“São histórias atravessadas por personagens comuns numa cidade em que o uso dos escravos estava generalizado”, diz Lívia Cristina Coito, “textos em que aparece, muitas vezes, aquilo a que se chamava ‘língua de preto’”.
“A certa altura, na capital do império, toda a gente tinha escravos, fossem ricos, fossem pobres. Só o número variava.”
JÁ CÂNCIO SIM AQUELA QUE NÃO QUER QUE SE SAIBA DAS FOTOS QUE TIRAVA COM O NAMORADO DURANTE O SEXO,UMA VEZ ESCREVEU QUEM É QUE NÃO PRECISAVA DE EMPREGADA AFRICANA...PARA JUSTIFICAR CLARO A INVASÃO.ISSO E OS ALEGADOS AFECTOS QUE SÓ OS MORTOS BRANCOS , CÁ DENTRO, DESMENTEM...
CONTINUEM OS ESTUDOS QUE TANTA FELICIDADE NOS DARÃO.E SERVEM PARA JUSTIFICAR A "CULPA" E O "DAR A OUTRA FACE" E ESQUECER A DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DO SALVE-SE QUEM PUDER E SEM BENS...
JÁ AGORA QUE PRATICAMENTE NÃO HÁ BRANCOS EM ÁFRICA E OS QUE SE ARRISCAM SÃO CADÁVERES AMBULANTES CONTINUA A HAVER ESCRAVATURA AOS MONTES, DONDE NÃO ADMIRARIA QUE DONO POR DONO OS AFRICANOS PREFERIREM OS DONOS BRANCOS...
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