A 4 de Junho de 1963, Margarida N. escreveu à PIDE. Estando para casar com o João A., notava que havia na vida do seu noivo “qualquer coisa de obscuro” e pedia informações sobre a sua “situação moral, civil e política”. O episódio sugere que a PIDE fora normalizada pelos portugueses e até utilizada para servir os seus interesses pessoais. Terão sido os portugueses apenas um “povo vítima” da PIDE?
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