Wednesday, December 11, 2013

ONDE SÓ EXISTEM MESQUITAS SABE-SE QUEM MANDA...E QUEM SUBSIDIA A DILATAÇÃO DA FÉ COM KALASH...E BOMBAS!

Saudi Arabia migrant expulsions: 'They beat us. I want to warn others not to go'
More than 100,000 Ethiopian men, women and children have been expelled from the kingdom as labour rules tighten

Elissa Jobson in Addis Ababa
theguardian.com, Wednesday 11 December 2013 07.00 GMT
MDG : Ethiopian worker repatriation from Saudi Arabia
An Ethiopian migrant speaks with a member of Saudi security forces as she waits in a bus to be repatriated, in Manfouha, southern Riyadh. Photograph: Reuters
Abdulla Shahmola trudges up the road leading from Addis Ababa airport to the outskirts of the city, his battered black suitcase balanced precariously on his head. Weariness and relief are etched into his delicate features as he heaves his heavy bag to the floor. "I have so many possessions that I had to leave behind in Saudi Arabia – a television, a bed, a fridge," he laments, adding that he is thankful to be back in Ethiopia.

Abdulla is one of hundreds of men, women and children steadily streaming from the airport cargo terminal, where up to 20 flights have been arriving daily from Jeddah and Riyadh since 13 November. A kilometre's walk from the hastily erected transit centre, which has been processing some 7,000 returning migrants each day, a small crowd, held back by federal police officers in blue military fatigues, waits anxiously for a glimpse of a loved one.

As of 8 December, 115,465 Ethiopians – 72,780 men, 37,092 women and 5,593 children, 202 of whom were unaccompanied – had returned from Saudi Arabia, according to government figures. The migrants, most of whom were in Saudi Arabia without work permits, were expelled after a tightening of labour regulations in March and the expiration of an amnesty for illegal workers on 4 November.

More than a million migrant workers from across Asia have been expelled from the kingdom as part of the crackdown, which is designed to get more Saudis into jobs and reduce the high unemployment rate.

The crackdown has triggered clashes in the capital, Riyadh, in which three Ethiopians were reportedly killed, sparking outrage in Ethiopia.

"They beat us," alleges Abdulla. He reaches into his pocket, pulls out his mobile phone and opens images of badly beaten Ethiopians, singling out one man whose throat appears to have been slit. His friends do the same, thrusting forward their mobiles. "I saw people killed. They are murderers," he hisses.

He says he has spent the past month in an overcrowded Saudi prison. "There were 900 people in one place. After 24 hours they gave us small things – water, a little food. They called the embassy." He claims the detainees had to buy their own food and water at great expense.

Hawa Gizawi, 20, who worked as a domestic servant in Oman and Saudi Arabia for the past four years, also maintains that she was mistreated while in custody awaiting repatriation. "I spent 15 days in prison in Jeddah – no food, no toilet, no hospital. They don't respect our human rights," she says, adding that her employers withheld her wages for a year. "I don't want to go back to Saudi Arabia and I want to warn others not to go."

The International Organisation for Migration (IOM), which is supporting the Ethiopian government in dealing with the unexpected influx of returnees, has expressed concern about the physical and mental condition of the returnees, describing them as being "traumatised, anxious and seriously sick".

Merenasch Selfu, a nurse at one of the seven transit centres in Addis Ababa receiving repatriates, says many of her patients have upper respiratory tract infections. "The women say there were held in places with no latrines, poor sanitation and no air conditioning, and that is why they developed a cough," she explains.

She has also treated women with newborn babies as well as those in the late stages of pregnancy. "The day before yesterday one women arrived at the centre showing the early signs of labour," Merenasch says. She estimates that some 2%-3% of those treated at the centre show symptoms of depression or psychosis and confirms she has examined women who claim to have suffered sexual abuse.

The Ethiopian government is providing additional medical and psychological support for the migrants who need it. However, officials admit to being ill-prepared for the massive influx of returnees.

"Frankly speaking, we organised ourselves for very few people – up to 25,000," says Tadesse Bekele, deputy director of the ministry of agriculture's disaster risk management and food security directorate. "Reception and transit centres may not have facilities equal to the number of people being accommodated so for that we are organising alternatives. For example, we are deploying mobile latrines in places where we may have only two or three [toilets] to serve a thousand people."

That said, the government – with assistance from UN agencies and NGOs, as well as contributions from the private sector – seems to be managing the emergency efficiently.

Negussie Kefeni, co-ordinator of a transit centre in the heart of Addis Ababa, says the previous night the facility housed 1,399 women and 80 children – more than double the number it was intended to serve. All traces of that inundation have vanished, however. Clean mattresses and blankets have been neatly laid out, the floors swept and washed, the bathrooms disinfected and the water tanks replenished.

"This kind of operation is not the first exercise of its kind in Ethiopia. We have been working with refugees from Asmara [capital of Eritrea] in three cities in Afar," says Negussie.

Rows of chairs are set up under the trees, injera and wot are ready to be served, and hundreds of dignity kits – containing basic hygiene necessities – have been assembled, and a 900birr ($47) travel allowance awaits the new arrivals. As the first bus pulls up outside the transit centre, and the burka-clad women disembark, volunteers and staff from the Red Cross, International Rescue, IOM and various government departments welcome the disoriented returnees to the penultimate stop on their traumatic journey home.

UM MÉTODO DESCOLONIZADOR COMO MUITOS QUE HOUVE NO PLANETA.SÓ POR CÁ É QUE DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO É QUE OS MESMOS DESATARAM A COLONIZAR-NOS COM SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL QUE SÃO ARRASTADOS AOS GAJOS DOS "DIREITOS ADQUIRIDOS" UMA VEZ DESMENTIDA A TESE DE QUE NOS VINHAM PAGAR A PENSÃO...

ESTA NOTÍCIA SEM COR NEM RAÇA E ATENDENDO À ANORMAL GRAVIDADE DAS PENAS CHEIRA-ME A COMBATE AO XENOFOBISMO...

"Gangue de Alfama" com penas efetivas até oito anos e meio
Publicado ontem


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O tribunal condenou esta terça-feira a penas efetivas, entre três anos e nove meses e oito anos e meio, oito dos elementos do "gangue de Alfama", acusados de aterrorizar, roubar e agredir moradores, comerciantes e turistas naquele bairro de Lisboa.

O coletivo de juízes da 7.ª Vara Criminal de Lisboa aplicou ainda seis penas suspensas na sua execução, que vão desde um ano e quatro meses a quatro anos, tendo absolvido cinco outros arguidos de todos os crimes, um dos quais sujeito à continuação dos tratamentos médico psiquiátrico.

"Os crimes são muitos e graves, como roubos e sequestros com recurso à violência. Alfama já foi um bairro com alegria e a situação estava a ficar insustentável. Vocês roubavam as vítimas e batiam nas testemunhas. Os vossos pais e avós de certeza que não praticaram este tipo de crimes", frisou o presidente do coletivo de juízes, Pedro Cunha Lopes.

O juiz presidente justificou a decisão de não suspender as penas de prisão abaixo dos cinco anos com o facto de os arguidos optarem "pelo silêncio durante todo o julgamento", de "não terem confessado os crimes e não terem mostrado arrependimento", além de alguns dos suspeitos terem antecedentes criminais.

"Não quiseram falar e isso foi uma estratégia de grupo seguida durante o julgamento. Apenas dois dos arguidos falaram, um foi absolvido e o outro viu a sua pena efetiva atenuada [o que foi condenado a oito anos]. Ninguém confessou e quem semeia ventos colhe tempestades", afirmou o presidente do coletivo de juízes.

Antes da leitura do acórdão, seis dos 19 arguidos encontravam-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo, quatro cumpriam penas de prisão ao abrigo de outros processos e dois suspeitos estavam com pulseira eletrónica.

A sala de audiência encheu com cerca de 40 pessoas, amigas e familiares dos arguidos, o que obrigou a um reforço policial com perto de 20 agentes da PSP.

Segundo a acusação do Ministério Público (MP), o grupo, constituído por jovens, terá cometido dezenas de assaltos e roubos "violentos" a residências, estabelecimentos comerciais, restaurantes e turistas, entre março de 2011 e fevereiro de 2012, causando "grande perturbação da ordem e segurança públicas".

Para o MP, os 19 arguidos "agiriam de forma concertada, levando a cabo diversos ilícitos contra o património de terceiros, mantendo sob terror a população local".

Grande parte dos arguidos residia no bairro de Alfama e, dado o número de elementos do grupo e a forma violenta da sua atuação, "criavam um ambiente de medo na zona", acrescenta a acusação.

O MP sustenta que os arguidos "utilizavam técnicas de imobilização suscetíveis de provocar lesões aos ofendidos", possuindo alguns deles "conhecimentos e técnicas de uma arte marcial".

Os suspeitos terão conseguido furtar mais de 11 mil euros em equipamentos eletrónicos (telemóveis e máquinas fotográficas), em tabaco, em bebidas alcoólicas e em dinheiro.

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Gangue de Alfama extorquia comerciantes

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20 de Junho, 2013por Felícia Cabrita

Um bando de 19 jovens, liderado por um ex-aluno da Casa Pia que, enquanto esteve na instituição, se fazia passar por filho ou afilhado de Carlos Silvino, aterrorizou há dois anos moradores e comerciantes de Alfama: assaltavam velhos e crianças, homens e mulheres, ‘limparam’ turistas e rapinaram lojas de indianos e paquistaneses. O grupo caprichava na violência e, à velha maneira dos gangues nova-iorquinos, prometia protecção aos comerciantes a troco de dinheiro.
A maioria, após uma longa investigação da PSP, acabou detida. Mas o julgamento, que começou há uma semana, noCampus de Justiça de Lisboa, reacendeu o medo das vítimas, alvo agora das ameaças dos seus familiares – o que já obrigou as autoridades a colocar algumas no programa de protecção de testemunhas.

Alfama engalanou-se esta semana para receber o Santo António. Mas nem todos vivem o fogo da festa com o ímpeto de outros tempos. Idalécio, meio acabado por um AVC, anda na fona dos últimos preparativos de olho húmido. O mais novo dos dez filhos, Fernando, está na prisão vai para dois anos. Ali completou a maioridade. À hora de almoço, já a prata das sardinhas estala nos fogareiros, ‘camones’ e outros passeantes gozam o 10 de Junho em grande algaraviada. O homem, que conhece o bairro como a palma da sua mão, procura privacidade fora da algazarra.

Ruelas acima, passa-se pelo minimercado da família Sing – que, com medo de represálias, passou a loja a outros e até do telefone desconfia. Faz quase dois anos que o gangue vazou o estabelecimento e o líder da família experimentou o bafo da morte. Num dia de Setembro, quase meia-noite, apareceu-lhe o grupo chefiado por Leandro – jovem que saíra da Casa Pia pouco antes de rebentar o escândalo. Entre as vítimas, era conhecido por ser filho ou afilhado de Carlos Silvino. Quando foi detido, este mandou-lhe uma carta, alertando que a Polícia iria fazer perguntas e pedindo que não dissesse que o levava com outros ao futebol.

Leandro nunca colaborou com a investigação e, em poucos anos, embrulhou-se no mundo do crime, colocando-se no topo da estrutura que partilhava com o ‘Holandês’ – conhecido na Polícia como temido traficante de Alfama, que instigava os mais novos ao gamanço, ficando depois com os documentos e cartões de crédito das vítimas a troco de droga. Quando, nessa noite, Gupreet Sing ouviu o tom metálico que se desprendia da voz do ex-casapiano que se fazia acompanhar por mais cinco mânfios, nunca imaginou o desfecho: «Empresta-me dinheiro!» Perante a recusa do homem, Leandro atira-se para a caixa-registadora: «Então vou roubar». O empresário faz-se a eles, mas o líder ‘come-o’ a murros e pontapés enquanto um compincha, pelas costas, lhe aplica um ‘mata-leão’. O rosto de Sing ganha a cor do papiro, a pressão na jugular impede a circulação do sangue no cérebro e o homem desmaia, enquanto os malandros abandonam o local com 500 euros nas ‘aljabras’ das calças.

Comerciantes mudam-se, com medo

Idalécio cumprimenta os novos donos do antigo estabelecimento de Sing e sobe a ruela. Colocaria o coração na chapa mais quente pelo filho: «Dizem que ele esteve com os outros no assalto, mas apenas foi lá para ajudar a reanimar o homem. Alguém é culpado, esses que se assumam no tribunal». A tristeza e as cicatrizes do AVC fazem-no andar com dificuldade. Com mais de meia vida a servir em tascos e restaurantes, vive agora de ‘deixas’, vulgo biscates: «Tenho uma empresa de import e export. Compro nos chineses por um euro e vendo no bairro por dois».

À medida que se afasta do largo da Igreja de S. Miguel, centro dos festejos, passa por mais um estabelecimento alvo dos assaltos do gangue, que se espalharam pelo bairro como nódoa de azeite. Na rua das Escolas Gerais, entrada para o Pátio dos Quintalinhos, onde vive Leandro e o primo ‘Marinho’ – que toca na mesma banda –, o pavor que o gangue semeou entre a vizinhança fez com que as vítimas mudassem de negócio. No número 20, onde em 2011 estava Naeem Maqsood, está agora uma doce jovem indiana. Depois do desfalque na caixa e da ‘limpeza’ no tabaco feita por Leandro e companhia, o paquistanês tinha duas opções: ou submetia-se ao grupo, que depois do roubo o pressionava a pagar uma quantia para não o incomodarem, ou resistia e apresentava queixa.

Optou pela segunda hipótese, mas a seguir vieram as ameaças da família, clã perigoso com passado criminal, e mudou de poiso.

Idalécio, esse, fica na corda-bamba entre as duas versões. Recorda um dos crimes de que o filho está acusado. O grupo, entre outros expedientes, punha o pé fora do bairro e, mal apanhava um solitário próximo de uma caixa multibanco, organizava-se. Era Leandro quem seleccionava as vítimas a ‘afanir’ e a estratégia. Seguia-as, mostrava-se afável, enquanto por sinalefa ou telemóvel passava as indicações aos outros. Podiam ser ‘camones’ ou um nacional que no momento errado ali estivesse.

Mal o alvo se afastava, sequestrava-o, sacudia-lhe os ossos e ameaçava ‘apagá-lo’ de vez até conseguir extorquir o cartão e respectivo código. Depois, Leandro punha os outros a fazer os levantamentos e livrava-se de ser apanhado pelos ‘mirantes’ do sistema de vigilância do banco – o que mais tarde, apesar dos vários testemunhos das vítimas, atrasou a sua entrada na choldra com o resto do grupo. Pior sorte calhou ao filho de Idalécio que, apesar de ter dito na PSP que mais uma vez estava no lugar errado à hora errada, acabou atrás das grades. Segundo a sua versão, saíra de um jogo de futebol e cruzara-se com os amigos que, utilizando mais uma vez a técnica da ‘gravata’ (ou ‘mata-leão’), deixaram a vítima desmaiada e ele, com a ajuda de uma vizinha e de gelo, «estancaram o sangue que lhe pulsava do nariz».

O COSTA DO SOBADO DE LISBOA QUER E RISCA PARA VOLTARMOS À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS.MAS EM VEZ DE ESCRAVOS VAMOS TER SUBSIDIADOS...E PELOS VISTOS QUEM NÃO CONCORDAR VAI TER PROBLEMAS COM O NOVO SANTO OFÍCIO QUE GARANTE A NOSSA AFRICANIZAÇÃO.
SE ASSIM NÃO É A CULPA NÃO É MINHA PORQUE ENROLAM TANTO O JORNALISMO QUE NADA SE PERCEBE...
E MAIS SE O GANG ERA CONTRA A COLONIZAÇÃO DO SEU BAIRRO SÓ TERIAM O MEU APLAUSO...

A CONTINUAÇÃO DA GUERRA POR OUTROS MEIOS.E OS NOSSOS PACIFISTAS SEMPRE A DAREM A OUTRA FACE...PRINCIPALMENTE A NOSSA...

Militares e polícia da Guiné-Bissau terão forçado o embarque dos alegados refugiados


A tripulação da TAP terá sido ameaçada para embarcar os 74 cidadãos sírios, detidos em Lisboa por suspeita de passaportes falsos.

Militares e polícia da Guiné-Bissau terão forçado o embarque destes passageiros, de acordo com a edição desta quarta-feira do Diário de Notícias.

Os 74 alegados refugiados ficaram detidos no aeroporto de Lisboa após um voo proveniente de Bissau, que aterrou às 07:00 de terça-feira.

Para já, ficam alojados em instalações da Segurança Social enquanto decorre o período de instrução dos respetivos pedidos.

O SEF informa que está a desenvolver todas as diligências necessárias no sentido de avaliar e decidir relativamente à situação destes passageiros, mas o Governo considera já este um incidente diplomático muito grave.

Portugal quer o envolvimento da União Europeia no caso, que levou mesmo à realização de uma reunião na tarde de ontem, no Ministério dos Negócios Estrangeiros, em Lisboa, que juntou representes da TAP, do SEF e do Ministério da Administração Interna.

Segundo o DN, o Governo português considera que foram violados tratados internacionais e na reunião chegou a ser discutida a suspensão das ligações aéreas entre Lisboa e Bissau.

ENQUANTO NÃO TIVERMOS OS BALANTAS NAS NOSSAS FORÇAS ARMADAS VAI SER SEMPRE ASSIM...DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.A MALTA DIVIDE A BEM OU A MAL...POR CONTA DAS REFORMAS CLARO!

Tuesday, December 10, 2013

PORTANTO AOS REFUGIADOS CANDIDATOS A ASILO NÃO LHES SERVIU NENHUM DOS PAÍSES POR ONDE JÁ PASSARAM...

74 sírios retidos no aeroporto ficam em Portugal


Os 74 sírios com passaportes falsos que chegaram esta madrugada ao aeroporto da Portela, provenientes da Guiné-Bissau, vão ficar a viver em instalações da Segurança Social, enquanto são analisados os seus pedidos de asilo político que formularam mal aterraram em Lisboa.
Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), confirmou-se que os documentos apresentados (emitidos na Turquia) eram falsos e estão a ser investigadas as suas verdadeiras identidades.

Em Setembro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros anunciou que Portugal comunicou ao Alto-comissariado da ONU para os Refugiados a disponibilidade em acolher 15 refugiados sírios até ao final de 2013.

"No âmbito do Programa Nacional de Reinstalação de Refugiados - 2013, de acordo com o qual Portugal deve acolher 30 refugiados até ao final do ano, foi comunicado junto do ACNUR o interesse em receber 15 refugiados provenientes da Turquia", referiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Entre os passageiros estão 12 crianças, acrescentou fonte do SEF à Lusa. Uma das passageiras, grávida, foi levada para o hospital. A mesma fonte disse ainda que o comandante do voo da TAP foi forçado a proceder ao embarque dos passageiros por parte das autoridades da Guiné-Bissau.

Num comunicado ao início da tarde o SEF já indicava que os passageiros eram suspeitos de serem "portadores de passaportes com fortes indícios de falsificação".

"No âmbito das suas competências e no estrito cumprimento da lei, o SEF prossegue todas as diligências necessárias no sentido de avaliar e decidir relativamente à situação destes passageiros", acrescentava o comunicado.

ESTÁ VISTO QUE ESSA DOS "DIREITOS ADQUIRIDOS" INVENTADA PELO PASSOS PARA "CORTAR" PENSÕES VAI TER QUE SER APROFUNDADA EM PRÓXIMOS ORÇAMENTOS...
MANDEM MAIS AVIÕES DA TAP PARA BISSAU MANDEM...

SE ISTO NÃO É MOTIVO PARA CANCELAR A OPERAÇÃO DA TAP PARA BISSAU...

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras
Suspeita de passaportes falsos retém 73 passageiros
Controlo de fronteira foi realizado no aeroporto de Lisboa.

Setenta e três passageiros que chegaram esta terça-feira a Portugal num voo proveniente da Guiné-Bissau foram retidos por suspeita de usarem passaportes falsos, informou o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF).
No controlo de fronteira realizado no aeroporto de Lisboa foram detetados os 73 cidadãos estrangeiros "portadores de passaportes com fortes indícios de falsificação", informou o SEF em comunicado.

"No âmbito das suas competências e no estrito cumprimento da lei, o SEF prossegue todas as diligências necessárias no sentido de avaliar e decidir relativamente à situação destes passageiros”, acrescenta o comunicado. O voo TP202 da TAP proveniente de Bissau, na Guiné-Bissau, chegou a Lisboa às 06h33.
Fonte do SEF contactada pela Lusa remeteu mais esclarecimentos para um momento posterior, não avançando a nacionalidade dos portadores dos passaportes suspeitos, embora alguma comunicação social portuguesa indique que se tratam de refugiados sírios.

OS SRS DEMOCRATAS QUE NOS DESGOVERNAM DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA SÃO CRIADOS DE TODA A RAPAZIADA E ESTÃO A TORNAR OS PORTUGUESES ESCRAVOS DE TODAS AS DIFERENÇAS...ENTÃO OS DEMOCRATAS DA GUINÉ GOZAM COM ELES QUE NEM UNS PERDIDOS...
DAS DUAS UMA OU RECTIFICAM O RUMO E DECLARAM PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES INDÍGENAS OU SERÃO DESCOLONIZADOS COM O RESTO DO PESSOAL...QUANDO COMEÇAR A "FESTA"...

OI PASSOS OLHA A JUVENTUDE PÁ.SEM SMO...

Maioria dos jovens portugueses quer emigrar
Diário de Notícias - Lisboa - ‎Há 2 horas‎
A maioria dos jovens portugueses, entre os 15 e os 24 anos, pretende emigrar em busca de emprego. Mas o desejo é extensível a quase metade da população nacional: 40% em idade ativa admitem sair do País.

O PASSOS É ESPECIALISTA EM CORTES DE SMO.EM NACIONALIZAÇÃO DO PLANETA QUE ANDOU ÀS ORDENS DOS PEDREIROS.MAS NÃO CORTA NAQUILO QUE AFOGA E AFUNDA OS PORTUGUESES:OS PRÓPRIOS ELEITOS E AS SUAS CORREIAS DE TRANSMISSÃO.UMA MÁQUINA QUE SÓ POR SI AFUNDA O PAÍS...
DEPOIS AS LEIS CHEIAS DE PATRIOTISMO QUE OS GAJOS INTERPRETARAM...QUE ESTÃO A LEVAR AO NIVELAMENTO POR ÁFRICA AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...

POR CÁ QUEM É QUE FAZ A LISTA DOS AGRAVIOS QUE TORNOU OS PORTUGUESES ESCRAVOS?

EL ÓRDAGO SOBERANISTA »
Cataluña escudriña 300 años de BOE para sacar una lista de “agravios”
MIQUEL NOGUER Barcelona
El polémico seminario 'España contra Cataluña' arranca esta semana con el aval del Gobierno de Mas y Esquerra. Como colofón, la Generalitat prepara una relación de ofensas desde 1714 “absolutamente incontestable”

CONTINUEM A DAR TIROS NOS PÉS QUE AINDA IRÃO SER VENDIDOS COMO ESCRAVOS MAS PARA ÁFRICA.COM A CHEGADA DOS SEFARDITAS NESTA SUA SEGUNDA PÁTRIA...