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Wednesday, September 25, 2013

ARRASTADORES É MUITO MELHOR.ASSIM SABE-SE PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO...

Chamar "ladrões" às Finanças não é crime

Publicado às 00.00

NUNO MIGUEL MAIA
 
 
foto JOSÉ CARLOS PRATAS/GLOBAL IMAGENS
Chamar "ladrões" às Finanças não é crime
 
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Insultar as Finanças através de mensagem de correio eletrónico, com termos como "incompetentes de merda" e "abaixo estes ladrões", não constitui crime de ofensa a pessoa coletiva. Quando muito, será ofensa apenas contra concretos funcionários do Fisco.
Devido a insultos como estes dirigidos por escrito, via e-mail, a um dos serviços de Finanças de Vila Nova de Gaia, um contribuinte chegou a ser condenado a uma pena de multa de 490 euros. Mas os juízes-desembargadores do Tribunal da Relação do Porto acabaram agora por absolvê-lo.
De acordo com os factos provados, tudo começou a 30 de março de 2010, quando o contribuinte enviou uma mensagem de protesto às Finanças: "Venho por este meio solicitar informações adicionais sobre o significado da carta supra mencionada sobre o porquê da cessação dos benefícios fiscais sendo que eu não vos devo nada incompetentes de merda que nem respondem às reclamações dos contribuintes...".
A 5 de abril, o mesmo cidadão enviou nova mensagem: "Venho por este meio solicitar informação sobre a que se refere a dívida quando numa carta que V. Exas. me enviaram informaram que a mesma tinha ficado sem efeito. Mais informo que estou a enviar este e-mail com o consentimento da Deco, entidade a qual enviei cópia do que vocês disseram. Por isso solicito imediatamente a exclusão da mesma, caso contrário serei forçado a mostrar à comunicação social a carta onde dizem que não vos devo nada e o que está na página para que todo o país veja a incompetência que temos. Abaixo estas finanças!!!!!!!!!!!! Abaixo estes ladrões !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!", escreveu .
Permitido "juízo de valor"
As duas mensagens precipitaram a denúncia do Fisco por crime de ofensa a pessoa coletiva e ditou também a condenação do contribuinte indignado a uma pena de multa, no Tribunal de Gaia.
Mas o advogado do arguido recorreu e a Relação acabou agora por dar-lhe razão. Porquê? Por causa de um fundamento jurídico: o crime de ofensa a pessoa coletiva só está previsto no caso de imputação de "factos inverídicos" e não de "juízos de valor" ou apreciações sobre a pessoa coletiva.
Ora, segundo dos juízes, chamar "incompetentes de merda" ou "ladrões" é objetivamente injurioso. Mas é formular "juízos de valor" que só seriam puníveis, como difamação, se os queixosos fossem os funcionários concretos que trataram dos assuntos daquele contribuinte.

Monday, November 5, 2012

O GRÃO MESTRE VAI TER TODA A MASSA DE VOLTA.PÁ ESTAMOS CÁ PARA PAGAR.OS PREJUÍZOS POIS CLARO...

Ex-dona do BPN condenada a pagar 15 milhões

Mais de quatro anos depois de ter injectado cerca de 14,8 milhões de euros no aumento de capital da antiga Sociedade Lusa de Negócios (SLN) – que visava salvar o BPN com fundos privados, antes da nacionalização do banco –, o Grupo Valouro conseguiu agora que o tribunal lhe desse razão, apurou o SOL.
A SLN, agora designada por Galilei, foi condenada pela 2.ª Vara Cível de Lisboa a devolver ao Grupo Valouro a totalidade do dinheiro que este accionista aplicou na subscrição do aumento de capital da SLN (que era dona do BPN até o banco ser transferido para as mãos do Estado).

Isto porque a chamada ‘Operação Cabaz’ – levada a cabo por Miguel Cadilhe, último presidente do BPN privado – acabou por não ser concluída, tendo sido anulada após a realização, em Agosto de 2008, da primeira tranche (na ordem dos 80 milhões de euros) do aumento de capital, que visava angariar fundos no valor de 235 milhões de euros.

O plano de Cadilhe era realizar a ‘Operação Cabaz’ em três fases (até ao final de Março de 2009) com o objectivo de recapitalizar o grupo, mas tal não aconteceu.

Com a nacionalização no final de 2008, o reembolso à generalidade dos subscritores do reforço de capitais da SLN (onde o dinheiro tinha sido injectado) acabou por ser pago através de uma emissão obrigacionista, por deliberação de uma assembleia-geral de accionistas. Ou seja, em contrapartida pelo capital que aplicaram, os investidores passaram a deter obrigações com direito a juros, num prazo máximo de sete anos.

Mas esta solução não agradou ao Grupo Valouro, que preferiu antes recuperar os cerca de 15 milhões de euros que tinha investido para ficar com 5,3% do capital da ex-SLN. Para isso, a empresa de José António dos Santos avançou com uma acção em tribunal, em que solicitava a devolução deste capital, bem como dos juros que teve de pagar sobre o empréstimo bancário que fez para ir ao aumento de capital da ex-SLN.

No passado dia 21 de Outubro, a sentença do juiz de primeira instância foi-lhe favorável na primeira reclamação, mas não na segunda. A Galilei não aceita, porém, esta condenação e, segundo o seu presidente Fernando Lima avançou ao SOL, vai «recorrer da decisão» para o Tribunal da Relação, sem adiantar mais detalhes, nomeadamente se irá pagar a caução necessária para suspender a acção.

UM "RISCO SISTÉMICO" DO CARAÇAS.QUE SALVOU OS COLARINHOS BRANCOS E AFUNDOU O "CONTRIBUINTE".MAS PASSA-SE TUDO EM "DEMOCRACIA" "TRANSPARENTE" EM QUE BASTA PERDER ELEIÇÕES PARA QUE TODAS AS ROUBALHEIRAS FIQUEM IMPUNES...
OS GAJOS DAS "NOVAS OPORTUNIDADES" QUE NOS TÊM GOVERNADO NISTO SÃO ESPECIALISTAS REPUTADÍSSIMOS.NISSO E EM AFRICANIZAR O ZÉ POVINHO...

Saturday, October 27, 2012

CÁ NO SOBADO OS COLARINHOS BRANCOS DEVERIAM TREMER...

L'argent de la délinquance renfloue les caisses de l'Etat
En deux ans de fonctionnement, l'agence de recouvrement des avoirs saisis et confisqués estime avoir accumulé près de 812 millions d'euros en vendant les biens issus de la délinquance.

MAS NÃO.AS LEIS MAÇÓNICAS NÃO O PERMITEM...

Monday, October 8, 2012

RACISMO EM PORTUGAL?SOMOS TODOS PRETOS PÁ...

“A Lusoponte é um grande aspirador financeiro”

A Iniciativa para uma Auditoria Cidadã à Dívida Pública (IAC) é uma tentativa de permitir aos cidadãos perceber as características da dívida portuguesa do ponto de vista dos gastos, mas também das responsabilidades.

Está quase pronta a auditoria cidadã à primeira parceria público-privada portuguesa – a concessão para a construção da Ponte Vasco da Gama – orientada pelos engenheiros reformados Alexandre Romeiras e José Carlos Ferreira. Um primeiro esboço de relatório já está feito. Significativamente, chamam-lhe “o aspirador financeiro”.

Em que altura começaram a fazer esta auditoria cidadã à Lusoponte?

Alexandre Romeiras– Começámos a fazer em Maio de 2012. Não foi fácil não há muita documentação disponível. Procurámos livros e documentação, muito deles acessíveis pela internet.

E pediram para aceder aos documento do processo da Lusoponte e da construção da Ponte Vasco da Gama que são do extinto GATTEL- Gabinete para a Travessia do Tejo em Lisboa?

José Carlos Ferreira– Pedimos à associação Artigo 37º que nos auxiliasse a obter documentação proveniente do Ministério das Obras Públicas e da Lusoponte, nomeadamente a que nos permitisse perceber os fluxos financeiros da concessão. Até porque já vamos no nono reequilíbrio financeiro e não sabemos onde estão plasmados do ponto de vista orçamental não só os montantes, como as razões subjacentes a estes gastos.

A construção da ponte Vasco da Gama é uma concessão e é a primeira PPP (parceria público-privada) feita em Portugal?

AR–Todos os autores que pesquisamos consideram que este tipo de concessões são PPP, de modo que se pode afirmar que a construção da ponte Vasco da Gama é uma parceria pública-privada.Toda os literatura especializada o confirma.

O que é que vocês descobriram de Maio até agora?

AR– Descobrimos questões ligadas a dinheiros que foram sendo pagos à Lusoponte ao abrigo dos chamados reequilíbrios financeiros. Há uma referência no contrato que poderá haver, caso haja um conjunto de alterações às condições de exploração, reequilíbrios financeiros, mas o uso e abuso desse instrumento parece-nos excessivo: houve nove reequilíbrios financeiros até agora. Incluindo uma grande alteração ao contrato que se chamou “Acordo Global de 2001”, “Acordo de Quadro”, “Aditamento ao Acordo de Quadro”, etc. O contrato é complexo, tem oito anexos, cada um dos aditamentos tem mais dois anexos, portanto um grande conjunto de documentos jurídicos, parte dos quais não tivemos acesso, que constituem um enorme novelo jurídico. Aquilo que achamos foi que houve uma enorme utilização dos instrumentos de reequilíbrio financeiro, muitos deles dando vantagens que nos parecem excessivas aos concessionários. Encontramos isso de diversas formas, uma delas foi de uma penada tirar do contrato a obrigação do privado fazer a manutenção da Ponte 25 de Abril. Pensamos que o papel da Lusoponte na 25 de Abril se limita a cobrar e ficar com o dinheiro das portagens. Aliás, esse é um dos problemas que podemos encontrar nas chamadas renegociações do governo com as PPP rodoviárias, fala-se em cortes nos pagamentos aos privados e encontra-se a sua desresponsabilização. Temos um falso corte, porque o Estado vai ser obrigado a fazer essa manutenção. Mas há casos ainda mais graves, encontramos referências de um autor que diz que a Lusoponte terá falsificado os números de tráfego na 25 de Abril, para baixo, para pedir uma compensação maior ao Estado. Se isso for verdade estamos perante a retirada de benefícios ilegítimos. Relativamente à Vasco da Gama encontramos outro tipo de compensações, por exemplo, quando houve o chamado Acordo Global receberam uma compensação directa de 250 milhões de euros.

JCF – É preciso referir que no Acordo Global houve uma alteração significativa aos termos do contrato: O contrato inicial de 1994 e o segundo de 1995, tinham indexado o tráfego de 2250 milhões de veículos nas duas direcções e nas duas pontes. Logo que se atingisse esse número ou se perfizessem 33 anos, o contrato expirava. Acontece que no Acordo Global redigido em 2000 e assinado em 2001 altera-se isso: deixa de haver indexação ao tráfego e passa a fixação de um prazo fixo de 35 anos para o fim da concessão.

AR –Foi aumentado o prazo máximo em dois anos. Passou a fixo em 35 anos. Para perceber as consequências dessa alteração podemos recorrer ao juiz jubilado do Tribunal de Contas Carlos Moreno que estima que esta alteração no Acordo Global, a passagem ao prazo fixo de 35 anos, corresponde a uma extensão de sete a 11 anos em relação ao contrato inicial. E depois faz uma análise que aponta para o encaixe correspondente por parte do concessionário de uma verba de 558 milhões de euros por essa via.

Grosso modo a Ponte Vasco da Gama custou quase 900 milhões de euros...

JCF-Começou por ser orçamentada em 867 milhões e ficou em 897 milhões...

Do qual apenas cerca de 25% foi investimento feito pelos privados...

JCF– Nem isso.

AR –No site da insuspeita Lusoponte pode-se aceder aos dados de financiamento inicial e a um cenário de refinanciamento que ocorreu no ano 2000.

JCF – E os dados são claros: 30% fundo de coesão, 25% Banco Europeu de Investimento (BEI), 11% por bancos comerciais, 5% pelas portagens da 25 de Abril, 6% pelos accionistas e 29% por outros.

AR– Estes 25% de que fala, corresponderiam no contrato inicial a accionistas, governo e “etc.”, sendo que o “etc.” não está especificado. Como os accionistas se esclarece no segundo contrato que é cerca de 6%, estamos muito abaixo dos 25%.

Mas com esses reequilíbrios financeiros a ponte não pode já estar paga aos accionista há muito tempo?

JCF – Quando o Estado a título de reequilíbrio dá 250 milhões de euros ao privado, isto é muito mais do que eles tinham investido.

Um dos critérios teóricos das PPP é que supostamente elas têm de ser a custo zero para o Estado com a Lusoponte e a construção da Ponte Vasco da Gama isso não aconteceu?

AR – Em toda a documentação se dizia que a construção da Vasco da Gama seria paga exclusivamente pelas portagens, não temos os fluxos, mas temos apurados que à conta destes reequilíbrios de compensação foram dados ao privado, pelo contribuinte, mais de 560 milhões de euros. Mais do que metade do valor deste contrato ou seja mais de metade do que custou a ponte.

Pode-se dizer que a distribuição de riscos entre Estado e privado foi equilibrada neste negócio?

AR– Nós encontramos no contrato inicial que todos os riscos estão a cargo da concessionária. Depois nos reequilíbrios foi completamente subvertida, e em termos de tráfego foi mesmo eliminada. É garantida contratualmente ao privado uma elevada TIR (taxa interna de rentabilidade de 11,43%), muito superior à que vemos nas PPP em outros países europeus.

JCF – Para se perceber o autêntico sorvedouro que têm sido os equilíbrios financeiros, em 11/04 foi ouvido, na Comissão de Economia da Assembleia da República, o presidente do Instituto de Infra-_-estruturas Rodoviárias que disse que o nono equilíbrio financeiro ascendia a 50 milhões 860 mil euros. E esse instrumento parece ter sido usado de uma forma demasiado ampla. Antes da ponte ter começado a funcionar já tinham concedidos três reequilíbrios financeiros.

Como é que se justifica que haja tantos reequilíbrios? O Estado não protegeu devidamente os seus interesse nos contratos?

AR – Pessoalmente não sei responder a essa questão. Que nomes podemos chamar a quem nos representou? Que nomes podemos chamar ao concessionário, que está no seu papel? Quem representou o Estado?

Martins Guerreiro – Não é o contrato inicial que está substancialmente mal feito, as suas alterações e reequilíbrios é que são sempre feitos em prejuízo da parte pública. Há uma cláusula inicial que prevê os reequilíbrios, mas são alteradas muitas daquelas que eram mais vantajosas para o Estado.

Como é que o Estado permite isso? Há alguma promiscuidade entre os representantes do Estado e os privados, pelo facto do ministro das Obras Públicas de então ter passado para presidente da Lusoponte?

MG – É evidente que sim. Mas isso é uma das questões mais interessantes destes processos todos. Como é que os serviços do Estado vão ficando menos capazes e habilitados e os serviços privados vão ganhando capacidade. E como é que o decisor político acaba por decidir a favor do privado. Isso é uma das coisas mais interessantes deste nosso processo. Por causa deste contrato fui levado a analisar o papel das sociedades de advogados e é curioso que este contrato, tem na primeira página não a referência do Ministério das Obras Públicas, mas a da sociedade de Advogados Vasco Vieira de Almeida. A primeira página do original do contrato tem esse ferrete. Nas primeiras 10 sociedades de advogados pontificam deputados , ex-secretários de Estado e ex-ministros. E essas sociedades estão ligadas a grandes negócios com o Estado. A lógica subjacente a esta política é diminuir os encargos de pessoal com o Estado, mas aquilo que se gasta depois com os privados custa muito mais do que aquilo que se pagaria se houvesse pessoal qualificado no sector público, já para não falar do custo associado a contratos que podem prejudicar o Estado.

AR – Os preâmbulos dos decretos que regulamentam as PPP apontam como um dos principais problemas a falta de profissionais no aparelho de Estado e o uso excessivo de consultores externos.

Quando o Estado fez a concessão da Ponte Vasco da Gama não havia lei para a regulamentar?

AR – Só ao fim de 11 anos é que apareceu a lei para regular as PPP. Para além de esta consulta a advogados externos ser onerosa. Há o problema da experiência nunca se acumular no sector público. Ela torna-se adquirida pelos consultores externos.

Já vamos na terceira lei para regulamentar as parcerias público-privadas isso tem sido feito no sentido de acautelar os interesses públicos?

JCF – Não. Aquilo que nos temos apercebido é que nos vários decretos-lei de 2003, 2006 e 2012, os preâmbulos são muito incisivos mas lemos os seus conteúdo e aí nunca é acautelado rigorosamente o interesse do Estado. Os riscos das PPP são sempre deixados para o Estado.

AR – No segundo aparece a consagração dos reequilíbrios financeiros, aparece a possibilidade de dispensar as comissões de acompanhamento que supervisionam os projectos, a política de indemnizações também se agrava. Lemos isso como portas que vão nascendo para serem utilizadas.

JCF – No último de 2012 ainda é mais esquisito permitem que todas as PPP sejam revistas e negociadas, mas depois no seu articulado escreve-se que “não pode haver alterações aos contratos das parcerias já celebradas. Um ponto muito forte no segundo contrato da Lusoponte é que previa que o Estado poderia sempre reaver a infra-estrutura se a reposição dos reequilíbrios financeiros fosse demasiado onerosa para o Estado.

AR- Não há vontade política para o fazer, se nos lembrarmos que ainda há 21 anos de pagamentos pela frente. Parece que a Lusoponte é um grande aspirador financeiro.

E REPAREM QUE É "OBRA" DE "INTERPRETADORES" DA AR QUE LÁ NA LOJA PLANEIAM ESTAS COISAS AO MM COM RÉGUAS E ESQUADROS...ALGUNS DELES JUDEUS...
REPITAM LÁ 100 VEZES PARA NÃO FICAREM COM DÚVIDAS: SOMOS TODOS PRETOS!!!

Friday, July 27, 2012

ESTES NÃO SABEM DO DITADO:PARA OS AMIGOS TUDO...

OCDE critica falta de conhecimento técnico do Governo e interferências políticas nas PPP

OLHEM MEUS.SOU DOS DO "RESTO".DAQUELES QUE TÊM QUE "CUMPRIR A LEI"...A LEI DELES OBVIAMENTE.E AFRICANIZADORAS SEMPRE!ELES GOSTAM MAIS DE LIDAR COM PRETALHADA...

Tuesday, May 22, 2012

OS DEMOCRATAS TODOS SATISFEITOS DE TEREM TIDO UM 1º MINISTRO CORRUPTO...

Alan Perkins testemunha no Tribunal do Barreiro
Ex-administrador diz que Freeport pagou 200 mil euros a Sócrates
Um ex-administrador do Freeport Alan Perkins disse esta terça-feira no Tribunal do Barreiro que o intermediário Charles Smith lhe disse que o grupo britânico pagou em 2001 ao ministro do Ambiente [que na altura era José Sócrates] e outra pessoa cerca de 200 mil euros em troca da licença do outlet que viiria a ser construído em Alcochete, uma vez que havia eleições e que este poderia não ser reeleito. Certo é que a licença foi concedida na última semana do mandato do executivo liderado por António Guterres.


Segundo Alan Perkins, que nunca mencionou directamente o nome de José Sócrates, referindo-se sempre ao "ministro do Ambiente", a verba entregue pela Freeport oscilava entre os 200 e os 220 mil euros (150 mil libras esterlinas).
Numa reunião no Mónaco, em Janeiro de 2006, onde esteve Charles Smith e outros representantes da Freeport, esse tema foi referido. Smith disse a Perkins que receava que, por os pagamentos terem passado pelas contas da sua empresa, as Finanças pudessem querer pagamentos de impostos.
'Pinóquio', 'Bernardo' e 'Gordo' foram nomes referidos a Alan Perkins como tendo sido as pessoas que receberam dinheiros ilícitos. Segundo a testemunha, Smith disse que o dinheiro foi para uma pessoa que não usava o seu nome próprio e que recebia também através de outras pessoas.
Mais à frente, o ex-responsável do Freeport clarificou, no seu testemunho feito por video-conferência, que "pinóquio" era o ministro do Ambiente [José Sócrates], e que 'Gordo e Bernardo' eram primos, pessoas que recolhiam o dinheiro pelo ministro.
Inicialmente, Perkins não quis concretizar, mas falou em "primos e altos representes políticos".
No processo, a decorrer no Tribunal do Barreiro, os arguidos são Charles Smith e Manuel Pedro.

OS COLARINHOS BRANCOS SACARAM O "SEU" E "ENTERRARAM" A HONRA DO PAÍS, ALÉM DOS PORTUGUESES CLARO.MAS CURIOSAMENTE SALVARAM O MUNDO... QUE É PARA NOS IRMOS LEMBRANDO DELES...

Friday, May 11, 2012

OS "IRMÃOS" SÃO O ESTADO DENTRO DO ESTADO.ESTADO ESSE A TRANFORMAR-SE EM "INIMIGO" DO POVO PORTUGUÊS...


A Relação mandou
repetir parte do julgamento de Isaltino
Morais – e entretanto o crime
de corrupção prescreveu.

COM POLÍTICOS "ACTORES" O ZÉ POVINHO NÃO VAI A LADO NENHUM.NESTE PARAÍSO DE CRIMINOSOS E DE CHICO ESPERTOS QUANDO A DEMOCRACIA ACABAR É O PAÍS QUE ESTÁ EM RISCO DO MESMO...
MAS LÁ "INTERPRETAR, INTERPRETAM ELES BEM" A VONTADE DO ZÉ POVINHO FALIDO, ENXOVALHADO E TRAÍDO...PELOS QUE ELEGERAM!!!!

Wednesday, April 25, 2012

AS AMPLAS LIBERDADES CHEGAM A SÃO PEDRO DO SUL


Na sua residência, em São Pedro do Sul

Casal de idosos agredido e assaltado
Um casal de idosos, de 77 e 69 anos, foi esta quarta-feira ameaçado, agredido e amarrado por quatro assaltantes que irromperam na sua residência em Manhouce, São Pedro do Sul, Viseu, furtando várias peças em ouro e uma caçadeira, informou a GNR.


Segundo a mesma fonte, os assaltantes, que falavam português com sotaque do Brasil, agrediram e ameaçaram o casal com uma arma de fogo, tendo as vítimas sido amarradas.
Tendo sofrido escoriações na face e nas mãos, os idosos tiveram que receber tratamento no Centro de Saúde São Pedro do Sul, tendo a investigação do roubo sido entregue à Polícia Judiciária de Aveiro.
Os larápios fizeram-se transportar num jipe, no qual se puseram em fuga.

A CLASSE POLÍTICA DEMOCRATA DA TRETA TAL COMO SÓCRATES ESTÁ EM TODO O LADO.NA UE,NA CPLP,NA NATO,NO KOSOVO,NO AFEGANISTÃO,NO LÍBANO, NO CORNO DE ÁFRICA,NAS ÁGUAS DA GUINÉ.A DEFENDER A LIBERDADE E A DEMOCRACIA.TENDO CLARO OS PORTUGUESES INVADIDOS E A PAGAR UMA ELEVADA TAXA DE OCUPAÇÃO.PARA ELES O MUNDO É UM SÓ.E DEPOIS CHOROSOS NÃO QUEREM NIVELAR POR ÁFRICA ESQUECENDO O ARQUIMEDES E O SEU PRINCÍPIO DOS VASOS COMUNICANTES...
O INDIGENATO QUE NÃO TOME MEDIDAS POR SI E QUE ESPERE PELOS SOCIÓLOGOS E VAI VER ONDE VAI PARAR...


Tuesday, April 24, 2012

IMAGINEM SÓ HAVER UM PAÍS QUE APOIE UMA GUERRILHA NA EUROPA...

Grande-Bretagne: cinq terroristes arrêtés Cinq hommes soupçonnés d'activités "terroristes" ont été arrêtés aujourd'hui dans le cadre d'une opération policière à Luton, au nord-ouest de Londres, a annoncé Scotland Yard. Ces hommes, âgés de 21, 23, 24, 30 et 35 ans, sont soupçonnés de "préparation ou incitation à des actes de terrorisme", a précisé la police dans un communiqué.


ESTOU A LEMBRAR-ME DO ARMAMENTO DE GUERRILHEIROS INDEPENDENTISTAS FEITO ATRAVÉS DE TROPAS DA ONU.NA EUROPA BASTA UM QUALQUER DITADOR COMEÇAR A DISTRIBUIR ARMAS AOS "SEUS" E APELAR A MERDA QUALQUER...CIDADES EUROPEIAS COM 50% DE "ESTRANFEIROS"?MUITOS DELES(O NOSSO CASO) A VIVER DO "ESTADO SOCIAL"?QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS POR ESTA TRAIÇÃO?1200000 DESEMPREGADOS COM 500000 "LEGAIS" QUE DOS "ILEGAIS" NEM QUEREM SABER QUANTOS SÃO?MAS ISTO É O DA JOANA OU QUÊ? OU AFASTAM TODOS ESTES TRAIDORES DA GOVERNAÇÃO OU FICAM ESCRAVOS!QUE NO NOSSO CASO JÁ É!

Friday, April 13, 2012

AS GARANTIAS TOTAIS SIM MAS QUANDO SE TRATA DE FUGA AOS IMPOSTOS VALE TUDO

OS DEMOCRATAS DA TRETA CAGARAM LEGISLAÇÃO AO ESTILO "EMPRESA NA HORA" E MESMO ASSIM ATÉ DÃO CONCURSOS SEM EMPRESA AINDA FORMADA, AOS AMIGOS CLARO.MAS AGORA A NECESSIDADE DE DINHEIRO DEIXA-OS FRENÉTICOS.E VÁ DE DEITAR MERDA NA VENTOINHA.É DO ESTILO SOMOS TODOS CRIMINOSOS E TODOS ENRIQUECEMOS ILICITAMENTE.E COM "VISTO" JUDICIAL CLARO.UM GAJO NÃO PAGOU UM IMPOSTO?FAÇAM-SE BUSCAS AO BAIRRO INTEIRO QUE ALGUMA COISA SE DEVE PESCAR.
QUE SAUDADES TENHO DA DITADURA SALAZARISTA, TEMPO EM QUE AS OVELHAS NEGRAS , OS LADRÕES E OS CORRUPTOS ESTAVAM ATRÁS DAS GRADES...E OS CIDADÃO PATRIOTAS E DECENTES ERAM CONSIDERADOS...

Wednesday, March 28, 2012

SOU A FAVOR DE JUDICIALIZAR A POLÍTICA.ISTO PORQUE ANDAM A ELEGER COLARINHOS BRANCOS...

Islândia defende investigação ao Governo português
O membro do Banco Central da Islândia Gylfi Zoega diz que Portugal deve investigar quem está na origem do elevado endividamento do Estado e dos bancos.

EM TEMPOS ESCREVI AQUI QUE "ELEITO" QUE GASTASSE MAIS DO QUE "ORÇAMENTADO" DEVIA IR LOGO PRESO.PORQUE DE ACORDO COM AS NORMAS DA PRÓPRIA DEMOCRACIA ESTAVA A FAZER BATOTA.A COMPRAR PODER COM "DÍVIDA"...

Friday, February 3, 2012

E O PGR NÃO SE PREOCUPA COM 5,3 MIL MILHÕES QUE ACABARÃO POR SER ESBULHADOS AOS CONTRIBUINTES...

Há leis mas elas só servem para enfeitar. Nunca se resolve, com celeridade e eficácia, os problemas da sociedade. Os problemas arrastam-se até ao esquecimento. Teme-se por isso mesmo que o grande mistério do BPN (tal como, noutra dimensão, o do BPP) nunca sejam cabalmente esclarecidos e tudo fique esquecido após a acção do Estado que foi despejando toneladas de dinheiro em cima de um problema criado por ausentes em parte incerta. O problema é que o BPN representa muito do regime constituído depois do 25 de Abril, onde as cumplicidades subterrâneas acabaram por fazer do Estado um clube de interesses bem distribuídos política e economicamente. Numa altura de crise do país é evidente que uma coisa destas não deveria passar em claro. Mas parece que o dinheiro dos contribuintes esbulhados à força serve sobretudo para isso: para pagar os benefícios privados de alguns.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535801&pn=1

CORRUPÇÃO?ONDE?JÁ PASSARAM TODOS NA PGR E SÃO UNS ANJINHOS PORRA!ATESTADO PELO PRÓPRIO!
LUCROS PRIVADOS PERDAS PÚBLICAS!MILAGRES DO SOBADO...

Saturday, August 6, 2011

Ó MARCELINO ROUBO SEM LADRÕES?ENTÃO E O BLOCO CENTRAL?

Um roubo ainda sem ladrões

1. O BPN é o maior escândalo financeiro da história de Portugal. Nunca antes houve um roubo desta dimensão, "tapado" por uma nacionalização que já custou 2400 milhões de euros delapidados algures entre gestores de fortunas privadas em Gibraltar, empresas do Brasil, offshores de Porto Rico, um oportuno banco de Cabo Verde e a voracidade de uma parte da classe política portuguesa que se aproveitou desta vergonha criada por figuras importantes daquilo que foi o cavaquismo na sua fase executiva.

É confrangedor olhar para este "negócio" que agora, a mando do entendimento com os credores internacionais, o Governo fecha com o BIC angolano de Isabel dos Santos e Américo Amorim e dirigido no terreno por Mira Amaral, antigo ministro de Cavaco Silva.

Os números dizem tudo: o Estado português queria inicialmente 180 milhões de euros e o BIC acaba por pagar 40 milhões (menos que a cláusula de rescisão de qualquer futebolista razoável) por uma estrutura financeira que nos últimos dias teve de ser capitalizada em mais 550 milhões para que alguém ousasse fazer o favor de aliviar o Ministério das Finanças deste pesadelo. Para além disso, o Governo pagará as despesas do despedimento de um pouco mais de metade dos actuais 1580 trabalhadores, o que permitirá aos novos donos reduzirem em 30% os actuais 213 balcões do BPN.

2. O BPN não foi vendido, foi "despachado", como era inevitável que o fosse, numa operação que parece decalcada de uma "transferência" futebolística e que, como aquelas, tem uma cláusula que visa poder defender o presidente perante os sócios: se o BPN vier a dar um lucro de 60 milhões nos próximos cinco anos, o Estado português arrecadará ainda mais 20 por cento desta verba...

Em termos financeiros e políticos, este escândalo há muito que está percebido. Ele é o exemplo máximo da promiscuidade dos decisores políticos e económicos portugueses nos últimos 20 anos e o emblema maior deste terceiro auxílio financeiro internacional em 35 anos de democracia. Justifica plenamente a pergunta que muitos portugueses fazem: se isto é assim à vista de todos, o que não irá por aí?

3. O problema está ainda em que o escândalo do BPN (nacionalizado pelo receio do perigo de contágio aos outros bancos no início da grande crise internacional de 2008) é também ilustrativo do estado da Justiça portuguesa.

Dois anos e meio depois, este "caso de polícia" (como é designado em todos os quadrantes partidários, sem excepção) continua sem responsabilidades apuradas. Oliveira Costa, o único detido, anda agora de pulseira electrónica talvez em Lisboa talvez na algarvia Quinta da Coelha, onde os vizinhos são ilustres. Os outros 23 arguidos continuam a ser ouvidos sem pressas.

Entretanto, nos Estados Unidos, Bernard Madoff, que protagonizou a maior fraude financeira de sempre, num ano foi investigado e condenado a 150 anos de prisão.

Esta comparação deveria encher de vergonha todos os poderes em Portugal, até os semi-secretos que mais uma vez por aqui andam omnipresentes e activos, trespassando transversalmente os partidos do arco do poder com os conluios e as traficâncias que uma verdadeira fraternidade bem devia dispensar.

A sociedade portuguesa continuará a ser um corpo putrefacto enquanto a Justiça não funcionar, e sobretudo não funcionar com uma vontade própria que nos faça crer que não anda a reboque nem dos políticos nem das várias lojas que para aí se digladiam.

No caso do BPN há ainda a lamentar a posição discreta do Presidente da República em todo o processo. Apanhado por estilhaços, Cavaco Silva, que sempre faz pedagogia com tudo, "esqueceu" todo este escândalo.

O ACORDO É QUE CADA UM GAMA À VEZ.E UM "LIMPA" O OUTRO.E A "LEI" NÃO É PARA SER IGUAL PARA TODOS!

Wednesday, July 6, 2011

PORTUGAL PARAÍSO DE CRIMINOSOS...

Multinacional da "coca" estava em Matosinhos
CARLOS VARELA
A Polícia Judiciária desmantou uma uma verdadeira multinacional do tráfico de cocaína, que fez chegar 279,2 quilos de cocaína escondida em madeira exótica. A rede tinha uma empresa fantasma em Matosinhos, onde traficante alemão morava num andar de luxo.

Monday, July 4, 2011

OS COLARINHOS BRANCOS E OS CANOS SERRADOS JÁ VENCERAM PÁ.MAS AFINAL QUANDO É QUE OS METEM NA PRISÃO?

BPN vai emitir mais mil milhões de euros de dívida com garantia estatal

01.07.2011 15:43 Lusa, PÚBLICO

O anterior Governo autorizou o BPN, que terá de ser privatizado até ao final do mês, a emitir mais mil milhões de euros de dívida, com a garantia do Estado.

SIM PORQUE "NACIONALIZAR" O PREJUÍZO E DEIXAR DE FORA O LUCRO É BESTIAL.E DEMOCRATA.MAS NÃO EXISTEM JUÍZES NESTE BERLIM JÁ ÀS ORDENS DE BERLIM?

Monday, June 27, 2011

ISTO DE GERIR BANCOS NÃO É A MESMA COISA DE GERIR AS MASSAS DO PARTIDO...

segunda-feira, 27 de Junho de 2011 | 15:31

BCP aprovou alteração estatutos para aceder a aval do Estado

A assembleia-geral do BCP aprovou hoje por 99,9% a alteração dos estatutos que lhe vão permitir aceder às garantias do Estado para uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros.

Segundo comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o primeiro ponto da reunião magna, que deliberou sobre uma alteração a artigos do contrato de sociedade do BCP sobre processos de concessão de garantias do Estado, foi "aprovado por 99,99992%" dos accionistas.

Com esta alteração, o BCP pode avançar com a intenção (anunciada no final de Maio) de fazer uma operação de financiamento de 1,75 mil milhões de euros, com um prazo até três anos, com recurso à garantia do Estado.

Ainda com "99,99611%" foi aprovada o segundo ponto da ordem de trabalhos referente à "supressão do direito de preferência dos accionistas num eventual aumento ou aumentos de capital".

QUANDO VEJO ASSIM ESTA UNANIMIDADES PENSO LOGO NA UNICIDADE SINDICAL...
MAS OUÇO DIZER QUE A MAÇONARIA É MESTRA EM DESENRASCAR-SE.AGORA OS PIOLHOSOS DOS CONTRIBUINTES...QUE SE CUIDEM!
PS
O BERARDO TEM ANDADO MUITO CALADINHO PORRA...

A EMEL A RECOLHER FUNDOS PARA UNS BANQUETES DE DESEMPREGADOS PS...

Lisboa: Três zonas diferentes
Tarifário muda dia 4

O preço do estacionamento em Lisboa vai ficar 50% mais caro em 3% dos lugares da cidade a partir da próxima segunda-feira, dia 4 de Julho, dia da entrada em vigor do novo tarifário da Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa (EMEL).

O SOCIALISMO SEMPRE A AVANÇAR...

Saturday, June 25, 2011

ESTÁ EXPLICADA A INVASÃO DE ILEGAIS.O SEF DEDICAVA-SE A COMPRA E VENDA DE SEDES, ALUGUERES E PEQUENOS CONCURSOS...

Antiga sede em Lisboa vendida para satisfazer necessidades fi nanceiras do MAI
SEF aluga parte do edifício-sede que vendeu há dois anos por seis milhões de euros

25.06.2011 - 15:50 Por José Bento Amaro


Serviços foram transferidos para edifício alugado em Oeiras que não estava preparado para receber todo o equipamento informático. A solução foi alugar dois pisos nas antigas instalações.

Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido Valor da renda paga no prédio que serviu de sede não é conhecido (Foto: Joana Freitas)

O negócio é difícil de perceber e está a causar polémica. O prédio que servia de sede ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em Lisboa, foi vendido há dois anos e o dinheiro canalizado para o Estado. Depois, o pessoal que lá trabalhava foi enviado para um edifício no Tagus Park, em Oeiras, alugado por uma renda anual de 1,250 milhões de euros e onde se gastou outro milhão em obras de adaptação. Mas como a nova morada não tem características para acolher algum do equipamento informático, aquela polícia viu-se obrigada a alugar parte do imóvel - caves e rés-do-chão - que vendeu.

Há cerca de dois anos, o prédio que antes albergava a sede do SEF (com um total de 11 pisos, onde se incluem as garagens e o sótão), na Rua Conselheiro José Silvestre Varela, em Carnide, acabou por ser vendido por seis milhões de euros, depois de o valor mínimo para a sua transacção ter sido fixado em 5,380 milhões. O pessoal que ali trabalhava foi colocado num edifício do Tagus Park arrendado por 125 mil euros/ mês. Mas o imóvel, onde antes estiveram instalados funcionários de uma empresa de telecomunicações, estava longe de reunir as condições desejadas. Começou então a executar-se uma vasta lista de trabalhos.

De acordo com o que se encontra inscrito no portal da transparência da administração pública, só no período compreendido entre Maio de 2009 e Novembro do ano passado o SEF celebrou contratos para aquisição de diversos bens e serviços num montante de cerca de 1,1 milhões de euros. Estão inscritos valores que vão desde os 15 mil euros (aquisição de montagem de sinalética exterior) até aos 247 mil euros (para pagar a presença de uma empresa de segurança no edifício), passando ainda por mais de 23 mil para arranjos paisagísticos e 34 mil destinados a pagar o transporte anual, em autocarro, dos funcionários residentes em Lisboa que trabalhavam na antiga sede e acabaram por ser transferidos para Oeiras.

Quando, por fim, se julgou que estavam concluídas as mudanças, surgiu mais um imprevisto: o prédio do Tagus Park não estava preparado para acolher os servidores informáticos. A solução encontrada foi mantê-los em dois pisos na antiga sede, pagando mais uma renda, cujo montante não foi possível apurar.

"Temos conhecimento dos valores em causa e também questionamos o negócio", disse ao PÚBLICO o secretário nacional adjunto do Sindicato dos Funcionários de Investigação do SEF, Mário Antunes Varela. Os sindicalistas lamentam que este processo de troca de instalações tenha, de algum modo, servido para descapitalizar um órgão de polícia que, durante anos, foi auto-suficiente e canalizou milhões de euros para os cofres do Ministério da Administração Interna e para outras forças policiais da mesma tutela.

"As situações de gestão e os negócios que, afinal, acabam por retirar dinheiro e património ao SEF são bem conhecidos do sindicato. Em diversas ocasiões solicitámos à antiga secretária de Estado [da Administração Interna], Dalila Araújo, que fizesse algo para reduzir custos. Até tínhamos uma proposta para reduzir a massa salarial. Mas, apesar de só ter a seu cargo o SEF, a secretária de Estado nunca esteve disponível", adiantou o mesmo responsável sindical.

Entre as diversas críticas à política de aquisições, os inspectores perguntam ainda o porquê de, quando da aquisição de material informático, o SEF ter recorrido a um estabelecimento espanhol sediado em Lisboa que, alegadamente, pratica alguns dos preços mais elevados do mercado.

Na impossibilidade de obter um comentário da ex-secretária de Estado, o PÚBLICO tentou contactar telefonicamente o director do SEF, Manuel Jarmela Palos, mas não conseguiu ouvi-lo até à hora do fecho desta edição.

OS COLARINHOS BRANCOS NUNCA ROUBARAM TANTO EM TÃO POUCO TEMPO.SÓ NEGÓCIOS MAFIOSOS.QUE EM CONJUNTO COM A AFRICANIZAÇÃO AFUNDARAM PORTUGAL...
POR MIM E SE MANDASSE MANDAVA PASSAR A PENTE FINO AS "NACIONALIZAÇÕES" EM MASSA QUE ESTES GAJOS FIZERAM...E DE QUE RESULTOU UM PESADO "DÍZIMO" PAGO PELOS PORTUGUESES

Friday, June 24, 2011

MODERNAS FORMAS DE ROUBAR.OU COMO O SOCIALISMO DE ESTADO NOS AFUNDOU

A incrível história do administrador que se demitiu em confronto consigo próprio
por Filipa Martins, Publicado em 24 de Junho de 2011 | Actualizado há 1 hora
O ex-presidente dos CTT Mata Costa demitiu-se de uma empresa do grupo por não cumprir as orientações definidas pelo próprio

Em 2005, os CTT adquirem a Tourline por 28,5 milhões de euros. O objectivo passava pela criação de uma plataforma ibérica de estafetagem. O investimento da empresa pública está em risco.
Em Junho de 2010, os CTT vivem uma situação caricata. O então presidente dos CTT, Estanislau Mata Costa, renuncia ao cargo que acumulava de presidente da Tourline Express - empresa do grupo CTT de correio expresso e estafetagem localizada em Espanha. Na carta de renúncia, a que o i teve acesso, Mata Costa justifica a saída com o facto de o conselho de administração da Tourline - por ele presidido - não ter posto em prática uma série de orientações definidas pelo conselho de administração dos CTT - único accionista da empresa -, do qual também é presidente. Estamos perante alguém a queixar-se a alguém (o próprio) de alguém (o próprio, que também é o primeiro) de não cumprir as deliberações que ele emitiu e que ele (o mesmo) não conseguiu cumprir. O caso pode fazer rir, mas também poderá ser revelador de uma série de situações pouco claras na empresa. Na origem da demissão estava o facto de o conselho de administração da Tourline, presidido por Mata Costa, não ter levado a cabo a redução do número de membros do conselho de administração e do conselho executivo da Tourline e a separação dos cargos de membros do conselho executivo dos cargos de directores regionais, como tinha sido definido pelo conselho de administração dos CTT, do qual Mata Costa também era presidente à altura. Recorde-se que Mata Costa abandonou os CTT no final do ano passado, pouco tempo antes de ser revelado um relatório da Inspecção Geral de Finanças (IGF) que denuncia a acumulação de reformas com salários deste administrador.

Mas o que é a Tourline? A Tourline Express foi adquirida a 100% pelos CTT em 2005 por 28,5 milhões de euros. O objectivo passava por criar uma plataforma ibérica de estafetagem. Seis anos depois, o investimento total dos CTT nesta empresa é superior a 37 milhões de euros, o grupo nunca recebeu dividendos da Torline e não é previsível que os CTT recuperem o valor investido. A informação consta de um relatório interno dos CTT, a que o i teve acesso, que faz uma análise de rentabilidade do investimento das diferentes empresas do grupo CTT. É concluído que "o investimento na Tourline apresenta uma taxa interna de rentabilidade (TIR) negativa e registou um retorno de capital (ROI) baixo, de 1%". O relatório refere ainda que, no caso de se manterem estes valores de rentabilidade, "a evolução futura será de manutenção da TIR em valores negativos e de não recuperação do capital investido".

Em 2008 e 2009, a empresa chegou a apresentar resultados negativos, o que fez que os CTT fizessem um empréstimo de 7,7 milhões de euros à Tourline.

Salários e indemnizações Apesar dos resultados da empresa, a Tourline tem mantido entre os seus administradores alguns dos ex-donos espanhóis. Os CTT compraram por 1,8 milhões de euros as posições de Miguel Bakero e Antonio Dias na empresa. Miguel Bakero, por exemplo, foi nomeado pelos CTT CEO da Tourline (empresa que acabara de vender), tendo um salário de cerca de 160 mil euros/ano a que acresciam remunerações acessórias. Também Antonio Dias se manteve na empresa na qualidade de membro do conselho executivo nomeado pelos CTT, com um vencimento de cerca de 14 mil euros/mês acrescido de carro e cartão de crédito.

Tanto Miguel Bakero como Antonio Dias acabaram por abandonar a Touline o ano passado com indemnizações elevadas. Bakero recebeu cerca de 220 mil euros e está ainda a receber adicionalmente como contrapartida de não concorrência cerca de 9,2 mil euros/mês durante dois anos. Já Antonio Dias recebeu cerca de 150 mil euros para sair.

Só em indemnizações de saída na Tourline os CTT pagaram recentemente 634 mil euros, mais de metade para pagar rescisões de pessoas a quem a empresa pública tinha comprado a Tourline em 2005.

Há, ainda assim, um ex-dono da empresa espanhola que se mantém na Tourline: Albert Canals recebe actualmente 14 mil euros/mês.

Conflito de interesses Foram ainda reveladas ao i por fonte próxima deste processo diversas situações de alegado conflito de interesses. Antonio Dias, ex-dono da Tourline que se manteve na empresa como membro do conselho executivo, é um dos devedores da própria Tourline, em cerca de 200 mil euros, quantia que ainda está a pagar em prestações de cerca de mil euros por mês. Outra situação menos transparente prende-se com o facto de a Tourline ser arrendatária de um armazém no País Basco cujo proprietário é Miguel Bakero, que acumulava a posição de senhorio com a de, até recentemente, CEO da empresa arrendatária. Há relatos de que Bakero, na qualidade de CEO da Tourline e também de inquilino, tenha apresentado em reunião de comissão executiva uma proposta de actualização da renda feita por ele próprio enquanto senhorio. A proposta não chegou a ser aprovada.

Faz ainda parte da administração executiva da Tourline Cidália Morgado. Esta pré-reformada da Portugal Telecom acumula com a pensão da PT de (7583,40 euros/mês) o salário de 120 mil euros/ano que recebe na Tourline. Morgado tem ainda direito a 2 mil euros para renda de casa e a uma viagem mensal de ida e volta entre Lisboa e Barcelona. Esta acumulação do vencimento com a reforma da PT foi censurada num recente relatório da Inspecção-Geral de Finanças (ver caixas ao lado).

EU DESAFIO A RAPAZIADA A DAR UM ÚNICO EXEMPLO DE "INVESTIMENTOS" FORA DE PORTUGAL ONDE NÃO TENHAM PERDIDO QUASE TUDO...POR ALGUMA COISA É QUE A ONU DIZ TERMOS A MELHOR POLÍTICA DE AJUDA NORTE-SUL... SÓ PAGAMOS CÁ E LÁ...

Thursday, June 23, 2011

ESTES MÉDICOS MORTOS VÃO-SE VER COM A "ORDEM DOS MÉDICOS" MORTA...

Médicos mortos passam receitas a utentes que já morreram
O relatório anual da Inspecção-Geral das Actividades em Saúde revela que há casos de médicos que já morreram mas continuam a passar receitas e que há muitas receitas passadas em nome de doentes que já morreram.

TUDO MUITO HUMANISTA E INTERNACIONALISTA MAS DE VENCIMENTOS CHORUDOS E ROUBALHEIRAS NEM PENSAM ABRIR MÃO
EM FRANÇA O "SOCIAL" TAMBÉM ABASTECE DE MEDICAMENTOS VÁRIOS PAÍSES AFRICANOS.ROBIN´S HOOD´S NÃO SÓ NOS IMPOSTOS...