Portugal está a transformar-se num paraíso para criminosos
10-Abr-2010
Entrevista com Leonel Carvalho, general, ex-secretário-geral do Gabinente Coordenador de Segurança: «Ser um director-geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis».
Que apreciação faz do novo Código de Execução de Penas, que permite a um condenado ser posto em regime aberto, sem vigilância, cumprido um quarto da pena?
Péssimo. É o mínimo que consigo dizer. Não percebo como é que alguém pode sequer admitir uma hipótese destas. Quem comete um crime tem de ser punido, ou então não vale a pena sequer falar da prevenção da criminalidade. A maior das dissuasões para um criminoso é saber que se cometer um determinado crime vai preso. Se cometer um crime violento, vai preso muito tempo.
Que consequências pode ter na prática?
Agora se começarem a saber que, ao fim de um quarto da pena, podem, tranquilamente, vir cá para fora, sem nenhum controlo, a dissuasão é inútil. Já as reformas dos códigos Penal e de Processo Penal levaram à libertação de 300 criminosos que estavam em prisão preventiva, e não tenho qualquer dúvida de que foram os grandes causadores do aumento da criminalidade em 2008. Agora este código. Portugal está a tornar-se um paraíso para os criminosos, estamos a incentivar até a importação de criminosos profissionais de outros países que vão passar a escolher Portugal para vir cometer crimes. E já nem vai ser preciso fazer túneis ou pedir helicópteros para fugir.
Para as polícias, que sinal dá esta lei?
Ainda de mais desmotivação. Comandei a GNR vários anos e senti bem o desespero dos homens, já com as leis em vigor, para conseguir prender os criminosos. Na minha opinião, mesmo a concessão de saídas precárias ou a liberdade condicional eram por si sós suficientemente desmotivantes. No fundo, este regime aberto é uma espécie de liberdade condicional, e todos sabemos que na liberdade condicional ou nas saídas precárias não há qualquer controlo. Há muitos que praticam crimes e as reincidências acontecem em 50% dos casos. Mas o mais grave para mim é o sofrimento que esta situação provoca no cidadão comum. As pessoas não percebem como isto é possível.
O que pensa da questão de ser o director-geral das Prisões a decidir a concessão do regime aberto a um preso?
Bem, deixe-me dizer que, logo à partida, não percebo como é possível um preso que cometeu um crime violento e grave, que matou, que violou, ter o direito sequer de pedir para vir para a rua só porque cumpriu um quarto da pena e se portou bem na prisão (um dos pressupostos para a concessão do regime aberto). Ser um director--geral administrativamente a decidir em cima de uma decisão de um juiz transforma as penas num embuste. Não são 20 ou 25 anos, mas cinco ou seis.
VALENTINA MARCELINO | DIÁRIO DE NOTÍCIAS | 10.04.2010
Thursday, April 15, 2010
O SOCIAL DOS SOCIALISTAS...
Por esta amostra* de um portal de contratação pública electrónica, que inclui entidades adjudicantes do governo central, empresas públicas, empresas municipais e autarquias locais, não restam dúvidas sobre a procedimento preferido para a celebração de contratos públicos. Nos 2263 procedimentos listados, 1228 (quase 55%) são “ajustes directos” e apenas 249 (11%) são concursos públicos sem limitações. Destes 249, 114 devem-se apenas às Câmaras de Sintra (71) e de Oeiras (43), verdadeiras campeãs da transparência. Os restantes 135 concursos públicos representam, por isso, cerca de 6% do total de procedimentos de contratação.
Se aos 1228 ajustes directos se somarem as 680 “consultas prévias”, os 47 “concursos limitados sem apresentação de candidaturas”, os 29 “procedimentos por negociação sem publicação de anúncio” e os 21 “concursos limitados sem publicação de anúncio”, temos 88,6% (em número de contratos) da contratação pública com transparência nula ou muito reduzida.
*http://www.vortal-info.biz/vortalPT/Mercados/vortalGOV/tabid/57/default.aspx/vortalPT/Mercados/vortalGOV/Mercados/vortalGOV/ProcedimentosjáRealizados/tabid/650/Default.aspx
Se aos 1228 ajustes directos se somarem as 680 “consultas prévias”, os 47 “concursos limitados sem apresentação de candidaturas”, os 29 “procedimentos por negociação sem publicação de anúncio” e os 21 “concursos limitados sem publicação de anúncio”, temos 88,6% (em número de contratos) da contratação pública com transparência nula ou muito reduzida.
*http://www.vortal-info.biz/vortalPT/Mercados/vortalGOV/tabid/57/default.aspx/vortalPT/Mercados/vortalGOV/Mercados/vortalGOV/ProcedimentosjáRealizados/tabid/650/Default.aspx
O SOCIAL DOS PASSISTAS
QUE OS LIBERAIS DO PSD, ESSES EMÉRITOS FUTUROS REVISORES DA CONSTITUIÇÃO, QUE ENVIEM JÁ ANTENAS DO "SOCIAL" PARA OS PALOPS.NADA MELHOR DO QUE MANTER A NOSSA FUTURA RIQUEZA A PAR DAS BOAS NOVAS E DOS NOVOS DIREITOS.PODEM JUNTAR UM POSTER DA FAMÍLIA DO CHEFE...EMBORA A DIFERENÇA PREFERISSE AO CONTRÁRIO, ISTO É, UM PRETO COM UMA BRANCA...
PORTANTO SEM A AJPAS E OS 2000X2000 EUROS MENSAIS A RIQUEZA NUNCA CHEGARÁ...
HIV/Sida
Seropositivos alertados para importância de tomarem medicamentos à hora certa
A sida é uma doença crónica diferente das outras. A eficácia do tratamento não comporta esquecimentos. Mas muitos doentes com HIV revelam dificuldades em cumprir a medicação. O projecto Hospital na Comunidade pretende recordá-los da importância de o fazerem.
Resultado de uma parceria entre o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e a Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável (AJPAS), o Hospital na Comunidade pretende, «através de formação e de educação», melhorar a adesão à terapêutica na infecção pelo HIV, explicou à agência Lusa Teresa Branco, do serviço de infecciologia daquela unidade de saúde.
«A necessidade de fazer a terapêutica de uma forma correcta na infecção pelo HIV é muito superior à das outras doenças crónicas», explica a médica.
A ideia do projecto é, acrescenta, «conseguir que esta mensagem seja transmitida», de «uma forma simples mas eficaz», junto das comunidades.
«Temos que ajudar os nossos doentes a fazer aquilo que não pedimos a outros doentes - que é ter uma adesão quase a cem por cento», frisa.
«Não é fácil a curto prazo, é muito difícil a médio prazo e muitíssimo mais difícil a longo prazo, que é aquilo que neste momento temos que lhes pedir», adianta.
Isto porque «os vírus estão a ganhar resistência ao medicamentos» e «se os doentes não estão bem tratados continuam a passar a infecção a outras pessoas», alerta.
«É uma medida de saúde pública», resume.
«Estamos a pedir-lhes», assume a médica, que, no contexto de uma «vida activa e ocupada», «não se esqueçam nunca, nunca, de tomar os seus medicamentos».
Realçando que vê os seus doentes como «uns heróis», Teresa Branco admite: «Eu tenho noção, em relação a mim própria, que tenho dificuldade em cumprir dez dias de antibiótico e, portanto, aquilo que lhes estou a pedir é que eles façam durante anos e anos a fio a sua medicação de uma forma extremamente correcta, ou seja, às horas a que a gente lhes pede, sem se esquecerem quando vão passar um fim de semana, sem se esquecerem quando vão ao cinema».
Para tal, acredita, é essencial «que as pessoas percebam a importância daquilo que lhes pedimos e por que lhes estamos a pedir».
E isso o Hospital na Comunidade vai fazer «quase porta a porta, dia a dia, na comunidade, na vida diária das pessoas».
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde», descreve.
«Sentimos necessidade de ir até à comunidade porque a comunidade não vem muitas vezes até nós, ou vem só nas situações de urgência», refere Teresa Branco.
Os doentes vão ao hospital, mas «de corrida» - à consulta buscar medicamentos e logo voltam para as suas casas.
«E às vezes temos alguma dificuldade em transmitir [a mensagem sobre a importância de cumprir a terapêutica] quando estamos nos hospitais, porque as nossas consultas têm um tempo contado quase e no fundo temos outras coisas para [lhes] falar», diz a especialista.
Acreditando que a modificação dos comportamentos se faz «por dentro», Teresa Branco diz que o «medo» da sida releva de um «grande desconhecimento ainda».
«É esse desconhecimento que queremos ultrapassar, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem», sustenta.
O protocolo do projecto Hospital na Comunidade - financiado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida - será assinado hoje, numa cerimónia no Hospital Fernando Fonseca, que conta, entre outros, com a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, e o coordenador nacional para a Infecção HIV/Sida, Henrique Barros.
ESTARÃO JÁ NACIONALIZADOS?SÓ 2000?ENTÃO QUEM GASTA O MEIO SUBMARINO POR ANO?
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde»,
QUE NADA LHES FALTE.OS CAPITALISTAS AINDA EMPRESTAM.SEMPRE PODEM IR CORTANDO LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO E IR ENTREGANDO PARTES DO PAÍS AOS ESPANHÓIS...
O QUE INTERESSA É O MEU TETRANETO RECEBER A SUA PENSÃOZINHA PAGA PELA NOSSA RIQUEZA, MAS CUIDADO EM PRESTAÇÕES SUAVES...
Seropositivos alertados para importância de tomarem medicamentos à hora certa
A sida é uma doença crónica diferente das outras. A eficácia do tratamento não comporta esquecimentos. Mas muitos doentes com HIV revelam dificuldades em cumprir a medicação. O projecto Hospital na Comunidade pretende recordá-los da importância de o fazerem.
Resultado de uma parceria entre o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e a Associação de Jovens Promotores da Amadora Saudável (AJPAS), o Hospital na Comunidade pretende, «através de formação e de educação», melhorar a adesão à terapêutica na infecção pelo HIV, explicou à agência Lusa Teresa Branco, do serviço de infecciologia daquela unidade de saúde.
«A necessidade de fazer a terapêutica de uma forma correcta na infecção pelo HIV é muito superior à das outras doenças crónicas», explica a médica.
A ideia do projecto é, acrescenta, «conseguir que esta mensagem seja transmitida», de «uma forma simples mas eficaz», junto das comunidades.
«Temos que ajudar os nossos doentes a fazer aquilo que não pedimos a outros doentes - que é ter uma adesão quase a cem por cento», frisa.
«Não é fácil a curto prazo, é muito difícil a médio prazo e muitíssimo mais difícil a longo prazo, que é aquilo que neste momento temos que lhes pedir», adianta.
Isto porque «os vírus estão a ganhar resistência ao medicamentos» e «se os doentes não estão bem tratados continuam a passar a infecção a outras pessoas», alerta.
«É uma medida de saúde pública», resume.
«Estamos a pedir-lhes», assume a médica, que, no contexto de uma «vida activa e ocupada», «não se esqueçam nunca, nunca, de tomar os seus medicamentos».
Realçando que vê os seus doentes como «uns heróis», Teresa Branco admite: «Eu tenho noção, em relação a mim própria, que tenho dificuldade em cumprir dez dias de antibiótico e, portanto, aquilo que lhes estou a pedir é que eles façam durante anos e anos a fio a sua medicação de uma forma extremamente correcta, ou seja, às horas a que a gente lhes pede, sem se esquecerem quando vão passar um fim de semana, sem se esquecerem quando vão ao cinema».
Para tal, acredita, é essencial «que as pessoas percebam a importância daquilo que lhes pedimos e por que lhes estamos a pedir».
E isso o Hospital na Comunidade vai fazer «quase porta a porta, dia a dia, na comunidade, na vida diária das pessoas».
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde», descreve.
«Sentimos necessidade de ir até à comunidade porque a comunidade não vem muitas vezes até nós, ou vem só nas situações de urgência», refere Teresa Branco.
Os doentes vão ao hospital, mas «de corrida» - à consulta buscar medicamentos e logo voltam para as suas casas.
«E às vezes temos alguma dificuldade em transmitir [a mensagem sobre a importância de cumprir a terapêutica] quando estamos nos hospitais, porque as nossas consultas têm um tempo contado quase e no fundo temos outras coisas para [lhes] falar», diz a especialista.
Acreditando que a modificação dos comportamentos se faz «por dentro», Teresa Branco diz que o «medo» da sida releva de um «grande desconhecimento ainda».
«É esse desconhecimento que queremos ultrapassar, as pessoas têm medo daquilo que não conhecem», sustenta.
O protocolo do projecto Hospital na Comunidade - financiado pela Comissão Nacional de Luta Contra a Sida - será assinado hoje, numa cerimónia no Hospital Fernando Fonseca, que conta, entre outros, com a Alta Comissária da Saúde, Maria do Céu Machado, e o coordenador nacional para a Infecção HIV/Sida, Henrique Barros.
ESTARÃO JÁ NACIONALIZADOS?SÓ 2000?ENTÃO QUEM GASTA O MEIO SUBMARINO POR ANO?
Os «dois mil doentes» com HIV seguidos no Amadora-Sintra são diferentes de outros porque integram comunidades com «grandes carências», «muito excluídas, que não se chegam ao sistema de saúde»,
QUE NADA LHES FALTE.OS CAPITALISTAS AINDA EMPRESTAM.SEMPRE PODEM IR CORTANDO LÁ NO PORTUGAL PROFUNDO E IR ENTREGANDO PARTES DO PAÍS AOS ESPANHÓIS...
O QUE INTERESSA É O MEU TETRANETO RECEBER A SUA PENSÃOZINHA PAGA PELA NOSSA RIQUEZA, MAS CUIDADO EM PRESTAÇÕES SUAVES...
QUEM PAGOU AS GARANTIAS TAMBÉM DEVERIA ESTAR A SER JULGADO
Governo autorizou fardas para a Polónia
Lisboa
00h28m
SUSANA OTÃO
O chefe dos serviços comerciais das Oficinas Gerais de Fardamento do Exército português, garantiu ontem em tribunal que não ganhou "um cêntimo" com uma venda virtual de fardas para as Forças Armadas da Polónia, que se saldou num prejuízo de cerca de 10 milhões de euros para do Exército português.
ESTE CASO CONTUDO DEMONSTRA COMO TODO O MUNDO É "COMIDO" POR CHICOS-ESPERTOS.E COMO AS CULPAS SÃO DEIXADAS PARA O PORTEIRO.ALGUÉM DE BOA FÉ ACREDITA QUE OS MILITARES QUE ANDAM A SER JULGADOS PARTICIPARIAM NUM ESQUEMA DESTES?QUE FATALMENTE SERIA DESCOBERTO?SE FOSSE UMA % AINDA SERIA LÓGICO, MAS PARTICIPAR NUMA BURLA?E O RESTO DOS RESPONSÁVEIS A NÍVEL EXÉRCITO E DO MINISTÉRIO DA DEFESA?
REPAREM QUE PARA ESTES ARGUIDOS O BOM NOME E O DIREITO FORAM PARA O LIXO SEM NINGUÉM TER RASGADO AS VESTES...
QUANTOS CASOS DESTES DE GOVERNAÇÃO ESTILO NOVAS OPORTUNIDADES NÃO HAVERÁ POR AÍ...
Lisboa
00h28m
SUSANA OTÃO
O chefe dos serviços comerciais das Oficinas Gerais de Fardamento do Exército português, garantiu ontem em tribunal que não ganhou "um cêntimo" com uma venda virtual de fardas para as Forças Armadas da Polónia, que se saldou num prejuízo de cerca de 10 milhões de euros para do Exército português.
ESTE CASO CONTUDO DEMONSTRA COMO TODO O MUNDO É "COMIDO" POR CHICOS-ESPERTOS.E COMO AS CULPAS SÃO DEIXADAS PARA O PORTEIRO.ALGUÉM DE BOA FÉ ACREDITA QUE OS MILITARES QUE ANDAM A SER JULGADOS PARTICIPARIAM NUM ESQUEMA DESTES?QUE FATALMENTE SERIA DESCOBERTO?SE FOSSE UMA % AINDA SERIA LÓGICO, MAS PARTICIPAR NUMA BURLA?E O RESTO DOS RESPONSÁVEIS A NÍVEL EXÉRCITO E DO MINISTÉRIO DA DEFESA?
REPAREM QUE PARA ESTES ARGUIDOS O BOM NOME E O DIREITO FORAM PARA O LIXO SEM NINGUÉM TER RASGADO AS VESTES...
QUANTOS CASOS DESTES DE GOVERNAÇÃO ESTILO NOVAS OPORTUNIDADES NÃO HAVERÁ POR AÍ...
SE SOMAREM O QUE ANDA ESCONDIDO...
Dívida externa nos 130% em 2013
Pode ser necessário aumentar impostos, diz Bruxelas, que aprovou estratégia económica para os próximos anos.
MAS QUEM VISITE OS LOCAIS ONDE SE ARRANJAM CARTÕES DO CIDADÃO E PASSAPORTES VÊ A IMENSA RIQUEZA QUE NOS PROCURA.SE UM DIA A EUROPA DEVOLVER OS "NACIONAIS" QUE AQUI SÃO FABRICADOS A MARTELO TODOS OS ANOS ÁS DEZENAS DE MILHAR PODEM DECRETAR LOGO O SOBADO DE LISBOA...
OS COBARDES QUE NO APARELHO DE ESTADO ASSISTEM Á DESTRUIÇÃO DA PÁTRIA PORTUGUESA PAGARÃO CARO UM DIA...
Pode ser necessário aumentar impostos, diz Bruxelas, que aprovou estratégia económica para os próximos anos.
MAS QUEM VISITE OS LOCAIS ONDE SE ARRANJAM CARTÕES DO CIDADÃO E PASSAPORTES VÊ A IMENSA RIQUEZA QUE NOS PROCURA.SE UM DIA A EUROPA DEVOLVER OS "NACIONAIS" QUE AQUI SÃO FABRICADOS A MARTELO TODOS OS ANOS ÁS DEZENAS DE MILHAR PODEM DECRETAR LOGO O SOBADO DE LISBOA...
OS COBARDES QUE NO APARELHO DE ESTADO ASSISTEM Á DESTRUIÇÃO DA PÁTRIA PORTUGUESA PAGARÃO CARO UM DIA...
NO DÉFICE TAMBÉM DEVE SER ASSIM...
Estatísticas oficiais
Detectada falha de 11 mil crimes em relatório anual
por VALENTINA MARCELINOOntem
Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo analisou o relatório oficial e quer mais rigor.
Solenemente, o vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Paulo Pereira de Almeida, assinalou uma falha de mais de 11 mil crimes no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2009. Este responsável falava no âmbito de um Think Tank, promovido ontem pelo OSCOT, para analisar o RASI e pediu mais rigor nos números oficiais, por uma questão de "integridade estatística".
EM PORTUGAL QUEM É TRATADO COMO CRIMINOSO SÃO AS VÍTIMAS...
Detectada falha de 11 mil crimes em relatório anual
por VALENTINA MARCELINOOntem
Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo analisou o relatório oficial e quer mais rigor.
Solenemente, o vice-presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo (OSCOT), Paulo Pereira de Almeida, assinalou uma falha de mais de 11 mil crimes no Relatório Anual de Segurança Interna (RASI) de 2009. Este responsável falava no âmbito de um Think Tank, promovido ontem pelo OSCOT, para analisar o RASI e pediu mais rigor nos números oficiais, por uma questão de "integridade estatística".
EM PORTUGAL QUEM É TRATADO COMO CRIMINOSO SÃO AS VÍTIMAS...
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