74 sírios retidos no aeroporto ficam em Portugal
Os 74 sírios com passaportes falsos que chegaram esta madrugada ao aeroporto da Portela, provenientes da Guiné-Bissau, vão ficar a viver em instalações da Segurança Social, enquanto são analisados os seus pedidos de asilo político que formularam mal aterraram em Lisboa.
Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), confirmou-se que os documentos apresentados (emitidos na Turquia) eram falsos e estão a ser investigadas as suas verdadeiras identidades.
Em Setembro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros anunciou que Portugal comunicou ao Alto-comissariado da ONU para os Refugiados a disponibilidade em acolher 15 refugiados sírios até ao final de 2013.
"No âmbito do Programa Nacional de Reinstalação de Refugiados - 2013, de acordo com o qual Portugal deve acolher 30 refugiados até ao final do ano, foi comunicado junto do ACNUR o interesse em receber 15 refugiados provenientes da Turquia", referiu o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
Entre os passageiros estão 12 crianças, acrescentou fonte do SEF à Lusa. Uma das passageiras, grávida, foi levada para o hospital. A mesma fonte disse ainda que o comandante do voo da TAP foi forçado a proceder ao embarque dos passageiros por parte das autoridades da Guiné-Bissau.
Num comunicado ao início da tarde o SEF já indicava que os passageiros eram suspeitos de serem "portadores de passaportes com fortes indícios de falsificação".
"No âmbito das suas competências e no estrito cumprimento da lei, o SEF prossegue todas as diligências necessárias no sentido de avaliar e decidir relativamente à situação destes passageiros", acrescentava o comunicado.
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