Na morte de Marcelino da Mata regressa o seu mito mas também a memória dos comandos africanos deixados a morrer em Bissau, às mãos do PAIGC. Uma página de ignomínia na história portuguesa contemporânea, que permanece como uma ferida aberta, a que mais facilmente podemos chamar crime de guerra do que a qualquer operação dos comandos africanos feitas no teatro de um conflito que representou, mais do que qualquer outro, o estertor do império colonial português.
EDUARDO DÂMASO´
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E VERGONHAS VÁRIAS COMO O BATALHÃO EM CUECAS E A DESCOLONIZAÇÃO DO SALVE-SE QUEM PUDER...
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