiu, de forma muito visível, para a criação de posições reivindicativas do território ao longo destes dois séculos.

Sabemos que o deveria ter feito, face às responsabilidades nacionais e que ocasiões não faltaram para tal.

Nas ausências de tomadas de posição não podemos lamentar que se esbocem, agora, no seio da sociedade oliventina, movimentações no sentido autonómico quando a Espanha revela sinais de desagregação política.

Não temos dúvidas que o aparecimento destes sintomas (que se revelarão incómodos para ambos os Governos) resultam do lento processo que fervilha em sectores da população oliventina em resultado das contradições políticas, económicas, sociais e culturais, com maior evidência entre as camadas jovens.

Estas, perante a falta de perspectivas locais (em relação as regionais e nacionais) desejam dar um passo em fiente, perante as dificuldades e os bloqueamentos que os isolam no contexto geral. Verificam, que aquele tipo de democracia pouco mais lhe dá que a liberdade em abstracto, que apesar de parecer um dom precioso, não lhes chegam dentro dos conceitos neo-liberais impostos. Desejam mudanças do sistema, com novas e actuais oportunidades de participação na sociedade. O desemprego, evidencia o carácter desarmonioso do tipo de crescimento que a Espanha tem, com a agravante que todos os aspectos negativos do tipo de desenvolvimento, se reflectem de forma mais negativa, como mal revelam os “números” e os índices “embastelados” nos da denominada Comarca de Olivença – unidade territorial administrativa que integra vários “concelhos” da Extremadura.

Talvez, possamos interpretar estas atitudes autonómicas como uma “fuga para a frente”, com dois sentidos: mostrar descontentamento às autoridades centrais e regionais de Espanha; ou recordar o passado (que eles não conhecem bem) como ameaça ou como pronúncia de algo cujo sucesso não alcançamos neste momento.

Também sabem que do lado de cá, não poderão contar quase com nada, para além de algum companheirismo e esperança fraterna, pois o Governo de Portugal está enleado numa teia de compromissos e de dependências económicas que entravam a lucidez e as vontades de se encetar seja o que for de aproximação com Olivença e o seu povo.

Convirá, porém, reflectirmos um pouco sobre estas ideias “autonómicas” que parecem a muitos caídas de repente dos céus. Tanto quanto se consegue saber outras ideias estão a surgir, em simultâneo, a militantes de duas estruturas políticas locais – de oposição ao partido que tem gerido o território. É necessário dizer que estamos em cima de eleições autárquicas.

Muitos daqueles que ainda “arranham” o português alentejano, por tradição familiar, com apelidos ou alcunhas bem nossos, apesar da aculturação forçada, estão desiludidos, diríamos mesmo amargamente desiludidos. Como reagirão perante este “rebuçado” autonómico? É uma incógnita que convém acompanhar.

Há sinais visíveis que pelo menos estas duas forças políticas estão a movimentar-se e a seguir o exemplo do actual presidente de Câmara que tem vindo a Lisboa para se incorporar no desfile do 25 de Abril.

Voltaremos nós mais uma vez, a encolher os ombros e a pensar que “essas coisas” nada têm a ver connosco?

A questão de Olivença não deixou, ainda, de ser uma causa transversal na nossa sociedade e na nossa consciência nacional, apesar de ser assumida por minorias de várias ideologias. O exemplo de TIMOR poderá ser evocado.

É que se trata de defender a nossa honra, o nosso património cultural (algum dele defendido pela legislação portuguesa), a língua e as nossas tradições e, ir assim ao encontro do que muitos oliventinos pensam.

2. Há dois séculos que Olivença é espezinhada e Portugal também. Há quem afirme que é tempo suficiente para abandonarmos esta causa. Se houvesse espanhóis que fizessem o mesmo em relação a Gibraltar, muitas vozes se levantariam no país vizinho – e, quanto a nós com razão, pois apenas passaram três séculos sobre a cedência do rochedo mediterrânico.

Não queremos aqui discutir questões que não nos dizem respeito, mas se a evocamos é para acrescentar a flagrante incoerência de Espanha – num caso diz sim, noutro diz não!

E Olivença está espezinhada porquê?

Vejamos. Se em 1801, Olivença era tão importante como Badajoz, um século depois registava menos residentes que à data da ocupação. E, ainda, hoje a população revela índices de crescimento tão lentos que, praticamente, se mantém, em termos absolutos, no mesmo patamar demográfico.

Grande parte da fuga da população para os concelhos limítrofes do Alentejo, no século XIX, está na explicação desta estagnação. Porém, no século XX, registou-se outra fuga em massa, devido à guerra civil e à miséria que assolou a “Província” em que inseriram administrativamente Olivença, o que forçou a uma forte corrente de imigração.

Muitos oliventinos, nessas ocasiões, optaram pelos concelhos limítrofes, particularmente, Vila Viçosa e Elvas, enquanto outros imigraram para a Catalunha e Madrid, ocultando, em muitos casos, a sua naturalidade.

Mas, o abandono no século XIX, não se deu só por parte dos trabalhadores rurais, mas também dos proprietários da terra, sobre os quais foram desencadeadas ameaças e pressões de toda a ordem.

Bastará ler uma história da Estremadura para conhecermos as violências cometidas pelas Leis de Desamortização, os roubos e as pilhagens da propriedade – a apropriação dos baldios, dos bens da Coroa e da Casa do Cadaval, da Misericórdia e a ocupação das quintas das famílias seculares, bem como dos bens dos burgueses que através do comércio começavam a desenvolver a Vila de Olivença.

A par da pilhagem económica, assistia-se a proibição do português como língua e as escolas – públicas e privadas - foram encerradas. A campanha contra a língua portuguesa chega a utilizar exemplos de profundo racismo – “a língua portuguesa é falares de preto”! A Igreja, sob a orientação do Bispo de Badajoz, assume a repressão proibindo o português nos actos religiosos. Também o ensino de história de Espanha irá provocar o desconhecimento de todo o passado oliventino, a par da falsificação de dados históricos, como hoje é corrente e premeditado.

E a repressão sobre a identidade? Com a destruição de Cartórios e Arquivos, verificou-se a adulteração de nomes e apelidos portugueses. Hoje há nomes irreconhecíveis, que não são nem portugueses nem espanhóis.

E quanto a memória colectiva? A toponímia foi modificada, os epitáfios do Cemitério de Olivença foram ultrajados, grande parte da heráldica destruída.

Quem tenha dúvidas – investigue. Vá e veja. Indague como se processou a repressão e quantos enforcamentos houve em Olivença a culminar a diversas formas de violência.

Tudo foi feito para amordaçar a consciência, espezinhando-se a liberdade e a memória do povo oliventino.

Atentemos num exemplo. Quando se aguardava que Franco cumprisse a palavra dada a Salazar, Olivença içou a bandeira portuguesa no alto da Torre de Menagem. O incumprimento do “trato” levou ao fuzilamento de “uns tantos” oliventinos ...

3. “Olivença é um caso que se resolve no próximo ano” – disse Aznar em Lisboa, aos órgãos de comunicação social portuguesa.

Foi com este cinismo político que o antigo primeiro-ministro de Espanha respondeu. Mas, do lado de cá, o cinismo é maior porque nem respostas ambíguas ouvimos.

De facto, o Tratado de Badajoz de 1801, que concedia o território a Espanha foi denunciado (declarado “nulo e de nenhum vigor”), pelo Manifesto de 1 de Maio de 1808. Por este acto legislativo, jamais revogado e, ainda, legalmente em vigor, a assunção da nossa soberania sobre o território passou a constituir Direito interno, enquanto tal, vinculativo.

O que, no devir histórico, encontrou sempre consagração nas constituições portuguesas, (na de 1911) e nomeadamente na actual que, absolutamente, atendeu a essa assunção, indicando que “Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu” – art.º 5.º - n.º 1, aspecto assinalado por vários dos nossos constitucionalistas: Jorge Miranda, Gomes Canotilho e Vital Moreira.

Proclama-se, ainda, que “O Estado não aliena qualquer parte do território português” (art.º 5.º - n.º 3) e estabelece-se que é “tarefa fundamental do Estado garantir a independência nacional” ( art.º 9), e “assegurar a defesa nacional” bem como, “a integridade do território” ( art.º 273).

Então em que ficamos? A quem cabe defender a Constituição? Ao Chefe de Estado? Aos que governam? Ou àqueles que os elegeram para nos representar?

Carlos Consiglieri
(Publicado originalmente no Jornal de Coruche)




posted by Tigre at 12:00 0 comments

DERROTA DA SELECÇÃO NACIONAL

O COMENTADOR DA TVI FARTOU-SE DE FALAR NA "ORIGEM DE CABO VERDE" DE ALGUNS JOGADORES.ESPERA-SE QUE O FAÇA RELATIVAMENTE AOS ORIUNDOS DO BRASIL TAMBÉM...