Thursday, May 15, 2008

POR ENQUANTO O PROBLEMA É DO PSD

“Fumei haxixe e não gostei do sabor”, Pedro Passos Coelho na revista Sábado

NA JJJJ "VENDEU", EM CONCORRÊNCIA COM A JS, DURANTE ANOS, MESES DE SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO, ATÉ ACABAR COM ELE.ERA UMA CHATICE PARA A CARREIRA DOS JOVENS.OS 200000 DROGADOS DEVEM ESTAR MUITO AGRADECIDOS.
OS CASAMENTOS DO MESMO SEXO NÃO O ESPANTAM.TEM O CANUDO DUMA REPUTADA UNI(VERSIDADE), CONCLUÍDO FORA DE TEMPO.
QUEM QUISER CONTINUAR A PAGAR PELA ASNEIRA DE METER AVENTUREIROS NO PODER QUE O FAÇA, MAS COMIGO TÊM QUE EXPLICAR TUDO MUITO BEM EXPLICADINHO, POIS NÃO SOU LÁ MUITO INFLUENCIÁVEL COM MEIA DÚZIA DE TRETAS... ISTO SE DEPOIS QUISEREM VOTOS E NÃO CAMPANHAS DO CONTRA...

SÓ OS SINDICATOS PORTUGUESES NADA VÊM

From The TimesMay 15, 2008

Immigrants are hit by township violenceJonathan Clayton in Alexandra
The name scrawled across the door of the flimsy wooden shack offered some protection. The angry mob baying for the blood of foreigners recognised it as South African and moved on.

A little down the street, however, Willex Katundu, a Malawian who has lived in Alexandra township in Johannesburg for 23 years, was not so fortunate. A gang of ten broke into his house, ransacked his belongings and beat him up – he was only one of dozens to be attacked over the past 48 hours.

“I was beaten just because I am not South African,” he said, as he sought sanctuary in the grounds of the township’s main police station, along with about 1,000 others mainly from Malawi, Mozambique and Zimbabwe. A groundsman at a golf club, he sobbed as he recounted how he had lost his possessions.

For the past two nights the township – notorious for its bloodshed during the apartheid era – has been seized by an outbreak of xenophobic violence. At least three people have been killed and two women reportedly gang-raped in the latest in a series of increasingly ferocious attacks on foreigners across the country.

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Word on the street is ... Scamto
Terrified South Africans living in the township have taken to daubing their names on their homes to avoid mobs – which have fought running battles with police reinforcements – mistaking them for foreigners.

It does not always work. Yvonne Ndlovu from Bulawayo, Zimbabwe’s second city, and who married a South African, was set upon and beaten until, bloodied and bleeding, she fled with neighbours’ shouts of “Good riddance. Hambani makwerekwere” (Go away, foreigners) ringing in her ears.

The violence in Alexandra started on Sunday evening when an enraged mob marched to a hostel in London Road, targeting foreigners mainly from Zimbabwe whom they accuse of stealing precious jobs and contributing to worsening crime rates.

The crowd beat the immigrants, forced others from their rooms and shot dead two men – one a South African who refused to take part in the attack.

Scores of refugees, many “illegal” immigrants, flocked to Alexandra police station for protection. Despite extra police with riot gear taking up positions across the township, violence again erupted on Monday night, drawing condemnation from politicians and soul-searching on the part of other South Africans.

“Is this the new South Africa?” screamed the front page of the South African Times under a picture of a bloodied Ms Ndlovu. The ruling African National Congress (ANC) has condemned the attacks, but others point to frequent warnings of mounting tensions in townships that the ANC Government has ignored.

Since the end of apartheid in 1994, a black middle class has emerged and drives much of the economy, but the poorest 30 per cent of the country’s overwhelmingly black population is as badly off, if not worse, than in the days of white rule. In the townships, where anger over poor services is already high, unemployment can be at more than 50 per cent and foreigners are often regarded as a threat.

Zimbabweans, who tend to be well educated and prepared to work for a fraction of the salaries demanded by South Africans, are particularly seen as taking jobs from locals.

It is estimated that as many as three million Zimbabweans are living in the country, the majority without official papers.

Yesterday the victims of the violence sheltered in a garage at the back of the police station while the Red Cross provided blankets and food parcels. Jane Muzolewa, 41, who left Zimbabwe for South Africa two months ago, said that the violence had cost her what few possessions she had managed to bring with her. “I thought I could find peace here after going through hell in my country. I can’t believe that my life has been ruined by my decision. I now can’t look after my child. I am completely torn apart.”

Many South African residents were unrepentant. “They should go back to their countries. Why have they come to take up our jobs?” said one local, Joel Mandla, as he watched police patrolling the streets from a nearby bar.

On the move

South Africa’s nickname “the Rainbow Country” is said to stem from its diversity of people, cultures and natural scenery

An historic peak in immigration occurred in 1975 – largely because of a doubling in the number of immigrants from Britain between 1973 and 1975 and accentuated by immigration from Mozambique in the aftermath of independence

An estimated three million Zimbabweans have fled to South Africa as a result of the economic crisis in their home country

Ten million people are estimated to have flowed across South Africa's borders since 1994. They are termed collectively as makwerekwere – a derogatory name for foreigners who travel south in search of a better life

The South African Government announced last year that it was hoping to attract about 35,000 skilled foreigners in 53 different occupations to make up for shortages caused by a native “brain drain” or emigration of skilled professionals

OS SINDICATOS JULGAM QUE A MALTA GOSTA MESMO DE IR PLANTAR TULIPAS, ASSENTAR TIJOLO E FAZER LIMPEZAS PARA A EUROPA POR GOSTO... SENDO SUBSTITUIDO POR MÃO DE OBRA CONCORRENTE MUITO MAIS BARATA... E QUE DEPOIS TODA A MALTA ATRAVÉS DOS IMPOSTOS SUPORTA...A BEM DO 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA!EU PAGO, TU PAGAS ELE PAGA...
DIGAM LÁ SE ESTES GAJOS DAS NOVAS OPORTUNIDADES NÃO SÃO SABICHÕES A GOVERNAR...

POR CÁ O MELHOR É IMPOREM A LEI SENÃO...

En las últimas 48 horas, una turba de vecinos de Ponticelli, en la periferia oriental de Nápoles, ha reducido a cenizas cinco campamentos gitanos. Los mal llamados nómadas -apenas un 5% de zíngaros lo son, y éstos llevaban años en Ponticelli- habían huido de sus casas escoltados por la policía ante las amenazas.

El detonante del asalto fue la noticia de que una muchacha rumana de 16 años había intentado secuestrar a un bebé. La multitud lanzó piedras y cócteles molótov, se armó con barras de hierro y sembró el terror entre niños y adultos de las chabolas. Uno de ellos declaró ayer en televisión: "No sabemos a dónde ir. Si vamos a Roma o a Venecia no cambiará nada, allí nos cazarán igual".


LEMBREM-SE SRS DOS BONS ACOLHIMENTOS QUE A MALTA É DO 8 OU 80.E QUE NO 80 A BARBÁRIE VEM COM MUITA FACILIDADE...

OLHEM SÓ COMO OS IMIGRANTES DA COVA DA MOURA ANIMAM A NOSSA EXISTÊNCIA

15 Maio 2008 - 00h30

Amadora: Perseguição termina na Cova da Moura, com arma, pedras e tijolos
Emboscada à polícia
Dois agentes da PSP – um homem e uma mulher da esquadra de Alfragide – foram alvo de uma emboscada quando, na madrugada de ontem, interceptaram um homem que conduzia uma viatura furtada, no bairro da Cova da Moura, no concelho da Amadora.


Os agentes em patrulhamento avistaram a viatura – um Honda Civic – pelas 4h20, a circular a grande velocidade e em contramão e resolveram interceptar o condutor, alertando-o, primeiro, com sinais de luzes.

Mas o homem, apercebendo-se da presença policial, encetou uma fuga pelas vias estreitas do bairro da Cova da Moura, que só terminou na Rua dos Anjos, onde os agentes conseguiram imobilizar o automóvel.

Os agentes saíram da viatura e dirigiram-se ao condutor que empunhou um revólver, ameaçando os agentes.

Entretanto, e ainda sob ameaça da arma, os dois elementos da patrulha foram surpreendidos por uma chuva de pedras e tijolos atirados contra eles e contra a viatura policial que usavam.

O apedrejamento acabou por provocar várias escoriações no rosto e pescoço de um dos agentes – a mulher – que teve se ser transportado ao Hospital Amadora--Sintra , onde recebeu assistência e teve alta ainda durante a manhã de ontem.

"As pedras atiradas danificaram sobretudo a parte traseira da viatura policial e partiram o vidro lateral direito", adiantou ao CM uma fonte policial, acrescentando que a maioria dos ferimentos provocados na agente ficou a dever-se aos estilhaços do vidro da viatura.

Com esta emboscada, o suspeito que conduzia o Honda acabou por conseguir escapar, tendo a PSP apreendido a viatura – que ficou imobilizada na rua.

O automóvel era roubado mas o proprietário só apresentou queixa depois de ter sido contactado pela polícia.

O SOCIÓLOGO DAQUELA BRILHANTE TESE DEVERIA SER OBRIGADO A IR DE NOITE COM O SEU CARRINHO E FAMÍLIA VER A ANIMAÇÃO LÁ NAQUELE ESPANTOSO BAIRRO PARA ONDE QUALQUER BICHO CARETA DO ESPECTRO PARTIDÁRIO DÁ PALPITES E "AJUDAS" CEDENDO A CHANTAGENS PERMANENTES.POR MIM ERA ARRASADO E OS SEUS HABITANTES DEVOLVIDOS Á PROCEDÊNCIA ONDE CERTAMENTE ENRIQUECERIAM O SEU VERDADEIRO PAÍS.

A FAMA DAS GARANTIAS TOTAIS E DA "OPERACIONALIDADE" DAS POLÍCIAS CORRE MUNDO

Julgamento: Ladrões capturados pela Pj após cinco dias em fuga
“Bancos têm muito dinheiro”
O Tribunal de Viseu começa amanhã a julgar dois franceses acusados de assaltar uma dependência do BPI na cidade, em Setembro do ano passado. Os assaltantes estiveram cinco dias escondidos no meio do mato, mas acabaram por ser capturados numa operação liderada por Almeida Rodrigues, actual director nacional da PJ.


Os dois arguidos, de 48 e 69 anos, naturais do País Basco francês e cadastrados, deslocaram-se a Portugal de propósito para roubar bancos porque "têm sempre muito dinheiro", como disseram os arguidos às autoridades. Estão acusados dos crimes de roubo, coacção sobre funcionário e posse de armas ilegais.

Os suspeitos, armados com uma shot gun e uma pistola, entraram no BPI às 12h30 do dia 3 de Setembro de 2007. Exigiram dinheiro e puseram-se em fuga numa carrinha Volkswagen, que depois incendiaram no Bairro da Balsa. Um agente da PSP conseguiu interceptá-los já dentro de um outro veículo (um Jaguar), mas foi ameaçado e desarmado.

Seguiu-se uma perseguição com troca de tiros até Ribeira de Asnes, onde os ladrões abandonaram a viatura. Fugiram a pé e estiveram escondidos numa floresta até serem apanhados pela PJ, que recuperou as duas armas e um saco de plástico com 26 mil euros.

O AZAR DELES FOI TEREM DADO COM AQUELE DE QUE OS JURISTAS DE ESQUERDA NÃO GOSTAM...

TEIXEIRA ENTÃO E OS SEUS PRÓPRIOS MUCHACHOS?

Jorge Paula

Teixeira dos Santos criticou salários dos gestores15 Maio 2008 - 00h30

Salários milionários provocam polémica
Aumentos “escandalosos” dos gestores europeus
O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, mostrou-se ontem “preocupado” com a dimensão “desproporcionada” dos salários dos gestores em relação aos de outros trabalhadores, pedindo “moderação” e “transparência”.

DIGA LÁ EXCELÊNCIA ONDE É QUE TEM PRODUÇÃO NACIONAL PARA PAGAR OS LUXOS ASIÁTICOS QUE MUITOS DOS SEUS COLEGAS FUNCIONÁRIOS GESTORES ANDAM A SACAR DO ERÁRIO...
COMECE DECIDIDAMENTE POR AÍ...

Wednesday, May 14, 2008

ESTES IMIGRANTES CABO-VERDIANOS ANIMAM AS CIDADES OU NÃO?

Sintra: Atacaram dezenas de vezes à mão armada e balearam um segurança
Juiz decide libertar assaltantes violentos
Sabiam a que horas as caixas multibanco eram abastecidas e atacavam as carrinhas de transporte à mão armada na Grande Lisboa. Sete nos últimos meses, com ameaças de morte e à média de 35 mil euros ao bolso por assalto. Quinta-feira foi o último, em Massamá, mas há uma semana, em Loures, viram testemunhas do crime e dispararam – um porta-valores da Esegur ficou ferido.


A Direcção Central de Combate ao Banditismo da PJ andava há vários meses a seguir o rasto dos quatro perigosos cadastrados, referenciados por dezenas de carjackings e outros roubos violentos. Foram buscá-los ao final da manhã da última quinta-feira a uma casa em Loures. Um atirou-se da janela do quarto andar e morreu (ver caixas) mas três foram presentes ao Tribunal de Sintra. Resultado: dois estão em liberdade com simples apresentações periódicas na esquadra e outro de regresso a casa com uma pulseira electrónica. Critério do juiz, apurou o CM: a integração social dos perigosos assaltantes, por supostamente terem emprego. Um afirmou ser barbeiro.

Provas não faltavam à Judiciária e ao Ministério Público, que promoveu a prisão preventiva para todos: foram encontrados, em buscas às casas do gang, os sacos da Esegur e, em cima de uma mesa, as notas roubadas, além das armas dos crimes. A pistola utilizada na semana anterior para atingir o funcionário da empresa de segurança numa perna tem calibre 7,65 mm – só permitido a polícias.

Também atiraram contra as pessoas que passavam na rua, por serem testemunhas. Foi atingido um funcionário da Esegur e a decisão do juiz de Sintra foi mal aceite na empresa. "É a total impunidade", lamenta ao CM um responsável. "A polícia trabalha para nada. Os juízes depois incentivam-nos a continuar." O historial de violência do gang – todos os elementos estão na casa dos vinte anos – vem de há muito. Mais de dez roubos, carjacking e dois deles terão tentado assaltar um banco no Lumiar, Lisboa.

SOLTOS EM ASSALTO A BANCO

Dois dos quatro violentos assaltantes do gang preso pela PJ e libertado pelo juiz já tinham passado pela mesma experiência há uns meses, apurou o CM junto de fonte da PSP. Estiveram envolvidos na tentativa de assalto a um banco na zona do Lumiar, Lisboa, mas falharam o alvo e foram detidos depois de uma perseguição da PSP. O roubo não foi consumado e o juiz de Instrução Criminal soltou-os. Puderam assim integrar o perigoso gang agora desmantelado pela DCCB, depois de uma pessoa ser baleada.

ATIRARAM-SE DO 4.º ANDAR

Quando os inspectores da Direcção Central de Combate ao Banditismo arrombaram a porta do quarto andar, no bairro das Sapateiras, Loures, estavam três homens no apartamento. Eram 12h30 da última quinta-feira, horas depois do último assalto. Não contavam com uma reacção imediata da PJ e dois deles só tiveram tempo de se lançar com os sacos de dinheiro pela janela. Um foi amparado na queda e logo apanhado, mas Dácifer Afonso, cabo-verdiano de 24 anos, caiu de joelhos e morreu horas depois. A PJ apanhou mais um elemento e, depois de desmantelar o gang, apresentou-os a um juiz de Sintra. Para saírem em liberdade.

PORMENORES

JULGADO POR CARTA

Um dos assaltantes vive nas Portelas de Carnaxide, Oeiras, e depois do último assalto apresentou-se no tribunal para ser julgado por condução sem carta. A PSP já tinha instruções para o deter e entregar à DCCB.

LIBERTADO HÁ MESES

Um dos elementos deste gang foi preso em Caxias há cerca de oito meses, também por suspeita de assaltos a carrinhas de valores. O juiz optou então por deixá-lo em liberdade, levando-o a integrar um novo gang – o mesmo com que atacou as últimas seis vezes.

MAS O SKIN É QUE ERA PERIGOSÍSSIMO.COM DIREITOA TRATAMENTO ESPECIAL POR UMA CÉLULA ANTI-FASCISTA.VIVEMOS OU NÃO NUMA DEMOCRACIA PLENA?