O cubano, militar e galã, que Portugal não trocou por um espião da CIA
António Garrochinho
A “guerra fria” entre Estados Unidos e Cuba passou por Portugal. Primeiro pela Guiné-Bissau, em 1969, com a prisão de um militar cubano. Depois por Lisboa, em 1974, onde a revolução estava na rua e até o The New York Times noticiava as manif’s a pedir “Liberdade para o capitão Peralta.” Apaixonou-se por uma enfermeira portuguesa, que o acompanhou no regresso a Havana. Fidel Castro, ele próprio, elogiou, num congresso do PC cubano, em 1975, as “virtudes de comunista” do capitão Pedro Rodriguez Peralta, militar, jovem e galã
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