Entretando, na Cova da Moura
Marcelo Rebelo de Sousa falava aos jornalistas no bar da Associação de Solidariedade Social da Cova da Moura, um bairro da Amadora habitado por muitos cabo-verdianos, enquanto fazia um compasso de espera para o encontro com o Presidente da República de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.
De copo de cerveja na mão, o Presidente português conversava com moradores que lhe lembraram a visita ao bairro que fez há um ano, onde andou de casa em casa e numa delas até ajudou a estender a roupa à janela. “É uma jóia de Presidente, é ele e o Papa Francisco”, comentava uma moradora.
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Jorge Carlos Fonseca andava noutro ponto do bairro que conhece bem, a visitar a associação Moinho da Juventude, e a cumprimentar moradores com beijinhos e selfies, ao estilo Marcelo. Ouvia algumas queixas e relatos de problemas, que aos jornalistas considerou serem “pequenos no âmbito de uma integração que no essencial é boa”.
Já à porta do restaurante da Rua dos Reis, onde se encontrou com o homólogo cabo-verdiano, o chefe de Estado português foi questionado sobre se não tinha ciúmes da popularidade de Jorge Carlos Fonseca e respondeu em tom de brincadeira: “Felizmente que ele não tem nacionalidade portuguesa! Se tivesse dupla nacionalidade era um concorrente perigoso”.
OLHEM QUE É UMA ESTÁTUA COM FUTURO.UM EXEMPLO DE LIBERTADOR.CHEIRA-ME QUE OS LIBERTOS NÃO FICARAM LÁ MUITO CONTENTES SENÃO NÃO SE QUERIAM MUDAR TODOS PARA CÁ MAS ENFIM...SERÁ UMA ESTÁTUA GARANTIDAMENTE NÃO "RACISTA"!(1)
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O GENUÍNO QUE O MATOU VIU NELE CERTAMENTE UMA "FOTOCÓPIA".UM AZAR DOS TÁVORAS...
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