Uma alemã (Diane Kruger) perde o marido, de origem turca, e o filho num ataque bombista perpetrado por um grupo de extrema-direita. Mas a decisão do julgamento não lhe permite fechar o trabalho de luto e ela decide fazer justiça pelas próprias mãos. O cineasta Fatih Akim, alemão de origem turca, não esconde que a sua empatia está com a personagem de Katja, porque ela é o corpo daquilo que pode estar adormecido em cada um de nós – o justiceiro – e, segundo o próprio realizador, “deve continuar adormecido”. O problema é que In the Fade (concurso) não tem capacidade de questionar esse sentido de justiça de Katja, o que poderia fazer, o que deveria fazer, mesmo estando emocionalmente com ela – aliás, como Katja não se descola da sua dor.
A SENHORA CASOU PRIMEIRO COM O TAL OBAMA DO QUÉNIA QUE LHE FEZ O REBENTO, QUASE DEUS, E LOGO DEPOIS A ABANDONOU.MAS ELA ERA UMA RESISTENTE E EXEMPLARMENTE TORNOU A CASAR-SE COM UM INDONÉSIO.NESTA ÉPOCA VIÇOSA NA PROPAGANDA PARA A RAÇA MISTA DAVA UM FILME DO CARAÇAS.E ENTÃO COMO EXEMPLO PARA AS FILHINHAS DOS OPERÁRIOS E CAMPONESES UI UI UI .COMEÇAVAM A NASCER MULATINHOS QUE NUNCA MAIS ACABAVAM...POIS QUE PRETO COM VONTADE DE TIRAR A CUECA À MENINA NÃO FALTAM...ALIÁS PARA ELES UM DOS ASPECTOS NEGATIVOS DA DESCOLONIZAÇÃO FOI AS BRANCAS TEREM FUGIDO A 7 PÉS...
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