COMO ASSIM?SE NÃO HOUVESSE CEE/UE HAVIA ESCUDOS, FRONTEIRAS FECHADAS(MENOS UM MILHÃO DE POBRES NACIONALIZADOS QUE SÃO A NOSSA CRISE),UM IMENSO PARAÍSO PARA OS EUROPEUS LONGE DAS SUAS LEIS POLITICAMENTE CORRECTAS,HAVIA FORÇAS ARMADAS E PORTANTO JÁ HÁ MUITO QUE OS GATUNOS ESTAVAM A FERROS, TODA A GENTE CANTAVA O HINO NACIONAL E OS GRUPELHOS DOS MILHEIRAIS E DA PANELEIRAGEM ANDAVA MUITO CALADINHOS.HAVIA PESCAS, AGRICULTURA E INDÚSTRIA.FAÇAM LÁ BEM AS CONTAS PORQUE NÃO TERIA HAVIDO AUTOESTRADAS ONDE NÃO SE ANDA, NÃO IRIA HAVER TGV, NÃO HAVIA TANTO CARRO, NÃO HAVIA O SOS RACISMO,O ACIDI, A ORQUESTRA, OS BAIRROS SOCIAIS DIFÍCEIS.OS VENCIMENTOS ERAM VIGIADOS COMO NO TEMPO DO SALAZAR, A JUSTIÇA FUNCIONAVA, A MALTA NÃO TRANSFERIA AS MASSAS POR VIA ELECTRÓNICA...
QUEM FIZER AS CONTAS E ENTRAR EM CONTA COM A INDEPENDÊNCIA NACIONAL, O ORGULHO NACIONAL, A COMPETÊNCIA NACIONAL, O DESTINO NACIONAL CHEGARÁ Á CONCLUSÃO QUE SÓ SE PERDEU.POR 30 DINHEIROS VENDERAM-NOS...
Wednesday, June 16, 2010
QUANDO SOMOS GOVERNADOS POR LADRÕES...
Ia fugir para Brasil onde escondeu milhões de Belmiro de Azevedo
00h30m
nuno miguel maia
Um empresário apanhado no ano passado pela Polícia Judiciária por defraudar a Sonae, em 2,2 milhões de euros, voltou agora a ser detido quando preparava uma fuga para o Brasil. O plano passava por escapar à pulseira electrónica e viajar através de Espanha e França.
Amadeu Costa Oliveira, empresário, de 42 anos, ficou conhecido por, em 2005, ter ganho, em primeira instância, um processo contra a empresa ligada a Belmiro de Azevedo, alegadamente por violação de regras de boa-fé e abuso de posição dominante na execução de um contrato com a “Adoma”, firma instalada no NorteShopping e MaiaShopping.
Após a sentença da 4ª Vara Cível do Porto, em Novembro de 2005, a Sonae recorreu, mas viu as suas contas bancárias penhoradas e teve de depositar 2,234 milhões de euros à ordem do processo. O grupo de Belmiro ganhou na Relação do Porto, voltou a ganhar no Supremo e quis reaver o dinheiro.
Só que a verba tinha desaparecido pouco depois do depósito. Como? Com a intervenção do próprio solicitador de execução – a quem estava legalmente confiado o montante – e de Amadeu Oliveira, que entretanto dissimulou o dinheiro, investindo-o em propriedades no Brasil, depois de saldar as contas bancárias.
Terá tido, também, a ajuda do irmão e de uma advogada. O solicitador – que nunca podia movimentar a verba sem autorização do juiz – embolsou 134 mil euros, enquanto Amadeu ficou com 2,1 milhões. Os quatro têm julgamento em Setembro nas Varas Criminais de Lisboa. Respondem por corrupção e branqueamento de capitais.
Estava com pulseira electrónica
Amadeu tinha ido entretanto viver para o Brasil, mas foi detido em Setembro passado, pelos inspectores da Unidade de Combate à Corrupção da PJ, aquando de uma visita esporádica a Vila Nova de Famalicão. Ficou obrigado a permanecer em casa sob vigilância de pulseira electrónica, mas não estava disposto a ir ao julgamento.
Assim, segundo a PJ, traçou um plano de fuga para o Brasil, que passava por uma viagem de carro desde Famalicão até Vigo, um voo até Paris e outro voo até ao Brasil. Os bilhetes já estavam comprados. Só que a PJ soube do plano. Confirmou a aquisição dos bilhetes e providenciou pela detenção do empresário, no passado dia 11, com a ajuda da PSP e da Direcção de Reinserção Social. Um pequeno atraso seria fatal. Amadeu ainda estava a preparar-se para sair de casa, em Famalicão, e bastava-lhe pouco mais de hora e meia para chegar de carro até Vigo, Espanha, onde tinha hora marcada para apanhar o avião.
Se tivesse sido bem-sucedido, poderia gozar de rendimentos no Brasil, mercê de propriedades que adquiriu alegadamente com recurso às verbas da Sonae.
O arguido foi interrogado, no passado sábado, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. De turno estava o juiz Carlos Alexandre, que lhe decretou prisão preventiva.
Em liberdade e sujeitos apenas a termo de identidade e residência estão sujeitos os restantes três suspeitos, incluindo o solicitador, responsável directo pela retirada do dinheiro da conta da empresa de Belmiro de Azevedo. Ainda exerce funções, apesar de ser alvo de processo disciplinar.
JÁ NO CASO DAS OGFE O BP PAGOU SEM SEQUER PERGUNTAR NADA...
ESTAS LEIS BACOCAS E PSEUDO-DEMOCRÁTICAS É SÓ PARA FACILITAR O GAMANÇO...
00h30m
nuno miguel maia
Um empresário apanhado no ano passado pela Polícia Judiciária por defraudar a Sonae, em 2,2 milhões de euros, voltou agora a ser detido quando preparava uma fuga para o Brasil. O plano passava por escapar à pulseira electrónica e viajar através de Espanha e França.
Amadeu Costa Oliveira, empresário, de 42 anos, ficou conhecido por, em 2005, ter ganho, em primeira instância, um processo contra a empresa ligada a Belmiro de Azevedo, alegadamente por violação de regras de boa-fé e abuso de posição dominante na execução de um contrato com a “Adoma”, firma instalada no NorteShopping e MaiaShopping.
Após a sentença da 4ª Vara Cível do Porto, em Novembro de 2005, a Sonae recorreu, mas viu as suas contas bancárias penhoradas e teve de depositar 2,234 milhões de euros à ordem do processo. O grupo de Belmiro ganhou na Relação do Porto, voltou a ganhar no Supremo e quis reaver o dinheiro.
Só que a verba tinha desaparecido pouco depois do depósito. Como? Com a intervenção do próprio solicitador de execução – a quem estava legalmente confiado o montante – e de Amadeu Oliveira, que entretanto dissimulou o dinheiro, investindo-o em propriedades no Brasil, depois de saldar as contas bancárias.
Terá tido, também, a ajuda do irmão e de uma advogada. O solicitador – que nunca podia movimentar a verba sem autorização do juiz – embolsou 134 mil euros, enquanto Amadeu ficou com 2,1 milhões. Os quatro têm julgamento em Setembro nas Varas Criminais de Lisboa. Respondem por corrupção e branqueamento de capitais.
Estava com pulseira electrónica
Amadeu tinha ido entretanto viver para o Brasil, mas foi detido em Setembro passado, pelos inspectores da Unidade de Combate à Corrupção da PJ, aquando de uma visita esporádica a Vila Nova de Famalicão. Ficou obrigado a permanecer em casa sob vigilância de pulseira electrónica, mas não estava disposto a ir ao julgamento.
Assim, segundo a PJ, traçou um plano de fuga para o Brasil, que passava por uma viagem de carro desde Famalicão até Vigo, um voo até Paris e outro voo até ao Brasil. Os bilhetes já estavam comprados. Só que a PJ soube do plano. Confirmou a aquisição dos bilhetes e providenciou pela detenção do empresário, no passado dia 11, com a ajuda da PSP e da Direcção de Reinserção Social. Um pequeno atraso seria fatal. Amadeu ainda estava a preparar-se para sair de casa, em Famalicão, e bastava-lhe pouco mais de hora e meia para chegar de carro até Vigo, Espanha, onde tinha hora marcada para apanhar o avião.
Se tivesse sido bem-sucedido, poderia gozar de rendimentos no Brasil, mercê de propriedades que adquiriu alegadamente com recurso às verbas da Sonae.
O arguido foi interrogado, no passado sábado, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa. De turno estava o juiz Carlos Alexandre, que lhe decretou prisão preventiva.
Em liberdade e sujeitos apenas a termo de identidade e residência estão sujeitos os restantes três suspeitos, incluindo o solicitador, responsável directo pela retirada do dinheiro da conta da empresa de Belmiro de Azevedo. Ainda exerce funções, apesar de ser alvo de processo disciplinar.
JÁ NO CASO DAS OGFE O BP PAGOU SEM SEQUER PERGUNTAR NADA...
ESTAS LEIS BACOCAS E PSEUDO-DEMOCRÁTICAS É SÓ PARA FACILITAR O GAMANÇO...
Tuesday, June 15, 2010
A AMASSAR AS ESTATÍSTICAS
Justiça
Ministério 'apaga' crimes com armas de fogo
por VALENTINA MARCELINOHoje
Num mês desapareceram da estatística oficial 14 721 crimes, mais de metade dos registados e divulgados em cinco anos
AGORA FALTA A SEGUNDA PARTE.TRANSFORMAR AS ESTATÍSTICAS DOS BAIRROS DIFÍCEIS EM MADRES TERESAS DE CALECUTÁ...E EM RICOS BENEMERENTES QUE VIERAM ENRIQUECER OS INDÍGENAS...
ps
E VÁ LÁ QUE NEM OS JORNAIS NEM OS POLÍTICOS DA OPOSIÇÃO SE INTERESSAM PELAS ESTATÍSTICAS DO POBRES AFRICANOS QUE VÃO SENDO NACIONALIZADOS ANO APÓS ANO LOGO SERVIDOS CONFORME PRESCREVE A DOUTA CONSTITUIÇÃO DOS DIREITOS INERENTES COMO HABITAÇÃO, SAÚDE, EDUCAÇÃO E RENDIMENTO...É QUE ESTE TIPO DE IMPÉRIO É QUE É DOS BONS.BASTA PEDIR EMPRESTADO E IR MOSTRANDO NAS TV´S O "DESENVOLVIMENTO" DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
Ministério 'apaga' crimes com armas de fogo
por VALENTINA MARCELINOHoje
Num mês desapareceram da estatística oficial 14 721 crimes, mais de metade dos registados e divulgados em cinco anos
AGORA FALTA A SEGUNDA PARTE.TRANSFORMAR AS ESTATÍSTICAS DOS BAIRROS DIFÍCEIS EM MADRES TERESAS DE CALECUTÁ...E EM RICOS BENEMERENTES QUE VIERAM ENRIQUECER OS INDÍGENAS...
ps
E VÁ LÁ QUE NEM OS JORNAIS NEM OS POLÍTICOS DA OPOSIÇÃO SE INTERESSAM PELAS ESTATÍSTICAS DO POBRES AFRICANOS QUE VÃO SENDO NACIONALIZADOS ANO APÓS ANO LOGO SERVIDOS CONFORME PRESCREVE A DOUTA CONSTITUIÇÃO DOS DIREITOS INERENTES COMO HABITAÇÃO, SAÚDE, EDUCAÇÃO E RENDIMENTO...É QUE ESTE TIPO DE IMPÉRIO É QUE É DOS BONS.BASTA PEDIR EMPRESTADO E IR MOSTRANDO NAS TV´S O "DESENVOLVIMENTO" DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES...
Monday, June 14, 2010
QUANTO TEMPO FALTARÁ PARA SER O MESMO EM PORTUGAL?
Moody"s corta "rating" da Grécia para "lixo"
A agência de notação financeira Moody"s anunciou um corte do "rating" da dívida pública grega em quatro níveis, para "lixo".
ACABARAM COM O REGABOFE DA LEI DA NACIONALIDADE QUE TORNA PORTUGUESES OS POBRES DOS OUTROS?
NÃO EXPULSAM OS CRIMINOSOS PARA OS SEUS PAÍSES?
ALTERARAM A CONSTITUIÇÃO DOS DIREITOS Á HABITAÇÃO E AFINS?
REDUZIRAM O SISTEMA "REPRESENTATIVO" E DE ASSESORIAS?
REDUZIRAM O Nº DE FREGUESIAS, DE CÂMARAS, DE DEPUTADOS, DO GOVERNO?
ACABARAM COM OS GOVERNOS CIVIS?
ACABARAM COM A DIPLOMACIA PARALELA Á DA UE?
ACABARAM COM O EX-IMPÉRIO NOS CUSTOS?
MANDARAM RECOLHER AS TROPAS QUE ANDAM A PASTAR PELO MUNDO?
CONTINUAM A QUERER SALVAR O MUNDO?
ENTÃO ESPEREM PELA PANCADA QUE NÃO DEVE TARDAR MUITO...
A agência de notação financeira Moody"s anunciou um corte do "rating" da dívida pública grega em quatro níveis, para "lixo".
ACABARAM COM O REGABOFE DA LEI DA NACIONALIDADE QUE TORNA PORTUGUESES OS POBRES DOS OUTROS?
NÃO EXPULSAM OS CRIMINOSOS PARA OS SEUS PAÍSES?
ALTERARAM A CONSTITUIÇÃO DOS DIREITOS Á HABITAÇÃO E AFINS?
REDUZIRAM O SISTEMA "REPRESENTATIVO" E DE ASSESORIAS?
REDUZIRAM O Nº DE FREGUESIAS, DE CÂMARAS, DE DEPUTADOS, DO GOVERNO?
ACABARAM COM OS GOVERNOS CIVIS?
ACABARAM COM A DIPLOMACIA PARALELA Á DA UE?
ACABARAM COM O EX-IMPÉRIO NOS CUSTOS?
MANDARAM RECOLHER AS TROPAS QUE ANDAM A PASTAR PELO MUNDO?
CONTINUAM A QUERER SALVAR O MUNDO?
ENTÃO ESPEREM PELA PANCADA QUE NÃO DEVE TARDAR MUITO...
POR CÁ OS VOTANTES INDÍGENAS DE ESQUERDA AFRICANIZADOS UM DIA VÃO ACORDAR E VER A TRAIÇÃO QUE LHES ANDARAM A FAZER...
"Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes"
por ABEL COELHO DE MORAIS12 Junho 2010
Entrevista a J. Rentes de Carvalho, escritor residente na Holanda há 54 anos, professor de Literatura Portuguesa (jubilado), antigo jornalista. Nasceu em 1930.
Estando fixado na Holanda desde 1956, ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?
Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente desig-nado como menos educada e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.
Como se verifica isso na prática?
Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.
O que o surpreendeu nas eleições?
A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.
Qual a coligação mais provável?
A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.
Com o CDA?
É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e justificá-los a seguir.
O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?
Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.
E na Noruega?
Esses ainda têm bastante dinheiro.
ENTRETANTO OS COMBATENTES DA POBREZA E DIFERENÇA QUE SE CHEGUEM Á FRENTE COM O SEU DINHEIRINHO.PARA APRENDEREM...
por ABEL COELHO DE MORAIS12 Junho 2010
Entrevista a J. Rentes de Carvalho, escritor residente na Holanda há 54 anos, professor de Literatura Portuguesa (jubilado), antigo jornalista. Nasceu em 1930.
Estando fixado na Holanda desde 1956, ficou surpreendido com o resultado das legislativas de quarta-feira?
Fiquei e não fiquei. O sucesso do Partido da Liberdade, de Geert Wilders, não foi de todo inesperado. A sua atitude corresponde aos desejos de um certo sector da população, convenientemente desig-nado como menos educada e mais simples, que sente uma enorme insatisfação com a política dos trabalhistas ao longo dos anos. Os trabalhistas representam o politicamente correcto, que não ousa chamar as coisas pelo seu nome. Eles vivem numa utopia em que para ser bom é preciso ser negro ou muçulmano.
Como se verifica isso na prática?
Os trabalhistas acham que o imigrante tem de ser acarinhado ao ponto do ridículo. Até há pouco, não exerciam qualquer controlo sobre os subsídios à imigração. Um exemplo: um marroquino dizia ser polígamo, ter quatro mulheres e 17 filhos, e o subsídio era entregue em função destes números. Outro exemplo: uma municipalidade proibiu o padre de tocar o sino enquanto da mesquita se pode continuar a chamar para a oração. E Wilders corresponde aos desejos da população que se sente discriminada com esta situação.
O que o surpreendeu nas eleições?
A dimensão da derrota do CDA, a coligação de católicos e protestantes, que governava com os trabalhistas.
Qual a coligação mais provável?
A formação de um Governo de centro-direita incluindo Wilders. E isto porque os liberais têm um programa muito semelhante ao dele. Criou-se a imagem de que ele é nazi, o que não corresponde à realidade, apenas interessa aos seus detractores.
Com o CDA?
É necessário para a maioria. Os holandeses são muito competentes a encontrarem compromissos e justificá-los a seguir.
O sucesso de Wilders é fortuito ou indica uma mudança na Holanda?
Pim Fortuyn [populista assassinado em 2002] abriu a porta, embora tivesse sido uma desgraça se chegasse ao Governo. Wilders abriu mais a porta, mas no seu caso é um político de grande tarimba; até os adversários reconhecem que é um animal político por excelência. A actual situação pode ser o motor de uma mudança de mentalidades e do panorama político holandês. Os holandeses vivem na ilusão de que são os mais tolerantes, mas na realidade é mais a indiferença; os holandeses são tão tolerantes como qualquer outro. Isto é também o sintoma do que pode suceder na Dinamarca e na Suécia, devido à crise.
E na Noruega?
Esses ainda têm bastante dinheiro.
ENTRETANTO OS COMBATENTES DA POBREZA E DIFERENÇA QUE SE CHEGUEM Á FRENTE COM O SEU DINHEIRINHO.PARA APRENDEREM...
Sunday, June 13, 2010
A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E ONDE NOS PAGAM
Visita a bairro da Amadora
Cova da Moura: Primeiro-ministro de Cabo Verde recebido com sardinhas
Do alto das barracas da Cova da Moura, Amadora, muitos gritaram este domingo "viva Cabo Verde". O primeiro-ministro deste país africano visitou o bairro e encontrou "o brilho nos olhos" de uma comunidade que atravessa "situações muito difíceis".
16h39
A dança, a música, a cor e o ritmo africano de dezenas de moradores da Cova da Moura receberam a visita do primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Pereira Neves, no último dia da sua visita oficial a Portugal.
De acordo com a agência Lusa, o responsável participou numa tradicional sardinhada desta época festiva, e ouviu a música e a dança praticada pelos moradores do bairro que festejavam o Kola San Jon, uma festa popular que mistura tradições africanas com influências portuguesas, festas semelhantes ao Santo António.
Dezenas de moradores do bairro considerado degradado acompanharam a visita do responsável, com tambores, trompetas e muitas bandeiras de Cabo Verde.
Do alto das barracas, a acompanhar as bandeiras estendidas ao ar, muitos gritaram pelo nome do país insular.
"Para nós o mais importante é a dignidade das pessoas, em termos de espírito e ambição de quererem ser mais na vida. Há problemas nestes bairros e eu sei que os cabo verdianos procuram a dignidade com alegria. Basta ver a música, o brilho nos olhos, a alegria dos cabo verdianos, mesmo em situações muito difíceis", disse aos jornalistas, José Maria Pereira Neves.
O governante não se mostrou "admirado" com esta recepção e apelou a toda a comunidade para que sejam "bons cidadãos portugueses".
"A melhor forma de ajudarem Cabo Verde é serem bons cidadãos portugueses. Esta é a melhor forma, pois conhecendo e cumprindo os deveres, podem exigir a realização dos direitos", disse.
Antes da deslocação à Cova da Moura, José Maria Pereira Neves visitou outro bairro degradado da Amadora, o 6 de Maio. O governante garante que encontrou uma comunidade "forte", onde ainda persistem "muitos problemas de integração social e profissional".
VÁ LÁ TRATEM DESTES QUE CABO VERDE TEM LÁ MAIS...
O NEVES FOI LÁ SEM PERGUNTAR AO SAMPAIO?
PARA LEMBRAR O ANTIGO IMPÉRIO LEMBRAM-SE OS ANTIGOS COMBATENTES.DO NOVO E MUITO MAIS VALIOSO TRATA O ISCTE & ASSOCIADOS...
Cova da Moura: Primeiro-ministro de Cabo Verde recebido com sardinhas
Do alto das barracas da Cova da Moura, Amadora, muitos gritaram este domingo "viva Cabo Verde". O primeiro-ministro deste país africano visitou o bairro e encontrou "o brilho nos olhos" de uma comunidade que atravessa "situações muito difíceis".
16h39
A dança, a música, a cor e o ritmo africano de dezenas de moradores da Cova da Moura receberam a visita do primeiro-ministro de Cabo Verde, José Maria Pereira Neves, no último dia da sua visita oficial a Portugal.
De acordo com a agência Lusa, o responsável participou numa tradicional sardinhada desta época festiva, e ouviu a música e a dança praticada pelos moradores do bairro que festejavam o Kola San Jon, uma festa popular que mistura tradições africanas com influências portuguesas, festas semelhantes ao Santo António.
Dezenas de moradores do bairro considerado degradado acompanharam a visita do responsável, com tambores, trompetas e muitas bandeiras de Cabo Verde.
Do alto das barracas, a acompanhar as bandeiras estendidas ao ar, muitos gritaram pelo nome do país insular.
"Para nós o mais importante é a dignidade das pessoas, em termos de espírito e ambição de quererem ser mais na vida. Há problemas nestes bairros e eu sei que os cabo verdianos procuram a dignidade com alegria. Basta ver a música, o brilho nos olhos, a alegria dos cabo verdianos, mesmo em situações muito difíceis", disse aos jornalistas, José Maria Pereira Neves.
O governante não se mostrou "admirado" com esta recepção e apelou a toda a comunidade para que sejam "bons cidadãos portugueses".
"A melhor forma de ajudarem Cabo Verde é serem bons cidadãos portugueses. Esta é a melhor forma, pois conhecendo e cumprindo os deveres, podem exigir a realização dos direitos", disse.
Antes da deslocação à Cova da Moura, José Maria Pereira Neves visitou outro bairro degradado da Amadora, o 6 de Maio. O governante garante que encontrou uma comunidade "forte", onde ainda persistem "muitos problemas de integração social e profissional".
VÁ LÁ TRATEM DESTES QUE CABO VERDE TEM LÁ MAIS...
O NEVES FOI LÁ SEM PERGUNTAR AO SAMPAIO?
PARA LEMBRAR O ANTIGO IMPÉRIO LEMBRAM-SE OS ANTIGOS COMBATENTES.DO NOVO E MUITO MAIS VALIOSO TRATA O ISCTE & ASSOCIADOS...
http://dragoscopio.blogspot.com/
Quinta-feira, Junho 10, 2010
Os Bastardos de Íxion
Não escolhemos a hora, nem o sítio, nem os progenitores. Nascemos, pura e simplesmente. Mais puro e simples, de resto, não existe. Acontecemos, assim, enquanto lugar - no tempo, na humanidade e na terra. Chamo Pátria a esse lugar, à síntese desse tríptico vital. A Pátria não se elege, não se compra, não se troca, nem, ainda menos, se vende: honra-se. Na medida em que se cumpre.
Dir-me-ão que o que não falta para aí é gente que vende a pátria, ou que a troca por outra mais gratificante e vantajosa. Gente dessa, aliás, se é que gente se pode chamar, foi mesmo o que nunca faltou por estas bandas. Por estas e por outras - por todas as bandas de todos os tempos. Todavia, todo esse comércio não passa de vão simulacro, contrabando de pechisbeque e contrafacção. Não pode vender quem não tem; como, tão pouco, se pode comprar aquilo que não se adquire por transacção monetária. Dupla e recíproca vigarice, portanto. Mútuo embuste. Mercado do vácuo.
Não somos livres quando o preço da nossa emancipação consiste na escravidão e na prostituição da nossa própria mãe. Quem assim pensa, compreende-se: é filho de puta nem sequer real . A nuvem que Íxion tomou por amante, tomam eles, agora, por mãe. Pobre Nefele! Sobrignóbil sina na velhice: depois de parir semi-cavalos, ver-se na contingência de dar à luz asnos completos!...
Os Bastardos de Íxion
Não escolhemos a hora, nem o sítio, nem os progenitores. Nascemos, pura e simplesmente. Mais puro e simples, de resto, não existe. Acontecemos, assim, enquanto lugar - no tempo, na humanidade e na terra. Chamo Pátria a esse lugar, à síntese desse tríptico vital. A Pátria não se elege, não se compra, não se troca, nem, ainda menos, se vende: honra-se. Na medida em que se cumpre.
Dir-me-ão que o que não falta para aí é gente que vende a pátria, ou que a troca por outra mais gratificante e vantajosa. Gente dessa, aliás, se é que gente se pode chamar, foi mesmo o que nunca faltou por estas bandas. Por estas e por outras - por todas as bandas de todos os tempos. Todavia, todo esse comércio não passa de vão simulacro, contrabando de pechisbeque e contrafacção. Não pode vender quem não tem; como, tão pouco, se pode comprar aquilo que não se adquire por transacção monetária. Dupla e recíproca vigarice, portanto. Mútuo embuste. Mercado do vácuo.
Não somos livres quando o preço da nossa emancipação consiste na escravidão e na prostituição da nossa própria mãe. Quem assim pensa, compreende-se: é filho de puta nem sequer real . A nuvem que Íxion tomou por amante, tomam eles, agora, por mãe. Pobre Nefele! Sobrignóbil sina na velhice: depois de parir semi-cavalos, ver-se na contingência de dar à luz asnos completos!...
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