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Wednesday, May 26, 2010

POR CÁ É MAIS FAZER O GRANDE SOBADO DE LISBOA...

El desafío de la 'gran Hungría'
Una ley que concede la nacionalidad a las minorías magiares en el exterior inquieta a los países vecinos

http://www.elpais.com/articulo/internacional/desafio/gran/Hungria/elpepuint/20100526elpepuint_12/Tes

Thursday, October 8, 2009

FORÇA LUSITÂNIA

Salamanca y Brasil se intercambiarán en 2010 estudiantes de postgrado
Mediante un convenio se favorece la movilidad de una veintena de alumnos
La beca que recibirán a partir del próximo curso es por seis meses
J. M. Blanco | Salamanca

La Universidad de Salamanca y la Coordinación de Perfeccionamiento de Personal de Nivel Superior (CAPES), entidad dependiente del Ministerio de Educación de Brasil, han suscrito este jueves un convenio de colaboración para favorecer la movilidad de unos veinte estudiantes, que recibirán una beca de seis meses de duración por valor de 1.200 euros, a la que habrá que sumar otra ayuda de la Fundación Cultural Hispano Brasileña durante los próximos cuatro años a partir del curso 2010-11.

El rector en funciones de la Universidad de Salamanca, José Gómez Asencio, ha destacado que el programa permitirá la movilidad de estudiantes de ciencias políticas, sociología, antropología, lengua, literatura, economía, derecho, historia o geografía en el nivel de postgrado en ambos sentidos.

Gómez Asencio ha reconocido que la Universidad de Salamanca ha "apostado desde hace muchos años por el iberismo" y por "el español y el portugués" como idiomas que se complementan porque "lo que tratamos es de hacer mucha cooperación" con Brasil.

El dirigente universitario ha abogado "porque todos hagamos un esfuerzo por entendernos en otras lenguas, no sólo en las nuestras", a la hora de destacar el esfuerzo de la Universidad por enseñar el portugués.

SALAMANCA,MÉRIDA,BADAJOZ, A LUSITÂNIA ORIENTAL.LUSITÂNIA...

Sunday, September 20, 2009

QUE TODOS OS LUSITANOS SE RECONHEÇAM COMO IRMÃOS DE SANGUE

Extremadura formará una eurorregión con dos provincias lusas

http://www.elpais.com/articulo/internacional/Espana/eclipsa/crisis/Portugal/elpepuint/20090920elpepiint_4/Tes

DEPOIS DE MUITAS VOLTAS, O MUNDO DÁ A OPORTUNIDADE DE QUE OS LUSITANOS TOMEM CONSCIÊNCIA DA SUA VERDADEIRA DIMENSÃO E TUDO DEVE SER FEITO PARA TIRAR DO PÓ HISTÓRICO O QUE FORAM, QUEM SÃO E O QUE PODEM SER
POR MIM SOU A FAVOR DE TUDO O QUE ELEVE A ESTIMA E O BEM ESTAR NA LUSITÂNIA, TANTO TEMPO SEPARADA MAS EM QUE O SANGUE FALARÁ MAIS ALTO.PORTUGUESES?ESPANHÓIS?ACIMA DE TUDO LUSITANOS!

Monday, August 18, 2008

LUSITÂNIA ACTUALMENTE DIVIDIDA TEM O MESMO SANGUE

Curso de Português desejado em Olivença
Duas dezenas de espanhóis criaram a Associação Além Guadiana para devolver a Olivença a prática da língua portuguesa, perdida nos últimos 50 anos. A criação de ementas bilingue nos restaurantes e a adopção do Português como língua curricular nas escolas são algumas das propostas.


"Está a perder-se a cultura portuguesa em Olivença. Vamos propor a criação de prospectos turísticos e ementas bilingue nos restaurantes", disse ao CM Joaquin Fuentes, secretário da Associação. A Além Guadiana foi criada em Maio num concelho onde dois mil dos 12 mil residentes ainda falam português e pretende fomentar actividades de interesse cultural, como um festival transfronteiriço.

"Está a perder-se a cultura portuguesa em Olivença. Vamos propor a criação de prospectos turísticos e ementas bilingue nos restaurantes", disse ao CM Joaquin Fuentes, secretário da Associação. A Além Guadiana foi criada em Maio num concelho onde dois mil dos 12 mil residentes ainda falam português e pretende fomentar actividades de interesse cultural, como um festival transfronteiriço.
Numa cidade com cinco séculos de domínio português e dois de administração espanhola, a Além Guadiana tem promovido encontros entre cidadãos dos dois países. "Fizemos um almoço-convívio e um passeio de BTT onde demos a conhecer a região e muitos monumentos de origem portuguesa", acrescenta. O trabalho passa também por sensibilizar a população e os meios administrativos a preservar a "mestiçagem" da cidade.

Apesar de a língua de Camões estar presente nas escolas de Olivença, Raquel Sandes, cantora e instrumentista do grupo de música folk Acetre, acha que se pode fazer muito mais. "Temos uma escola pública a leccionar a língua portuguesa como obrigatória, mas queremos que passe a fazer parte dos currículos das escolas. Não faz sentido que seja considerada a segunda língua estrangeira", frisa.

ASSOCIAÇÃO

Fundadores

A maioria dos membros da associação tem profissões ligadas à cultura. São professores, músicos e técnicos de turismo.

Língua

No seio do grupo todos fazem um esforço para falar português nas reuniões, até mesmo os que não dominam a língua. As actas são escritas nos dois idiomas.

Informação

A associação, constituída por muitos oliventinos, disponibiliza informações sobre o grupo em www.alemguadiana.blogs.sapo.pt

ESTA PEQUENA PARCELA PERDIDA MAIS RECENTEMENTE NÃO INVALIDA QUE ESTEJA INSERIDA NA LUSITÂNIA CUJA CAPITAL ERA EM MÉRIDA.TUDO DEVE SER FEITO PARA QUE AS RELAÇÕES CULTURAIS E DE NEGÓCIOS SEJAM RESTABELECIDAS EM TODA A LUSITÂNIA, ALIÁS SENTIMENTO MAIS VIVO NA PARTE SOB ADMINISTRAÇÃO DE ESPANHA DO QUE NA PARTE PORTUGUESA TÃO PREOCUPADA COM A "DIFERENÇA" QUE ESSA SIM NOS É ESTRANHA E PERNICIOSA...

Sunday, June 15, 2008

OLIVENÇA -TERRITÓRIO OCUPADO

Olivença, uma vez mais.


1. Foi preciso chegar aos dias de hoje para se verificar (se assim pudemos afirmar) que em Olivença, apareceram vozes, por ora, ainda, pouco assumidas a defender ideias de autonomia, dentro do quadro legal permitido em Espanha.
A verdade é que Portugal (entenda-se por Governo português) não contribuiu, de forma muito visível, para a criação de posições reivindicativas do território ao longo destes dois séculos.

Sabemos que o deveria ter feito, face às responsabilidades nacionais e que ocasiões não faltaram para tal.

Nas ausências de tomadas de posição não podemos lamentar que se esbocem, agora, no seio da sociedade oliventina, movimentações no sentido autonómico quando a Espanha revela sinais de desagregação política.

Não temos dúvidas que o aparecimento destes sintomas (que se revelarão incómodos para ambos os Governos) resultam do lento processo que fervilha em sectores da população oliventina em resultado das contradições políticas, económicas, sociais e culturais, com maior evidência entre as camadas jovens.

Estas, perante a falta de perspectivas locais (em relação as regionais e nacionais) desejam dar um passo em fiente, perante as dificuldades e os bloqueamentos que os isolam no contexto geral. Verificam, que aquele tipo de democracia pouco mais lhe dá que a liberdade em abstracto, que apesar de parecer um dom precioso, não lhes chegam dentro dos conceitos neo-liberais impostos. Desejam mudanças do sistema, com novas e actuais oportunidades de participação na sociedade. O desemprego, evidencia o carácter desarmonioso do tipo de crescimento que a Espanha tem, com a agravante que todos os aspectos negativos do tipo de desenvolvimento, se reflectem de forma mais negativa, como mal revelam os “números” e os índices “embastelados” nos da denominada Comarca de Olivença – unidade territorial administrativa que integra vários “concelhos” da Extremadura.

Talvez, possamos interpretar estas atitudes autonómicas como uma “fuga para a frente”, com dois sentidos: mostrar descontentamento às autoridades centrais e regionais de Espanha; ou recordar o passado (que eles não conhecem bem) como ameaça ou como pronúncia de algo cujo sucesso não alcançamos neste momento.

Também sabem que do lado de cá, não poderão contar quase com nada, para além de algum companheirismo e esperança fraterna, pois o Governo de Portugal está enleado numa teia de compromissos e de dependências económicas que entravam a lucidez e as vontades de se encetar seja o que for de aproximação com Olivença e o seu povo.

Convirá, porém, reflectirmos um pouco sobre estas ideias “autonómicas” que parecem a muitos caídas de repente dos céus. Tanto quanto se consegue saber outras ideias estão a surgir, em simultâneo, a militantes de duas estruturas políticas locais – de oposição ao partido que tem gerido o território. É necessário dizer que estamos em cima de eleições autárquicas.

Muitos daqueles que ainda “arranham” o português alentejano, por tradição familiar, com apelidos ou alcunhas bem nossos, apesar da aculturação forçada, estão desiludidos, diríamos mesmo amargamente desiludidos. Como reagirão perante este “rebuçado” autonómico? É uma incógnita que convém acompanhar.

Há sinais visíveis que pelo menos estas duas forças políticas estão a movimentar-se e a seguir o exemplo do actual presidente de Câmara que tem vindo a Lisboa para se incorporar no desfile do 25 de Abril.

Voltaremos nós mais uma vez, a encolher os ombros e a pensar que “essas coisas” nada têm a ver connosco?

A questão de Olivença não deixou, ainda, de ser uma causa transversal na nossa sociedade e na nossa consciência nacional, apesar de ser assumida por minorias de várias ideologias. O exemplo de TIMOR poderá ser evocado.

É que se trata de defender a nossa honra, o nosso património cultural (algum dele defendido pela legislação portuguesa), a língua e as nossas tradições e, ir assim ao encontro do que muitos oliventinos pensam.

2. Há dois séculos que Olivença é espezinhada e Portugal também. Há quem afirme que é tempo suficiente para abandonarmos esta causa. Se houvesse espanhóis que fizessem o mesmo em relação a Gibraltar, muitas vozes se levantariam no país vizinho – e, quanto a nós com razão, pois apenas passaram três séculos sobre a cedência do rochedo mediterrânico.

Não queremos aqui discutir questões que não nos dizem respeito, mas se a evocamos é para acrescentar a flagrante incoerência de Espanha – num caso diz sim, noutro diz não!

E Olivença está espezinhada porquê?

Vejamos. Se em 1801, Olivença era tão importante como Badajoz, um século depois registava menos residentes que à data da ocupação. E, ainda, hoje a população revela índices de crescimento tão lentos que, praticamente, se mantém, em termos absolutos, no mesmo patamar demográfico.

Grande parte da fuga da população para os concelhos limítrofes do Alentejo, no século XIX, está na explicação desta estagnação. Porém, no século XX, registou-se outra fuga em massa, devido à guerra civil e à miséria que assolou a “Província” em que inseriram administrativamente Olivença, o que forçou a uma forte corrente de imigração.

Muitos oliventinos, nessas ocasiões, optaram pelos concelhos limítrofes, particularmente, Vila Viçosa e Elvas, enquanto outros imigraram para a Catalunha e Madrid, ocultando, em muitos casos, a sua naturalidade.

Mas, o abandono no século XIX, não se deu só por parte dos trabalhadores rurais, mas também dos proprietários da terra, sobre os quais foram desencadeadas ameaças e pressões de toda a ordem.

Bastará ler uma história da Estremadura para conhecermos as violências cometidas pelas Leis de Desamortização, os roubos e as pilhagens da propriedade – a apropriação dos baldios, dos bens da Coroa e da Casa do Cadaval, da Misericórdia e a ocupação das quintas das famílias seculares, bem como dos bens dos burgueses que através do comércio começavam a desenvolver a Vila de Olivença.

A par da pilhagem económica, assistia-se a proibição do português como língua e as escolas – públicas e privadas - foram encerradas. A campanha contra a língua portuguesa chega a utilizar exemplos de profundo racismo – “a língua portuguesa é falares de preto”! A Igreja, sob a orientação do Bispo de Badajoz, assume a repressão proibindo o português nos actos religiosos. Também o ensino de história de Espanha irá provocar o desconhecimento de todo o passado oliventino, a par da falsificação de dados históricos, como hoje é corrente e premeditado.

E a repressão sobre a identidade? Com a destruição de Cartórios e Arquivos, verificou-se a adulteração de nomes e apelidos portugueses. Hoje há nomes irreconhecíveis, que não são nem portugueses nem espanhóis.

E quanto a memória colectiva? A toponímia foi modificada, os epitáfios do Cemitério de Olivença foram ultrajados, grande parte da heráldica destruída.

Quem tenha dúvidas – investigue. Vá e veja. Indague como se processou a repressão e quantos enforcamentos houve em Olivença a culminar a diversas formas de violência.

Tudo foi feito para amordaçar a consciência, espezinhando-se a liberdade e a memória do povo oliventino.

Atentemos num exemplo. Quando se aguardava que Franco cumprisse a palavra dada a Salazar, Olivença içou a bandeira portuguesa no alto da Torre de Menagem. O incumprimento do “trato” levou ao fuzilamento de “uns tantos” oliventinos ...

3. “Olivença é um caso que se resolve no próximo ano” – disse Aznar em Lisboa, aos órgãos de comunicação social portuguesa.

Foi com este cinismo político que o antigo primeiro-ministro de Espanha respondeu. Mas, do lado de cá, o cinismo é maior porque nem respostas ambíguas ouvimos.

De facto, o Tratado de Badajoz de 1801, que concedia o território a Espanha foi denunciado (declarado “nulo e de nenhum vigor”), pelo Manifesto de 1 de Maio de 1808. Por este acto legislativo, jamais revogado e, ainda, legalmente em vigor, a assunção da nossa soberania sobre o território passou a constituir Direito interno, enquanto tal, vinculativo.

O que, no devir histórico, encontrou sempre consagração nas constituições portuguesas, (na de 1911) e nomeadamente na actual que, absolutamente, atendeu a essa assunção, indicando que “Portugal abrange o território historicamente definido no continente europeu” – art.º 5.º - n.º 1, aspecto assinalado por vários dos nossos constitucionalistas: Jorge Miranda, Gomes Canotilho e Vital Moreira.

Proclama-se, ainda, que “O Estado não aliena qualquer parte do território português” (art.º 5.º - n.º 3) e estabelece-se que é “tarefa fundamental do Estado garantir a independência nacional” ( art.º 9), e “assegurar a defesa nacional” bem como, “a integridade do território” ( art.º 273).

Então em que ficamos? A quem cabe defender a Constituição? Ao Chefe de Estado? Aos que governam? Ou àqueles que os elegeram para nos representar?

Carlos Consiglieri
(Publicado originalmente no Jornal de Coruche)




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Saturday, May 17, 2008

REUNIFICAÇÃO DA LUSITÂNIA?

Extremadura abre "embaixada"

A "oficina" de Lisboa, como lhe chama a Junta da Estremadura, será aberta em moldes semelhantes à de Bruxelas, inaugurada em Junho de 1992, com o objectivo de "aproximar as actividades da União Europeia dos sectores públicos e privados da Comunidade Autónoma da Estremadura". Por outras palavras, a "oficina" serve para fazer lobbying pela Extremadura e para a Extremadura.

D.AFONSO HENRIQUES NÃO CONSEGUIU CONQUISTAR BADAJOZ E MAIS TARDE D.FERNANDO PERDEU A GUERRA TAMBÉM PELO QUE O POVO DO MESMO SANGUE E DIVIDIDO A MEIO SEGUIU CAMINHOS DIFERENTES.CONTRARIAMENTE AO QUE FOI PROPALADO DURANTE SÉCULOS NÃO EXISTEM FRONTEIRAS NATURAIS.TUDO O QUE ESTEJA CONTIDO NA ANTIGA LUSITÂNIA É UM SÓ POVO E VENDO-SE A POBREZA DE DIRIGENTES DA PARTE OCIDENTAL, MUITO AFRICANIZADA, TALVEZ SEJA MESMO BOA IDEIA "REFRESCAR" A LIDERANÇA COM SANGUE NOVO...