29 Agosto 2009 - 00h30
Seixal: Polícia no rasto de 20 a 30 elementos do bairro Quinta da Princesa
Gang ataca com coletes antibala
A PSP do Seixal acredita que os distúrbios do início desta semana no bairro da Quinta da Princesa, na Cruz de Pau, foram causados por um grupo altamente organizado, com cerca de 20 a 30 elementos.
Aquartelado num prédio devoluto deste bairro, o gang usa coletes balísticos para a realização de assaltos à mão armada – e é suspeito, por exemplo, do ataque ao restaurante Boi na Brasa, na Cruz de Pau, em Julho.
O grupo está, ao que o CM apurou, também ligado aos 20 arguidos do processo ‘Cárcere Privado’, alguns deles até por laços familiares. Criminalmente, os dois gangs participaram em negócios de tráfico de droga e em assaltos à mão armada.
Provas disso, encontrou-as a PSP num prédio devoluto da praceta do Lobito. Controlados os distúrbios da madrugada da última terça-feira, em que agentes e viaturas policiais foram atacados à pedrada e com cocktails-molotov, a PSP entrou no imóvel. Para impedir a revista, os suspeitos espalharam pelas escadas uma mistura de óleo e gasolina, semelhante à usada nos motins de Paris. Apesar das dificuldades, a PSP apreendeu no local documentação, dinheiro, bens pessoais e coletes à prova de bala usados em assaltos. Um dos crimes que, ao que tudo indica, terá sido possível imputar ao grupo foi o assalto ao restaurante Boi na Brasa.
Na noite de 10 de Julho, cinco encapuzados, de caçadeira, pistola, facas, machado e taser irromperam no restaurante e atacaram funcionários e clientes. Várias pessoas foram agredidas à coronhada e o gang escapou com 300 euros.
PARA QUANDO UM MINISTRO DAS COLÓNIAS?
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Saturday, August 29, 2009
Friday, August 28, 2009
CALMA QUE AINDA FALTAM OS DA ROMÉNIA,HUNGRIA,E OUTROS.ELES CÁ CHEGARÃO...
28 Agosto 2009 - 00h30
Lisboa: Vivem num acampamento próximo e atacam comerciantes
“Cabeça partida com martelo”
"Bastou-me dizer a um miúdo para parar de espalhar os produtos pela farmácia e estalou a confusão" com familiares do menor, recorda ao CM Paula Sequeira, uma das vítimas do ataque de anteontem à tarde na farmácia Moura, na travessa da Memória, Lisboa. A directora técnica foi arrastada pelos cabelos até ao exterior da farmácia e o seu sócio, ao socorrê-la, ficou com a cabeça partida depois de ser atingido com um martelo, arremessado por uma jovem, de 17 anos. As duas vítimas tiveram de receber tratamento no Hospital de São Francisco Xavier.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
É QUE TER ESTATÍSTICAS BOAS NA NATALIDADE DÁ UM TRABALHÃO AOS POLÍTICOS QUE TÃO CIENTIFICAMENTE NOS GOVERNAM.PARA MERECEREM AS PENSÕES VITALICIAS...
Lisboa: Vivem num acampamento próximo e atacam comerciantes
“Cabeça partida com martelo”
"Bastou-me dizer a um miúdo para parar de espalhar os produtos pela farmácia e estalou a confusão" com familiares do menor, recorda ao CM Paula Sequeira, uma das vítimas do ataque de anteontem à tarde na farmácia Moura, na travessa da Memória, Lisboa. A directora técnica foi arrastada pelos cabelos até ao exterior da farmácia e o seu sócio, ao socorrê-la, ficou com a cabeça partida depois de ser atingido com um martelo, arremessado por uma jovem, de 17 anos. As duas vítimas tiveram de receber tratamento no Hospital de São Francisco Xavier.
Só a Equipa de Intervenção Rápida da PSP conseguiu parar os agressores – mais de dez elementos de uma família que vive num acampamento daquela zona. A rua foi cortada ao trânsito duas horas.
"Como se não bastasse, a rapariga [tia do menor que esteve na origem do crime] ainda nos mostrou uma faca e disse que nos ia matar", recorda a farmacêutica. Antes disso, já tinha partido a montra do estabelecimento com um martelo.
Ao que o CM apurou, este tipo de incidente é frequente na zona – sempre provocados "por esta família ou pessoas próximas", contam os moradores. "As crianças vêm distrair os donos das lojas para depois roubar. Já não é a primeira vez." Antes da farmácia, o menor ainda provocou desacatos numa cabina telefónica, numa papelaria e numa loja de fotografias.
É QUE TER ESTATÍSTICAS BOAS NA NATALIDADE DÁ UM TRABALHÃO AOS POLÍTICOS QUE TÃO CIENTIFICAMENTE NOS GOVERNAM.PARA MERECEREM AS PENSÕES VITALICIAS...
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