LOCAL
Rezam numa garagem, sonham com o centro comunitário já prometido
Na Tapada das Mercês, a comunidade islâmica cresceu tanto nos últimos anos que o espaço já não chega. Alguns oram na rua, celebrando assim o fim do Ramadão.
Carolina Pescada 6 de Junho de 2019, 7:00
Mamadou Bah é o presidente da Associação Comunidade Islâmica da Tapada das Mercês e Mem-Martins (ACITMMM), criada em 2007. Quando a comunidade começou a crescer, arrendaram uma garagem, que dividiram em duas áreas: de um lado, um espaço comunitário para toda a gente, independentemente da religião ou etnia, onde prestam, por exemplo, apoio escolar, têm cursos de alfabetização e de informática, aulas de inglês e de português; do outro lado, um local de culto, onde já não cabe toda a gente.
A comunidade cresceu tanto que alguns já rezam na rua, como aconteceu esta terça-feira, durante a oração que comemorou o fim do Ramadão. Em 2020, esperam já estar no novo centro comunitário, que está a ser construído umas ruas acima.
COM O CONTRIBUTO DOS INVESTIGADORES QUE OBSERVAM AS MIGRAÇÕES SALVADORAS E QUE VÃO ACUMULANDO RIQUEZA EM BAIRRO SOCIAL CONSTRUÍDO COM MAIS DÍVIDA E ARRASTO AO INDIGENATO BRANCO QUE POR MAIS QUE ESPERNEIE É SEMPRE REVOLUCIONARIAMENTE CONTRARIADO...
O BLOCO DE ESQUERDA E ALIÁS A OUTRA RAPAZIADA DA CLASSE POLÍTICA NAS RECENTES CAMPANHAS ELEITORAIS NEM UMA PALAVRINHA ACERCA DA INVASÃO SALVADORA.LOGO A SEGUIR O MAMADOU BA E ATÉ O PCP SEGUIRAM COM A SUA LIÇÃO ANTERIOR CONTRA OS BOSTA DA BÓFIA...
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