During the atrocities a gunman in the Taj Mahal hotel in Mumbai told his commander, believed to have been in Pakistan: "We have three foreigners, including women." The response was plain and brutal: "Kill them."
MAS AQUI OS PAQUISTANESES SÃO O AI DE JESUS DUMA SÉRIE DE GAJOS...
EM 34 ANOS ANOS DESTRUIRAM SÉCULOS DE COESÃO NACIONAL
Wednesday, January 7, 2009
O OURIVES SÓ SABE QUE SÃO NEGROS...
07 Janeiro 2009 - 00h30
Seixal: Carro dos 4 assaltantes foi encontrado em Paio Pires
“Sai da frente antes que te dê um tiro”
Continuam a monte os assaltantes armados que anteontem conseguiram levar mais de "60 mil euros em peças de ouro", segundo o proprietário, de uma ourivesaria na Amora, Seixal. Atacaram num Volkswagen Golf cinzento, que já foi no entanto localizado pelas autoridades, ontem de manhã, em Paio Pires. Só dos quatro ladrões é que ainda não há sinal – depois de terem atacado de caçadeiras em punho e caras tapadas .
"Ainda nem acredito que isto me aconteceu mais uma vez", disse ontem ao CM Rui Faria, proprietário da ourivesaria, enquanto limpava os vidros das portas e montras partidas. Desolado, Rui Faria já conta quatro assaltos à sua loja. "Quando os ouvi a dizer ‘sai da frente antes que te dê um tiro’ desatei a correr e escondi-me", recorda ao nosso jornal o dono da Rubisa Joalheiros.
Um esperou no carro e os outros três avançaram para a loja. Roubaram tudo o que apanharam ao ourives e ainda o relógio do único cliente – também ameaçado de morte.
"Eles sabiam muito bem ao que vinham. Depois de esvaziarem as montras ainda vieram às gavetas, que estavam debaixo do balcão, e tiraram tudo. De certeza que foram os mesmos dos outros assaltos. Fizeram uma limpeza geral. Nem uma pulseira deixaram cair. Estou falido", lamenta. Depois do assalto, os quatro ladrões, que Rui Faria só sabe serem negros, puseram-se em fuga no carro que estacionaram em frente à ourivesaria. Ao aperceberem-se do sucedido, os vizinhos chamaram a polícia.
Há três semanas, a mesma ourivesaria foi alvo de uma tentativa de assalto e, de acordo com o proprietário, "são os mesmos assaltantes". Esta informação não é confirmada pela PSP.
PORMENORES
LADRÕES DEIXAM PRATA
Os assaltantes só levaram os objectos de ouro, deixando as montras das pratas intactas. Destruíram todas as montras e ainda a porta da loja com as caçadeiras.
APOIO A OURIVESARIAS
Há quatro meses, a Ourivesaria e Relojoaria de Portugal criou uma linha directa de apoio da PJ sob o tema ‘Negócios com Segurança’, de forma a prevenir mais assaltos. Isto depois de um assalto que rendeu um milhão de euros.
NESTAS OCASIÕES É QUE DEVERIAM IR OUVIR O SOS RACISMO, A COMISSÁRIA E O GOVERNO QUE SEMPRE PROMETERAM ENRIQUECIMENTO E AFINAL NOS ARRANJARAM UNS "NACIONAIS" AMIGOS DO ALHEIO, ASSASSINOS, PASSADORES DE DROGA A QUE NÃO CONSEGUEM DOMAR.E NEM INTERESSA.ASSIM O POVO ANDA "ANIMADO" E POR ISSO É QUE NINGUÉM É EXPULSO.
MAS OS GRANDES AFRICANIZADORES COMO O COSTA E O SÓCRATES JÁ SABIAM NO QUE IA DAR.POR ISSO É QUE DÃO A NACIONALIDADE A QUEM CÁ VENHA PARIR,A QUEM ANDE CÁ 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER NA CADEIA.
VÃO A BISSAU E À PRAIA E VERÃO DESENVOLVIMENTO.O SAQUE DAQUI TEM QUE IR PARA ALGUM LADO...
MAS A NOSSA ESQUERDA É APESAR DE LAICA MUITO MISSIONÁRIA.ACABOU COM O IMPÉRIO LÁ FORA MAS ARRANJOU-NOS UM CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.NÃO QUISERAM IR PARA A GUERRA MAS IMPORTARAM UMA PARA CASA.
OU NÃO SERÁ UMA GUERRA SUBVERSIVA DE RECOLHA DE FUNDOS PARA SUBSIDIAR COMPRA DE ARMAMENTO E DROGA, A VINDA DE MAIS AFRICANOS PARA PURA E SIMPLESMENTE TERMOS QUE ANDAR A TRABALHAR, COMO O OURIVES, PARA ESTES AMIGOS DAS ESQUERDAS QUE CONTAM?VOTEM NELES VOTEM...
Seixal: Carro dos 4 assaltantes foi encontrado em Paio Pires
“Sai da frente antes que te dê um tiro”
Continuam a monte os assaltantes armados que anteontem conseguiram levar mais de "60 mil euros em peças de ouro", segundo o proprietário, de uma ourivesaria na Amora, Seixal. Atacaram num Volkswagen Golf cinzento, que já foi no entanto localizado pelas autoridades, ontem de manhã, em Paio Pires. Só dos quatro ladrões é que ainda não há sinal – depois de terem atacado de caçadeiras em punho e caras tapadas .
"Ainda nem acredito que isto me aconteceu mais uma vez", disse ontem ao CM Rui Faria, proprietário da ourivesaria, enquanto limpava os vidros das portas e montras partidas. Desolado, Rui Faria já conta quatro assaltos à sua loja. "Quando os ouvi a dizer ‘sai da frente antes que te dê um tiro’ desatei a correr e escondi-me", recorda ao nosso jornal o dono da Rubisa Joalheiros.
Um esperou no carro e os outros três avançaram para a loja. Roubaram tudo o que apanharam ao ourives e ainda o relógio do único cliente – também ameaçado de morte.
"Eles sabiam muito bem ao que vinham. Depois de esvaziarem as montras ainda vieram às gavetas, que estavam debaixo do balcão, e tiraram tudo. De certeza que foram os mesmos dos outros assaltos. Fizeram uma limpeza geral. Nem uma pulseira deixaram cair. Estou falido", lamenta. Depois do assalto, os quatro ladrões, que Rui Faria só sabe serem negros, puseram-se em fuga no carro que estacionaram em frente à ourivesaria. Ao aperceberem-se do sucedido, os vizinhos chamaram a polícia.
Há três semanas, a mesma ourivesaria foi alvo de uma tentativa de assalto e, de acordo com o proprietário, "são os mesmos assaltantes". Esta informação não é confirmada pela PSP.
PORMENORES
LADRÕES DEIXAM PRATA
Os assaltantes só levaram os objectos de ouro, deixando as montras das pratas intactas. Destruíram todas as montras e ainda a porta da loja com as caçadeiras.
APOIO A OURIVESARIAS
Há quatro meses, a Ourivesaria e Relojoaria de Portugal criou uma linha directa de apoio da PJ sob o tema ‘Negócios com Segurança’, de forma a prevenir mais assaltos. Isto depois de um assalto que rendeu um milhão de euros.
NESTAS OCASIÕES É QUE DEVERIAM IR OUVIR O SOS RACISMO, A COMISSÁRIA E O GOVERNO QUE SEMPRE PROMETERAM ENRIQUECIMENTO E AFINAL NOS ARRANJARAM UNS "NACIONAIS" AMIGOS DO ALHEIO, ASSASSINOS, PASSADORES DE DROGA A QUE NÃO CONSEGUEM DOMAR.E NEM INTERESSA.ASSIM O POVO ANDA "ANIMADO" E POR ISSO É QUE NINGUÉM É EXPULSO.
MAS OS GRANDES AFRICANIZADORES COMO O COSTA E O SÓCRATES JÁ SABIAM NO QUE IA DAR.POR ISSO É QUE DÃO A NACIONALIDADE A QUEM CÁ VENHA PARIR,A QUEM ANDE CÁ 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER NA CADEIA.
VÃO A BISSAU E À PRAIA E VERÃO DESENVOLVIMENTO.O SAQUE DAQUI TEM QUE IR PARA ALGUM LADO...
MAS A NOSSA ESQUERDA É APESAR DE LAICA MUITO MISSIONÁRIA.ACABOU COM O IMPÉRIO LÁ FORA MAS ARRANJOU-NOS UM CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA.NÃO QUISERAM IR PARA A GUERRA MAS IMPORTARAM UMA PARA CASA.
OU NÃO SERÁ UMA GUERRA SUBVERSIVA DE RECOLHA DE FUNDOS PARA SUBSIDIAR COMPRA DE ARMAMENTO E DROGA, A VINDA DE MAIS AFRICANOS PARA PURA E SIMPLESMENTE TERMOS QUE ANDAR A TRABALHAR, COMO O OURIVES, PARA ESTES AMIGOS DAS ESQUERDAS QUE CONTAM?VOTEM NELES VOTEM...
UM ANJINHO QUE FOI PARA O CÉU...
Janeiro 2009 - 00h30
Loures: Polícia Judiciária prende homicida do Parque das Nações
Matou rival à frente da namorada grávida
Há muito que já era procurado mas só anteontem a secção de homicídios da Polícia Judiciária o conseguiu capturar. O jovem, de 19 anos, que em Junho passado atirou à queima-roupa contra um homem de 24 anos, em frente à namorada grávida deste, num café no Parque das Nações, Lisboa, foi anteontem preso em Loures. O CM sabe que é também suspeito de participar no homicídio de Marco Paulo – apedrejado e abatido a tiro de caçadeira na Quinta do Mocho.
Recorde-se que António, a primeira vítima, estava no café na companhia da namorada e de alguns amigos quando foi abordado pelo agressor. Depois de uma acesa discussão, por rivalidades de bairros, o jovem de 19 anos saiu do café mas voltou pouco depois com uma pistola 6.35 mm e deu-lhe um tiro, atingindo-o mortalmente.
Após o disparo, o homicida pôs--se em fuga e nunca mais foi visto. Para trás ficou António a esvair-se em sangue e a namorada, na altura grávida de cinco meses. Testemunhas alegaram ajuste de contas por detrás do disparo. António estaria ligado ao tráfico e consumo de droga – razão provável do homicídio.
Além deste crime, o jovem que foi agora detido é também suspeito de participar no homicídio de Marco Paulo, de 19 anos, na Quinta do Mocho, Loures, em Agosto. Marco estava num bar quando se envolveu numa rixa com o gang rival, ao qual pertencia este homicida – que após seis meses de fuga foi anteontem capturado.
A seguir à cena de pancadaria, o grupo com quem estava Marco sacou de caçadeiras e feriu sete elementos do gang rival. Mas a noite não acabara. Seguiram Marco até casa, forçaram a entrada, trancaram a porta do quarto dos pais e abateram-no na cozinha com um tiro no abdómen depois de o agredirem à pedrada.
O homicida agora detido não fez o disparo fatal nesse caso mas estaria lá. Na altura fugiram todos e a PJ já capturou alguns. Este suspeito foi ontem presente ao juiz e está em prisão preventiva.
PORMENORES
SEMPRE ARMADO
Homicida preso andava sempre armado. Depois de abater António a tiro, conseguiu fugir à PJ durante os últimos seis meses.
AJUSTE DE CONTAS
No Parque das Nações e Quinta do Mocho, os crimes estão ligados a rivalidades.
A PJ DEVE TER UMA PILHA DE CASOS PARA RESOLVER.PENA É QUE QUANDO SÃO BRANCOS A LERPAR OS ASSASSINOS PRETOS FIQUEM NA MAIOR...
MAS ISTO COMPREENDE-SE.IMAGINEM APJ COM TEMPO E VAGAR PARA INVESTIGAR COLARINHOS BRANCOS, OFF-SHORES, TRAIDORES, ETC.TERIAM QUE METER AS DITAS "ELITES" QUASE TODAS NA CADEIA... BEM ISSO SE A LEI QUE ELES FIZERAM O PERMITISSE...
Tuesday, January 6, 2009
UNS TÊM QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS...
ROUBADO NO CONTRA CAPA
Até onde deve ir a solidariedade?
Do Sol:
O mesmo documento da Segurança Social chega a ser usado por vários imigrantes indocumentados nos hospitais. Fazem-no por medo, por estarem «sem papéis». As instituições pagam a conta, pois preferem fechar os olhos a deixar de cuidar desta população.
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (Hospitais São Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz) atendeu este ano no serviço de urgências 5.001 pessoas nestas condições.
Hospital Curry Cabral, em Lisboa, tem casos destes, que representam «despesas de bastantes milhares de euros que o hospital tem e que não têm nenhuma contrapartida em termos de receitas para essa despesa», como disse à Lusa o presidente do Conselho de Administração.
No Amadora Sintra, a situação é sobejamente conhecida. A "bronca" geralmente rebenta quando uma mulher se apresenta a parir pela 3ª ou 4ª vez no mesmo ano, ou quando um utente descobre, quando apresenta o cartão de utente, que já lhe foi passada uma certidão de óbito....
São pessoas que estando ilegais, usam este "esquema" por "medo de serem identificadas". Se por um lado existe uma classe trabalhadora ultra explorada com salários miseráveis (não podem protestar) a quem o Estado deveria proteger facilitando a legalização com todos os direitos e deveres de qualquer trabalhador, outros há que, pelo contrário, não trabalham, chegam a Portugal sem qualquer garantia de alojamento ou de contrato de trabalho, sobrevivem como podem na clandestinidade, e outros ainda, em situação mais precária, chamados pelos familiares por se encontrarem doentes e existirem recursos terapêuticos nos países de origem. Não têm qualquer direito, a não ser a aposta na solidariedade dos serviços de saúde (e sociais) portugueses ou o recurso ao esquema do "cartão do amigo". Estas situações são de extrema gravidade e englobam dramas humanos inimagináveis. Por exemplo, como diz a Prof. Maria do Céu Machado ao Sol, havia raparigas grávidas que chegavam ao Hospital Amadora-Sintra «com o feto morto por hipertensão gravíssima devido a uma gravidez não vigiada».
A pergunta é envenenada porque confronta dramas humanos com problemas e carências efectivas do nosso país e a assistência médica a pessoas que não têm qualquer direito a ela a não ser pela via humanitária. Lembro apesar de tudo que, como se diz na notícia, um internamento no serviço de nefrologia(um exemplo) poderá custar entre 1.500 e 1.800 euros por dia ou que, por exemplo, o tratamento da SIDA custa muitos milhares. E que o nosso serviço social não tem dinheiro para financiar lares a idosos que descontaram e trabalharam para o estado dezenas de anos..
Não dou a minha opinião de propósito, porque será sempre enviesada pela profissão e porque o que gostava de saber era, se é que isso é possível, como a sociedade pode resolver o problema. Porque é um problema. Grande. De contornos ainda mal definidos, mas complexo e grave.
Posted by Cristina at 6:20 PM 7 comments
Labels: imigração, saúde, solidariedade
MUITO POUCO AMBICIOSO O ARTIGO.ACEITA CERTAMENTE PAGAR MAIS IRS PARA SER SOLIDÁRIA.E SER COLONIZADA.
Até onde deve ir a solidariedade?
Do Sol:
O mesmo documento da Segurança Social chega a ser usado por vários imigrantes indocumentados nos hospitais. Fazem-no por medo, por estarem «sem papéis». As instituições pagam a conta, pois preferem fechar os olhos a deixar de cuidar desta população.
O Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (Hospitais São Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz) atendeu este ano no serviço de urgências 5.001 pessoas nestas condições.
Hospital Curry Cabral, em Lisboa, tem casos destes, que representam «despesas de bastantes milhares de euros que o hospital tem e que não têm nenhuma contrapartida em termos de receitas para essa despesa», como disse à Lusa o presidente do Conselho de Administração.
No Amadora Sintra, a situação é sobejamente conhecida. A "bronca" geralmente rebenta quando uma mulher se apresenta a parir pela 3ª ou 4ª vez no mesmo ano, ou quando um utente descobre, quando apresenta o cartão de utente, que já lhe foi passada uma certidão de óbito....
São pessoas que estando ilegais, usam este "esquema" por "medo de serem identificadas". Se por um lado existe uma classe trabalhadora ultra explorada com salários miseráveis (não podem protestar) a quem o Estado deveria proteger facilitando a legalização com todos os direitos e deveres de qualquer trabalhador, outros há que, pelo contrário, não trabalham, chegam a Portugal sem qualquer garantia de alojamento ou de contrato de trabalho, sobrevivem como podem na clandestinidade, e outros ainda, em situação mais precária, chamados pelos familiares por se encontrarem doentes e existirem recursos terapêuticos nos países de origem. Não têm qualquer direito, a não ser a aposta na solidariedade dos serviços de saúde (e sociais) portugueses ou o recurso ao esquema do "cartão do amigo". Estas situações são de extrema gravidade e englobam dramas humanos inimagináveis. Por exemplo, como diz a Prof. Maria do Céu Machado ao Sol, havia raparigas grávidas que chegavam ao Hospital Amadora-Sintra «com o feto morto por hipertensão gravíssima devido a uma gravidez não vigiada».
A pergunta é envenenada porque confronta dramas humanos com problemas e carências efectivas do nosso país e a assistência médica a pessoas que não têm qualquer direito a ela a não ser pela via humanitária. Lembro apesar de tudo que, como se diz na notícia, um internamento no serviço de nefrologia(um exemplo) poderá custar entre 1.500 e 1.800 euros por dia ou que, por exemplo, o tratamento da SIDA custa muitos milhares. E que o nosso serviço social não tem dinheiro para financiar lares a idosos que descontaram e trabalharam para o estado dezenas de anos..
Não dou a minha opinião de propósito, porque será sempre enviesada pela profissão e porque o que gostava de saber era, se é que isso é possível, como a sociedade pode resolver o problema. Porque é um problema. Grande. De contornos ainda mal definidos, mas complexo e grave.
Posted by Cristina at 6:20 PM 7 comments
Labels: imigração, saúde, solidariedade
MUITO POUCO AMBICIOSO O ARTIGO.ACEITA CERTAMENTE PAGAR MAIS IRS PARA SER SOLIDÁRIA.E SER COLONIZADA.
Monday, January 5, 2009
PARA QUE SERVE O RSI- COPIADO NO INSURGENTE
Mais um caso gritante de exclusão social
Arquivado como: Comentário, Nanny State Watch, Portugal — João Luís Pinto @ 2:36 pm
Depois do plasma, do DVD, da aparelhagem e da consola, mais um pobre jovem em inserção social fica privado dos seus bens mais fundamentais, num eloquente relato de que o estado ainda não está a fazer, concerteza, o suficiente pela igualdade de oportunidades:
“O senhor bebeu? Bebi sim senhor. Umas cervejas, sou sincero”, assumiu o condutor do Smart cabriolet quando, pelas cinco da madrugada foi mandado parar por um carro da PSP à paisana, em frente à Direcção de Finanças, na rua de Santa Catarina, no Porto.
“Mas acusa 0,92 g/l só com cervejas?”, estranha um dos agentes. “Deve ser porque misturei com Xanax. Ando a tomar por causa de uma desilusão amorosa, sou sincero”, retorquiu, enquanto era levado para as instalações da Divisão de Trânsito da PSP. Aqui, o alcoolímetro assinalou 0,82 g/l e o condutor ficou proibido de conduzir durante 12 horas.
Mas nem uma hora volvida, uma das viaturas descaracterizadas da PSP voltou a apanhá-lo. L. C. ainda não tinha percorrido 300 metros com o seu “Smart for four” cabriolet. E ainda tentou a fuga.
“Foi solenemente advertido. Agora, está detido!”, vociferou-lhe um dos agentes, ao detê-lo por desobediência. “Pronto! Fiquei com a vida desgraçada. Deixe-me lá ir para casa num táxi!… Sempre que ando neste carro acontece-me isto!”, ainda suplicou o condutor, que declarou viver do rendimento mínimo.
Arquivado como: Comentário, Nanny State Watch, Portugal — João Luís Pinto @ 2:36 pm
Depois do plasma, do DVD, da aparelhagem e da consola, mais um pobre jovem em inserção social fica privado dos seus bens mais fundamentais, num eloquente relato de que o estado ainda não está a fazer, concerteza, o suficiente pela igualdade de oportunidades:
“O senhor bebeu? Bebi sim senhor. Umas cervejas, sou sincero”, assumiu o condutor do Smart cabriolet quando, pelas cinco da madrugada foi mandado parar por um carro da PSP à paisana, em frente à Direcção de Finanças, na rua de Santa Catarina, no Porto.
“Mas acusa 0,92 g/l só com cervejas?”, estranha um dos agentes. “Deve ser porque misturei com Xanax. Ando a tomar por causa de uma desilusão amorosa, sou sincero”, retorquiu, enquanto era levado para as instalações da Divisão de Trânsito da PSP. Aqui, o alcoolímetro assinalou 0,82 g/l e o condutor ficou proibido de conduzir durante 12 horas.
Mas nem uma hora volvida, uma das viaturas descaracterizadas da PSP voltou a apanhá-lo. L. C. ainda não tinha percorrido 300 metros com o seu “Smart for four” cabriolet. E ainda tentou a fuga.
“Foi solenemente advertido. Agora, está detido!”, vociferou-lhe um dos agentes, ao detê-lo por desobediência. “Pronto! Fiquei com a vida desgraçada. Deixe-me lá ir para casa num táxi!… Sempre que ando neste carro acontece-me isto!”, ainda suplicou o condutor, que declarou viver do rendimento mínimo.
ISTO É QUE A UNIÃO NACIONAL DE ESQUERDA QUER
Athens policeman gunned down with AK-47
Fears mount that anarchist violence is about to break out again in Greece after attackers fire machine gun at police
CONCRETIZAR UMA VERDADEIRA GUERRILHA INTERNA.IMPORTADINHA DE FRESCO E Á SUA MEDIDA.QUANTOS PORTUGUESES INDÍGENAS VIVEM HOJE JÁ REFÉNS NA SUA PRÓPRIA TERRA?
SÓ ISTO JUSTIFICARIA SEREM VARRIDOS PARA TODO O SEMPRE DO GOVERNO.MAS A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA ATÉ É FEITA PELOS CAPITALISTAS A QUEM TEMOS QUE IR PAGANDO AS SUAS AVENTURAS FINANCEIRAS...
ENTÃO PARA PARTIDOS AMIGOS DE IMENSOS GRUPOS TERRORISTAS ISTO DEVE SER UM MANÁ...PODER SER ENFIM GUERRILHEIRO A SÉRIO CÁ DENTRO...
Fears mount that anarchist violence is about to break out again in Greece after attackers fire machine gun at police
CONCRETIZAR UMA VERDADEIRA GUERRILHA INTERNA.IMPORTADINHA DE FRESCO E Á SUA MEDIDA.QUANTOS PORTUGUESES INDÍGENAS VIVEM HOJE JÁ REFÉNS NA SUA PRÓPRIA TERRA?
SÓ ISTO JUSTIFICARIA SEREM VARRIDOS PARA TODO O SEMPRE DO GOVERNO.MAS A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA ATÉ É FEITA PELOS CAPITALISTAS A QUEM TEMOS QUE IR PAGANDO AS SUAS AVENTURAS FINANCEIRAS...
ENTÃO PARA PARTIDOS AMIGOS DE IMENSOS GRUPOS TERRORISTAS ISTO DEVE SER UM MANÁ...PODER SER ENFIM GUERRILHEIRO A SÉRIO CÁ DENTRO...
O QUE OS NOSSOS SOBAS NOS FIZERAM
05 Janeiro 2009 - 00h30
Roubos: Grupo ‘Pega Dodo’ tem esquema montado para iludir as polícias
Gang encomenda armas para crimes
O concelho de Sintra foi um dos que no passado esteve marcado por uma onda de roubos à mão armada. Bancos, restaurantes, ourivesarias, foram sucessivamente assaltados. Os carjackings vulgarizaram-se. Por trás destes crimes, a mesma marca: ‘Pega Dodo’. Um gang sediado em Casal de São José, Mem Martins, e que se dava ao luxo de encomendar as armas com que fazia os assaltos.
A PSP e a Polícia Judiciária não sabem, para já, o número total de membros do gang. A aguardar julgamento em prisão preventiva estão já quatro jovens que admitiram pertencer ao grupo, entre os quais estão os dois suspeitos detidos em flagrante na véspera de Ano Novo, depois de uma troca de tiros com a PSP que os apanhou em flagrante a assaltar um restaurante em Mem Martins.
Além de tentar localizar e deter os restantes membros do gang, as duas forças de segurança procuram agora determinar o número de assaltos cometidos pelo ‘Pega Dodo’, bem como apanhar as armas que andam à solta.
O ‘poder de fogo’ necessário ao sucesso do assalto estava sempre garantido. Informações recolhidas pela PSP e PJ permitiram constatar que os operacionais do gang encomendaram, a uma extensa rede de contactos, caçadeiras, pistolas e revólveres, que depois usaram nos assaltos. Estão sinalizadas uma série de casas nos concelhos de Sintra e Cascais, que serviram de armazém ao armamento.
Descoberta está também a estratégia adoptada nos roubos. O grupo apostou sempre na surpresa. Dentro da sua área de actuação (concelhos de Sintra e Mafra), os assaltantes procuravam sempre a rapidez. O alvo (estabelecimento comercial ou banco) era invadido e em poucos segundos os assaltantes apoderavam-se de todo o dinheiro.
Uma vez consumados os roubos, as armas eram novamente escondidas e reutilizadas por outros assaltantes do mesmo gang. As investigações continuam.
NOME DO GANG JUNTA INICIAIS DOS FUNDADORES
Há poucas paredes no Casal de São José, em Mem Martins, Sintra, que não estejam ornamentadas com graffitis alusivos ao ‘Pega Dodo’. Grande parte dos jovens que integram o gang nem se consideram criminosos. São antes parte integrante de um grupo, que se juntou para passar os tempos livres.
A primeira palavra do nome que designa o gang (Pega), junta, de resto, as iniciais dos fundadores.
Primeiro a GNR e depois, a partir de Fevereiro de 2008, a PSP, habituaram-se a conhecer a actividade do grupo, referenciando vários suspeitos, com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos.
Na sua maioria de ascendência caboverdiana, os jovens aproveitam o crioulo para se expressar, tentando assim enganar as autoridades policiais.
ENVOLVIDOS EM TIROTEIO FILMADOS
Na véspera de Ano Novo, um forte contingente da PSP conseguiu cercar dois membros do gang ‘Pega Dodo’ no restaurante O Vicente, em Mem Martins. O tiroteio entre as duas partes foi inevitável, tendo um assaltante e um polícia ficado feridos. O Tribunal de Sintra decretou a prisão preventiva aos dois suspeitos. Um tem 19 anos, e é branco, e o outro 21, e é negro. Ambos tinham sido, dias antes, filmados pelo sistema de viodeovigilância, quando assaltavam um restaurante na Ericeira. Usaram uma caçadeira e uma pistola, que a PSP conseguiu apreender no restaurante de Mem Martins.
PORMENORES
MÁQUINAS DE TABACO
Um dos quatro membros do gang ‘Pega Dodo’, que está em preventiva, foi preso a 24 de Novembro, quando viajava sem pagar num comboio da Linha de Sintra. O suspeito, de 23 anos, tinha fugido a uma brigada da PSP de Sintra, que o surpreendeu pouco após o furto de máquinas de tabaco.
PJ TAMBÉM PRENDEU
PSP de Sintra e Polícia Judiciária de Lisboa detiveram os quatro assaltantes que estão em preventiva. A Polícia de Sintra apanhou três e a Judiciária apenas um.
Roubos: Grupo ‘Pega Dodo’ tem esquema montado para iludir as polícias
Gang encomenda armas para crimes
O concelho de Sintra foi um dos que no passado esteve marcado por uma onda de roubos à mão armada. Bancos, restaurantes, ourivesarias, foram sucessivamente assaltados. Os carjackings vulgarizaram-se. Por trás destes crimes, a mesma marca: ‘Pega Dodo’. Um gang sediado em Casal de São José, Mem Martins, e que se dava ao luxo de encomendar as armas com que fazia os assaltos.
A PSP e a Polícia Judiciária não sabem, para já, o número total de membros do gang. A aguardar julgamento em prisão preventiva estão já quatro jovens que admitiram pertencer ao grupo, entre os quais estão os dois suspeitos detidos em flagrante na véspera de Ano Novo, depois de uma troca de tiros com a PSP que os apanhou em flagrante a assaltar um restaurante em Mem Martins.
Além de tentar localizar e deter os restantes membros do gang, as duas forças de segurança procuram agora determinar o número de assaltos cometidos pelo ‘Pega Dodo’, bem como apanhar as armas que andam à solta.
O ‘poder de fogo’ necessário ao sucesso do assalto estava sempre garantido. Informações recolhidas pela PSP e PJ permitiram constatar que os operacionais do gang encomendaram, a uma extensa rede de contactos, caçadeiras, pistolas e revólveres, que depois usaram nos assaltos. Estão sinalizadas uma série de casas nos concelhos de Sintra e Cascais, que serviram de armazém ao armamento.
Descoberta está também a estratégia adoptada nos roubos. O grupo apostou sempre na surpresa. Dentro da sua área de actuação (concelhos de Sintra e Mafra), os assaltantes procuravam sempre a rapidez. O alvo (estabelecimento comercial ou banco) era invadido e em poucos segundos os assaltantes apoderavam-se de todo o dinheiro.
Uma vez consumados os roubos, as armas eram novamente escondidas e reutilizadas por outros assaltantes do mesmo gang. As investigações continuam.
NOME DO GANG JUNTA INICIAIS DOS FUNDADORES
Há poucas paredes no Casal de São José, em Mem Martins, Sintra, que não estejam ornamentadas com graffitis alusivos ao ‘Pega Dodo’. Grande parte dos jovens que integram o gang nem se consideram criminosos. São antes parte integrante de um grupo, que se juntou para passar os tempos livres.
A primeira palavra do nome que designa o gang (Pega), junta, de resto, as iniciais dos fundadores.
Primeiro a GNR e depois, a partir de Fevereiro de 2008, a PSP, habituaram-se a conhecer a actividade do grupo, referenciando vários suspeitos, com idades compreendidas entre os 15 e os 25 anos.
Na sua maioria de ascendência caboverdiana, os jovens aproveitam o crioulo para se expressar, tentando assim enganar as autoridades policiais.
ENVOLVIDOS EM TIROTEIO FILMADOS
Na véspera de Ano Novo, um forte contingente da PSP conseguiu cercar dois membros do gang ‘Pega Dodo’ no restaurante O Vicente, em Mem Martins. O tiroteio entre as duas partes foi inevitável, tendo um assaltante e um polícia ficado feridos. O Tribunal de Sintra decretou a prisão preventiva aos dois suspeitos. Um tem 19 anos, e é branco, e o outro 21, e é negro. Ambos tinham sido, dias antes, filmados pelo sistema de viodeovigilância, quando assaltavam um restaurante na Ericeira. Usaram uma caçadeira e uma pistola, que a PSP conseguiu apreender no restaurante de Mem Martins.
PORMENORES
MÁQUINAS DE TABACO
Um dos quatro membros do gang ‘Pega Dodo’, que está em preventiva, foi preso a 24 de Novembro, quando viajava sem pagar num comboio da Linha de Sintra. O suspeito, de 23 anos, tinha fugido a uma brigada da PSP de Sintra, que o surpreendeu pouco após o furto de máquinas de tabaco.
PJ TAMBÉM PRENDEU
PSP de Sintra e Polícia Judiciária de Lisboa detiveram os quatro assaltantes que estão em preventiva. A Polícia de Sintra apanhou três e a Judiciária apenas um.
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