Monday, December 21, 2020

O MAMADOU BAILA BAH ADORA O GURU MULATO QUE MOTIVOU ESTA "MORTE AO BRANCO".AGORA CÁ DENTRO!CUIDEM-SE...

 


Ngonda levanta debate sobre o “15 de Março”
21-12-2020 | Fonte: Jornal de Angola

“Angola - descolonização, luta pelo poder e a construção de uma nova sociedade” é o título do livro do sociólogo e político Lucas Benghy Ngonda, a ser lançado, hoje, na União dos Escritores Angolanos (UEA), em Luanda. Editado pela Mayamba, o livro é um ensaio em que o líder da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) deixa marcado as suas convicções sobre várias questões que marcam a História contemporânea angolana.

Descrevendo e analisando a sociedade angolana dos anos 50, 60 e 70, o sociólogo põe em exame os fundamentos da política colonial do Estado Novo salazarista, com destaque para o indigenato, o modelo assimilacionista, o trabalho forçado e a consequente reacção das sociedades indígenas que culminou com a luta de libertação nacional. E aqui, o nacionalista e histórico dirigente da FNLA reacende o debate sobre o início da referida luta.

"Portugal conheceu em Angola muitas revoltas dos nativos, mas não mobilizavam tantas consciências como foi o caso do 15 de Março. (...) É a data progenitora de todas as reformas que se seguiram em Portugal sobre Angola e todas as províncias ultramarinas. (...) O verdadeiro dia do início da luta de libertação nacional é o 15 de Março de 1961”, escreve, impondo aqui o seu dever de memória.


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Oito da manhã, 15 de março de 1961. “Mata, mata. UPA, UPA.” Há precisamente 55 anos, a União das Populações de Angola (UPA) desencadeava os primeiros ataques às fazendas e vilas coloniais no norte de Angola.

Neste massacre foram mortos e mutilados centenas de colonos brancos e também negros, nas fazendas do café, zonas dos Dembos, Negage, Úcua e Nambuangongo. Muitos foram mortos à catanada.

Ninguém escapou ao massacre. Homens, mulheres e crianças, negros e brancos. A fúria da UPA (posteriormente chamada FNLA – Frente Nacional de Libertação de Angola) não poupou ninguém.


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Treino militar em Marrocos, 1962: Agostinho Neto, Africano Neto, Mário Pinto de Andrade e Hojia Henda


OS MARXISTAS QUE NOS GOVERNAM ADORARAM OS MASSACRES.ATÉ DERAM UMA CÁTEDRA AO POETA AGOSTINHO NETO COMO AGRADECIMENTO...

ENFIM REZEM PARA QUE NA LINHA DE SINTRA E ARREDORES NÃO COMBINEM NOVO MASSACRE...PORQUE OS AMIGOS SÃO OS DE SEMPRE...

TOPEM QUE TÊM ACIMA UMA DESCRIÇÃO SOFT DO JORNALISMO MARXISTA...

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