Amadora
Criado novo Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário
A Câmara da Amadora aprovou a atribuição, a título gratuito, de três lojas no bairro do Casal da Mira, à Santa Casa da Misericórdia da Amadora, através da celebração de um protocolo a assinar oportunamente, e que terá a duração de 5 anos, podendo este prazo ser renovado por iguais períodos
Este novo espaço irá permitir o preenchimento de uma lacuna existente no bairro do Casal da Mira, e que se prende com a resposta a dar aos idosos, dada a inexistência de qualquer instituição a intervir naquele bairro de realojamento.
A Santa Casa da Misericórdia da Amadora irá então assegurar o funcionamento de um Centro de Dia e de um Serviço de Apoio Domiciliário, que se pretende possa igualmente dar resposta à população do Casal da Mira velho e Moinhos da Funcheira.
O bairro de realojamento do Casal da Mira é composto por 760 fogos, onde residem cerca de duas mil e trezentas pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d’África, Fontainhas, entre outros.
REPAREM COMO O PESSOAL QUE NOS VEIO ENRIQUECER JÁ ESTÁ NA 3ª IDADE.DEPOIS DUMA LONGA VIDA DE DESCONTOS NADA MAIS JUSTO QUE SE LHE DÊ AQUILO QUE OS MADRAÇOS DO NORTE TAMBÉM QUERIAM...
PS
PARA OS "JOVENS" DEVERIA HAVER UM PROGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DE "CANOS SERRADOS" POIS SEM FERRAMENTA DE TRABALHO COMO QUEREM AUMENTAR A PRODUTIVIDADE?
Thursday, January 17, 2008
Wednesday, January 16, 2008
OS INSURGENTES DA AMADORA
Amadora: moradores têm medo dos tiroteios
2008/01/14 | 17:58
Ouviram-se disparos durante toda a noite de domingo no Moinhos da Funcheira
MAIS:
Menores assaltam e agridem estudante
Mais um assalto a carrinha de valores
Um «tiroteio de várias horas», ocorrido no domingo passado, deixou os moradores do bairro de Santa Filomena, na Amadora, preocupados com a falta de segurança na zona, onde acordar ao som de disparos é já considerado «normal», noticia a agência Lusa.
De acordo com o relatório da PSP local, citado à Lusa por fonte do comando metropolitano de Lisboa, os agentes que faziam a ronda nocturna avistaram junto ao bairro cinco suspeitos de um assalto ocorrido cerca das 2h00 nos Moinhos da Funcheira, na mesma freguesia (Mina), que começaram então a fugir e acabaram por entrar num espaço de diversão com cerca de trezentas pessoas no interior e cem junto à porta.
Depois de chamada uma equipa de intervenção rápida, a polícia tentou passar a multidão, mas foi recebida com pedras e garrafas, reagindo às tentativas de agressão com «disparos para o ar».
Apesar de o relatório não referir o uso de armas de fogo por civis, alguns habitantes garantiram à Lusa que se tratou de um violento «tiroteio de várias horas», do qual ninguém saiu ferido «por milagre».
«Parecia que estávamos no Iraque, houve tiroteio até ser de manhã. Até é normal haver tiros aqui no bairro, mas com esta intensidade nunca tinha acontecido», contou um jovem morador, que preferiu não identificar-se por temer retaliações.
ESTES ANDAM MAIS ADIANTADOS QUE A MADEIRA.SÓ FALTA A LIGAÇÃO À AL-QAEDA...
2008/01/14 | 17:58
Ouviram-se disparos durante toda a noite de domingo no Moinhos da Funcheira
MAIS:
Menores assaltam e agridem estudante
Mais um assalto a carrinha de valores
Um «tiroteio de várias horas», ocorrido no domingo passado, deixou os moradores do bairro de Santa Filomena, na Amadora, preocupados com a falta de segurança na zona, onde acordar ao som de disparos é já considerado «normal», noticia a agência Lusa.
De acordo com o relatório da PSP local, citado à Lusa por fonte do comando metropolitano de Lisboa, os agentes que faziam a ronda nocturna avistaram junto ao bairro cinco suspeitos de um assalto ocorrido cerca das 2h00 nos Moinhos da Funcheira, na mesma freguesia (Mina), que começaram então a fugir e acabaram por entrar num espaço de diversão com cerca de trezentas pessoas no interior e cem junto à porta.
Depois de chamada uma equipa de intervenção rápida, a polícia tentou passar a multidão, mas foi recebida com pedras e garrafas, reagindo às tentativas de agressão com «disparos para o ar».
Apesar de o relatório não referir o uso de armas de fogo por civis, alguns habitantes garantiram à Lusa que se tratou de um violento «tiroteio de várias horas», do qual ninguém saiu ferido «por milagre».
«Parecia que estávamos no Iraque, houve tiroteio até ser de manhã. Até é normal haver tiros aqui no bairro, mas com esta intensidade nunca tinha acontecido», contou um jovem morador, que preferiu não identificar-se por temer retaliações.
ESTES ANDAM MAIS ADIANTADOS QUE A MADEIRA.SÓ FALTA A LIGAÇÃO À AL-QAEDA...
MADEIRA- O FUTURO PALOP
Alberto João Jardim
Depois de encontro com o líder do PSD/Açores
Jardim garante que estará ao lado dos madeirenses no dia em que o povo quiser a independência
15.01.2008 - 19h09 Lusa
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu hoje que estará ao lado do povo madeirense no dia em que este decidir enveredar pelo caminho da independência.
Alberto João Jardim falava após uma audiência que manteve na Quinta da Vigia com o líder do PSD/Açores, Costa Neves, durante a qual "passaram em revista a situação da autonomia" e falaram do "estado da relação entre as regiões autónomas e o Governo da República". "Eu tenho remado contra essa maré e se hoje há autonomia e a questão da unidade nacional não está em cima da mesa foi porque muito me empenhei neste sentido, embora Lisboa não o reconheça", disse Jardim. "Mas se o povo madeirense um dia quiser a independência, o meu lugar é ao lado do povo madeirense", declarou.
O líder madeirense salientou que em pleno "século XXI, vivemos num mundo completamente novo em que a democracia é um princípio sagrado para as pessoas". "Nós madeirenses queremos continuar a ser portugueses. Não sou independentista e continuo a acreditar no princípio da unidade diferenciada", referiu.
Para Jardim, no caso do "povo madeirense querer um outro sistema autonómico, rejeitar este, e se Lisboa, não por razões fundamentadas mas por um simples autoritarismo discricionário e absurdo, não aceitar, é necessário saber o que vão fazer a seguir".
"O povo manda"
Por seu turno, Costa Neves disse estar de acordo com a ideia de que "o povo manda", acrescentando que as regiões autónomas "são portuguesas porque querem ser" e defendendo que a relação (autonomias-país) tem que ser construída por ambas as partes.
Instado a comentar o estado da alegada "união de facto" entre os governos madeirense e açoriano, Jardim considerou que neste momento "estamos perante um triângulo, em que os dois vértices da base são Costa Neves e Alberto João Jardim, porque interpretam que o povo quer". "Depois, no vértice em cima, está Carlos César que não sabe se olha para baixo ou se segue o primeiro-ministro", aponta.
O líder madeirense considerou que o facto de Carlos César ter cancelado à última da hora o anúncio da sua recandidatura nos Açores e ter reunido com o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, poderá indicar "que não se entendem". "Resta ver o que sai destas reuniões, qual é a digestão", mencionou com humor. O líder madeirense sustentou que é necessário saber "o que é que o PS quer das autonomias".
"Porque andamos todos a ser enganados, visto que a Madeira e os Açores querem uma descentralização e andam sujeitos a gente que é contra. Irá o PS/Açores entrar em rebelião com a casa-mãe", questionou.
João Jardim declarou o seu apoio a Costa Neves nas eleições açorianas, sustentando que aquele arquipélago "merece dar o salto que a Madeira deu e ainda não conseguiu porque a economia é no sentido subsidiário, de compra de votos e assim não se vai a lado nenhum".
Considerou que o "povo açoriano já está a perceber que está a ser enganado nos tostões e não dá o salto em frente".
Quanto a Costa Neves afirmou que a união dos líderes sociais democratas insulares na defesa "indispensável" da revisão constitucional e criticou a lei "anti-autonomista" das Finanças das Regiões Autónomas. O líder do PSD/Açores considerou ainda que no relacionamento entre os Açores e Lisboa se verificam situações oscilando entre o "abandono, a indiferença e a hostilidade".
O ALBERTO JOÃO NÃO É PARVO NÃO SENHOR.ELE BEM VÊ O QUE OUTROS PALOP´S LEVAM, MESMO SENDO INDEPENDENTES, PORTANTO PORQUE NÃO ACRESCENTAR AO SEU CURRÍCULO O DE "PRESIDENTE" DUMA REPÚBLICA DAS BANANAS?
COM O NORTE DO PAÍS, A ÚNICA REGIÃO QUE CRIAVA RIQUEZA EM DECLÍNIO ACENTUADO(3ª REGIÃO MAIS POBRE DA UE), BEM QUE O PESSOAL ACEITARÁ DE BOM GRADO LIVRAR-SE DE DESPESAS E DE COLONIALISMOS CHANTAGISTAS.CENTENAS DE GAJOS VIVEM NO BEM BOM, COMO NABABOS, A "GOVERNAR" UMAS MERDAS DE NADA POR CONTA DOS CONTINENTAIS.SÃO MILHÕES E MILHÕES TODOS OS ANOS OBTIDOS POR CHANTAGEM E LEIS MERDOSAS QUE OS MERDOSOS DE SEMPRE DO CONTINENTE LHES OUTORGAM DEPOIS DUM BOCADINHO DE TEATRO.
CLARO QUE SE HOUVESSE CIDADANIA E POLÍTICOS RESPONSÁVEIS HÁ MUITO QUE TINHAM PRENDIDO O HOMEM, MAS DE APALPANÇO EM APALPANÇO O "CONTENETE" EMPOBRECE E A MADEIRA GOZA...
DE GRANDES CHATICES NOS LIVRARÍAMOS:VENEZUELA,ÁFRICA DO SUL E REMESSAS E MAIS REMESSAS!
Depois de encontro com o líder do PSD/Açores
Jardim garante que estará ao lado dos madeirenses no dia em que o povo quiser a independência
15.01.2008 - 19h09 Lusa
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, garantiu hoje que estará ao lado do povo madeirense no dia em que este decidir enveredar pelo caminho da independência.
Alberto João Jardim falava após uma audiência que manteve na Quinta da Vigia com o líder do PSD/Açores, Costa Neves, durante a qual "passaram em revista a situação da autonomia" e falaram do "estado da relação entre as regiões autónomas e o Governo da República". "Eu tenho remado contra essa maré e se hoje há autonomia e a questão da unidade nacional não está em cima da mesa foi porque muito me empenhei neste sentido, embora Lisboa não o reconheça", disse Jardim. "Mas se o povo madeirense um dia quiser a independência, o meu lugar é ao lado do povo madeirense", declarou.
O líder madeirense salientou que em pleno "século XXI, vivemos num mundo completamente novo em que a democracia é um princípio sagrado para as pessoas". "Nós madeirenses queremos continuar a ser portugueses. Não sou independentista e continuo a acreditar no princípio da unidade diferenciada", referiu.
Para Jardim, no caso do "povo madeirense querer um outro sistema autonómico, rejeitar este, e se Lisboa, não por razões fundamentadas mas por um simples autoritarismo discricionário e absurdo, não aceitar, é necessário saber o que vão fazer a seguir".
"O povo manda"
Por seu turno, Costa Neves disse estar de acordo com a ideia de que "o povo manda", acrescentando que as regiões autónomas "são portuguesas porque querem ser" e defendendo que a relação (autonomias-país) tem que ser construída por ambas as partes.
Instado a comentar o estado da alegada "união de facto" entre os governos madeirense e açoriano, Jardim considerou que neste momento "estamos perante um triângulo, em que os dois vértices da base são Costa Neves e Alberto João Jardim, porque interpretam que o povo quer". "Depois, no vértice em cima, está Carlos César que não sabe se olha para baixo ou se segue o primeiro-ministro", aponta.
O líder madeirense considerou que o facto de Carlos César ter cancelado à última da hora o anúncio da sua recandidatura nos Açores e ter reunido com o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, José Sócrates, poderá indicar "que não se entendem". "Resta ver o que sai destas reuniões, qual é a digestão", mencionou com humor. O líder madeirense sustentou que é necessário saber "o que é que o PS quer das autonomias".
"Porque andamos todos a ser enganados, visto que a Madeira e os Açores querem uma descentralização e andam sujeitos a gente que é contra. Irá o PS/Açores entrar em rebelião com a casa-mãe", questionou.
João Jardim declarou o seu apoio a Costa Neves nas eleições açorianas, sustentando que aquele arquipélago "merece dar o salto que a Madeira deu e ainda não conseguiu porque a economia é no sentido subsidiário, de compra de votos e assim não se vai a lado nenhum".
Considerou que o "povo açoriano já está a perceber que está a ser enganado nos tostões e não dá o salto em frente".
Quanto a Costa Neves afirmou que a união dos líderes sociais democratas insulares na defesa "indispensável" da revisão constitucional e criticou a lei "anti-autonomista" das Finanças das Regiões Autónomas. O líder do PSD/Açores considerou ainda que no relacionamento entre os Açores e Lisboa se verificam situações oscilando entre o "abandono, a indiferença e a hostilidade".
O ALBERTO JOÃO NÃO É PARVO NÃO SENHOR.ELE BEM VÊ O QUE OUTROS PALOP´S LEVAM, MESMO SENDO INDEPENDENTES, PORTANTO PORQUE NÃO ACRESCENTAR AO SEU CURRÍCULO O DE "PRESIDENTE" DUMA REPÚBLICA DAS BANANAS?
COM O NORTE DO PAÍS, A ÚNICA REGIÃO QUE CRIAVA RIQUEZA EM DECLÍNIO ACENTUADO(3ª REGIÃO MAIS POBRE DA UE), BEM QUE O PESSOAL ACEITARÁ DE BOM GRADO LIVRAR-SE DE DESPESAS E DE COLONIALISMOS CHANTAGISTAS.CENTENAS DE GAJOS VIVEM NO BEM BOM, COMO NABABOS, A "GOVERNAR" UMAS MERDAS DE NADA POR CONTA DOS CONTINENTAIS.SÃO MILHÕES E MILHÕES TODOS OS ANOS OBTIDOS POR CHANTAGEM E LEIS MERDOSAS QUE OS MERDOSOS DE SEMPRE DO CONTINENTE LHES OUTORGAM DEPOIS DUM BOCADINHO DE TEATRO.
CLARO QUE SE HOUVESSE CIDADANIA E POLÍTICOS RESPONSÁVEIS HÁ MUITO QUE TINHAM PRENDIDO O HOMEM, MAS DE APALPANÇO EM APALPANÇO O "CONTENETE" EMPOBRECE E A MADEIRA GOZA...
DE GRANDES CHATICES NOS LIVRARÍAMOS:VENEZUELA,ÁFRICA DO SUL E REMESSAS E MAIS REMESSAS!
9 anos a perder poder de compra mas a procissão ainda vai no adro...
Críticas aumentam de tom
Os cidadãos portugueses estão há nove anos a perder poder de compra. O diagnóstico é de Luís Filipe Menezes, presidente do maior partido da oposição, numa reacção à notícia de que a taxa de inflação média se situou em 2,5 por cento em 2007.
Luís Filipe Menezes salientou que, para além de “nove anos de perda de poder de compra”, Portugal está agora “há 11 anos em divergência com a União Europeia” em termos de crescimento económico. No final das jornadas parlamentares do PSD, que decorreram nos dois últimos dias em Vilamoura, no Algarve, o presidente social-democrata centrou ainda as suas atenções sobre o desemprego, dizendo que “dispara para valores ímpares, infelizmente pela negativa” e lembrou declarações do primeiro-ministro sobre esta matéria. Luís Filipe Menezes recordou, inclusive, que José Sócrates criticou o anterior Governo PSD/CDS-PP por uma taxa de desemprego de 6,9 por cento considerando que “traduzia a total falência da política económica do Governo”, mas agora enfrenta uma taxa de desemprego de 8,2 por cento.
A taxa de inflação média situou-se em 2,5 por cento em 2007, acima da previsão de 2,3 por cento do Governo para o conjunto do ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados ontem
Os cidadãos portugueses estão há nove anos a perder poder de compra. O diagnóstico é de Luís Filipe Menezes, presidente do maior partido da oposição, numa reacção à notícia de que a taxa de inflação média se situou em 2,5 por cento em 2007.
Luís Filipe Menezes salientou que, para além de “nove anos de perda de poder de compra”, Portugal está agora “há 11 anos em divergência com a União Europeia” em termos de crescimento económico. No final das jornadas parlamentares do PSD, que decorreram nos dois últimos dias em Vilamoura, no Algarve, o presidente social-democrata centrou ainda as suas atenções sobre o desemprego, dizendo que “dispara para valores ímpares, infelizmente pela negativa” e lembrou declarações do primeiro-ministro sobre esta matéria. Luís Filipe Menezes recordou, inclusive, que José Sócrates criticou o anterior Governo PSD/CDS-PP por uma taxa de desemprego de 6,9 por cento considerando que “traduzia a total falência da política económica do Governo”, mas agora enfrenta uma taxa de desemprego de 8,2 por cento.
A taxa de inflação média situou-se em 2,5 por cento em 2007, acima da previsão de 2,3 por cento do Governo para o conjunto do ano, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística, divulgados ontem
RENDIÇÃO DE UMA CIVILIZAÇÃO
Al-Qaeda’s 007
The extraordinary story of the solitary computer geek in a Shepherds Bush bedsit who became the world’s most wanted cyber-jihadist
Gordon Corera
About a dozen uniformed police in riot gear, and a handful of detectives, gathered outside the four-storey terraced house on a quiet street just off Shepherds Bush roundabout in West London.
After a tip-off from overseas colleagues, they knew that inside was a man in contact with a group planning a bombing in Central Europe. His name was Younes Tsouli, but the detectives knew little more about him.
As they tried to shove their way in, the young man in the top-floor flat forced his door shut. It didn’t hold for long. Once the police flooded in, there was a struggle. A mirror smashed and one officer emerged bloodied from a shard of glass. Tsouli was overpowered. “He was thoroughly detained,” one detective recalls. At first, officers were not sure that they had the right person: the long-haired young man in jogging shorts bore little resemblance to the short-haired man in the photo they had been given. But when he confirmed his name, they knew they had their man. Two detectives led him away.
Amid the mess typical of any 22-year-old’s room, detectives found a laptop on a desk, still switched on and with programmes running. When specialist forensic science officers arrived, they found that Tsouli had been creating a website called YOUBOMBIT. A banner with the title and flames was across the bottom of the screen. Also on his screen was a search box with the word “bomb” as the search term. Tsouli was logged in under the username IRH007. The detectives didn’t know it – and wouldn’t realise for some weeks – but they had caught one of the most notorious, most wanted cyber-jihadists in the world: a man whose case illustrated perfectly how terrorists are using the internet not just to spread propaganda, but to organise attacks
Younes Tsouli arrived in London in 2001 with his father, a diplomat from Morocco. He studied IT at a small college in Central London. With few friends, he soon immersed himself in the world of the internet. Online images of the war in Iraq radicalised him. In his mind it was evidence of a war against Muslims. Soon he was in the darker areas of the net, and graduated from viewing images to publishing them. He used variations of the username Irhabi 007 – irhabi meaning terrorist in Arabic, and 007 being a reference to Britain’s most famous fictional spy.
http://women.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/women/the_way_we_live/article3191517.ece
COM A TÁCTICA DO SALAME A RENDIÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL ESTÁ SENDO EFECTUADA PELOS QUE EM TEMPOS FORAM EDUCADOS NO IDEÁRIO INTERNACIONALISTA.NO CASO DE PORTUGAL EM 33 ANOS TRANSFORMARAM UM PAÍS HOMOGÉNIO SOCIAL E CULTURALMENTE NUM PAÍS BALCANIZADO E CHEIO DE GUETOS AINDA POR CIMA POR CONTA DOS RICOS CONTRIBUINTES QUE TÊM QUE DEITAR A LÍNGUA DE FORA PARA OS PAGAR.NINGUÉM CONTABILIZA.DAR, FAZER O BEM, SEM OLHAR A QUEM, CÁ DENTRO E LÁ FORA É O QUE ESTES DESMIOLADOS POLÍTICOS ANDAM A FAZER.GOVERNAM O MUNDO E DESGOVERNAM OS PORTUGUESES QUE QUEREM AMULATAR E AFRICANIZAR.VERDADEIROS ACTOS QUE NOUTROS TEMPOS SERIAM DE ALTA TRAIÇÃO PASSAM COMO ACTOS DE GRANDE HUMANISMO.
ESTES DIRIGENTES QUE TANTO PERSEGUEM OS INDÍGENAS DITOS XENÓFOBOS E RACISTAS E SOLTAM ASSASSINOS,METEM NO PAÍS E COM IGUAIS DIREITOS CENTENAS DE MILHAR DE FULANOS QUE NINGUÉM SABE QUEM SÃO NEM DONDE VIERAM.PODE MUITO BEM SER QUE MUITOS DELES SEJAM COMO O MARROQUINO DA NOTICIA.PARA QUEM INFIÉIS É COISA DE NENHUM VALOR.DESCARTÁVEIS, SEJAM MULHERES E CRIANÇAS INCLUSIVÉ.
The extraordinary story of the solitary computer geek in a Shepherds Bush bedsit who became the world’s most wanted cyber-jihadist
Gordon Corera
About a dozen uniformed police in riot gear, and a handful of detectives, gathered outside the four-storey terraced house on a quiet street just off Shepherds Bush roundabout in West London.
After a tip-off from overseas colleagues, they knew that inside was a man in contact with a group planning a bombing in Central Europe. His name was Younes Tsouli, but the detectives knew little more about him.
As they tried to shove their way in, the young man in the top-floor flat forced his door shut. It didn’t hold for long. Once the police flooded in, there was a struggle. A mirror smashed and one officer emerged bloodied from a shard of glass. Tsouli was overpowered. “He was thoroughly detained,” one detective recalls. At first, officers were not sure that they had the right person: the long-haired young man in jogging shorts bore little resemblance to the short-haired man in the photo they had been given. But when he confirmed his name, they knew they had their man. Two detectives led him away.
Amid the mess typical of any 22-year-old’s room, detectives found a laptop on a desk, still switched on and with programmes running. When specialist forensic science officers arrived, they found that Tsouli had been creating a website called YOUBOMBIT. A banner with the title and flames was across the bottom of the screen. Also on his screen was a search box with the word “bomb” as the search term. Tsouli was logged in under the username IRH007. The detectives didn’t know it – and wouldn’t realise for some weeks – but they had caught one of the most notorious, most wanted cyber-jihadists in the world: a man whose case illustrated perfectly how terrorists are using the internet not just to spread propaganda, but to organise attacks
Younes Tsouli arrived in London in 2001 with his father, a diplomat from Morocco. He studied IT at a small college in Central London. With few friends, he soon immersed himself in the world of the internet. Online images of the war in Iraq radicalised him. In his mind it was evidence of a war against Muslims. Soon he was in the darker areas of the net, and graduated from viewing images to publishing them. He used variations of the username Irhabi 007 – irhabi meaning terrorist in Arabic, and 007 being a reference to Britain’s most famous fictional spy.
http://women.timesonline.co.uk/tol/life_and_style/women/the_way_we_live/article3191517.ece
COM A TÁCTICA DO SALAME A RENDIÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL ESTÁ SENDO EFECTUADA PELOS QUE EM TEMPOS FORAM EDUCADOS NO IDEÁRIO INTERNACIONALISTA.NO CASO DE PORTUGAL EM 33 ANOS TRANSFORMARAM UM PAÍS HOMOGÉNIO SOCIAL E CULTURALMENTE NUM PAÍS BALCANIZADO E CHEIO DE GUETOS AINDA POR CIMA POR CONTA DOS RICOS CONTRIBUINTES QUE TÊM QUE DEITAR A LÍNGUA DE FORA PARA OS PAGAR.NINGUÉM CONTABILIZA.DAR, FAZER O BEM, SEM OLHAR A QUEM, CÁ DENTRO E LÁ FORA É O QUE ESTES DESMIOLADOS POLÍTICOS ANDAM A FAZER.GOVERNAM O MUNDO E DESGOVERNAM OS PORTUGUESES QUE QUEREM AMULATAR E AFRICANIZAR.VERDADEIROS ACTOS QUE NOUTROS TEMPOS SERIAM DE ALTA TRAIÇÃO PASSAM COMO ACTOS DE GRANDE HUMANISMO.
ESTES DIRIGENTES QUE TANTO PERSEGUEM OS INDÍGENAS DITOS XENÓFOBOS E RACISTAS E SOLTAM ASSASSINOS,METEM NO PAÍS E COM IGUAIS DIREITOS CENTENAS DE MILHAR DE FULANOS QUE NINGUÉM SABE QUEM SÃO NEM DONDE VIERAM.PODE MUITO BEM SER QUE MUITOS DELES SEJAM COMO O MARROQUINO DA NOTICIA.PARA QUEM INFIÉIS É COISA DE NENHUM VALOR.DESCARTÁVEIS, SEJAM MULHERES E CRIANÇAS INCLUSIVÉ.
100000 EUROS PARA SAMPAIO?
Los Estados van a responder a las peticiones que les hemos planteado y van a concretar sus compromisos nacionales dentro de los objetivos de la Alianza de las Civilizaciones. Ya hemos visto medidas concretas en la primera jornada del Foro, como la propuesta de Qatar de crear un fondo para fomentar el empleo en el mundo árabe", comenta.
O EL PAIS LÁ METEU A FOTOGRAFIA DO HOMEM.ISTO É TUDO UMA TRETA PARA ARRANJAR MAIS UNS LUGARES PARA UNS BOYS.UMA RENDIÇÃO DA EUROPA.CEDÊNCIA A CHANTAGENS.OU NOS METEM NA EUROPA OU NÓS...
JÁ AGORA PODERIAM TER APROVEITADO PARA PEDIR UM FUNDO PARA O EMPREGO EM PORTUGAL...
O SAMPAIO SE LHE DESSEM CORDA DE FACTO RESOVIA ESSA COISA DA ALIANÇA.DAVA PASSAPORTE PORTUGUÊS AO MUNDO E PRONTO TUDO IGUAL, TUDO DIFERENTE.DAR, ACREDITEM , NÃO CUSTA NADA , PRINCIPALMENTE QUANDO DAMOS O QUE NÃO É NOSSO...
ESTES HUMANISTAS DE PASSADO COMUNISTA SÓ VÃO DEITANDO GASOLINA NA FOGUEIRA.
O EL PAIS LÁ METEU A FOTOGRAFIA DO HOMEM.ISTO É TUDO UMA TRETA PARA ARRANJAR MAIS UNS LUGARES PARA UNS BOYS.UMA RENDIÇÃO DA EUROPA.CEDÊNCIA A CHANTAGENS.OU NOS METEM NA EUROPA OU NÓS...
JÁ AGORA PODERIAM TER APROVEITADO PARA PEDIR UM FUNDO PARA O EMPREGO EM PORTUGAL...
O SAMPAIO SE LHE DESSEM CORDA DE FACTO RESOVIA ESSA COISA DA ALIANÇA.DAVA PASSAPORTE PORTUGUÊS AO MUNDO E PRONTO TUDO IGUAL, TUDO DIFERENTE.DAR, ACREDITEM , NÃO CUSTA NADA , PRINCIPALMENTE QUANDO DAMOS O QUE NÃO É NOSSO...
ESTES HUMANISTAS DE PASSADO COMUNISTA SÓ VÃO DEITANDO GASOLINA NA FOGUEIRA.
Tuesday, January 15, 2008
100000 EUROS PARA SAMPAIO?
"Una Alianza para movilizar a las grandes mayorías de paz en el mundo"
Zapatero inaugura en Madrid el primer foro de la Alianza de Civilizaciones con Ergogan y Ban Ki-Moon.- Anuncia un coordinador nacional para poner en práctica el proyecto en España
MAS AFINAL NÃO CONHECEM O SAMPAIO EM ESPANHA?ELE QUE É TÃO AMIGO DO REI?O EL PAIS NEM O NOME DO HOMEM ESCREVE?ESTE PODER EFÉMERO É UMA MERDA...
ESTA "ALIANÇA" É UMA TRETA.NADA TEMOS A VER COM ISSO.AINDA POR CIMA QUANDO O REPRESENTATE É DE ORIGEM JUDAICA , O QUE OS "OUTROS" NÃO DEVEM GOSTAR NADA...
Zapatero inaugura en Madrid el primer foro de la Alianza de Civilizaciones con Ergogan y Ban Ki-Moon.- Anuncia un coordinador nacional para poner en práctica el proyecto en España
MAS AFINAL NÃO CONHECEM O SAMPAIO EM ESPANHA?ELE QUE É TÃO AMIGO DO REI?O EL PAIS NEM O NOME DO HOMEM ESCREVE?ESTE PODER EFÉMERO É UMA MERDA...
ESTA "ALIANÇA" É UMA TRETA.NADA TEMOS A VER COM ISSO.AINDA POR CIMA QUANDO O REPRESENTATE É DE ORIGEM JUDAICA , O QUE OS "OUTROS" NÃO DEVEM GOSTAR NADA...
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