Interceptado un alijo de 80 kilos de cocaína en un camión
El vehículo fue robado ayer a punta de pistola en Sant Cugat del Vallès
INTERESSANTE É VER COMO OS VIZINHOS BOLIVARIANOS DA COLÔMBIA TUDO FAZEREM PARA QUE OS CARTEIS DE DROGA NÃO SEJAM DESMANTELADOS...AJUDANDO AS FARCS UMA GUERRILHA QUE VIVE DO COMÉRCIO DA DROGA
Wednesday, September 2, 2009
DE LÂMINA A CATANA NÃO SERÁ PROBLEMA...
02 Setembro 2009 - 00h30
Albufeira: Empresário diz ser alvo de extorsão
Encostaram-lhe lâmina ao pescoço
Eles entraram no meu escritório, pegaram na lâmina do xisacto e encostaram-ma ao pescoço. Disseram que me matavam se eu não entregasse o dinheiro". Foi assim que Celso Alexandre Sotto Mayor, empresário em Albufeira, relatou ao CM o primeiro encontro que teve com a extorsão de que afirma ser alvo por parte de três homens, a mando de um antigo subempreiteiro seu, guineense, que quer receber "4025 euros de uma alegada dívida".
Celso garante "não dever nada, pois o que está em causa é a exigência de um pagamento por trabalhos de reboco projectado e assentamento de chão mal executados pelo subempreiteiro, no ano passado, o que levou o dono da obra a pô-lo na rua e a rescindir, por arrastamento, o contrato que tinha com a minha firma".
As ameaças começaram há uma semana, quando o subempreiteiro descobriu a imobiliária onde agora trabalha Celso: "Ele entrou com os três homens, disse-me que queria o dinheiro e que a partir dali a cobrança seria com eles. Ameaçaram-me de morte e fizeram o mesmo no dia seguinte. Disseram-me que sabiam onde eu morava com a minha mulher e dois filhos e que me apanhavam. Nessa noite, rondaram a minha casa, com uma pistola e o meu filho, de 12 anos, viu-os. Quinta-feira voltaram ao meu escritório e a situação repetiu-se. Tenho medo e alertei a GNR e a PJ, que me dizem nada poder fazer se não os apanharem em flagrante. Temo que só actuem após eu estar morto. Contratei segurança privada, mas o custo é incomportável".
Fonte do Comando da GNR disse ao CM que a vítima ainda não apresentou queixa formal e sem ela "nada pode ser feito".
Albufeira: Empresário diz ser alvo de extorsão
Encostaram-lhe lâmina ao pescoço
Eles entraram no meu escritório, pegaram na lâmina do xisacto e encostaram-ma ao pescoço. Disseram que me matavam se eu não entregasse o dinheiro". Foi assim que Celso Alexandre Sotto Mayor, empresário em Albufeira, relatou ao CM o primeiro encontro que teve com a extorsão de que afirma ser alvo por parte de três homens, a mando de um antigo subempreiteiro seu, guineense, que quer receber "4025 euros de uma alegada dívida".
Celso garante "não dever nada, pois o que está em causa é a exigência de um pagamento por trabalhos de reboco projectado e assentamento de chão mal executados pelo subempreiteiro, no ano passado, o que levou o dono da obra a pô-lo na rua e a rescindir, por arrastamento, o contrato que tinha com a minha firma".
As ameaças começaram há uma semana, quando o subempreiteiro descobriu a imobiliária onde agora trabalha Celso: "Ele entrou com os três homens, disse-me que queria o dinheiro e que a partir dali a cobrança seria com eles. Ameaçaram-me de morte e fizeram o mesmo no dia seguinte. Disseram-me que sabiam onde eu morava com a minha mulher e dois filhos e que me apanhavam. Nessa noite, rondaram a minha casa, com uma pistola e o meu filho, de 12 anos, viu-os. Quinta-feira voltaram ao meu escritório e a situação repetiu-se. Tenho medo e alertei a GNR e a PJ, que me dizem nada poder fazer se não os apanharem em flagrante. Temo que só actuem após eu estar morto. Contratei segurança privada, mas o custo é incomportável".
Fonte do Comando da GNR disse ao CM que a vítima ainda não apresentou queixa formal e sem ela "nada pode ser feito".
Tuesday, September 1, 2009
ESTAREMOS AUTORIZADOS A CHAMAR CÃO PRETO E COLONO POR CÁ?E A DAR PORRADA?
ANC: asilo dado por Canadá a branco sul-africano é «racismo»
O Congresso Nacional Africano (ANC), no poder na África do Sul desde 1994, considerou esta terça-feira “racista” a decisão do governo canadiano de conceder asilo político a um cidadão branco sul-africano.
As autoridades de Otava concederam o estatuto de refugiado a Brandon Huntley, oriundo de Mombray, Cidade do Cabo, depois de este ter alegado que receava ser perseguido na África do Sul pelo facto de ser branco, ilustrando os seus receios com sete agressões de que foi alvo no seu país por negros, incidentes de violência contra familiares e uma colecção de recortes de jornais sul-africanos.
A notícia da concessão de asilo a Huntley, que foi segunda-feira noticiada em primeira mão pelo portal de notícias News24.com, originou um aceso debate sobre o racismo na África do Sul pós-apartheid e a situação dos brancos no país, subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.
Os argumentos apresentados pelo emigrante sul-africano Brandon Huntley, que estava em situação ilegal no Canadá, prendem-se com agressões repetidas por homens de cor que, segundo ele, lhe chamaram “cão branco” e “colono” em várias ocasiões, bem como exemplos de violência perpetrada contra membros da sua família.
Huntley acusou igualmente a polícia sul-africana de não ter actuado em sua defesa durante os referidos incidentes.
Para um porta-voz do ANC, no entanto, é a decisão do magistrado canadiano que é “racista” e que “perpetua o racismo”.
Ronnie Mamoepa, porta-voz da ministra do Interior sul-africana, classificou as alegações do novo refugiado como “sensacionalistas, alarmistas, e racistas”, em face dos esforços do governo em combater a criminalidade e proteger os seus cidadãos, independentemente da raça.
CURIOSAMENTE CÁ APLICAM TAMBÉM O SEGUINTE "PRINCÍPIO":
SITUAÇÃO DOS BRANCOS NO PAÍS subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.
O Congresso Nacional Africano (ANC), no poder na África do Sul desde 1994, considerou esta terça-feira “racista” a decisão do governo canadiano de conceder asilo político a um cidadão branco sul-africano.
As autoridades de Otava concederam o estatuto de refugiado a Brandon Huntley, oriundo de Mombray, Cidade do Cabo, depois de este ter alegado que receava ser perseguido na África do Sul pelo facto de ser branco, ilustrando os seus receios com sete agressões de que foi alvo no seu país por negros, incidentes de violência contra familiares e uma colecção de recortes de jornais sul-africanos.
A notícia da concessão de asilo a Huntley, que foi segunda-feira noticiada em primeira mão pelo portal de notícias News24.com, originou um aceso debate sobre o racismo na África do Sul pós-apartheid e a situação dos brancos no país, subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.
Os argumentos apresentados pelo emigrante sul-africano Brandon Huntley, que estava em situação ilegal no Canadá, prendem-se com agressões repetidas por homens de cor que, segundo ele, lhe chamaram “cão branco” e “colono” em várias ocasiões, bem como exemplos de violência perpetrada contra membros da sua família.
Huntley acusou igualmente a polícia sul-africana de não ter actuado em sua defesa durante os referidos incidentes.
Para um porta-voz do ANC, no entanto, é a decisão do magistrado canadiano que é “racista” e que “perpetua o racismo”.
Ronnie Mamoepa, porta-voz da ministra do Interior sul-africana, classificou as alegações do novo refugiado como “sensacionalistas, alarmistas, e racistas”, em face dos esforços do governo em combater a criminalidade e proteger os seus cidadãos, independentemente da raça.
CURIOSAMENTE CÁ APLICAM TAMBÉM O SEGUINTE "PRINCÍPIO":
SITUAÇÃO DOS BRANCOS NO PAÍS subalternizados no acesso ao mercado de trabalho e à educação pelas leis em vigor de acção afirmativa.
NOVAS DA BASE DE GUERRILHA DE STA FILOMENA
Resiste a assalto com caçadeira e acaba no hospital
Três encapuzados tentaram assaltar casa no Bairro de Santa Filomena
Três homens encapuzados e armados com caçadeiras tentaram assaltar esta terça-feira uma residência no bairro de Santa Filomena, na Amadora. O proprietário resistiu à tentativa de roubo e acabou por ser agredido pelos três homens.
Segundo os relatos de testemunhas no local, os três indivíduos com aspecto jovem tentaram o assalta pelas 10h45m. «O proprietário resistiu e foi agredido, tendo sido transportado para o hospital Amadora-Sintra com escoriações», adiantou fonte da PSP ao tvi24.pt.
Os três homens armados com três caçadeiras não terão efectuado qualquer disparo e abandonaram o homem no local e fugiram apeados. O caso foi agora entregue à Polícia Judiciária.
..................
Pouco passava das 10h30 quando o casal foi abordado, à porta de casa. Uma das vítimas, de 67 anos, terá tentado evitar o assalto, que visava a sua própria habitação, mas foi de imediato agredida por um dos ladrões. Depois, os quatro homens chegaram mesmo a entrar dentro de casa das vítimas, mas acabaram por não roubar nada – surpreendidos por um carro-patrulha da PSP que passou no local àquela hora.
Um dos agentes que seguia no carro policial, ao avistar através das janelas daquela casa um dos homens encapuzados e com uma caçadeira nas mãos, agachado, deu sinal de paragem ao motorista e saíram rapidamente para apanhar os assaltantes. Mas os quatro homens foram mais rápidos e, deixando as vítimas, saíram imediatamente da casa e fugiram por ruas estreitas do bairro.
RESISTIR SEM ARMA?A MALTA NÃO SE CONVENCE DE QUE DEVE FORTIFICAR-SE, FAZER SETEIRAS E ORGANIZAR A DEFESA CONJUNTA...
Três encapuzados tentaram assaltar casa no Bairro de Santa Filomena
Três homens encapuzados e armados com caçadeiras tentaram assaltar esta terça-feira uma residência no bairro de Santa Filomena, na Amadora. O proprietário resistiu à tentativa de roubo e acabou por ser agredido pelos três homens.
Segundo os relatos de testemunhas no local, os três indivíduos com aspecto jovem tentaram o assalta pelas 10h45m. «O proprietário resistiu e foi agredido, tendo sido transportado para o hospital Amadora-Sintra com escoriações», adiantou fonte da PSP ao tvi24.pt.
Os três homens armados com três caçadeiras não terão efectuado qualquer disparo e abandonaram o homem no local e fugiram apeados. O caso foi agora entregue à Polícia Judiciária.
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Pouco passava das 10h30 quando o casal foi abordado, à porta de casa. Uma das vítimas, de 67 anos, terá tentado evitar o assalto, que visava a sua própria habitação, mas foi de imediato agredida por um dos ladrões. Depois, os quatro homens chegaram mesmo a entrar dentro de casa das vítimas, mas acabaram por não roubar nada – surpreendidos por um carro-patrulha da PSP que passou no local àquela hora.
Um dos agentes que seguia no carro policial, ao avistar através das janelas daquela casa um dos homens encapuzados e com uma caçadeira nas mãos, agachado, deu sinal de paragem ao motorista e saíram rapidamente para apanhar os assaltantes. Mas os quatro homens foram mais rápidos e, deixando as vítimas, saíram imediatamente da casa e fugiram por ruas estreitas do bairro.
RESISTIR SEM ARMA?A MALTA NÃO SE CONVENCE DE QUE DEVE FORTIFICAR-SE, FAZER SETEIRAS E ORGANIZAR A DEFESA CONJUNTA...
QUE ALGUÉM LHES DÊ A FATWA E UM CINTO PARA ELES AGRADECEREM EM GRANDE
Guantánamo
Conhecidos os nomes dos sírios acolhidos em Portugal
por DNHoje
Muhammed Khan Tumani, 27 anos, e Moammar Dokhan, 37 anos, chegaram sexta-feira a Portugal e estão em local secreto. O primeiro tentou suicidar-se na prisão. O segundo foi acusado de lutar ao lado dos talibãs, no Afeganistão. As identidades de ambos já são conhecidas.
Os dois sírios acolhidos sexta-feira em Portugal, depois de terem sido libertados da prisão de terroristas de Guantánamo, foram ontem identificados pelo jornal ‘Miami Herald’, a partir de documentos judiciais americanos.
Trata-se de Muhammed Khan Tumani, 27 anos, e Moammar Dokhan, 37, e o DN sabe que estavam presos no centro de detenção de terroristas dos EUA na ilha de Cuba desde 2002.
Dokhan, nasceu em Damasco, e o seu ficheiro identifica-o como um antigo soldado do exército da Síria, que combateu ao lado dos talibãs na batalha de Tora Bora, uma das primeiras a seguir à invasão do Afeganistão, em 2001.
Durante as audições, em 2004 e 2005, Dokhan não disse nada em sua defesa. Mas outro documento do departamento de Justiça alega que o detido prometeu “regressar à guerra e matar mais americanos”, se libertado de Guantánamo.
Recorde-se que dois soldados portugueses morreram em missão na guerra do Afeganistão.
Tunami foi capturado no Paquistão por forças americanas. Em Guantánamo ficou ainda Abdul Nasser Tunami, que diz ser pai do prisioneiro que está em Portugal, mas as autoridades acreditam ser o seu tio.
Tunami contou ao painel que que foi sujeito a tortura por parte das forças paquistanesas e dos EUA com o objectivo de fazer falsas confissões.
Os interrogadores, numa prisão em Kandahar e depois em Guantánamo, agrediram-no ao ponto de lhe partirem ossos, mantendo-o acordado durante vários dias.
Durante um interrogatório no Campo Raio X, que alegadamente foi encerrada em Junho de 2002, um interrogador americano ameaçou tocar com dois cabos, ligados à corrente, ao seu pescoço se ele não confessasse que era um membro da Al-Qaeda e que lutava com os talibãs.
De acordo com o seu advogado, o isolamento e as cruéis condições na prisão de Guantánamo levaram Tunami a tentar suicidar-se. Por várias vezes terá batido com a cabeça nas paredes da cela. Segundo o advogado em Dezembro terá mesmo cortado os pulsos.
Os dois homens eram suspeitos de acções terroristas mas nunca foram acusados. Este ano, depois da chegada ao poder de Barack Obama, foram presentes a um juiz, que deu ordem para que fossem libertados.
Portugal foi o primeiro país a oferecer-se para receber ex-suspeitos terroristas para ajudar a Administração Obama nos seus esforços para encerrar a prisão de Guantánamo até Janeiro do próximo ano.
Os dois homens terão sido “escolhidos” por um agente do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que se deslocou a Cuba.
De acordo com um comunicado do Ministério da Administração Interna divulgado sexta-feira, Tumani e Dokhan estão livres e vivem em casas fornecidas pelo Estado português. O seu paradeiro foi mantido em segredo por razões de segurança.
Os homens são livres de sair de Portugal ,mas só poderão entrar noutros países europeus com vistos adicionais
O Governo dos EUA manter-se-á em contacto com Portugal sobre a situação dos ex-detidos.
EM ESPECIAL AOS DOS BONS ACOLHIMENTOS...
Conhecidos os nomes dos sírios acolhidos em Portugal
por DNHoje
Muhammed Khan Tumani, 27 anos, e Moammar Dokhan, 37 anos, chegaram sexta-feira a Portugal e estão em local secreto. O primeiro tentou suicidar-se na prisão. O segundo foi acusado de lutar ao lado dos talibãs, no Afeganistão. As identidades de ambos já são conhecidas.
Os dois sírios acolhidos sexta-feira em Portugal, depois de terem sido libertados da prisão de terroristas de Guantánamo, foram ontem identificados pelo jornal ‘Miami Herald’, a partir de documentos judiciais americanos.
Trata-se de Muhammed Khan Tumani, 27 anos, e Moammar Dokhan, 37, e o DN sabe que estavam presos no centro de detenção de terroristas dos EUA na ilha de Cuba desde 2002.
Dokhan, nasceu em Damasco, e o seu ficheiro identifica-o como um antigo soldado do exército da Síria, que combateu ao lado dos talibãs na batalha de Tora Bora, uma das primeiras a seguir à invasão do Afeganistão, em 2001.
Durante as audições, em 2004 e 2005, Dokhan não disse nada em sua defesa. Mas outro documento do departamento de Justiça alega que o detido prometeu “regressar à guerra e matar mais americanos”, se libertado de Guantánamo.
Recorde-se que dois soldados portugueses morreram em missão na guerra do Afeganistão.
Tunami foi capturado no Paquistão por forças americanas. Em Guantánamo ficou ainda Abdul Nasser Tunami, que diz ser pai do prisioneiro que está em Portugal, mas as autoridades acreditam ser o seu tio.
Tunami contou ao painel que que foi sujeito a tortura por parte das forças paquistanesas e dos EUA com o objectivo de fazer falsas confissões.
Os interrogadores, numa prisão em Kandahar e depois em Guantánamo, agrediram-no ao ponto de lhe partirem ossos, mantendo-o acordado durante vários dias.
Durante um interrogatório no Campo Raio X, que alegadamente foi encerrada em Junho de 2002, um interrogador americano ameaçou tocar com dois cabos, ligados à corrente, ao seu pescoço se ele não confessasse que era um membro da Al-Qaeda e que lutava com os talibãs.
De acordo com o seu advogado, o isolamento e as cruéis condições na prisão de Guantánamo levaram Tunami a tentar suicidar-se. Por várias vezes terá batido com a cabeça nas paredes da cela. Segundo o advogado em Dezembro terá mesmo cortado os pulsos.
Os dois homens eram suspeitos de acções terroristas mas nunca foram acusados. Este ano, depois da chegada ao poder de Barack Obama, foram presentes a um juiz, que deu ordem para que fossem libertados.
Portugal foi o primeiro país a oferecer-se para receber ex-suspeitos terroristas para ajudar a Administração Obama nos seus esforços para encerrar a prisão de Guantánamo até Janeiro do próximo ano.
Os dois homens terão sido “escolhidos” por um agente do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras que se deslocou a Cuba.
De acordo com um comunicado do Ministério da Administração Interna divulgado sexta-feira, Tumani e Dokhan estão livres e vivem em casas fornecidas pelo Estado português. O seu paradeiro foi mantido em segredo por razões de segurança.
Os homens são livres de sair de Portugal ,mas só poderão entrar noutros países europeus com vistos adicionais
O Governo dos EUA manter-se-á em contacto com Portugal sobre a situação dos ex-detidos.
EM ESPECIAL AOS DOS BONS ACOLHIMENTOS...
A AUTO DEFESA INDÍGENA
Vigilantes de madrugada
Los vecinos de Alcóntar patrullan las calles tras varios robos
M. J. LÓPEZ DÍAZ - Almería - 01/09/2009
Los vecinos de la barriada de Hijate, en el municipio almeriense de Alcóntar (611 habitantes), vivieron la semana pasada tres robos consecutivos en diversos comercios. Hace tiempo que peinan las inmediaciones de sus establecimientos de madrugada para evitar nuevos atracos.
Los vecinos de Alcóntar patrullan las calles tras varios robos
M. J. LÓPEZ DÍAZ - Almería - 01/09/2009
Los vecinos de la barriada de Hijate, en el municipio almeriense de Alcóntar (611 habitantes), vivieron la semana pasada tres robos consecutivos en diversos comercios. Hace tiempo que peinan las inmediaciones de sus establecimientos de madrugada para evitar nuevos atracos.
O BEIJA FLORES
Telecom: Zeinal Bava sai de Marrocos para reforçar aposta no Brasil e África Subsariana
02h13m
Lisboa, 01 Set (Lusa) -- O presidente executivo da Portugal Telecom (PT) mostrou-se hoje satisfeito com a venda da posição da Méditelecom aos sócios marroquinos, sublinhando a aposta prioritária nos mercados do Brasil e África Subsariana e na criação de flexibilidade financeira da operadora.
Em declarações à agência Lusa, Zeinal Bava sublinhou que "a disciplina estratégica da PT exige um enfoque no Brasil e Africa sub-sahariana", apesar de Marrocos ser "um excelente mercado" e a Méditelecom "uma empresa com elevado potencial de crescimento".
"A PT considera estratégicos os seus investimentos no Brasil e na África Subsariana onde queremos fazer parcerias locais e ter o controlo de gestão", afirmou à Lusa Zeinal Bava
OU MELHOR O BATE E FOGE.A PT DEVE CÁ TER UMA ESTRATÉGIA DE SUCESSO...1º FOI NA CHINA, DEPOIS EM MARROCOS E QUANDO É QUE APANHAM A BANHADA NO RESTO DA ÁFRICA?
MAS É MUITO BEM VISTO PELO SÓCRATES E PELO PRIMO COSTA...OS CLIENTES DE CÁ É QUE DEPOIS PAGAM OS DESMANDOS COM TARIFAS MONOPOLISTAS DE CARTEL...
02h13m
Lisboa, 01 Set (Lusa) -- O presidente executivo da Portugal Telecom (PT) mostrou-se hoje satisfeito com a venda da posição da Méditelecom aos sócios marroquinos, sublinhando a aposta prioritária nos mercados do Brasil e África Subsariana e na criação de flexibilidade financeira da operadora.
Em declarações à agência Lusa, Zeinal Bava sublinhou que "a disciplina estratégica da PT exige um enfoque no Brasil e Africa sub-sahariana", apesar de Marrocos ser "um excelente mercado" e a Méditelecom "uma empresa com elevado potencial de crescimento".
"A PT considera estratégicos os seus investimentos no Brasil e na África Subsariana onde queremos fazer parcerias locais e ter o controlo de gestão", afirmou à Lusa Zeinal Bava
OU MELHOR O BATE E FOGE.A PT DEVE CÁ TER UMA ESTRATÉGIA DE SUCESSO...1º FOI NA CHINA, DEPOIS EM MARROCOS E QUANDO É QUE APANHAM A BANHADA NO RESTO DA ÁFRICA?
MAS É MUITO BEM VISTO PELO SÓCRATES E PELO PRIMO COSTA...OS CLIENTES DE CÁ É QUE DEPOIS PAGAM OS DESMANDOS COM TARIFAS MONOPOLISTAS DE CARTEL...
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