http://www.min-nestrangeiros.pt/mne/portugal/icoop/
http://www.acime.gov.pt/
http://www.acime.gov.pt/modules.php?name=Web_Links&l_op=viewlink&cid=7
http://www.acime.gov.pt/modules.php?name=Web_Links&l_op=viewlink&cid=7&min=10&orderby=titleA&show=10
QUEM É QUE ESCLARECE OS CONTRIBUINTES PORTUGUESES QUANTO É QUE CUSTA ISTO TUDO, MAIS O QUE SE ENCONTRA ESPALHADO PELOS MAIS DIVERSOS ORGANISMOS QUE VIVEM DO ORÇAMENTO DO ESTADO?
E QUEM NOS INFORMA DO QUE GANHAM AS PESSOAS "MUITO BEM FORMADAS E SOLIDÁRIAS" QUE ENVERGONHAM OS EXTREMISTAS XENÓFOBOS?QUE PREFERENCIALMENTE DEVERIAM DE CERTEZA, SEGUNDO ELES,ESTAR "DENTRO", POR MANIFESTO INCÓMODO DO SEU BEM ESTAR?
É QUE AINDA HOJE LI QUE HAVIA UM CIDADÃO PORTUGUÊS QUE NEM LUZ TINHA LÁ NAS "BERÇAS" LONGE DESTA GENTE BEM FORMADA PELO INTERNACIONALISMO JESUÍTA...
EU SOU PELOS PORTUGUESES EM PRIMEIRO LUGAR.ATÉ PORQUE QUEM CONDUZ ESTA MARAVILHOSA POLÍTICA EM DEVIDO TEMPO ACHOU QUE FOI TARDE QUE SAÍMOS DE ÁFRICA...
Monday, October 29, 2007
AOS CAPITALISTAS BELMIROS
Não é a primeira vez que escrevo acerca da minha admiração de verificar que os capitalistas reproduzem nas suas publicações uma espécie de união nacional de esquerda.Com fulanos nos antípodas dos seus patrões, embora verifique que normalmente eles são até muito respeitadores da sua hierarquia.
Mas não deixa de ser para mim uma curiosidade essa vontade de agradar a gregos e a troianos.
Para quando jornais assumidamente de direita?Sem os submarinos de esquerda?
Vão pensando nisso...
Mas não deixa de ser para mim uma curiosidade essa vontade de agradar a gregos e a troianos.
Para quando jornais assumidamente de direita?Sem os submarinos de esquerda?
Vão pensando nisso...
FELIZMENTE QUE AGORA JÁ NÃO EXISTE A TENEBROSA CASA DO IMPÉRIO
Viseu: Solidariedade é a única arma contra a fome e o frio
Alunos africanos vivem no limite
Instituto Politécnico de Viseu vivem o dia-a-dia com muitas dificuldades por não terem acesso a bolsas de estudo ou ás residências universitárias. Sobrevivem graças à solidariedade de professores e colegas e continuam à espera de dias melhores.
Ricardo Bordalo*
Alunos africanos a frequentar o Instituto Politécnico de Viseu vivem “tremendas dificuldades” por não terem acesso a bolsas nem às residências de estudantes, e sobrevivem graças à solidariedade de colegas e professores e de instituições da cidade. A fome que um estudante de um País Africano de Língua Oficial Portuguesa (Palop) sentia acabou um dia por superar a resistência imposta pela vergonha, quando pediu a uma professora que lhe pagasse pão e leite num supermercado.
A situação deste aluno revelou um problema que abrange dezenas de estudantes oriundos dos Palop colocados no Instituto Politécnico de Viseu (IPV). Sem bolsas que permitam pagar a alimentação, as propinas (800 euros anuais divididos em quatro prestações) e o alojamento, Vanda Cabral, Carlos Alves e Ramaliel Neves, cabo-verdianos, descreveram as “tremendas dificuldades” que vivem para concluir os estudos. Não acusam ninguém por não terem dinheiro que lhes permita viver com o mínimo de comodidade, nem o Governo da Cidade da Praia (capital de Cabo Verde) que não lhes paga bolsas, nem o IPV por lhes negar o acesso às residências para estudantes. “A lei é assim”, lamentam, embora sublinhem que “com boa vontade” este problema poderia ser ultrapassado.
Muitos passam fome
Só que a verdade, como explica Carlos Alves, de 29 anos, estudante de Marketing na Escola Superior de Tecnologia do IPV, “é apenas uma”: muitos “passam fome”, vestem-se com a “caridade de colegas e professores” e a Caritas de Viseu tem sido “uma grande ajuda” com a distribuição periódica de roupas e alimentos. “Se ao menos pudéssemos ter acesso às residências para estudantes tudo seria mais fácil”, diz, defendendo que “se calhar falta alguma boa vontade”, porque “neste momento não há um único estudante africano” nestes alojamentos. Isto deve-se ao facto de serem cidadãos oriundos de fora do espaço comunitário e de o acesso às residências ter ainda como pressuposto os estudantes estarem enquadrados no regime de atribuições de bolsas que, no caso de Cabo Verde, por exemplo, “já não acontece”.
Lei da boa vontade
Só que, recorda Ramaliel Neves, finalista do curso de Engenharia Electrotécnica, há outros institutos politécnicos e escolas profissionais que permitem o alojamento nas suas residências, “a preços iguais ou inferiores aos pagos por estudantes europeus”. Por isso, os alunos recorreram a uma lei que “está para lá da legislação”, que é a “lei da boa vontade para com aqueles que têm mais dificuldades”. Vanda Cabral, 28 anos, a terminar o curso de Marketing, lamenta ainda que “nem sequer” seja possível trabalhar em part-time, porque a lei o impede e o “risco” de se ser descoberto é grande, colocando um travão na vontade que todos têm de amealhar “uns trocos” que lhes permitissem chegar mais folgados ao final do mês.
--------------------------
Professores e alunos dão dinheiro
Para ajudar a contornar o problema, foi aberta uma conta bancária onde a maioria dos professores e muitos colegas destes alunos depositam dinheiro que depois é distribuído em função das necessidades, “embora esteja longe de chegar para cobrir os problemas mais graves”. Outro truque a que estes alunos - maioritariamente cabo-verdianos, são-tomenses e guineenses - recorrem é a realização de refeições típicas dos seus países, como a “catchupa” das ilhas cabo-verdianas, feitas na cantina da escola.
O próximo passo vai ser a organização de um magusto e uma venda de Natal que permita “mais uma folga” neste “aperto”. O presidente do IPV, João Pedro Barros, afirma estar informado sobre as “difíceis situações” por que passam estes alunos, lamenta “profundamente”, mas garante estar de “mãos atadas” para ir ao encontro das suas necessidades. O responsável explica que, de acordo com a lei, apenas os alunos do contingente normal têm acesso às residências, e as “inspecções sucessivas não deixam margem de manobra”. “É lamentável”, aponta Barros, que lembra ainda que já deu entrada nos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia um projecto de protocolo especial, designado contingente especial, de forma a “desbloquear este situação”, mas “até hoje ainda não houve resposta”.
---------------------------
“Situações avassaladoras”
Um dos professores que mais se tem destacado no apoio aos estudantes africanos do Instituto Politécnico de Viseu, recentemente aposentada, é Maria da Graça Ramos, que garante à Lusa ter conhecimento de “situações avassaladoras” de alunos que “passam fome, não têm o que vestir no Inverno e todos os meses estão a um passo de ficar sem onde dormir”. Também esta professora aponta como solução uma maior abertura por parte do IPV, tanto no acesso às residências como na distribuição de senhas de refeição e, “como acontece noutros estabelecimentos de ensino”, na diminuição das propinas. A professora recorda que todos os anos há estudantes, alguns “excelentes”, que deixam os estudos em Viseu e vão para Lisboa em busca de “outras oportunidades” porque “não aguentam tanto sofrimento”.
TUDO MUITO CORRECTAMENTE APRESENTADO.MAS SÓ UMA PERGUNTINHA.ALGUÉM EM PORTUGAL DECIDE IR ESTUDAR PARA OUTRO PAÍS SEM CONDIÇÕES DE PODER PAGAR TUDO O NECESSÁRIO?
AQUI TEMOS MAIS UMA SITUAÇÃO EM QUE O GOVERNO TEM QUE GARANTIR "ANTES" CONDIÇÕES DE VIDA DIGNAS POR PARTE DO PAÍS DONDE VÊM OS ESTUDANTES E NÃO COMO É MAIS FÁCIL ATIRAR AS DESPESAS PARA CIMA DOS MESMOS DE SEMPRE.
Alunos africanos vivem no limite
Instituto Politécnico de Viseu vivem o dia-a-dia com muitas dificuldades por não terem acesso a bolsas de estudo ou ás residências universitárias. Sobrevivem graças à solidariedade de professores e colegas e continuam à espera de dias melhores.
Ricardo Bordalo*
Alunos africanos a frequentar o Instituto Politécnico de Viseu vivem “tremendas dificuldades” por não terem acesso a bolsas nem às residências de estudantes, e sobrevivem graças à solidariedade de colegas e professores e de instituições da cidade. A fome que um estudante de um País Africano de Língua Oficial Portuguesa (Palop) sentia acabou um dia por superar a resistência imposta pela vergonha, quando pediu a uma professora que lhe pagasse pão e leite num supermercado.
A situação deste aluno revelou um problema que abrange dezenas de estudantes oriundos dos Palop colocados no Instituto Politécnico de Viseu (IPV). Sem bolsas que permitam pagar a alimentação, as propinas (800 euros anuais divididos em quatro prestações) e o alojamento, Vanda Cabral, Carlos Alves e Ramaliel Neves, cabo-verdianos, descreveram as “tremendas dificuldades” que vivem para concluir os estudos. Não acusam ninguém por não terem dinheiro que lhes permita viver com o mínimo de comodidade, nem o Governo da Cidade da Praia (capital de Cabo Verde) que não lhes paga bolsas, nem o IPV por lhes negar o acesso às residências para estudantes. “A lei é assim”, lamentam, embora sublinhem que “com boa vontade” este problema poderia ser ultrapassado.
Muitos passam fome
Só que a verdade, como explica Carlos Alves, de 29 anos, estudante de Marketing na Escola Superior de Tecnologia do IPV, “é apenas uma”: muitos “passam fome”, vestem-se com a “caridade de colegas e professores” e a Caritas de Viseu tem sido “uma grande ajuda” com a distribuição periódica de roupas e alimentos. “Se ao menos pudéssemos ter acesso às residências para estudantes tudo seria mais fácil”, diz, defendendo que “se calhar falta alguma boa vontade”, porque “neste momento não há um único estudante africano” nestes alojamentos. Isto deve-se ao facto de serem cidadãos oriundos de fora do espaço comunitário e de o acesso às residências ter ainda como pressuposto os estudantes estarem enquadrados no regime de atribuições de bolsas que, no caso de Cabo Verde, por exemplo, “já não acontece”.
Lei da boa vontade
Só que, recorda Ramaliel Neves, finalista do curso de Engenharia Electrotécnica, há outros institutos politécnicos e escolas profissionais que permitem o alojamento nas suas residências, “a preços iguais ou inferiores aos pagos por estudantes europeus”. Por isso, os alunos recorreram a uma lei que “está para lá da legislação”, que é a “lei da boa vontade para com aqueles que têm mais dificuldades”. Vanda Cabral, 28 anos, a terminar o curso de Marketing, lamenta ainda que “nem sequer” seja possível trabalhar em part-time, porque a lei o impede e o “risco” de se ser descoberto é grande, colocando um travão na vontade que todos têm de amealhar “uns trocos” que lhes permitissem chegar mais folgados ao final do mês.
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Professores e alunos dão dinheiro
Para ajudar a contornar o problema, foi aberta uma conta bancária onde a maioria dos professores e muitos colegas destes alunos depositam dinheiro que depois é distribuído em função das necessidades, “embora esteja longe de chegar para cobrir os problemas mais graves”. Outro truque a que estes alunos - maioritariamente cabo-verdianos, são-tomenses e guineenses - recorrem é a realização de refeições típicas dos seus países, como a “catchupa” das ilhas cabo-verdianas, feitas na cantina da escola.
O próximo passo vai ser a organização de um magusto e uma venda de Natal que permita “mais uma folga” neste “aperto”. O presidente do IPV, João Pedro Barros, afirma estar informado sobre as “difíceis situações” por que passam estes alunos, lamenta “profundamente”, mas garante estar de “mãos atadas” para ir ao encontro das suas necessidades. O responsável explica que, de acordo com a lei, apenas os alunos do contingente normal têm acesso às residências, e as “inspecções sucessivas não deixam margem de manobra”. “É lamentável”, aponta Barros, que lembra ainda que já deu entrada nos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia um projecto de protocolo especial, designado contingente especial, de forma a “desbloquear este situação”, mas “até hoje ainda não houve resposta”.
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“Situações avassaladoras”
Um dos professores que mais se tem destacado no apoio aos estudantes africanos do Instituto Politécnico de Viseu, recentemente aposentada, é Maria da Graça Ramos, que garante à Lusa ter conhecimento de “situações avassaladoras” de alunos que “passam fome, não têm o que vestir no Inverno e todos os meses estão a um passo de ficar sem onde dormir”. Também esta professora aponta como solução uma maior abertura por parte do IPV, tanto no acesso às residências como na distribuição de senhas de refeição e, “como acontece noutros estabelecimentos de ensino”, na diminuição das propinas. A professora recorda que todos os anos há estudantes, alguns “excelentes”, que deixam os estudos em Viseu e vão para Lisboa em busca de “outras oportunidades” porque “não aguentam tanto sofrimento”.
TUDO MUITO CORRECTAMENTE APRESENTADO.MAS SÓ UMA PERGUNTINHA.ALGUÉM EM PORTUGAL DECIDE IR ESTUDAR PARA OUTRO PAÍS SEM CONDIÇÕES DE PODER PAGAR TUDO O NECESSÁRIO?
AQUI TEMOS MAIS UMA SITUAÇÃO EM QUE O GOVERNO TEM QUE GARANTIR "ANTES" CONDIÇÕES DE VIDA DIGNAS POR PARTE DO PAÍS DONDE VÊM OS ESTUDANTES E NÃO COMO É MAIS FÁCIL ATIRAR AS DESPESAS PARA CIMA DOS MESMOS DE SEMPRE.
VÁ LÁ SÃO SÓ 200.000 MAIS...
Lei mantém quase 200 mil na ilegalidade
CÉU NEVES
Mais de 170 mil imigrantes irão continuar a trabalhar na ilegalidade com a entrada em vigor da nova lei, criticam as associações de imigrantes. É a reacção à regulamentação da legislação a publicar esta semana e que, segundo o DN ontem avançou, apenas irá conceder autorizações de residência a título excepcional, não bastando para tal ter um contrato de trabalho. E acusam o Governo de estar a incentivar a ilegalidade.
"A lei [artigo 88.º, alínea 2] vai deixar milhares de pessoas de fora, que trabalham e contribuem para o desenvolvimento do País. O que é que vão fazer?", pergunta Manuel Correia, presidente da Federação das Organizações Caboverdeanas em Portugal. E responde: "Vão continuar a trabalhar na ilegalidade e no mercado de informal. Qual é o interesse do Governo em manter esta situação?"
Aquele dirigente fala da comunidade imigrante mais antiga, e, também, a mais numerosa: a caboverdeana. Mas não é por ser isso que têm menos ilegais. Alguns até já tiveram uma autorização de residência, mas bastou-lhes perder um emprego e não conseguir um novo contrato laboral para ficarem impedidos de renovar o documento. Manuel Correia estima que há cerca de 60 mil a 70 mil compatriotas irregulares.
As críticas repetem-se quando falamos com a comunidade brasileira. Heliana Bibas, da Casa do Brasil e membro do Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, diz que, pelo menos, 40 mil brasileiros aguardam o decreto. Agora, teme o pior.
"Criticámos a proposta por ser muito vaga e discricionária e o ministro [da Administração Interna] prometeu definir a situação. Também discordámos do facto de ser o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - pior, uma direcção-geral - a decidir se a pessoa terá ou não uma autorização e residência. Os milhares de pessoas que esperam há quase um ano pela regulamentação vão ficar eternamente à espera para se legalizarem. Esta lei só incentiva a imigração ilegal", protesta Heliana Bibas.
O terceiro grupo de estrangeiros em Portugal é oriundo da Europa de Leste. Galina Leonov, presidente da Casa da Língua e Cultura Russa, avança que existirão cerca de 50 mil destes cidadãos irregulares, a maioria ucranianos , mas também russos e moldavos. "Estamos à espera da regulamentação para a traduzir e publicar nos nossos jornais [Slovo e Maiak]. E vamos tomar medidas, porque o regime excepcional vai aumentar a subjectividade que já existe no SEF. Uma coisa é a lei e outra é a prática e isso depende de um funcionário", argumenta. Por exemplo, diz, é mais fácil regularizar uma situação no Algarve, porque os funcionários estão habituados a lidar com imigrantes e os estrangeiros estão mais apoiados.
Uma comunidade que já se vê e de que não se fala é a chinesa. As estatísticas oficiais indicam menos de dez mil, Y Ping Chow, dirigente da Liga dos Chineses de Portugal, estima que existem mais 12 mil ilegais, mas, mesmo assim, parece um número subavaliado. Y Ping Chow espera que os chineses se possam legalizar ao abrigo do incentivo ao empreendorismo (artigo 60.º), caso contrário acredita que se manterão ilegais. "Não importa pagar multas, o que queremos é a legalização", pede.
Feitas as contas naqueles quatro grupos de estrangeiros, haverá mais de 170 mil irregulares. Em 2004, a OCDE estimava que existiam 185 mil irregulares em Portugal.
Paulo Mendes, presidente da Plataforma das Associações de Imigrantes, acredita que muitos dos ilegais assim continuarão se não "existirem balizas objectivas". E critica: "Os mecanismos subjectivos só reforçam a ilegalidade e aparecimento de oportunistas, nomeadamente advogados, que se aproveitarão dos imigrantes".|
BASTAVA AUMENTAR MAIS UNS 10 A 20% NOS IMPOSTOS (QUE CERTAMENTE AINDA É POSSÍVEL ACOMODAR) E PRONTO MAIS UMA BOA ACÇÃO INTERNACIONALISTA.
PORTUGAL TEM CERCA DE 10.000.000 DOS QUAIS SE ESTIMA QUASE EM 50% DE ACTIVOS E FAMÍLIAS ANDEM EMIGRADOS(OBVIAMENTE NÃO NOS PARAÍSOS DONDE NOS VEM A RIQUEZA HUMANA)
EXISTEM JÁ 450.000 IMIGRANTES LEGALIZADOS(5% DA POPULAÇÃO).QUE PASSAM A 10% SE TIVERMOS EM CONTA OS NOSSOS EMIGRADOS E QUE COM ESTES 200.000 COM QUE PERCENTAGEM FICAMOS?ENTRE 10 A 20%... SE O PESSOAL QUISER PRESERVAR O SEU NÍVEL DE VIDA O MELHOR É ACORDAREM.MESMO OS QUE ESTÃO PARA REFORMAR-SE...
JÁ O CÉSAR DISSE DE NÓS QUE NÃO NOS GOVERNAMOS NEM NOS DEIXAMOS GOVERNAR, MAS ENTÃO COM ESTA SOPA MULTICULTURAL...
CÉU NEVES
Mais de 170 mil imigrantes irão continuar a trabalhar na ilegalidade com a entrada em vigor da nova lei, criticam as associações de imigrantes. É a reacção à regulamentação da legislação a publicar esta semana e que, segundo o DN ontem avançou, apenas irá conceder autorizações de residência a título excepcional, não bastando para tal ter um contrato de trabalho. E acusam o Governo de estar a incentivar a ilegalidade.
"A lei [artigo 88.º, alínea 2] vai deixar milhares de pessoas de fora, que trabalham e contribuem para o desenvolvimento do País. O que é que vão fazer?", pergunta Manuel Correia, presidente da Federação das Organizações Caboverdeanas em Portugal. E responde: "Vão continuar a trabalhar na ilegalidade e no mercado de informal. Qual é o interesse do Governo em manter esta situação?"
Aquele dirigente fala da comunidade imigrante mais antiga, e, também, a mais numerosa: a caboverdeana. Mas não é por ser isso que têm menos ilegais. Alguns até já tiveram uma autorização de residência, mas bastou-lhes perder um emprego e não conseguir um novo contrato laboral para ficarem impedidos de renovar o documento. Manuel Correia estima que há cerca de 60 mil a 70 mil compatriotas irregulares.
As críticas repetem-se quando falamos com a comunidade brasileira. Heliana Bibas, da Casa do Brasil e membro do Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, diz que, pelo menos, 40 mil brasileiros aguardam o decreto. Agora, teme o pior.
"Criticámos a proposta por ser muito vaga e discricionária e o ministro [da Administração Interna] prometeu definir a situação. Também discordámos do facto de ser o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) - pior, uma direcção-geral - a decidir se a pessoa terá ou não uma autorização e residência. Os milhares de pessoas que esperam há quase um ano pela regulamentação vão ficar eternamente à espera para se legalizarem. Esta lei só incentiva a imigração ilegal", protesta Heliana Bibas.
O terceiro grupo de estrangeiros em Portugal é oriundo da Europa de Leste. Galina Leonov, presidente da Casa da Língua e Cultura Russa, avança que existirão cerca de 50 mil destes cidadãos irregulares, a maioria ucranianos , mas também russos e moldavos. "Estamos à espera da regulamentação para a traduzir e publicar nos nossos jornais [Slovo e Maiak]. E vamos tomar medidas, porque o regime excepcional vai aumentar a subjectividade que já existe no SEF. Uma coisa é a lei e outra é a prática e isso depende de um funcionário", argumenta. Por exemplo, diz, é mais fácil regularizar uma situação no Algarve, porque os funcionários estão habituados a lidar com imigrantes e os estrangeiros estão mais apoiados.
Uma comunidade que já se vê e de que não se fala é a chinesa. As estatísticas oficiais indicam menos de dez mil, Y Ping Chow, dirigente da Liga dos Chineses de Portugal, estima que existem mais 12 mil ilegais, mas, mesmo assim, parece um número subavaliado. Y Ping Chow espera que os chineses se possam legalizar ao abrigo do incentivo ao empreendorismo (artigo 60.º), caso contrário acredita que se manterão ilegais. "Não importa pagar multas, o que queremos é a legalização", pede.
Feitas as contas naqueles quatro grupos de estrangeiros, haverá mais de 170 mil irregulares. Em 2004, a OCDE estimava que existiam 185 mil irregulares em Portugal.
Paulo Mendes, presidente da Plataforma das Associações de Imigrantes, acredita que muitos dos ilegais assim continuarão se não "existirem balizas objectivas". E critica: "Os mecanismos subjectivos só reforçam a ilegalidade e aparecimento de oportunistas, nomeadamente advogados, que se aproveitarão dos imigrantes".|
BASTAVA AUMENTAR MAIS UNS 10 A 20% NOS IMPOSTOS (QUE CERTAMENTE AINDA É POSSÍVEL ACOMODAR) E PRONTO MAIS UMA BOA ACÇÃO INTERNACIONALISTA.
PORTUGAL TEM CERCA DE 10.000.000 DOS QUAIS SE ESTIMA QUASE EM 50% DE ACTIVOS E FAMÍLIAS ANDEM EMIGRADOS(OBVIAMENTE NÃO NOS PARAÍSOS DONDE NOS VEM A RIQUEZA HUMANA)
EXISTEM JÁ 450.000 IMIGRANTES LEGALIZADOS(5% DA POPULAÇÃO).QUE PASSAM A 10% SE TIVERMOS EM CONTA OS NOSSOS EMIGRADOS E QUE COM ESTES 200.000 COM QUE PERCENTAGEM FICAMOS?ENTRE 10 A 20%... SE O PESSOAL QUISER PRESERVAR O SEU NÍVEL DE VIDA O MELHOR É ACORDAREM.MESMO OS QUE ESTÃO PARA REFORMAR-SE...
JÁ O CÉSAR DISSE DE NÓS QUE NÃO NOS GOVERNAMOS NEM NOS DEIXAMOS GOVERNAR, MAS ENTÃO COM ESTA SOPA MULTICULTURAL...
UM DOS GRANDES EDUCADORES DA CLASSE OPERÁRIA
Rui Araújo
Formação
Licence Ès Lettres - Université de Paris IV (Sorbonne) – França
Agence France Presse – estágio no serviço "Diplomático" – Paris - França
Harvard University - Nieman Foundation for Journalists – Cambridge – EUA
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Experiência
Cronista RFI - Paris
Stringer UPI (United Press International) - Paris
Correspondente RTP - Paris
Correspondente ANOP – Paris
Colaborador TSF e “Expresso” - Lisboa
Repórter RTP (programa “Grande Reportagem”) - Lisboa
Co-fundador revista “Grande Reportagem”- Lisboa
Stringer CBS News - Lisboa
Correspondente RTP – Bruxelas
Chefe de Redacção do programa Cais do Oriente – RTP – Lisboa
Formador no CENJOR (Centro Protocolar de Formação de Jornalistas) - Lisboa
Chefe de Redacção do programa Enviado Especial – RTP – Lisboa
Chefe do Departamento de Informação Multimédia – RTP – Lisboa
Colaborador do jornal francês “Libération” - Lisboa
Colaborador jornal PÚBLICO
Colaborador do semanário francês “Le Point”
Membro do International Consortium of Investigative Journalists (ICIJ)
Colaborador da revista de jornalismo “Nieman Reports” - Universidade de Harvard - EUA
Prémios
Oito prémios de reportagem (Press Club, Clube Português de Imprensa, Gazeta, etc.)
Livros Publicados
“Regresso a Timor” - Edições Amigos do Livro - Lisboa 1985
“À Queima-Roupa” - Edições Terramar - Lisboa 2000
“Lisbon Killer – Uma de Cada vez” - Oficina do Livro – Lisboa – 2004
“Corruption Notebooks” – (co-autor) International Consortium of Investigative Journalists – EUA - 2005
“A Amante Fatal” – Oficina do Livro – Lisboa - 2005
"Grande Reportagem" (co-autor) – Oficina do Livro – Lisboa - 2006
ESTE PROVEDOR DO PÚBLICO SABE CERTAMENTE COMO A VIDA É DIFÍCIL.E QUE EM PORTUGAL NÃO SE PODE VIVER DE LITERATURA, MESMO QUE SEJA BOA.PORTANTO DEVE SERVIR-SE ALGUÉM QUE COMPARTICIPE NAS VIRTUALHAS DIÁRIAS.ATÉ SE PODE DAR AO LUXO DE ESCREVER QUE NÃO GOSTA DO SANTANA LOPES, DO QUE SE CALHAR AINDA SE VAI ARREPENDER E FAZER UMA LONGA AUTOCRÍTICA OPORTUNA.
PARA MIM O FACTO DE TER SIDO COLABORADOR DO LIBÉRATION JÁ DIZ TUDO.AQUELES FULANOS NÃO IAM EM DESVIOS IDEOLÓGICOS...EMBORA DISFARÇADOS COM A UNIVERSIDADE DE "HARWARD", PORTANTO É BOM SABER QUE NÃO ESTAMOS DO MESMO LADO DA BARRICADA.
PARA QUEM SE JULGA JUIZ E MESTRE EM PORTUGUÊS ERA DE BOM TOM QUE SOUBESSE INTERPRETAR MELHOR O QUE OUTROS ESCREVEM, MAS REBATER PARA QUÊ?
O QUE ME INTERESSA É PRECISAMENTE RETIRAR O VÉU QUE EMINÊNCIAS PARDAS COMO ESTA INCULCARAM NAS CABEÇINHAS DOS PORTUGUESES AO LONGO DOS ANOS DE DOUTRINAÇÃO DUMA VERDADE DE ESQUERDA, COM A QUAL NÃO ME REVEJO E QUE CONSIDERO DESASTROSA PARA PORTUGAL E PARA OS PORTUGUESES INDÍGENAS, CLARO.
Sunday, October 28, 2007
JMF2
O Lusitânea é revelador do mal-estar profundo sentido por parte do tecido social português: espelha os temores dos que se sentem desprotegidos, marginalizados, excluídos, ou até, por vezes, defraudados, os cidadãos mais permeáveis às ideologias da frustração.
Ó JMF MAL-ESTAR PROFUNDO SIM SENHOR.COM A PORCARIA DE GOVERNOS QUE TEMOS TIDO, COM A QUALIDADE DE DEPUTADOS QUE TEMOS E COMO ELES SE PORTAM COMO CORDEIRINHOS OBEDECENDO A 4 FULANOS QUE QUASE LÁ CHEGAM POR ESCALA.
NESTAS COISAS OS CHEFES SÃO SEMPRE OS RESPONSÁVEIS.DE CIMA É QUE TEM QUE VIR O EXEMPLO , A HONESTIDADE , O AMOR AO PAÍS.MAS QUEM É QUE AUTORIZOU MEIA DÚZIA DE IMBECIS, SÓ PORQUE FORAM ELEITOS A FAZER AS ENGENHARIAS SOCIAIS QUE ESTAMOS A ASSISTIR?QUE TAL TIRAREM DÚVIDAS COM UM REFERENDOZINHO?ISSO SERÁ SER DE EXTREMA-DIREITA?
DO RESTO DIGO-LHE QUE NÃO.NÃO SOU UM DESPROTEGIDO, NEM MARGINALIZADO( SE NÃO CONTAR COM O FACTO DE TER SIDO ULTRAPASSADO POR ALGUNS MUITO MAIS "AMIGOS").FAÇO-O , POR VEZES EXAGERANDO PARA QUEBRAR A CORTINA DE COBARDIA QUE SE INSTALOU E QUE É APROVEITADA POR QUALQUER GATO SAPATO PARA AFUNDAR A NOSSA NAÇÃO EM TODOS OS ASPECTOS.CAGUEI PARA AS AUTO-ESTRADAS SE ELAS FAVORECEM A VINDA DE ASSALTANTES ESTRANGEIROS, NOS AVIÕES DA TAP SE TRAZEM CORREIOS DE DROGA DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS, NOS PALOP´S SE SÓ SE FAZEM NEGÓCIOS RUINOSOS PARA OS PORTUGUESES.
SEM PAPAS NA LÍNGUA E PARA DAR O EXEMPLO.QUE CADA VEZ PEGA MAIS...
PS
VOU METER EXPLICADOR PARA A PARTE DA IDEOLOGIA DA FRUSTRAÇÃO...
SE TIVESSE LIDO , O QUE OBVIAMENTE NÃO FEZ, NEM TINHA QUE FAZER, TODO O BLOGUE NALGUMA PARTE ENCONTRARIA REFERÊNCIAS A QUE A CONTINUA DEGRADAÇÃO DO REGIME AINDA O VAI LEVAR A FAZER COMO O ANTERIOR.TEMOS AQUI NA QUEIXA DO N. E NOS COMENTÁRIOS INDÍCIOS SEGUROS DISSO.QUEM NÃO É POR NÓS É CONTRA NÓS.SÓ QUE A MALTA , NOS QUAIS EU NÃO DEIXAREMOS SEM LUTA, NEM QUE SEJA A TIRO.PORTANTO VÊ COMO SOMOS DEFENSORES DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E CONTRA A PROPAGANDA DE ESQUERDA DOMINANTE.
MAIS UMA VEZ OBRIGADO PELA PUBLICIDADE.
Ó JMF MAL-ESTAR PROFUNDO SIM SENHOR.COM A PORCARIA DE GOVERNOS QUE TEMOS TIDO, COM A QUALIDADE DE DEPUTADOS QUE TEMOS E COMO ELES SE PORTAM COMO CORDEIRINHOS OBEDECENDO A 4 FULANOS QUE QUASE LÁ CHEGAM POR ESCALA.
NESTAS COISAS OS CHEFES SÃO SEMPRE OS RESPONSÁVEIS.DE CIMA É QUE TEM QUE VIR O EXEMPLO , A HONESTIDADE , O AMOR AO PAÍS.MAS QUEM É QUE AUTORIZOU MEIA DÚZIA DE IMBECIS, SÓ PORQUE FORAM ELEITOS A FAZER AS ENGENHARIAS SOCIAIS QUE ESTAMOS A ASSISTIR?QUE TAL TIRAREM DÚVIDAS COM UM REFERENDOZINHO?ISSO SERÁ SER DE EXTREMA-DIREITA?
DO RESTO DIGO-LHE QUE NÃO.NÃO SOU UM DESPROTEGIDO, NEM MARGINALIZADO( SE NÃO CONTAR COM O FACTO DE TER SIDO ULTRAPASSADO POR ALGUNS MUITO MAIS "AMIGOS").FAÇO-O , POR VEZES EXAGERANDO PARA QUEBRAR A CORTINA DE COBARDIA QUE SE INSTALOU E QUE É APROVEITADA POR QUALQUER GATO SAPATO PARA AFUNDAR A NOSSA NAÇÃO EM TODOS OS ASPECTOS.CAGUEI PARA AS AUTO-ESTRADAS SE ELAS FAVORECEM A VINDA DE ASSALTANTES ESTRANGEIROS, NOS AVIÕES DA TAP SE TRAZEM CORREIOS DE DROGA DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS, NOS PALOP´S SE SÓ SE FAZEM NEGÓCIOS RUINOSOS PARA OS PORTUGUESES.
SEM PAPAS NA LÍNGUA E PARA DAR O EXEMPLO.QUE CADA VEZ PEGA MAIS...
PS
VOU METER EXPLICADOR PARA A PARTE DA IDEOLOGIA DA FRUSTRAÇÃO...
SE TIVESSE LIDO , O QUE OBVIAMENTE NÃO FEZ, NEM TINHA QUE FAZER, TODO O BLOGUE NALGUMA PARTE ENCONTRARIA REFERÊNCIAS A QUE A CONTINUA DEGRADAÇÃO DO REGIME AINDA O VAI LEVAR A FAZER COMO O ANTERIOR.TEMOS AQUI NA QUEIXA DO N. E NOS COMENTÁRIOS INDÍCIOS SEGUROS DISSO.QUEM NÃO É POR NÓS É CONTRA NÓS.SÓ QUE A MALTA , NOS QUAIS EU NÃO DEIXAREMOS SEM LUTA, NEM QUE SEJA A TIRO.PORTANTO VÊ COMO SOMOS DEFENSORES DA DEMOCRACIA E DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO E CONTRA A PROPAGANDA DE ESQUERDA DOMINANTE.
MAIS UMA VEZ OBRIGADO PELA PUBLICIDADE.
JMF1
O Lusitânea confunde ideias e géneros. É, decididamente, um blogue anti-social. Os comentários apresentados não deixam margem para dúvidas:
“Eu acho sinceramente que Portugal precisa urgentemente duma nova PIDE face à desagregação nacional e ao abandalhamento das instituições, o que a não ser feito vai mais tarde ser muito mais doloroso...”
“A malta do antigamente só está à espera do momento fatal do total desmoronamento desta bandalheira democrática... gays, lésbicas, aborto, anticlericalismo militante, desemprego, imigração descontrolada, nacionalização de qualquer bicho careta que aqui apareça.”
Ó JMF MAIS CONFUSÃO DE IDEIAS? E DE GÉNEROS?BLOGUE ANTI-SOCIAL?
DEFENDER UMA POLICIA INTERNACIONAL DE DEFESA DO ESTADO É SER ANTI-SOCIAL?PARA QUEM? FARC? AL-QAEDA?ETA?TRAFICANTES DE TONELADAS DE DROGA?DE ARMAS?DE FACTO PARA QUEM O ESTADO-NAÇÃO NÃO DIZ NADA, PARA QUEM AS FRONTEIRAS É COISA DO PASSADO DE QUE SÓ FALTA CONDENAR O FUNDADOR... É DIFÍCIL FAZER ENTENDER PRINCÍPIOS PATRIÓTICOS COISA EM VIAS DE EXTINÇÃO MERCÊ DAS DESVAIRADAS ORIGENS DOS NOVOS E ATÉ DE ALGUNS ANTIGOS CIDADÃOS... DEVEMOS PORTANTO CONTINUAR A SER SEGUNDO O JMF UM PAÍS DE INGÉNUOS...
“Eu acho sinceramente que Portugal precisa urgentemente duma nova PIDE face à desagregação nacional e ao abandalhamento das instituições, o que a não ser feito vai mais tarde ser muito mais doloroso...”
“A malta do antigamente só está à espera do momento fatal do total desmoronamento desta bandalheira democrática... gays, lésbicas, aborto, anticlericalismo militante, desemprego, imigração descontrolada, nacionalização de qualquer bicho careta que aqui apareça.”
Ó JMF MAIS CONFUSÃO DE IDEIAS? E DE GÉNEROS?BLOGUE ANTI-SOCIAL?
DEFENDER UMA POLICIA INTERNACIONAL DE DEFESA DO ESTADO É SER ANTI-SOCIAL?PARA QUEM? FARC? AL-QAEDA?ETA?TRAFICANTES DE TONELADAS DE DROGA?DE ARMAS?DE FACTO PARA QUEM O ESTADO-NAÇÃO NÃO DIZ NADA, PARA QUEM AS FRONTEIRAS É COISA DO PASSADO DE QUE SÓ FALTA CONDENAR O FUNDADOR... É DIFÍCIL FAZER ENTENDER PRINCÍPIOS PATRIÓTICOS COISA EM VIAS DE EXTINÇÃO MERCÊ DAS DESVAIRADAS ORIGENS DOS NOVOS E ATÉ DE ALGUNS ANTIGOS CIDADÃOS... DEVEMOS PORTANTO CONTINUAR A SER SEGUNDO O JMF UM PAÍS DE INGÉNUOS...
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