El Gobierno de Sarkozy detendrá en "zonas de espera" a los extranjeros indocumentados
Francia implantará expulsiones exprés para los inmigrantes 'sin papeles'
ANTONIO JIMÉNEZ BARCA - París - 12/02/2010
El Gobierno de Nicolas Sarkozy está determinado a recortar los derechos de los 300.000 inmigrantes irregulares que hay en Francia y a acelerar los procesos de repatriación. El ministro de Inmigración e Identidad Nacional, Eric Besson, presentará al Consejo de Ministros, a lo largo de marzo, un anteproyecto de ley que prevé, entre otras medidas, la posibilidad de que existan, donde la autoridad lo requiera, "zonas de espera" como las que hay en las fronteras de los aeropuertos, esto es, lugares especiales donde la policía puede retener a los inmigrantes sin papeles mientras se decide qué hacer con ellos. El Gobierno francés considera que ésta es la manera de luchar contra "grandes e inesperadas afluencias de inmigrantes" a su territorio.
Un contrato para ser francés
En Francia, un inmigrante sin papeles al que la Administración le ha remitido una orden de expulsión cuenta con un mes para elaborar un recurso que impida su devolución al país de origen; cuando este anteproyecto de Besson entre en vigor, ese plazo se verá reducido a sólo 48 horas. Además, el Gobierno francés prevé prohibir el retorno a Francia por un plazo de tres años a los inmigrantes irregulares que sean encontrados en territorio galo. Este plazo podrá elevarse dos años más si el inmigrante expulsado no cumple la prohibición o se niega a irse.
Las iniciativas contenidas en el anteproyecto de ley, revelado hoy por el periódico Le Monde, ya han desatado las primeras críticas. "Este proyecto hace que los extranjeros se conviertan en una excepción en materia de derechos", aseguró en el citado diario, Stéphane Maugendre, presidente del Grupo de Apoyo e Información a los Inmigrantes.
El mismo Besson, en una pequeña entrevista publicada hoy en el periódico Le Figaro explicaba la razón de ser y el porqué de esta nueva "zona de espera". "Nuestra legislación actual no está preparada para la llegada masiva de inmigrantes a nuestras costas. No hay forma de encontrar lugares que respeten la ley en vigor donde se puedan retener a los inmigrantes cerca de los lugares en los que se les ha descubierto. Por eso presentaré en ese proyecto de ley esta "zona de espera especial", que se extenderá a lo largo del perímetro donde han sido hallados los extranjeros en situación irregular y permitirá mantenerlos bajo control de la administración durante el tiempo suficiente como para examinar su eventual demanda de asilo".
Es decir, esa zona "especial de espera" se creará "ad hoc" en el lugar exacto en el que han sido avistados los inmigrantes recién desembarcados y legitima su privación de libertad en el mismo lugar en el que se encuentran. El objetivo de Besson es evitar lo que ha ocurrido con 123 inmigrantes kurdos que arribaron el pasado 22 de enero en Córcega. "Había, entre esas 123 personas, 42 niños y 81 adultos. Ahora mismo, 48 han pedido asilo y han obtenido una autorización provisional de residencia. Pero los otros, sin haber pedido asilo, han seguido su camino (...) Algunos, se han marchado a otros países europeos", explica Besson. El ministro, en la misma entrevista, asegura que la Unión Europea, a instancias de Francia, se ha comprometido a reforzar su policía de fronteras de cara a vigilar mejor el flujo de inmigrantes irregulares.
Castigo a las empresas
El anteproyecto también prevé el cierre de hasta seis meses de empresas que empleen a trabajadores irregulares. Los delegados del Gobierno en las distintas provincias francesas también podrán excluir a estas empresas de las licitaciones de obras públicas. Asimismo, en el anteproyecto de ley de Besson se mejoran las indemnizaciones de los trabajadores irregulares cuando son localizados por la policía o los inspectores de trabajo: tendrán derecho a tres meses de sueldo entero que pagará la empresa que les ha empleado.
Estas últimas medidas ya habían sido anunciadas por el ministro de Inmigración hace meses, después de que miles de trabajadores irregulares se pusieran en huelga a las puertas de restaurantes o de cadenas de comida rápida donde les empleaban sin papeles. Aún muchos continúan con su protesta para denunciar su condición. Luc Beal-Rainaldy, inspector de trabajo y secretario nacional del sindicato FSU alertó en Le Monde sobre la poca efectividad de estas amenazas de cierres: "Se cerrarán pocas empresas. Además, después de un control, las pequeñas empresas suelen desaparecer, y para que cierren las grandes, será preciso demostrar que hay irregularidades muy graves".
Besson, uno de los ministros favoritos de Sarkozy, se había empleado a fondo hasta ahora en organizar y protagonizar el frustrado debate sobre la Identidad Nacional, semienterrado el lunes por el primer ministro, François Fillon. Todo apunta a que, desactivado el debate, volverá a su cruzada contra la inmigración irregular. El pasado otoño, previo anuncio en televisión, desmanteló los campamentos de inmigrantes sin papeles afganos instalados en Calais.
E OS INTERNACIONALISTAS OPERÁRIOS E CAMPONESES ALEGREMENTE SUJEITAM-SE ANO A ANO E HÁ UMA DÉCADA A IREM GANHANDO MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.É UMA FESTA ARRANJAREM GENES FRESCOS PARA AS SUAS FILHINHAS LÁ NO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...
OS AFRICANIZADORES DE TOPO OS TAIS CHEIOS DE AMIGOS ESTRATEGICAMENTE COLOCADOS QUE TRABALHAM NOITE E DIA PARA QUE ESSES PEQUENOS PORMENORES NEM NOS ATORMENTEM A EXISTÊNCIA.BASTA PAGARMOS IMPOSTOS QUE ELES TRATAM DE TUDO.ATÉ REBENTAREM COM TUDO...
E ATÉ NOS DEIXARAM APANHAR NO CU DE FORMA LEGAL PARA NOS IREM HABITUANDO AOS SEUS ENRRABANÇOS FISCAIS...
Saturday, February 13, 2010
Friday, February 12, 2010
COM OS PORTUGUESES AFRICANIZADOS OS SEUS ELEITOS NÃO SE TRATAM MAL
11 Fevereiro 2010 - 00h30
Regalias
Santana e Alegre pedem pensão vitalícia
Santana Lopes e Manuel Alegre recebem duas pensões do Estado
No momento em que Portugal enfrenta uma das maiores crises financeiras dos últimos 30 anos, um total de 68 ex-deputados pediram à Assembleia da República a atribuição da subvenção vitalícia e do subsídio de reintegração. Entre os 18 novos pedidos de pensão para toda a vida, destacam-se, segundo os dados fornecidos pelo Parlamento, Manuel Alegre, provável candidato às próximas eleições presidenciais, e Pedro Santana Lopes, ex-primeiro--ministro e ex-líder do PSD. Já Isabel Pires de Lima, ex-ministra da Cultura, e Paes Antunes, ex-secretário de Estado do Trabalho, integram grupo de 50 ex-deputados que solicitaram subsídio de integração.
Ao pedirem a subvenção vitalícia, Manuel Alegre e Pedro Santana Lopes passam a receber duas pensões do Estado. À reforma de 3219 euros como aposentado da RDP que recebe desde Julho de 2006, e para a qual contaram os descontos efectuados como deputado, Manuel Alegre junta agora uma subvenção vitalícia de valor superior a dois mil euros por mês.
Ontem, quando foi confrontado pelo CM com o pedido da subvenção vitalícia apresentado no Parlamento, Manuel Alegre não resistiu a recordar o processo que interpôs ao CM por causa da sua pensão da RDP: 'Olhe que vocês já tiveram um processo por causa disso, veja lá o que vai escrever...'
Depois, mais dialogante, o poeta ex-deputado foi categórico: 'Eu recebo aquilo a que tenho direito.' E precisou: 'Recebo a pensão como funcionário da RDP e recebo a subvenção vitalícia, que é aquilo a que qualquer deputado tem direito.'
E Manuel Alegre concretizou: 'Tudo somado, agora recebo menos 500 euros do que recebia quando tinha um terço da pensão [como prevê a lei quando o pensionista exerce cargos públicos] e mais o salário de deputado.' Em conjunto, as duas reformas ascenderão a quase cinco mil euros por mês.
Com 34 anos de deputado, Manuel Alegre faz questão de frisar: 'Eu podia ter acumulado duas pensões a partir dos 65 anos, e prescindi disso'. Alegre reformou-se da RDP com 70 anos.
Pedro Santana Lopes, com quem o CM não conseguiu falar apesar de várias tentativas, já recebe também uma pensão desde Outubro de 2005: aposentou-se como presidente de Câmara com 3178 euros, mas, enquanto foi deputado, recebeu um terço desse valor. Com mais de vinte anos de deputado e membro do Governo no curriculum, Santana Lopes deverá receber também uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros por mês.
Manuel dos Santos, ex-eurodeputado do PS, acumula também duas pensões do Estado: à reforma como deputado de 3869 euros, obtida a partir de Outubro de 2009, acresce agora, segundo o Parlamento, o pedido de atribuição da subvenção vitalícia.
SAIBA MAIS
LEGISLAÇÃO
Criada em 1985, a subvenção vitalícia foi extinta em 2005. Até 2009, vigorou um regime transitório. Era atribuída aos políticos com 12 anos de funções.
8,8 milhões de euros é a despesa prevista com o pagamento das pensões vitalícias em 2010.
397 será, neste momento, o número de beneficiários das subvenções vitalícias.
GOVERNADORAS EM CAUSA
Sónia Sanfona e Isabel Santos, governadoras civis de Santarém e do Porto, são duas das ex-deputadas que solicitaram à Assembleia da República o subsídio de reintegração. As ex-deputadas pediram este apoio financeiro para a reintegração na vida civil após terem cessado funções de deputadas, em meados de Outubro, mas depois foram nomeadas governadoras civis, cujo cargo assumiram no final de Novembro.
Isabel Santos confirmou ontem ao CM que pediu o subsídio de reintegração após ter cessado funções como deputada, mas deixou claro que, dado ter tomado entretanto posse como governadora civil, já tomou a iniciativa de saber que verba deve devolver à Assembleia da República, como prevê a lei. 'Na semana passada, apercebi-me de que já me tinha sido depositada a verba e escrevi, de imediato, uma carta ao presidente da Assembleia da República, para que fosse indicado o valor que devo devolver', que será na ordem de 1500 euros.
O CM tentou falar com Sónia Sanfona, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
GRAÇA MOURA COM SUBVENÇÃO
A lista de 18 ex-deputados que pediram a subvenção vitalícia inclui personalidades famosas na sociedade portuguesa: Vasco Graça Moura, ex--eurodeputado do PSD, Luís Queiró, antigo eurodeputado do CDS-PP, e Alberto Arons de Carvalho, ex-secretário de Estado da Comunicação Social do Governo de António Guterres, e Luísa Mesquita, ex--PCP, são alguns.
Graça Moura é também poeta.
LISTA DE POLÍTICOS QUE APRESENTARAM PEDIDOS NO PARLAMENTO
DEPUTADOS QUE PEDIRAM SUBVENÇÃO MENSAL VITALÍCIA
Manuel António Santos PS
Vasco Graça Moura PSD
Luís Queiró CDS-PP
Joel Hasse Ferreira PS
Mário Albuquerque PSD
Rui Cunha PS
Luísa Mesquita ex-PCP
Manuel Alegre PS
Maria Carrilho PS
Paula Cristina Duarte PS
Miguel Relvas PSD
Alberto Arons Carvalho PS
José Augusto Carvalho PS
Rui Vieira PS
José Lamego PS
Leonor Coutinho PS
Pedro Santana Lopes PSD
Renato Leal PS
DEPUTADOS QUE PEDIRAM SUBSÍDIO DE REINTEGRAÇÃO
Aldemira Pinho PS
Ana Couto PS
Armando França Alves PS
Carlos Lopes PS
Cláudia Vieira PS
Elísio Costa Amorim PS
João Bernardo PS
Ventura Leite PS
Jorge Varanda PSD
Jorge Almeida PS
José Freire Antunes PSD
José Raul dos Santos PSD
Jovita Ladeira PS
Luís Carloto Marques MPT
Luís Pais Antunes PSD
Fátima Pimenta PS
Helena Terra PS
Isabel Santos PS
Matilde Sousa Franco PS
Teresa Portugal PS
Teresa Moraes Sarmento PS
Miguel Queiroz PSD
Nuno Câmara Pereira PPM
Nuno Antão PS
Paula Deus PS
Pedro Nuno Santos PS
Pedro Quartin Graça MPT
Ricardo Martins PSD
Sónia Sanfona PS
Vítor Pereira PS
Ana Manso PSD
Ribeiro Cristóvão PSD
Carlos Pereira PSD
Carlos Andrade Miranda PSD
Fernando Antunes PSD
Fernando Cabral PS
Feliciano Barreiras Duarte PSD
Henrique Freitas PSD
Isabel Vigia PS
Isabel Jorge PS
Isménia Franco PSD
Virgílio Costa PSD
Jorge Neto PSD
José Manuel Ribeiro PSD
José Pereira da Costa PSD
Irene Veloso PS
Isabel Pires de Lima PS
Maria Ofélia Moleiro PSD
Mário Patinha Antão PSD
Maximiano Martins PS
Regalias
Santana e Alegre pedem pensão vitalícia
Santana Lopes e Manuel Alegre recebem duas pensões do Estado
No momento em que Portugal enfrenta uma das maiores crises financeiras dos últimos 30 anos, um total de 68 ex-deputados pediram à Assembleia da República a atribuição da subvenção vitalícia e do subsídio de reintegração. Entre os 18 novos pedidos de pensão para toda a vida, destacam-se, segundo os dados fornecidos pelo Parlamento, Manuel Alegre, provável candidato às próximas eleições presidenciais, e Pedro Santana Lopes, ex-primeiro--ministro e ex-líder do PSD. Já Isabel Pires de Lima, ex-ministra da Cultura, e Paes Antunes, ex-secretário de Estado do Trabalho, integram grupo de 50 ex-deputados que solicitaram subsídio de integração.
Ao pedirem a subvenção vitalícia, Manuel Alegre e Pedro Santana Lopes passam a receber duas pensões do Estado. À reforma de 3219 euros como aposentado da RDP que recebe desde Julho de 2006, e para a qual contaram os descontos efectuados como deputado, Manuel Alegre junta agora uma subvenção vitalícia de valor superior a dois mil euros por mês.
Ontem, quando foi confrontado pelo CM com o pedido da subvenção vitalícia apresentado no Parlamento, Manuel Alegre não resistiu a recordar o processo que interpôs ao CM por causa da sua pensão da RDP: 'Olhe que vocês já tiveram um processo por causa disso, veja lá o que vai escrever...'
Depois, mais dialogante, o poeta ex-deputado foi categórico: 'Eu recebo aquilo a que tenho direito.' E precisou: 'Recebo a pensão como funcionário da RDP e recebo a subvenção vitalícia, que é aquilo a que qualquer deputado tem direito.'
E Manuel Alegre concretizou: 'Tudo somado, agora recebo menos 500 euros do que recebia quando tinha um terço da pensão [como prevê a lei quando o pensionista exerce cargos públicos] e mais o salário de deputado.' Em conjunto, as duas reformas ascenderão a quase cinco mil euros por mês.
Com 34 anos de deputado, Manuel Alegre faz questão de frisar: 'Eu podia ter acumulado duas pensões a partir dos 65 anos, e prescindi disso'. Alegre reformou-se da RDP com 70 anos.
Pedro Santana Lopes, com quem o CM não conseguiu falar apesar de várias tentativas, já recebe também uma pensão desde Outubro de 2005: aposentou-se como presidente de Câmara com 3178 euros, mas, enquanto foi deputado, recebeu um terço desse valor. Com mais de vinte anos de deputado e membro do Governo no curriculum, Santana Lopes deverá receber também uma subvenção vitalícia superior a dois mil euros por mês.
Manuel dos Santos, ex-eurodeputado do PS, acumula também duas pensões do Estado: à reforma como deputado de 3869 euros, obtida a partir de Outubro de 2009, acresce agora, segundo o Parlamento, o pedido de atribuição da subvenção vitalícia.
SAIBA MAIS
LEGISLAÇÃO
Criada em 1985, a subvenção vitalícia foi extinta em 2005. Até 2009, vigorou um regime transitório. Era atribuída aos políticos com 12 anos de funções.
8,8 milhões de euros é a despesa prevista com o pagamento das pensões vitalícias em 2010.
397 será, neste momento, o número de beneficiários das subvenções vitalícias.
GOVERNADORAS EM CAUSA
Sónia Sanfona e Isabel Santos, governadoras civis de Santarém e do Porto, são duas das ex-deputadas que solicitaram à Assembleia da República o subsídio de reintegração. As ex-deputadas pediram este apoio financeiro para a reintegração na vida civil após terem cessado funções de deputadas, em meados de Outubro, mas depois foram nomeadas governadoras civis, cujo cargo assumiram no final de Novembro.
Isabel Santos confirmou ontem ao CM que pediu o subsídio de reintegração após ter cessado funções como deputada, mas deixou claro que, dado ter tomado entretanto posse como governadora civil, já tomou a iniciativa de saber que verba deve devolver à Assembleia da República, como prevê a lei. 'Na semana passada, apercebi-me de que já me tinha sido depositada a verba e escrevi, de imediato, uma carta ao presidente da Assembleia da República, para que fosse indicado o valor que devo devolver', que será na ordem de 1500 euros.
O CM tentou falar com Sónia Sanfona, mas tal não foi possível até ao fecho desta edição.
GRAÇA MOURA COM SUBVENÇÃO
A lista de 18 ex-deputados que pediram a subvenção vitalícia inclui personalidades famosas na sociedade portuguesa: Vasco Graça Moura, ex--eurodeputado do PSD, Luís Queiró, antigo eurodeputado do CDS-PP, e Alberto Arons de Carvalho, ex-secretário de Estado da Comunicação Social do Governo de António Guterres, e Luísa Mesquita, ex--PCP, são alguns.
Graça Moura é também poeta.
LISTA DE POLÍTICOS QUE APRESENTARAM PEDIDOS NO PARLAMENTO
DEPUTADOS QUE PEDIRAM SUBVENÇÃO MENSAL VITALÍCIA
Manuel António Santos PS
Vasco Graça Moura PSD
Luís Queiró CDS-PP
Joel Hasse Ferreira PS
Mário Albuquerque PSD
Rui Cunha PS
Luísa Mesquita ex-PCP
Manuel Alegre PS
Maria Carrilho PS
Paula Cristina Duarte PS
Miguel Relvas PSD
Alberto Arons Carvalho PS
José Augusto Carvalho PS
Rui Vieira PS
José Lamego PS
Leonor Coutinho PS
Pedro Santana Lopes PSD
Renato Leal PS
DEPUTADOS QUE PEDIRAM SUBSÍDIO DE REINTEGRAÇÃO
Aldemira Pinho PS
Ana Couto PS
Armando França Alves PS
Carlos Lopes PS
Cláudia Vieira PS
Elísio Costa Amorim PS
João Bernardo PS
Ventura Leite PS
Jorge Varanda PSD
Jorge Almeida PS
José Freire Antunes PSD
José Raul dos Santos PSD
Jovita Ladeira PS
Luís Carloto Marques MPT
Luís Pais Antunes PSD
Fátima Pimenta PS
Helena Terra PS
Isabel Santos PS
Matilde Sousa Franco PS
Teresa Portugal PS
Teresa Moraes Sarmento PS
Miguel Queiroz PSD
Nuno Câmara Pereira PPM
Nuno Antão PS
Paula Deus PS
Pedro Nuno Santos PS
Pedro Quartin Graça MPT
Ricardo Martins PSD
Sónia Sanfona PS
Vítor Pereira PS
Ana Manso PSD
Ribeiro Cristóvão PSD
Carlos Pereira PSD
Carlos Andrade Miranda PSD
Fernando Antunes PSD
Fernando Cabral PS
Feliciano Barreiras Duarte PSD
Henrique Freitas PSD
Isabel Vigia PS
Isabel Jorge PS
Isménia Franco PSD
Virgílio Costa PSD
Jorge Neto PSD
José Manuel Ribeiro PSD
José Pereira da Costa PSD
Irene Veloso PS
Isabel Pires de Lima PS
Maria Ofélia Moleiro PSD
Mário Patinha Antão PSD
Maximiano Martins PS
OS MARICON ESPANHÓIS SATISFEITOS...
El Parlamento portugués aprueba el matrimonio entre homosexuales
La normativa no reconoce el derecho a adopción y deberá ser ratificada por el presidente luso, Aníbal Cavaco Silva
CONSEGUIRAM EXPORTAR O "SEU AVANÇO" APROVEITADO POR QUEM É PARTE INTERESSADA...
VENDO-SE O ESTADO DO PAÍS OS MARICAS DEMONSTRAM NÃO SER GRANDES GOVERNANATES...
La normativa no reconoce el derecho a adopción y deberá ser ratificada por el presidente luso, Aníbal Cavaco Silva
CONSEGUIRAM EXPORTAR O "SEU AVANÇO" APROVEITADO POR QUEM É PARTE INTERESSADA...
VENDO-SE O ESTADO DO PAÍS OS MARICAS DEMONSTRAM NÃO SER GRANDES GOVERNANATES...
UM EXEMPLO QUE DEMONSTRA AO ESTADO A QUE CHEGAMOS NOS BONS ACOLHIMENTOS E NO CPPENAL...
Fevereiro 2010 - 00h30
Almancil: Assaltante ficou preso em buraco de supermercado
Ladrão entalado apresenta queixa
Ficou conhecido como o ‘ladrão entalado’, por ter ficado preso na parede de um supermercado, em Almancil, quando tentava assaltá-lo através de uma estreita janela, há três meses. O proprietário não apresentou queixa contra ele. Agora, o assaltante fez queixa contra o comerciante, alegando que foi agredido enquanto estava preso no buraco da parede.
O jovem de 22 anos, de nacionalidade romena e suspeito de pertencer a uma comunidade referenciada por furtos a estabelecimentos e casas, esteve oito horas entalado, metade dentro do supermercado e metade fora. Quando chegou a GNR, tinha as calças pelos joelhos.
Ao que o CM apurou junto de várias fontes da GNR, o imigrante, ouvido em tribunal e posto em liberdade, alega que alguém lhe despiu as calças e o agrediu, antes da chegada das autoridades. Apesar de não ter visto quem foi o alegado autor das agressões – porque estava com a cabeça do lado de dentro do Alisuper – o assaltante acusa o proprietário.
O comerciante António Oliveira acha a "situação hilariante" e garantiu ao CM estar de "consciência tranquila". Recorda que quando se apercebeu da situação, "o rapaz já tinha as calças em baixo e estava sem sapatos". Chamou "imediatamente" a GNR.
A queixa do assaltante foi enviada para o Ministério Público, que lhe dará seguimento ou não.
Thursday, February 11, 2010
A INVASÃO PACÍFICA POR ENQUANTO...
Steel town divided over mosque minaret amid fears of Islamic quest for power
The Turkish community association says it is its democratic right to have places of worship, like the churches
David Charter in Völklingen
An unassuming former cinema opposite a giant steelworks on the banks of the Saar river is at the centre of a stand-off over plans for a minaret to mark its new role as a mosque. The row highlights concerns about the spread of Islam in Germany’s traditionally conservative rust belt
POR CÁ QUEM É QUE É FINANCIADO PELOS ISLAMISTAS?PARA NOS IR ADORMECENDO ATÉ SER TARDE?ESTOU A LEMBRAR-ME DO FREITAS E DAS AMIZADES QUE ELE TINHA...
AS DO LOUÇÃ AINDA DEVEM SER MUITO MAIS SOMBRIAS...
The Turkish community association says it is its democratic right to have places of worship, like the churches
David Charter in Völklingen
An unassuming former cinema opposite a giant steelworks on the banks of the Saar river is at the centre of a stand-off over plans for a minaret to mark its new role as a mosque. The row highlights concerns about the spread of Islam in Germany’s traditionally conservative rust belt
POR CÁ QUEM É QUE É FINANCIADO PELOS ISLAMISTAS?PARA NOS IR ADORMECENDO ATÉ SER TARDE?ESTOU A LEMBRAR-ME DO FREITAS E DAS AMIZADES QUE ELE TINHA...
AS DO LOUÇÃ AINDA DEVEM SER MUITO MAIS SOMBRIAS...
O GOVERNO É PAGO POR NÓS MAS SERVE ESTES CRIMINOSOS...
PJ detém dupla "violenta" por assalto à mão armada
Ontem
A PJ anunciou hoje, quarta-feira, a detenção de dois homens "violentos", de 26 e 27 anos, suspeitos de terem assaltado à mão armada um minimercado no município de Monforte, em Outubro passado.
Segundo um comunicado daquela força de segurança, há "fortes indícios" de que os dois jovens, detidos na terça-feira, sejam responsáveis pelos crimes de roubo qualificado e detenção de arma proibida naquele concelho do Alto Alentejo.
A PJ adiantou que, durante o assalto, os arguidos retiraram mais de 500 euros da caixa registadora e de duas clientes e chegaram a fazer um disparo de intimidação, que provocou danos numa prateleira metálica e fez ricochete no interior da loja.
Os detidos, estrangeiros, encontram-se ilegalmente em Portugal: um deles foi já expulso do país e o outro é alvo de um processo de abandono voluntário do território nacional, instaurado no ano passado.
Um deles possui mesmo antecedentes criminais por "ofensa à integridade física e desobediência", estando sujeito a apresentações periódicas à polícia.
Ambos serão ouvidos hoje num primeiro interrogatório judicial.
E AINDA POR CIMA PAGAMOS AS "ASSOCIAÇÕES", OS SOS RACISMO, AS AMNISTIAS, ETC TUDO COISAS QUE COMO SE VÊ CONTRIBUEM PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.AGORA UM GNR OU PSP DAR UMAS CACETAS NESTES GAJOS É LOGO CRIME DE LESA PÁTRIA... VOTARAM NELES AGUENTEM!
Ontem
A PJ anunciou hoje, quarta-feira, a detenção de dois homens "violentos", de 26 e 27 anos, suspeitos de terem assaltado à mão armada um minimercado no município de Monforte, em Outubro passado.
Segundo um comunicado daquela força de segurança, há "fortes indícios" de que os dois jovens, detidos na terça-feira, sejam responsáveis pelos crimes de roubo qualificado e detenção de arma proibida naquele concelho do Alto Alentejo.
A PJ adiantou que, durante o assalto, os arguidos retiraram mais de 500 euros da caixa registadora e de duas clientes e chegaram a fazer um disparo de intimidação, que provocou danos numa prateleira metálica e fez ricochete no interior da loja.
Os detidos, estrangeiros, encontram-se ilegalmente em Portugal: um deles foi já expulso do país e o outro é alvo de um processo de abandono voluntário do território nacional, instaurado no ano passado.
Um deles possui mesmo antecedentes criminais por "ofensa à integridade física e desobediência", estando sujeito a apresentações periódicas à polícia.
Ambos serão ouvidos hoje num primeiro interrogatório judicial.
E AINDA POR CIMA PAGAMOS AS "ASSOCIAÇÕES", OS SOS RACISMO, AS AMNISTIAS, ETC TUDO COISAS QUE COMO SE VÊ CONTRIBUEM PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO.AGORA UM GNR OU PSP DAR UMAS CACETAS NESTES GAJOS É LOGO CRIME DE LESA PÁTRIA... VOTARAM NELES AGUENTEM!
OS AMIGOS DO SOS RACISMO...
Máfia de Leste assaltou 239 casas em Portugal
Organização criminosa causou prejuízo de 6,4 milhões,de Norte a Sul. Usaram crianças e identidades falsas
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA E NUNO SILVA
A passagem por Portugal de uma organização internacional de assaltantes de casas provocou um "rombo" de 6,4 milhões de euros em bens furtados. Foram acusados 21 elementos, provenientes de países da antiga Jugoslávia, que terão efectuado 239 investidas.
Os oito homens e 13 mulheres terão integrado uma rede que protagonizou, entre Outubro de 2008 e Março de 2009, uma das maiores vagas de assaltos a casas de que há memória em Portugal. Com ramificações a Espanha, Itália e França, onde foram cometidos crimes semelhantes, chegava a utilizar crianças como operacionais, incumbindo-lhes a tarefa de se introduzirem nas residências e de procurarem todo o ouro, jóias e dinheiro.
A acusação, deduzida pelo Ministério Público (MP) do Porto, no âmbito de um megaprocesso liderado pela Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto, sublinha a organização do grupo. Os seus membros tinham funções bem definidas, numa "estrutura em pirâmide", ao nível de escolha dos locais a assaltar, selecção e troca dos executantes dos crimes, apoio logístico, fornecimento de identificações falsas, concretização dos assaltos e escoamento, para o estrangeiro, do material obtido.
Os assaltantes - por norma as mulheres e os menores - actuavam durante o período diurno, aproveitando a ausência dos moradores. Na maior parte dos casos, tocavam às campainhas das residências (apartamentos ou moradias) e, na falta de resposta, recorriam a cartões ou outras estruturas em plástico para franquearem as portas. Este método era a imagem de marca, mas também houve situações em que os intrusos utilizaram ferramentas, como chaves de fendas ou chave-inglesa nos arrombamentos.
Durante a estadia no nosso país, os suspeitos foram montando vários "quartéis-generais" (na Póvoa de Varzim, Costa da Caparica, Espinho e Algarve, entre outras zonas) de onde se movimentavam, depois, para os diversos pontos do território, em auto-caravanas e viaturas de gama alta, que pagavam em dinheiro vivo.
MP pede mais preventivas
A identificação dos arguidos, que ou não tinham documentos ou apresentavam-nos falsos, revelou-se uma das tarefas mais complexas. Mesmo o apuramento através das impressões digitais levou a casos de indivíduos com registos de pelo menos 20 nomes diferentes, em vários países europeus.
Houve também situações de suspeitos que alegaram ser menores de idade, para escapar às detenções, obrigando à realização de exames periciais. Tudo aponta para que sejam todos naturais de países da antiga Jugoslávia, sobretudo Croácia, Sérvia ou Macedónica.
Seis dos acusados estão em prisão preventiva. No despacho da acusação, o MP pede a mesma medida de coacção para os restantes arguidos, que após interrogatório judicial, foram colocados em liberdade. A procuradora alerta para o perigo de continuação da actividade criminosa e para o facto de tratar-se de pessoas sem paradeiro fixo, deambulando pela Europa.
O MP ressalva que a acusação, com quase mil páginas, se reporta a uma "ínfima parte" dos crimes que terão sido praticados pela organização. Ficaram de fora, por exemplo, os casos registados na área da GNR, devido à "(ainda) inexistente articulação dos sistemas de informação e registo", conforme refere o documento.
Associação criminosa; furto qualificado nas formas consumada (218 crimes) e tentada (17); furto simples (quatro); falsificação de documentos (43) e falsas declarações (15) são os principais crimes imputados.
O SOS É UMA ORGANIZAÇÃO EM CRESCIMENTO ALIMENTADA PELOS NOSSOS IMPOSTOS.É PARA GARANTIR QUE O SAQUE CONTINUE EM BOA ORDEM, ISTO É SEM OPOSIÇÃO...
Organização criminosa causou prejuízo de 6,4 milhões,de Norte a Sul. Usaram crianças e identidades falsas
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA E NUNO SILVA
A passagem por Portugal de uma organização internacional de assaltantes de casas provocou um "rombo" de 6,4 milhões de euros em bens furtados. Foram acusados 21 elementos, provenientes de países da antiga Jugoslávia, que terão efectuado 239 investidas.
Os oito homens e 13 mulheres terão integrado uma rede que protagonizou, entre Outubro de 2008 e Março de 2009, uma das maiores vagas de assaltos a casas de que há memória em Portugal. Com ramificações a Espanha, Itália e França, onde foram cometidos crimes semelhantes, chegava a utilizar crianças como operacionais, incumbindo-lhes a tarefa de se introduzirem nas residências e de procurarem todo o ouro, jóias e dinheiro.
A acusação, deduzida pelo Ministério Público (MP) do Porto, no âmbito de um megaprocesso liderado pela Divisão de Investigação Criminal da PSP do Porto, sublinha a organização do grupo. Os seus membros tinham funções bem definidas, numa "estrutura em pirâmide", ao nível de escolha dos locais a assaltar, selecção e troca dos executantes dos crimes, apoio logístico, fornecimento de identificações falsas, concretização dos assaltos e escoamento, para o estrangeiro, do material obtido.
Os assaltantes - por norma as mulheres e os menores - actuavam durante o período diurno, aproveitando a ausência dos moradores. Na maior parte dos casos, tocavam às campainhas das residências (apartamentos ou moradias) e, na falta de resposta, recorriam a cartões ou outras estruturas em plástico para franquearem as portas. Este método era a imagem de marca, mas também houve situações em que os intrusos utilizaram ferramentas, como chaves de fendas ou chave-inglesa nos arrombamentos.
Durante a estadia no nosso país, os suspeitos foram montando vários "quartéis-generais" (na Póvoa de Varzim, Costa da Caparica, Espinho e Algarve, entre outras zonas) de onde se movimentavam, depois, para os diversos pontos do território, em auto-caravanas e viaturas de gama alta, que pagavam em dinheiro vivo.
MP pede mais preventivas
A identificação dos arguidos, que ou não tinham documentos ou apresentavam-nos falsos, revelou-se uma das tarefas mais complexas. Mesmo o apuramento através das impressões digitais levou a casos de indivíduos com registos de pelo menos 20 nomes diferentes, em vários países europeus.
Houve também situações de suspeitos que alegaram ser menores de idade, para escapar às detenções, obrigando à realização de exames periciais. Tudo aponta para que sejam todos naturais de países da antiga Jugoslávia, sobretudo Croácia, Sérvia ou Macedónica.
Seis dos acusados estão em prisão preventiva. No despacho da acusação, o MP pede a mesma medida de coacção para os restantes arguidos, que após interrogatório judicial, foram colocados em liberdade. A procuradora alerta para o perigo de continuação da actividade criminosa e para o facto de tratar-se de pessoas sem paradeiro fixo, deambulando pela Europa.
O MP ressalva que a acusação, com quase mil páginas, se reporta a uma "ínfima parte" dos crimes que terão sido praticados pela organização. Ficaram de fora, por exemplo, os casos registados na área da GNR, devido à "(ainda) inexistente articulação dos sistemas de informação e registo", conforme refere o documento.
Associação criminosa; furto qualificado nas formas consumada (218 crimes) e tentada (17); furto simples (quatro); falsificação de documentos (43) e falsas declarações (15) são os principais crimes imputados.
O SOS É UMA ORGANIZAÇÃO EM CRESCIMENTO ALIMENTADA PELOS NOSSOS IMPOSTOS.É PARA GARANTIR QUE O SAQUE CONTINUE EM BOA ORDEM, ISTO É SEM OPOSIÇÃO...
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