Sunday, November 12, 2017

A FCT TERÁ ALGUM PLANO ESTRATÉGICO?DE AUMENTAR O CONHECIMENTO NAS ÁREAS PRODUTIVAS OU LIMITOU-SE A FAZER MAIS SOCIALISMO?

FCT atribui 903 novas bolsas individuais de doutoramento
António Freitas de Sousa
Ontem 12:17
Números avançados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior revelam um forte crescimento em relação aos anos anteriores.

Universidade de Coimbra
A Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) divulgou hoje o resultado final do concurso para atribuição de novas Bolsas de Doutoramento a iniciar este ano letivo de 2017/18, tendo sido atribuídas 903 novas bolsas individuais (enquanto 438 em 2015/16 e 785 em 2016/17) em todas as áreas do conhecimento. A taxa de sucesso foi de 37%, enquanto era de 18% em 2015/16, segundo pode ler-se num comunicado oficial do Gabinete do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Adicionalmente ao resultado do concurso de candidaturas individuais, “a FCT tem ainda previsto conceder pelo menos 533 novas bolsas através do apoio direto a programas doutorais, num total de 1.444 novas bolsas concedidas este ano letivo de 2017/18, enquanto concedeu 1.380 bolsas em 2016/17 e apenas um total de 895 novas bolsas concedidas em 2015/16”.

A FCT retoma, assim, um valor total de novas bolsas concedidas perto daquele praticado em 2011, “consagrando uma política de ciência orientada para a efetiva convergência com a Europa do conhecimento”, adianta ainda o comunicado.

Os resultados concretizam a orientação política do Governo “quanto ao reforço da formação avançada e à centralidade dada aos recursos humanos no âmbito do estímulo ao conhecimento e à ciência”.

Neste concurso de 2017 tinham sido submetidas 2.760 candidaturas, que foram avaliadas por 37 painéis de avaliadores em todas as áreas do conhecimento. “O número de candidaturas com decisão desfavorável de financiamento ascendeu a 1.579, incluindo 39 candidaturas consideradas, pelo painel de avaliação, como não avaliáveis”.

Cerca de 80% dos novos bolseiros desenvolverão os seus trabalhos doutorais em instituições nacionais, enquanto 18% dos bolseiros irão desenvolver os seus trabalhos parcialmente em instituições portuguesas e estrangeiras (bolsas mistas). Os restantes bolseiros desenvolverão o seu plano de formação em instituições de acolhimento estrangeiras.

Cerca de 91% dos candidatos são portugueses, 4% italianos, 2% brasileiros e 1% são espanhóis. Os restantes 2% dos candidatos a financiar são provenientes dos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Cabo Verde, China, Estónia, França, Índia, Irão, Lituânia, Países Baixos, Polónia, Rússia, Síria, Turquia e Ucrânia.

“Segue-se um período de 15 dias úteis para submissão de recurso por parte dos candidatos aos quais foi notificada uma decisão desfavorável de financiamento e que entendam submeter pronúncia. O período para apresentação de recursos termina dia 4 de dezembro de 2017“.

PÁ DOUTORES PARA ESTUDO DA ESCRAVATURA, DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, DE ANIMAÇÃO JÁ DEVEMOS TER QUE CHEGUE.DOS 45000 QUANTOS SÃO?PRECISAMOS DE DOUTORES A REINVENTAR A PÓLVORA...COISA QUE A NOTÍCIA NÃO NOS DIZ...

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