16 Abril 2010 - 00h30
Entrevista
"Uma polícia única resolve problemas"
Francisco Oliveira Pereira, director nacional da PSP, diz que a eventual unificação com GNR e PJ, dando origem a um corpo de polícia com vertentes de investigação e patrulhamento, é “questão política” mas, “provavelmente”, a solução para travar dispersão de meios e dar melhores condições de vida aos polícias
QUE TAL ORGANIZARES UMA FORÇA DE CIPAIOS?
EM VERDADE O QUE ESTE DIZ ERA EM PARTE O QUE HAVIA ANTES DO 25.ERAM FORÇAS DIFERENTES MAS O ENQUADRAMENTO ERA ÚNICO FORNECIDO PELAS FORÇAS ARMADAS, PRINCIPALMENTE NAS ÁREAS DO COMANDO.MAS A POLÍCIA NÃO QUERIA O RDM... PARA PODER ENXUTAR A TROPA...
AGORA COMO É QUE FUNDIAM A GNR COM RDM E A PSP SEM RDM?OS ESQUERDISTAS O QUE QUEREM MESMO É "CIVILIZAR" TUDO PARA QUE OS SEUS SINDICATOS TOMEM CONTA DE TUDO E SE POSSA "AVANÇAR" PARA O SOCIALISMO...
O ENQUADRAMENTO ROTATIVO DAS FORÇAS ARMADAS ERA EFICAZ A VÁRIOS NÍVEIS.PRIMEIRO NÃO HAVIA DE FACTO ESTA CRIMINALIDADE DE HOJE.DEPOIS NÃO HAVIA A CORRUPAÇÃO QUE HOJE EXISTE...PORQUE CHEGAVA SEMPRE UM CHEFE NOVO A QUERER MOSTRAR SERVIÇO...
O QUE É UM FACTO É QUE DE "CONQUISTA" EM "CONQUISTA" TRANSFORMARAM UM PAÍS INDEPENDENTE NUMA MIXÓRDIA FALIDA...
Friday, April 16, 2010
O AMÉRICO TOMAZ VIAJAVA CÁ DENTRO...
D. Duarte
Presidência custa 5 vezes mais que a casa Real espanhola
A Presidência da República portuguesa custa cinco vezes do que a Casa Real espanhola, em valores absolutos e 18 vezes mais por habitante, disse quinta feira à noite, na Figueira da Foz, D. Duarte Pio de Bragança.
SÓ O POVO É QUE NÃO TEM DIREITO A SALÁRIOS DIGNOS.É PARA FACILITAR A AFRICANIZAÇÃO...
Presidência custa 5 vezes mais que a casa Real espanhola
A Presidência da República portuguesa custa cinco vezes do que a Casa Real espanhola, em valores absolutos e 18 vezes mais por habitante, disse quinta feira à noite, na Figueira da Foz, D. Duarte Pio de Bragança.
SÓ O POVO É QUE NÃO TEM DIREITO A SALÁRIOS DIGNOS.É PARA FACILITAR A AFRICANIZAÇÃO...
O REVERSO DA POLÍTICA ISCTE DO HOMEM NOVO E MULATO...
O próximo problema global: Portugal
É este o título de um texto publicado por Peter Boone, investigador da London School of Economics, e Simon Johnson, antigo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, no blog Economix, do jornal New York Times.
PRIMEIRO ERA A ECONOMIA DE CASINO.LERPARAM.DEPOIS A POLÍTICA DO RESORTE COM BASE NAS ANTIGAS FÁBRICAS .LERPARAM.FINALMENTE O HOMEM NOVO E MULATO NACIONALIZANDO O MUNDO .VÃO LERPAR...
NO MEIO DISTO TUDO SAFAM-SE OS IMENSOS ELEITOS, OS SEUS FAMILIARES ELEVADOS Á CATEGORIA DE ASSESSORES-GENERAIS E OS DE BONS GENES Á CATEGORIA DE DEUSES NO OLIMPO NAS EMPRESAS PÚBLICAS.
O ZÉ POVINHO ESSE QUE INTELIGENTEMENTE TEM ABSORVIDO BEM A PROPAGANDA TRAIDORA VAI AFRICANIZAR E PAGAR LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL OU EMIGRAR COMO NO TEMPO DA OUTRA SENHORA...
É este o título de um texto publicado por Peter Boone, investigador da London School of Economics, e Simon Johnson, antigo economista-chefe do Fundo Monetário Internacional, no blog Economix, do jornal New York Times.
PRIMEIRO ERA A ECONOMIA DE CASINO.LERPARAM.DEPOIS A POLÍTICA DO RESORTE COM BASE NAS ANTIGAS FÁBRICAS .LERPARAM.FINALMENTE O HOMEM NOVO E MULATO NACIONALIZANDO O MUNDO .VÃO LERPAR...
NO MEIO DISTO TUDO SAFAM-SE OS IMENSOS ELEITOS, OS SEUS FAMILIARES ELEVADOS Á CATEGORIA DE ASSESSORES-GENERAIS E OS DE BONS GENES Á CATEGORIA DE DEUSES NO OLIMPO NAS EMPRESAS PÚBLICAS.
O ZÉ POVINHO ESSE QUE INTELIGENTEMENTE TEM ABSORVIDO BEM A PROPAGANDA TRAIDORA VAI AFRICANIZAR E PAGAR LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL OU EMIGRAR COMO NO TEMPO DA OUTRA SENHORA...
Thursday, April 15, 2010
COLARINHOS BRANCOS E CANOS SERRADOS UNIDOS VENCERÃO
Portugal está a transformar-se num paraíso para criminosos
10-Abr-2010
Entrevista com Leonel Carvalho, general, ex-secretário-geral do Gabinente Coordenador de Segurança: «Ser um director-geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis».
Que apreciação faz do novo Código de Execução de Penas, que permite a um condenado ser posto em regime aberto, sem vigilância, cumprido um quarto da pena?
Péssimo. É o mínimo que consigo dizer. Não percebo como é que alguém pode sequer admitir uma hipótese destas. Quem comete um crime tem de ser punido, ou então não vale a pena sequer falar da prevenção da criminalidade. A maior das dissuasões para um criminoso é saber que se cometer um determinado crime vai preso. Se cometer um crime violento, vai preso muito tempo.
Que consequências pode ter na prática?
Agora se começarem a saber que, ao fim de um quarto da pena, podem, tranquilamente, vir cá para fora, sem nenhum controlo, a dissuasão é inútil. Já as reformas dos códigos Penal e de Processo Penal levaram à libertação de 300 criminosos que estavam em prisão preventiva, e não tenho qualquer dúvida de que foram os grandes causadores do aumento da criminalidade em 2008. Agora este código. Portugal está a tornar-se um paraíso para os criminosos, estamos a incentivar até a importação de criminosos profissionais de outros países que vão passar a escolher Portugal para vir cometer crimes. E já nem vai ser preciso fazer túneis ou pedir helicópteros para fugir.
Para as polícias, que sinal dá esta lei?
Ainda de mais desmotivação. Comandei a GNR vários anos e senti bem o desespero dos homens, já com as leis em vigor, para conseguir prender os criminosos. Na minha opinião, mesmo a concessão de saídas precárias ou a liberdade condicional eram por si sós suficientemente desmotivantes. No fundo, este regime aberto é uma espécie de liberdade condicional, e todos sabemos que na liberdade condicional ou nas saídas precárias não há qualquer controlo. Há muitos que praticam crimes e as reincidências acontecem em 50% dos casos. Mas o mais grave para mim é o sofrimento que esta situação provoca no cidadão comum. As pessoas não percebem como isto é possível.
O que pensa da questão de ser o director-geral das Prisões a decidir a concessão do regime aberto a um preso?
Bem, deixe-me dizer que, logo à partida, não percebo como é possível um preso que cometeu um crime violento e grave, que matou, que violou, ter o direito sequer de pedir para vir para a rua só porque cumpriu um quarto da pena e se portou bem na prisão (um dos pressupostos para a concessão do regime aberto). Ser um director--geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis.
VALENTINA MARCELINO | DIÁRIO DE NOTÍCIAS | 10.04.2010
10-Abr-2010
Entrevista com Leonel Carvalho, general, ex-secretário-geral do Gabinente Coordenador de Segurança: «Ser um director-geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis».
Que apreciação faz do novo Código de Execução de Penas, que permite a um condenado ser posto em regime aberto, sem vigilância, cumprido um quarto da pena?
Péssimo. É o mínimo que consigo dizer. Não percebo como é que alguém pode sequer admitir uma hipótese destas. Quem comete um crime tem de ser punido, ou então não vale a pena sequer falar da prevenção da criminalidade. A maior das dissuasões para um criminoso é saber que se cometer um determinado crime vai preso. Se cometer um crime violento, vai preso muito tempo.
Que consequências pode ter na prática?
Agora se começarem a saber que, ao fim de um quarto da pena, podem, tranquilamente, vir cá para fora, sem nenhum controlo, a dissuasão é inútil. Já as reformas dos códigos Penal e de Processo Penal levaram à libertação de 300 criminosos que estavam em prisão preventiva, e não tenho qualquer dúvida de que foram os grandes causadores do aumento da criminalidade em 2008. Agora este código. Portugal está a tornar-se um paraíso para os criminosos, estamos a incentivar até a importação de criminosos profissionais de outros países que vão passar a escolher Portugal para vir cometer crimes. E já nem vai ser preciso fazer túneis ou pedir helicópteros para fugir.
Para as polícias, que sinal dá esta lei?
Ainda de mais desmotivação. Comandei a GNR vários anos e senti bem o desespero dos homens, já com as leis em vigor, para conseguir prender os criminosos. Na minha opinião, mesmo a concessão de saídas precárias ou a liberdade condicional eram por si sós suficientemente desmotivantes. No fundo, este regime aberto é uma espécie de liberdade condicional, e todos sabemos que na liberdade condicional ou nas saídas precárias não há qualquer controlo. Há muitos que praticam crimes e as reincidências acontecem em 50% dos casos. Mas o mais grave para mim é o sofrimento que esta situação provoca no cidadão comum. As pessoas não percebem como isto é possível.
O que pensa da questão de ser o director-geral das Prisões a decidir a concessão do regime aberto a um preso?
Bem, deixe-me dizer que, logo à partida, não percebo como é possível um preso que cometeu um crime violento e grave, que matou, que violou, ter o direito sequer de pedir para vir para a rua só porque cumpriu um quarto da pena e se portou bem na prisão (um dos pressupostos para a concessão do regime aberto). Ser um director--geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis.
VALENTINA MARCELINO | DIÁRIO DE NOTÍCIAS | 10.04.2010
O SOCIAL DOS SOCIALISTAS...
Por esta amostra* de um portal de contratação pública electrónica, que inclui entidades adjudicantes do governo central, empresas públicas, empresas municipais e autarquias locais, não restam dúvidas sobre a procedimento preferido para a celebração de contratos públicos. Nos 2263 procedimentos listados, 1228 (quase 55%) são “ajustes directos” e apenas 249 (11%) são concursos públicos sem limitações. Destes 249, 114 devem-se apenas às Câmaras de Sintra (71) e de Oeiras (43), verdadeiras campeãs da transparência. Os restantes 135 concursos públicos representam, por isso, cerca de 6% do total de procedimentos de contratação.
Se aos 1228 ajustes directos se somarem as 680 “consultas prévias”, os 47 “concursos limitados sem apresentação de candidaturas”, os 29 “procedimentos por negociação sem publicação de anúncio” e os 21 “concursos limitados sem publicação de anúncio”, temos 88,6% (em número de contratos) da contratação pública com transparência nula ou muito reduzida.
*http://www.vortal-info.biz/vortalPT/Mercados/vortalGOV/tabid/57/default.aspx/vortalPT/Mercados/vortalGOV/Mercados/vortalGOV/ProcedimentosjáRealizados/tabid/650/Default.aspx
Se aos 1228 ajustes directos se somarem as 680 “consultas prévias”, os 47 “concursos limitados sem apresentação de candidaturas”, os 29 “procedimentos por negociação sem publicação de anúncio” e os 21 “concursos limitados sem publicação de anúncio”, temos 88,6% (em número de contratos) da contratação pública com transparência nula ou muito reduzida.
*http://www.vortal-info.biz/vortalPT/Mercados/vortalGOV/tabid/57/default.aspx/vortalPT/Mercados/vortalGOV/Mercados/vortalGOV/ProcedimentosjáRealizados/tabid/650/Default.aspx
O SOCIAL DOS PASSISTAS
QUE OS LIBERAIS DO PSD, ESSES EMÉRITOS FUTUROS REVISORES DA CONSTITUIÇÃO, QUE ENVIEM JÁ ANTENAS DO "SOCIAL" PARA OS PALOPS.NADA MELHOR DO QUE MANTER A NOSSA FUTURA RIQUEZA A PAR DAS BOAS NOVAS E DOS NOVOS DIREITOS.PODEM JUNTAR UM POSTER DA FAMÍLIA DO CHEFE...EMBORA A DIFERENÇA PREFERISSE AO CONTRÁRIO, ISTO É, UM PRETO COM UMA BRANCA...
PORTANTO SEM A AJPAS E OS 2000X2000 EUROS MENSAIS A RIQUEZA NUNCA CHEGARÁ...
HIV/Sida
Seropositivos alertados para importância de tomarem medicamentos à hora certa
A sida é uma doença crónica diferente das outras. A eficácia do tratamento não comporta esquecimentos. Mas muitos doentes com HIV revelam dificuldades em cumprir a medicação. O projecto Hospital na Comunidade pretende recordá-los da importância de o fazerem.
Resultado de uma parceria entre o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e a Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável (AJPAS), o Hospital na Comunidade pretende, «através de formação e de educação», melhorar a adesão à terapêutica na infecção pelo HIV, explicou à agência Lusa Teresa Branco, do serviço de infecciologia daquela unidade de saúde.
«A necessidade de fazer a terapêutica de uma forma correcta na infecção pelo HIV é muito superior à das outras doenças crónicas», explica a médica.
A ideia do projecto é, acrescenta, «conseguir que esta mensagem seja transmitida», de «uma forma simples mas eficaz», junto das comunidades.
«Temos que ajudar os nossos doentes a fazer aquilo que não pedimos a outros doentes - que é ter uma adesão quase a cem por cento», frisa.
«Não é fácil a curto prazo, é muito difícil a médio prazo e muitíssimo mais difícil a longo prazo, que é aquilo que neste momento temos que lhes pedir», adianta.
Isto porque «os vírus estão a ganhar resistência ao medicamentos» e «se os doentes não estão bem tratados continuam a passar a infecção a outras pessoas», alerta.
«É uma medida de saúde pública», resume.
«Estamos a pedir-lhes», assume a médica, que, no contexto de uma «vida activa e ocupada», «não se esqueçam nunca, nunca, de tomar os seus medicamentos».
Realçando que vê os seus doentes como «uns heróis», Teresa Branco admite: «Eu tenho noção, em relação a mim própria, que tenho dificuldade em cumprir dez dias de antibiótico e, portanto, aquilo que lhes estou a pedir é que eles façam durante anos e anos a fio a sua medicação de uma forma extremamente correcta, ou seja, às horas a que a gente lhes pede, sem se esquecerem quando vão passar um fim de semana, sem se esquecerem quando vão ao cinema».
Para tal, acredita, é essencial «que as pessoas percebam a importância daquilo que lhes pedimos e por que lhes estamos a pedir».
E isso o Hospital na Comunidade vai fazer «quase porta a porta, dia a dia, na comunidade, na vida diária das pessoas».
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde», descreve.
«Sentimos necessidade de ir até à comunidade porque a comunidade não vem muitas vezes até nós, ou vem só nas situações de urgência», refere Teresa Branco.
Os doentes vão ao hospital, mas «de corrida» - à consulta buscar medicamentos e logo voltam para as suas casas.
«E às vezes temos alguma dificuldade em transmitir [a mensagem sobre a importância de cumprir a terapêutica] quando estamos nos hospitais, porque as nossas consultas têm um tempo contado quase e no fundo temos outras coisas para [lhes] falar», diz a especialista.
Acreditando que a modificação dos comportamentos se faz «por dentro», Teresa Branco diz que o «medo» da sida releva de um «grande desconhecimento ainda».
«É esse desconhecimento que queremos ultrapassar, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem», sustenta.
O protocolo do projecto Hospital na Comunidade - financiado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida - será assinado hoje, numa cerimónia no Hospital Fernando Fonseca, que conta, entre outros, com a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, e o coordenador nacional para a Infecção HIV/Sida, Henrique Barros.
ESTARÃO JÁ NACIONALIZADOS?SÓ 2000?ENTÃO QUEM GASTA O MEIO SUBMARINO POR ANO?
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde»,
QUE NADA LHES FALTE.OS CAPITALISTAS AINDA EMPRESTAM.SEMPRE PODEM IR CORTANDO LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO E IR ENTREGANDO PARTES DO PAÍS AOS ESPANHÓIS...
O QUE INTERESSA É O MEU TETRANETO RECEBER A SUA PENSÃOZINHA PAGA PELA NOSSA RIQUEZA, MAS CUIDADO EM PRESTAÇÕES SUAVES...
Seropositivos alertados para importância de tomarem medicamentos à hora certa
A sida é uma doença crónica diferente das outras. A eficácia do tratamento não comporta esquecimentos. Mas muitos doentes com HIV revelam dificuldades em cumprir a medicação. O projecto Hospital na Comunidade pretende recordá-los da importância de o fazerem.
Resultado de uma parceria entre o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e a Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável (AJPAS), o Hospital na Comunidade pretende, «através de formação e de educação», melhorar a adesão à terapêutica na infecção pelo HIV, explicou à agência Lusa Teresa Branco, do serviço de infecciologia daquela unidade de saúde.
«A necessidade de fazer a terapêutica de uma forma correcta na infecção pelo HIV é muito superior à das outras doenças crónicas», explica a médica.
A ideia do projecto é, acrescenta, «conseguir que esta mensagem seja transmitida», de «uma forma simples mas eficaz», junto das comunidades.
«Temos que ajudar os nossos doentes a fazer aquilo que não pedimos a outros doentes - que é ter uma adesão quase a cem por cento», frisa.
«Não é fácil a curto prazo, é muito difícil a médio prazo e muitíssimo mais difícil a longo prazo, que é aquilo que neste momento temos que lhes pedir», adianta.
Isto porque «os vírus estão a ganhar resistência ao medicamentos» e «se os doentes não estão bem tratados continuam a passar a infecção a outras pessoas», alerta.
«É uma medida de saúde pública», resume.
«Estamos a pedir-lhes», assume a médica, que, no contexto de uma «vida activa e ocupada», «não se esqueçam nunca, nunca, de tomar os seus medicamentos».
Realçando que vê os seus doentes como «uns heróis», Teresa Branco admite: «Eu tenho noção, em relação a mim própria, que tenho dificuldade em cumprir dez dias de antibiótico e, portanto, aquilo que lhes estou a pedir é que eles façam durante anos e anos a fio a sua medicação de uma forma extremamente correcta, ou seja, às horas a que a gente lhes pede, sem se esquecerem quando vão passar um fim de semana, sem se esquecerem quando vão ao cinema».
Para tal, acredita, é essencial «que as pessoas percebam a importância daquilo que lhes pedimos e por que lhes estamos a pedir».
E isso o Hospital na Comunidade vai fazer «quase porta a porta, dia a dia, na comunidade, na vida diária das pessoas».
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde», descreve.
«Sentimos necessidade de ir até à comunidade porque a comunidade não vem muitas vezes até nós, ou vem só nas situações de urgência», refere Teresa Branco.
Os doentes vão ao hospital, mas «de corrida» - à consulta buscar medicamentos e logo voltam para as suas casas.
«E às vezes temos alguma dificuldade em transmitir [a mensagem sobre a importância de cumprir a terapêutica] quando estamos nos hospitais, porque as nossas consultas têm um tempo contado quase e no fundo temos outras coisas para [lhes] falar», diz a especialista.
Acreditando que a modificação dos comportamentos se faz «por dentro», Teresa Branco diz que o «medo» da sida releva de um «grande desconhecimento ainda».
«É esse desconhecimento que queremos ultrapassar, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem», sustenta.
O protocolo do projecto Hospital na Comunidade - financiado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida - será assinado hoje, numa cerimónia no Hospital Fernando Fonseca, que conta, entre outros, com a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, e o coordenador nacional para a Infecção HIV/Sida, Henrique Barros.
ESTARÃO JÁ NACIONALIZADOS?SÓ 2000?ENTÃO QUEM GASTA O MEIO SUBMARINO POR ANO?
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde»,
QUE NADA LHES FALTE.OS CAPITALISTAS AINDA EMPRESTAM.SEMPRE PODEM IR CORTANDO LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO E IR ENTREGANDO PARTES DO PAÍS AOS ESPANHÓIS...
O QUE INTERESSA É O MEU TETRANETO RECEBER A SUA PENSÃOZINHA PAGA PELA NOSSA RIQUEZA, MAS CUIDADO EM PRESTAÇÕES SUAVES...
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