OS ALEMÃES QUE FIQUEM COM OS "SALVOS" SABE-SE LÁ COMO...

VIDÉO - La tension monte en Italie entre le ministre de l’Intérieur, Matteo Salvini, et l’ONG allemande Sea-Watch, dont l’un des navires a recueilli une cinquantaine de migrants, le 12 juin dernier.

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Pedido expresso negado, entrada negada
Refugiados falham no tribunal e devem permanecer no mar
Durante duas semanas, o "Sea-Watch 3" cruzou com 42 pessoas a bordo através do Mediterrâneo. A Itália recusa a entrada. Os refugiados apelaram para o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos - sem sucesso.

Terça, 25.06.2019
O navio de salvamento "Sea-Watch 3" deve permanecer no mar e não pode atracar em Lampedusa . Isto foi confirmado pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos , rejeitando uma petição urgente na noite de terça-feira. Cerca de 40 refugiados encalhados a bordo pediram ajuda ao tribunal de Estrasburgo para a capitã Carola Rackete.


Os juízes basearam sua decisão no artigo 39 da Convenção Européia de Direitos Humanos. Segundo ele, 'medidas provisórias' só são previstas se houver um 'risco imediato de danos irreparáveis'. Por conseguinte, o Governo italiano deve proporcionar às pessoas a bordo o apoio e os cuidados necessários, desde que necessitem de proteção especial devido à sua idade ou estado de saúde.


Vor 7 Tagen appellierte Hermann an die Solidarität Europas. Seitdem hat sich die Situation für die auf der #SeaWatch3 festsitzenden Menschen weiter verschärft. Nachdem sie den libyschen Foltergefängnissen entkommen sind, verweigert die EU ihnen seit 12 Tagen ihre #Menschenrechte.


20:10 - 24. Juni 2019
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O "Sea-Watch 3" conquistou em 12 de junho, na costa da Líbia, um total de 53 pessoas a bordo. Segundo a organização de ajuda alemã, eles fugiram das prisões de tortura. Onze refugiados, incluindo três menores e duas grávidas, foram desembarcados três dias depois em Lampedusa . As 42 pessoas restantes tiveram que ficar no navio, que desde então atravessou o Mediterrâneo e não é permitido navegar em águas territoriais italianas.


A violação da proibição pode resultar em multas e confisco renovado do navio de resgate. Em 20 de maio, o Sea Watch 3 foi confiscado pelas autoridades italianas depois de desembarcar sem permissão 47 refugiados em Lampedusa. Duas semanas depois, o navio foi libertado .

O capitão Rackete tinha anunciado no jornal "La Repubblica", se necessário, sem uma licença em Lampedusa, para criar a fim de trazer os refugiados para a segurança. "Eles não aguentam mais, suas vidas vêm antes de qualquer jogo político", disse Rackete.

O ministro italiano do Interior, Matteo Salvini , pediu mais uma vez "portos fechados para os traficantes de seres humanos e seus cúmplices". A este respeito, não há como voltar atrás. Dele, o "Sea-Watch 3" até "Natal e Ano Novo" antes de Lampedusa persistir. Pela decisão do tribunal, ele se vê confirmado em seu curso.

Mais recentemente, mais de 50 cidades e municípios alemães concordaram em aceitar o povo, de modo que não precisam mais ficar no mar. O Ministério Federal do Interior declarou que não queria fechar uma solução. No entanto, isto exige "a mais ampla participação possível dos Estados-Membros da UE e a assunção de coordenação por parte da Comissão Europeia".

A LUTA CONTINUA E DESTES É QUE O BOAVENTURA SOUSA SANTOS GOSTA.DESOBEDIENTES.O LABORATÓRIO DELE INVESTIGA E INVESTIGA...