Pedro A. Neto: Em Portugal, a integração e o acolhimento dos refugiados falharam
Pedro A. Neto, diretor executivo da Amnistia Internacional em Portugal, garante que Portugal ainda tem desafios na área dos direitos humanos. Mas, apesar de a extrema-direita ter chegado ao Parlamento, acredita que os portugueses “não se deixarão enganar facilmente” pelas “mentiras” do deputado André Ventura.
~~~~~~~~~~~~~~~~
PEDRO NETO
Diretor-executivo da organização de direitos humanos Amnistia Internacional em Portugal, liderou antes a ONGD Orbis. Arqueólogo de formação, com mestrado em Gestão e Administração Pública e incursão doutoral em Políticas Públicas, foi professor e treinador de futebol e é exímio a usar metáforas das táticas futebolísticas na defesa dos direitos humanos. É luso-americano, com raízes em Aveiro, calcorreou mundo pela África lusófona até à Amazónia e sonha um dia poder surfar as ondas de todos os mares
Procurando promover as melhores práticas em termos de transparência, reporte de informação e responsabilização – conforme dispõem as previsões estatutárias da secção portuguesa da Amnistia Internacional e as do Movimento Internacional – a Direção da Amnistia Internacional Portugal publica todas as decisões tomadas em reunião de Direção.
2017
Reunião de 16 de Setembro
Reunião de 15 de Julho
Reunião de 22 de Abril
Reunião de 25 de março
Reunião de 18 de fevereiro
Reunião de 14 de janeiro
2016
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
by Orbis (paulo)in Imprensa
A Diocese de Aveiro acaba de anunciar a criação da ORBIS – Cooperação e Desenvolvimento, uma Organização Não Governamental (ONG) para apoio ao trabalho missionário, nomeadamente através da elaboração de projectos humanitários, de auxílio e sensibilização.
O aparecimento desta associação católica surge do crescimento do voluntariado missionário dinamizado pelo Secretariado Diocesano de Animação Missionária (SDAM), na Diocese de Aveiro. Segundo dados do SDAM, nos últimos dez anos, cerca de uma centena de jovens e adultos da diocese de Aveiro, participou em actividades missionárias. Devido a este aumento do voluntariado, o SDAM sentiu a necessidade de criar uma ONG para evitar a dispersão dos voluntários e apoiar acções futuras. “Precisamos de estar bem estruturados para apoiar as missões”, explicou Pedro Neto, do SDAM.
PORTANTO TEMOS AGORA MISSIONÁRIOS QUE EM VEZ DE IREM PARA ÁFRICA CHAMAM OS AFRICANOS PARA JUNTO DELES...
No comments:
Post a Comment