Sepultados em Portugal
Até 1968, os soldados portugueses mortos nas guerras em Angola, Guiné-Bissau e Moçambique vinham para Portugal onde se realizavam os funerais. A partir desse ano, a política mudou. “Fruto do impacto brutal psicológico nas aldeias e zonas do país que mais homens mobilizaram, começou a ser pernicioso do ponto de vista da imagem daquilo que estava a acontecer”, diz o major-general Fernando Aguda.
Em Moçambique e na Guiné-Bissau, onde localizou e transportou restos mortais para cemitérios e ossários mantidos pela Liga dos Combatentes, não encontrou nenhuma campa com data anterior a 1968. “Presume-se que, até esse ano, a política foi uma e, dali para a frente, foi outra. A Liga dos Combatentes já pretendeu identificar a determinação governamental que não viabilizou a transferência para Portugal, e não se encontra. Deve ter sido uma ordem verbal.”
MAS LÁ NO CAMPO DA HONRA SEMPRE FOI O LEMA DOS DEMOCRATAS.AFINAL PODIAM TER FEITO LOGO A DIFERENÇA NÃO?
TRAGAM OS OSSOS E ENTREGUEM-NOS ÀS FAMÍLIAS.E OS POLÍCIAS TAMBÉM CONTAM.NÃO SÃO BEM OS QUE SE CALHAR QUERIAM VENDO-SE AS VEZES QUE OS DESFEITEIAM E APUNHALAM PELAS COSTAS MAS TÊM LÁ OSSOS TAMBÉM...
PS
OLHEM COMO O SALAZAR ERA MAU...
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