La policía alemana detiene a una ex terrorista de la RAF por un asesinato de 1977
Muestras de ADN halladas en los comunicados con los que la organización terrorista reivindicaba la autoría del atentado la vinculan con el crimen
OU CÁ É TUDO A FAZER DE CONTA?
Friday, August 28, 2009
CALMA QUE AINDA FALTAM OS DA ROMÉNIA,HUNGRIA,E OUTROS.ELES CÁ CHEGARÃO...
28 Agosto 2009 - 00h30
Lisboa: Vivem num acampamento próximo e atacam comerciantes
“Cabeça partida com martelo”
"Bastou-me dizer a um miúdo para parar de espalhar os produtos pela farmácia e estalou a confusão" com familiares do menor, recorda ao CM Paula Sequeira, uma das vítimas do ataque de anteontem à tarde na farmácia Moura, na travessa da Memória, Lisboa. A directora técnica foi arrastada pelos cabelos até ao exterior da farmácia e o seu sócio, ao socorrê-la, ficou com a cabeça partida depois de ser atingido com um martelo, arremessado por uma jovem, de 17 anos. As duas vítimas tiveram de receber tratamento no Hospital de São Francisco Xavier.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
É QUE TER ESTATÍSTICAS BOAS NA NATALIDADE DÁ UM TRABALHÃO AOS POLÍTICOS QUE TÃO CIENTIFICAMENTE NOS GOVERNAM.PARA MERECEREM AS PENSÕES VITALICIAS...
Lisboa: Vivem num acampamento próximo e atacam comerciantes
“Cabeça partida com martelo”
"Bastou-me dizer a um miúdo para parar de espalhar os produtos pela farmácia e estalou a confusão" com familiares do menor, recorda ao CM Paula Sequeira, uma das vítimas do ataque de anteontem à tarde na farmácia Moura, na travessa da Memória, Lisboa. A directora técnica foi arrastada pelos cabelos até ao exterior da farmácia e o seu sócio, ao socorrê-la, ficou com a cabeça partida depois de ser atingido com um martelo, arremessado por uma jovem, de 17 anos. As duas vítimas tiveram de receber tratamento no Hospital de São Francisco Xavier.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
É QUE TER ESTATÍSTICAS BOAS NA NATALIDADE DÁ UM TRABALHÃO AOS POLÍTICOS QUE TÃO CIENTIFICAMENTE NOS GOVERNAM.PARA MERECEREM AS PENSÕES VITALICIAS...
A NOSSA RIQUEZA E A MÃE ÁFRICA
Tinha ido ver a namorada e foi assassinado
00h29m
CARLOS VARELA
Alcino Tavares, de 25 anos, foi assassinado à facada, ontem, quinta-feira, no Barreiro, na sequência de um confronto com o antigo companheiro da namorada. A vítima tinha ido ver a namorada.
O crime ocorreu pouco depois das 13 horas, num prédio da Rua Voz do Operário, nas escadas que dão acesso ao andar onde vivia a namorada de Alcino Tavares.
Vítima e agressor, de 33 anos, angolano, residiam no Vale da Amoreira, um bairro problemático do concelho da Moita, já seriam conhecidos e inclusivamente teria havido conflitos anteriores.
Ao início da tarde de ontem, a vítima foi ver a namorada, que residia com a mãe e chegou a estar com ela. Naquela residência vive também um menor, filho do antigo companheiro.
No entanto, cerca das 13 horas, surgiu o suspeito do crime, que justificou a sua presença com a necessidade de ver o filho. O recém-chegado começou a discutir com a antiga companheira e Alcino interveio para apoiar a namorada, chegando a haver confrontos físicos entre os dois.
O antigo companheiro da mulher acabou por puxar de uma arma branca, com a qual lhe desferiu dois golpes, um no peito e outro na perna de Alcino, fugindo logo depois. A vítima foi transportada ao hospital, mas acabou por morrer, esvaindo-se em sangue.
Não obstante as graves consequências, o caso foi, no entanto, muito rápido e os vizinhos só se aperceberam depois de uma ambulância e os carros da PSP começarem a chegar à zona. "Ninguém deu por nada", adiantou um morador ao JN.
No próprio prédio os moradores não tiveram a noção de que tinha ocorrido um homicídio. O casal que vive no andar abaixo do apartamento onde reside a jovem disse, ao JN, não ter dado conta de nada. "Tínhamos as duas televisões ligadas", afirmaram.
Cerca das 22 horas de ontem, a Polícia Judiciária e a PSP ainda procuravam o suspeito do crime, no Vale da Amoreira, na Cidade Sol e no Bairro das Palmeiras, locais para onde o indivíduo poderia ter fugido.
-----------------
Os inspectores da PJ dirigiram-se de imediato para a casa da mãe de Saddam – um pedreiro, de 39 anos, de origem congolesa – com a sua foto na mão, mas dentro do bairro todos disseram que não o viram desde manhã.
Segundo CM apurou junto de um primo da vítima, Saddam e Alcino até "já foram amigos". Ambos viviam há mais de dez anos no bairro do Vale da Amoreira, mas a relação azedou há cerca de um ano e meio, quando Alcino foi viver com Sara, ex-companheira de Saddam, para o Alto do Seixalinho, no centro do Barreiro. Só que "ele nunca aguentou ser trocado por outro homem e ainda por cima mais novo", acrescenta Silvino Duarte.
"Foi vingança por ela não o querer mais", disse ontem ao CM a mãe de Sara, que se recusou a dar o nome. "Enganou-a a dizer que queria ver o filho", lamenta a progenitora da jovem, de 19 anos. A PJ continuava ontem à noite à procura do homicida, mas até à hora de fecho desta edição Saddam ainda continuava a monte. O corpo de Alcino deverá ser hoje autopsiado.
COMEÇAVA HOJE A TRABALHAR NA PADARIA DO SOGRO
Alcino Garcia Tavares, 25 anos, nasceu em Cabo Verde, mas estava em Portugal há mais de dez anos e já adquirira nacionalidade portuguesa.
E A MANUELA NÃO ANUNCIOU UM MINISTRO DAS COLÓNIAS...
00h29m
CARLOS VARELA
Alcino Tavares, de 25 anos, foi assassinado à facada, ontem, quinta-feira, no Barreiro, na sequência de um confronto com o antigo companheiro da namorada. A vítima tinha ido ver a namorada.
O crime ocorreu pouco depois das 13 horas, num prédio da Rua Voz do Operário, nas escadas que dão acesso ao andar onde vivia a namorada de Alcino Tavares.
Vítima e agressor, de 33 anos, angolano, residiam no Vale da Amoreira, um bairro problemático do concelho da Moita, já seriam conhecidos e inclusivamente teria havido conflitos anteriores.
Ao início da tarde de ontem, a vítima foi ver a namorada, que residia com a mãe e chegou a estar com ela. Naquela residência vive também um menor, filho do antigo companheiro.
No entanto, cerca das 13 horas, surgiu o suspeito do crime, que justificou a sua presença com a necessidade de ver o filho. O recém-chegado começou a discutir com a antiga companheira e Alcino interveio para apoiar a namorada, chegando a haver confrontos físicos entre os dois.
O antigo companheiro da mulher acabou por puxar de uma arma branca, com a qual lhe desferiu dois golpes, um no peito e outro na perna de Alcino, fugindo logo depois. A vítima foi transportada ao hospital, mas acabou por morrer, esvaindo-se em sangue.
Não obstante as graves consequências, o caso foi, no entanto, muito rápido e os vizinhos só se aperceberam depois de uma ambulância e os carros da PSP começarem a chegar à zona. "Ninguém deu por nada", adiantou um morador ao JN.
No próprio prédio os moradores não tiveram a noção de que tinha ocorrido um homicídio. O casal que vive no andar abaixo do apartamento onde reside a jovem disse, ao JN, não ter dado conta de nada. "Tínhamos as duas televisões ligadas", afirmaram.
Cerca das 22 horas de ontem, a Polícia Judiciária e a PSP ainda procuravam o suspeito do crime, no Vale da Amoreira, na Cidade Sol e no Bairro das Palmeiras, locais para onde o indivíduo poderia ter fugido.
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Os inspectores da PJ dirigiram-se de imediato para a casa da mãe de Saddam – um pedreiro, de 39 anos, de origem congolesa – com a sua foto na mão, mas dentro do bairro todos disseram que não o viram desde manhã.
Segundo CM apurou junto de um primo da vítima, Saddam e Alcino até "já foram amigos". Ambos viviam há mais de dez anos no bairro do Vale da Amoreira, mas a relação azedou há cerca de um ano e meio, quando Alcino foi viver com Sara, ex-companheira de Saddam, para o Alto do Seixalinho, no centro do Barreiro. Só que "ele nunca aguentou ser trocado por outro homem e ainda por cima mais novo", acrescenta Silvino Duarte.
"Foi vingança por ela não o querer mais", disse ontem ao CM a mãe de Sara, que se recusou a dar o nome. "Enganou-a a dizer que queria ver o filho", lamenta a progenitora da jovem, de 19 anos. A PJ continuava ontem à noite à procura do homicida, mas até à hora de fecho desta edição Saddam ainda continuava a monte. O corpo de Alcino deverá ser hoje autopsiado.
COMEÇAVA HOJE A TRABALHAR NA PADARIA DO SOGRO
Alcino Garcia Tavares, 25 anos, nasceu em Cabo Verde, mas estava em Portugal há mais de dez anos e já adquirira nacionalidade portuguesa.
E A MANUELA NÃO ANUNCIOU UM MINISTRO DAS COLÓNIAS...
A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA EM AUTOFAGIA
GLOBALIZAÇÃO Á PORTUGUESA:
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
AGORA VIRÁ UM DIA DESTES O INDIANO DAS POBREZAS E DESIGUALDADES CLAMAR PELOS "PAGAMENTOS" PARA ACABAR COM ELAS.OS INDÍGENAS ESSES QUE POUPAM NOS FILHOS POR NÃO TEREM CONDIÇÕES DE OS CRIAR PAGARÃO OS FILHOS DOS OUTROS.
O INDIGENATO AFRICANIZADO COM MUITA DEMOCRACIA, LIBERDADE MAS DOSES LETAIS DE PROPAGANDA.NUNCA EM PERIODO NENHUM DA NOSSA HISTÓRIA HOUVE TANTO TRAIDOR A UM POVO...
IRÃO PAGAR CARO UM DIA DESTES...
Para explicar o número elevado de nascimentos no Algarve em relação ao resto do país, a ARS diz que as imigrantes têm uma influência crescente nos dados do Algarve, uma vez que, segundo a instituição, cerca de 20 por cento dos bebés que nasceram no Algarve em 2008 são filhos de mães não portuguesas. Entre as cidadãs estrangeiras, foram as brasileiras que mais bebés tiveram nos hospitais do Algarve em 2008 (365), logo seguidas das ucranianas (150) e das romenas (130). A mães estrangeiras moldavas tiveram 100 bebés e as inglesas 67 bebés, mas as cidadãs da Guiné-Bissau (35), Angola (34), Cabo Verde (32), França 20) e Bulgária (19) também contribuíram para o aumento da taxa de natalidade algarvia.
AGORA VIRÁ UM DIA DESTES O INDIANO DAS POBREZAS E DESIGUALDADES CLAMAR PELOS "PAGAMENTOS" PARA ACABAR COM ELAS.OS INDÍGENAS ESSES QUE POUPAM NOS FILHOS POR NÃO TEREM CONDIÇÕES DE OS CRIAR PAGARÃO OS FILHOS DOS OUTROS.
O INDIGENATO AFRICANIZADO COM MUITA DEMOCRACIA, LIBERDADE MAS DOSES LETAIS DE PROPAGANDA.NUNCA EM PERIODO NENHUM DA NOSSA HISTÓRIA HOUVE TANTO TRAIDOR A UM POVO...
IRÃO PAGAR CARO UM DIA DESTES...
Thursday, August 27, 2009
O QUE É QUE FALTA NO RAMO MIGUEL?
O presidente francês, que é da mesma família política que o PSD, define uma estratégia que apresenta muitas semelhanças com o que tem sido feito em Portugal desde 2005. E não deixa de reivindicar uma política industrial pilotada pelo Estado, com base em grandes investimentos públicos. Compare-se esta visão do futuro com o programa eleitoral do PSD que será hoje apresentado pela Dr.ª Manuela.
REUNIÕES FAMILIARES COM ADN,30000 EXPULSÕES POR ANO,CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS,INÊXISTÊNCIA DE "doação de nacionalidade" ao fim de 6 anos dos quais 3 podem ser em prisão...investigação de crimes em África que envolvam cidadãos franceses etc, etc...
REUNIÕES FAMILIARES COM ADN,30000 EXPULSÕES POR ANO,CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS,INÊXISTÊNCIA DE "doação de nacionalidade" ao fim de 6 anos dos quais 3 podem ser em prisão...investigação de crimes em África que envolvam cidadãos franceses etc, etc...
QUE HORROR DE DIREITA...
La derecha más 'ultra' de Europa
El partido húngaro Jobbik cuenta con tres europarlamentarios y un brazo paramilitar con más de 1.300 miembros
ANNA-MARIA HOLLAIN - Madrid - 27/08/2009
El partido de ultraderecha más activo y amenazante de Europa está en Hungría. Se llama Jobbik (Movimiento para una Hungría mejor) y tiene tres representantes en el Parlamento Europeo. Del 36% de húngaros que acudió a las urnas en las elecciones europeas de junio, casi un 15% decidió darles su voto. Aparte de sus parlamentarios, el Jobbik cuenta con un brazo paramilitar, la Magyar Gárda (Guardia Húngara), fundada en 2007. Antes de ser prohibida por la justicia en julio por incitar al odio -hecho que ha servido a Jobbik para convertirles en mártires-, sus más de 1.300 miembros solían patrullar por barrios mayoritariamente gitanos asustando a sus habitantes con un aspecto marcial y eslóganes racistas. Visten botas militares, pantalones negros y una insignia, conjunto que parece inspirado en el uniforme de la Cruz Flechada, el partido fascista húngaro de la época nazi.
Capital: Budapest. Gobierno: República. Población: 9,930,915 (est. 2008)
La policía sospecha que el grupo está detrás de la muerte de varios gitanos
Hay sospechas de que están detrás de 16 ataques con cócteles molotov y armas de fuego contra la comunidad gitana registrados desde julio de 2008 y que han causado seis muertos y varios heridos, entre ellos niños y mujeres. Jobbik basa su campaña para las elecciones generales de 2010 en promesas como la de tomar medidas drásticas contra lo que llaman "la delincuencia de los gitanos". Esta estrategia fundada en un lenguaje violento cuenta con un apoyo de entre un 11% y 12% de los votantes, según sondeos recientes.
"Acabaremos con el sistema de prisiones que permite que los criminales vayan al gimnasio y vean la tele antes y después de cometer los delitos". Con este lema el Jobbik ganó popularidad para las últimas elecciones europeas. Es un mensaje que no para de difundir en la web jobbik.com. No sólo en húngaro sino también en inglés, alemán y francés, quizás con la pretensión de estrechar lazos con la extrema derecha europea.
AGORA IMAGINEM SE OS GAJOS LÁ TIVESSEM UMA RIQUEZA COMO A NOSSA...
El partido húngaro Jobbik cuenta con tres europarlamentarios y un brazo paramilitar con más de 1.300 miembros
ANNA-MARIA HOLLAIN - Madrid - 27/08/2009
El partido de ultraderecha más activo y amenazante de Europa está en Hungría. Se llama Jobbik (Movimiento para una Hungría mejor) y tiene tres representantes en el Parlamento Europeo. Del 36% de húngaros que acudió a las urnas en las elecciones europeas de junio, casi un 15% decidió darles su voto. Aparte de sus parlamentarios, el Jobbik cuenta con un brazo paramilitar, la Magyar Gárda (Guardia Húngara), fundada en 2007. Antes de ser prohibida por la justicia en julio por incitar al odio -hecho que ha servido a Jobbik para convertirles en mártires-, sus más de 1.300 miembros solían patrullar por barrios mayoritariamente gitanos asustando a sus habitantes con un aspecto marcial y eslóganes racistas. Visten botas militares, pantalones negros y una insignia, conjunto que parece inspirado en el uniforme de la Cruz Flechada, el partido fascista húngaro de la época nazi.
Capital: Budapest. Gobierno: República. Población: 9,930,915 (est. 2008)
La policía sospecha que el grupo está detrás de la muerte de varios gitanos
Hay sospechas de que están detrás de 16 ataques con cócteles molotov y armas de fuego contra la comunidad gitana registrados desde julio de 2008 y que han causado seis muertos y varios heridos, entre ellos niños y mujeres. Jobbik basa su campaña para las elecciones generales de 2010 en promesas como la de tomar medidas drásticas contra lo que llaman "la delincuencia de los gitanos". Esta estrategia fundada en un lenguaje violento cuenta con un apoyo de entre un 11% y 12% de los votantes, según sondeos recientes.
"Acabaremos con el sistema de prisiones que permite que los criminales vayan al gimnasio y vean la tele antes y después de cometer los delitos". Con este lema el Jobbik ganó popularidad para las últimas elecciones europeas. Es un mensaje que no para de difundir en la web jobbik.com. No sólo en húngaro sino también en inglés, alemán y francés, quizás con la pretensión de estrechar lazos con la extrema derecha europea.
AGORA IMAGINEM SE OS GAJOS LÁ TIVESSEM UMA RIQUEZA COMO A NOSSA...
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ISTO É O QUE TERÃO SE NÃO TOMAREM MEDIDAS
UM SINAL CLARO DA AFRICANIZAÇÃO...
Alguns marcos ilustram essa convicção. Em 2006 o total de casamentos civis ultrapassou pela primeira vez os religiosos. E o número de filhos fora do casamento representa já um pouco mais de um terço do total. São "tendências consistentes" e comuns a outros países europeus. Em que não vamos necessariamente à frente ou atrás, porque "somos um país complicado" de classificar - palavra de socióloga.
MOSTREM-ME UM ÚNICA SOLTEIRONA AFRICANA SEM FILHOS...
MOSTREM-ME UM ÚNICA SOLTEIRONA AFRICANA SEM FILHOS...
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