Opinião
Valha-nos o Tribunal Europeu
Ana Paula Azevedo Ana Paula Azevedo | 23/02/2016 16:41 114 Visitas
Valha-nos o Tribunal Europeu
Discutem-se muito os pesos e as medidas do processo penal quando estão em causa arguidos de nomes sonantes. E discute-se pouco, ou quase nada, a forma como a Justiça de menores e família funciona no nosso país, encriptada e sem margem de fiscalização pela opinião pública. E devíamos refletir mais e exigir mudanças, como se vê pela decisão desta semana do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem que deu razão a Liliana Melo.
Ao contrário de Sócrates, Isaltino Morais ou Vale e Azevedo, esta mulher que em meados de 2012 viu o Estado retirar-lhe seis dos 10 filhos não teve sequer direito a um advogado na hora em que ouviu a decisão do juiz do Tribunal de Sintra. Não é obrigatório, como no processo penal – o que veio a revelar-se fatal para Liliana, que só teve advogado depois disso (um patrocínio gratuito, diga-se). Nos tribunais superiores, foi sempre perdendo – mas ganhou já duas vezes no Tribunal Europeu. A discrepância das avaliações dá que pensar.
O caso foi denunciado nos jornais, nomeadamente no SOL, em janeiro de 2013. Saliente-se que no processo dos filhos de Liliana Melo não há qualquer referência a maus tratos físicos ou psicológicos, ou a outro tipo de abusos, concluindo-se até haver laços afetivos fortes na família.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens remeteu a responsabilidade para o Tribunal e disse que até tinha delineado um plano que passava por intervenção junto da família. O Conselho Superior da Magistratura garantiu que a decisão do juiz fundara-se «unicamente na existência de perigo concreto e objetivo para os menores quanto à satisfação das suas necessidades básicas».
Além dos pormenores que nos levam à chocante conclusão de que se retiram crianças aos pais por estes serem pobres, o que impressiona também é esta falta de responsabilização dos poderes públicos. Não sendo Liliana um Sócrates, um Isaltino ou um Vale e Azevedo, não há inquéritos nem uma reavaliação independente do que se fez até aí. Pelo contrário: está feito e tudo muito bem feito. Porquê? Porque sim.
Mas a história não ficou por aí. Em maio de 2015, o Supremo Tribunal de Justiça revalidou todo o processo. Deitando mão de uma boa dose de valores moralistas pré-formatados, concluiu mesmo: «Em função da realidade material que vem provada (uma família biológica desestruturada, com um pai ausente do quotidiano dos filhos e a mãe com um percurso de vida marcado por grande instabilidade afetiva, profissional e manifestamente negligente em relação aos cuidados devidos aos filhos menores, de higiene, saúde alimentação, habitacional e ao nível da educação), configura uma situação potencialmente perigosa e, por isso, não se verifica qualquer ilegalidade na decisão das instâncias».
Claro que não interessou nada que entretanto tivessem decorrido mais de três anos desde a decisão do Tribunal de Sintra e que as condições de vida de Liliana tivessem eventualmente mudado. Nem que, como foi relatado nessa altura, as instituições onde as crianças estão considerem positivas as visitas e a relação da mãe com os filhos.
Tal como tem acontecido nos processos de abuso de liberdade de imprensa – que têm valido a Portugal sucessivas condenações por valorização em demasia do bom nome dos arguidos em detrimento da liberdade de expressão –, o que nos vale é que ainda há outra Justiça em Estrasburgo, menos condicionada e menos atávica. E neste caso, perante a decisão que o Tribunal Europeu tomou esta semana, é dever das instituições portuguesas promover agora a reunião de mãe e filhos, com o plano de apoio que deviam ter implementado há quatro anos.
paula.azevedo@sol.pt
DEPOIS DOS GREGOS ABRIREM AS PORTAS E ESTAREM A FICAR CHEIOS SERÁ LAMPEDUSA E QUIÇÁ CEUTA E MELILLA.TEREMOS MAIS UNS MILHÕES DE REFUGIADOS PORQUE QUEREMOS SER A SÍRIA...
NA LINHA DE SINTRA JÁ COMEÇOU...POIS QUE O MARIDO DA LILIANA TEM MAIS DUAS MULHERES E FARTA-SE DE FODER...
Monday, February 29, 2016
EIS AQUI UM GRANDE MISTÉRIO.POR CÁ BASTAM MEIA DÚZIA DE JUDEUS PARA ORIENTAREM A GOVERNAÇÃO NA SUA BOA DIRECÇÃO.EM ESMIRNA ONDE SÃO AOS MONTES NÃO CONSEGUEM FAZER NADA DE NADA...OU SERÁ QUE SIM?
Em Esmirna, entre a fronteira síria e as margens do Egeu, percebe-se que tudo é um grande negócio. Os refugiados vêm negociar com as máfias as suas passagens de barco para as ilhas gregas. Fabricam-se falsos coletes salva-vidas, explora-se o trabalho das crianças sírias.
E AINDA POR CIMA DEVEM SER DOS "SEFARDITAS".VÍTIMAS EVIDENTEMENTE.COMO AINDA NÃO ESTÃO CONTENTES APESAR DAS SUAS MUITAS ACÇÕES VINGATIVAS AO LONGO DA NOSSA HISTÓRIA QUEREM MAIS E MAIS.DEVE SER DO TAL CREME...
E AINDA POR CIMA DEVEM SER DOS "SEFARDITAS".VÍTIMAS EVIDENTEMENTE.COMO AINDA NÃO ESTÃO CONTENTES APESAR DAS SUAS MUITAS ACÇÕES VINGATIVAS AO LONGO DA NOSSA HISTÓRIA QUEREM MAIS E MAIS.DEVE SER DO TAL CREME...
POIS POIS MAIS UM AVANÇO COM ARMAS FORNECIDAS PELO ESTADO...
Terrorisme : Mélenchon veut enrôler les jeunes dans «une garde nationale»
Jean-Luc Mélenchon, eurodéputé du Parti de gauche.
LE SCAN POLITIQUE - Le candidat à l'élection présidentielle estime que les patrouilles de soldats dans les rues sont inefficaces et souhaite généraliser la conscription pour les assigner à d'autres tâches.
AINDA VAMOS VER OUTRA VEZ O PASSOS A BERRAR AGORA PARA O SMO VOLTAR...
QUE O GOVERNO ANUNCIE UM SUBSÍDIO ESPECIAL QUE ELES SERÃO ENCONTRADOS...
Assaltantes em fuga mataram condutor que resistiu a entregar carro
Gang em fuga mata empresário Sete homens levam sacos de dinheiro do multibanco. Ainda estão em fuga.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/gang_tenta_assaltar_carrinha_de_valores.html
~~~~~~~~~~~~~~
Faleceu ex-polícia ferido num assalto na Buraca
DANOS COLATERAIS NA SALVAÇÃO DO PLANETA QUE NOS ESCOLHE AGORA POR "AFECTOS"...
O BOM DO GUTERRES BEM NOS DIZ QUE OS ACOLHIDOS SEJAM ELES QUANTOS FOREM E QUANTOS MAIS MELHOR DEVEM RECEBER TUDO PARA SE SENTIREM BEM E SEM DISCRIMINAÇÕES.SENÃO...
O "CANDIDATO" À ONU SÓ NÃO DIZ COMO ANDAM OS QUE PAGAM ESSAS MORDOMIAS TODAS...
Gang em fuga mata empresário Sete homens levam sacos de dinheiro do multibanco. Ainda estão em fuga.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/gang_tenta_assaltar_carrinha_de_valores.html
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Faleceu ex-polícia ferido num assalto na Buraca
DANOS COLATERAIS NA SALVAÇÃO DO PLANETA QUE NOS ESCOLHE AGORA POR "AFECTOS"...
O BOM DO GUTERRES BEM NOS DIZ QUE OS ACOLHIDOS SEJAM ELES QUANTOS FOREM E QUANTOS MAIS MELHOR DEVEM RECEBER TUDO PARA SE SENTIREM BEM E SEM DISCRIMINAÇÕES.SENÃO...
O "CANDIDATO" À ONU SÓ NÃO DIZ COMO ANDAM OS QUE PAGAM ESSAS MORDOMIAS TODAS...
COMO A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO AGORA NOS COLONIZA POR "AFECTOS" QUE AFINAL E NA FASE NÃO MODERADA NOS QUEREM A TODOS ESCRAVIZAR.E NÃO PELO NOSSO FISCO PARA OS IMPORTAR...
Ameaças ao Al-Andaluz são para ter em conta no jihadismo"
Fernando Reinares, de 56 anos, é catedrático de Ciência Política na Universidade Rey Juan Carlos, em Madrid | D.R.
Fernando Reinares é considerado o grande especialista espanhol em terrorismo e profere amanhã uma palestra no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa. O tema são os atentados de Paris e a evolução da ameaça terrorista na Europa. Ao DN fala também dos riscos para Portugal
O Estado Islâmico, como antes a Al-Qaeda, fala do Al-Andaluz e promete reconquistá-lo. É algo para levar a sério, do ponto de vista da ameaça terrorista?
Tanto o denominado Estado Islâmico como a Al-Qaeda e as seus ramificações territoriais falam do Al-Andaluz com hostilidade contra Espanha e Portugal. São menções agressivas que há que ter em conta no momento de avaliar em conjunto a ameaça do terrorismo jihadista. Ainda que nos pareçam definições fora da realidade, são manifestações que compete interpretar em termos de segurança porque podem ser reais nas suas consequências. Falar do Al-Andaluz e relacioná-lo com a noção de jihad defensiva, como se grande parte da Península Ibérica se tratasse de um território muçulmano sob ocupação de infiéis, é algo que até há pouco os jihadistas associavam quase exclusivamente com Espanha. Mas a radicalização e o recrutamento, em concreto por parte do Estado Islâmico, de alguns indivíduos de origem portuguesa, está a modificar o discurso dos terroristas neste sentido.
Espanha, depois do terrorismo da ETA e da experiência do 11 de Março, tem condições para ser um dos países europeus mais preparados para contrariar a ameaça jihadista?
Quando se perpetraram os atentados de 11 de março de 2004, Espanha tinha um sistema antiterrorista muito desenvolvido e eficaz, mas para a luta contra a ETA e outras manifestações menores de terrorismo interno. Depois do 11 de Março houve que adaptar as estruturas de segurança interna aos desafios do terrorismo jihadista. Mais extensas capacidades de inteligência, uma maior coordenação policial e a cooperação internacional ampliada fazem que Espanha esteja agora, com efeito, entre as nações europeias mais bem preparadas contra a ameaça jihadista. Contudo, estar mais bem preparado reduz marcadamente a probabilidade de que ocorram incidentes terroristas, mas não os elimina por completo. Trata-se de um risco com o qual as nossas sociedades terão de acostumar-se a viver. Espanha, como o resto das nações europeias, deve progredir na construção de resiliência social e desenvolver programas de prevenção da radicalização onde seja necessário implementá-los. Além disso, tanto Espanha como qualquer outro país da União Europeia beneficiaria muito, em matéria de antiterrorismo, se a habitual cooperação bilateral neste campo fosse complementada e enriquecida fazendo uso dos mecanismos intergovernamentais para a cooperação multilateral que já existem mas estão subutilizados.
Até que ponto o risco vem de elementos radicalizados das comunidades instaladas na Europa mais do que de terroristas vindos de fora?
Isso depende dos países europeus a que nos estejamos a referir. Naqueles, como a França, a Bélgica, o Reino Unido, a Alemanha, a Holanda ou a Dinamarca, por exemplo, em que a população muçulmana é composta principalmente pelas chamadas segundas gerações, o problema tende a ser o jihadismo homegrown ou autóctone. São jovens vulneráveis nascidos e criados nesses países os que se radicalizam e eventualmente acabam por incorporar-se em organizações jihadistas. Noutras nações, como por exemplo a Espanha e a Itália, onde a população muçulmana ainda é composta sobretudo por uma primeira geração de imigrantes provenientes de países do mundo islâmico, entre os jihadistas detidos ou que foram para a Síria e o Iraque desde 2012 há tanto estrangeiros como nacionais. Precisamente nestes últimos três ou quatro anos produziu-se uma grande transformação do fenómeno jihadista em Espanha, com algumas mudanças fundamentais como a eclosão de um jihadismo autóctone que não existia antes.
Atentados de lobos solitários, com uma ou duas vítimas, e atentados organizados como o de Paris em novembro. Quais são mais difíceis de impedir pelas forças de segurança?
O leque de possíveis expressões que pode adotar a ameaça do terrorismo jihadista na Europa Ocidental é amplo. Num extremo do dito leque observamos atentados complexos, planificados centralizadamente desde o diretório das organizações jihadistas e muito letais. No outro polo situam-se os atentados cometidos por jihadistas isolados, que atuam por conta própria, unicamente inspirados pela propaganda terrorista e em regra com resultados menos sangrentos. Diz-se que este último tipo de atentados é mais difícil de impedir, mas o certo é que os jihadistas inovam e outros planos terroristas muito mais sofisticados não resultam necessariamente mais detetáveis. Recordemos que nem os atentados de 11 de março de 2004 em Madrid, nem os de 7 de julho de 2005 em Londres, nem os mais recentes de 13 de novembro em Paris foram antecipados pelas forças de segurança.
Intervenções ocidentais no mundo islâmico explicam a vaga jihadista?
Intervenções como a invasão do Iraque em 2003 favoreceram sem dúvida um aumento global da ameaça terrorista. Mas a intervenção no Afeganistão depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 teve um efeito bem diferente. O jihadismo global e a ameaça terrorista que lhe é inerente surgiram há mais de um quarto de século e as suas raízes encontram-se num fundamentalismo islâmico muito implantado em países como a Arábia Saudita ou o Paquistão, que justifica moral e utilitariamente a jihad terrorista. Por outro lado, há que situar o atual auge do terrorismo jihadista, antes de mais, no contexto de instabilidade política, cultura autoritária e conflitos sectários que existem em grande parte do mundo árabe e islâmico. É mais uma expressão de antagonismos internos do próprio mundo islâmico do que de conflito entre civilizações. Só a partir da ilusão pouco fundamentada ou do desconhecimento da realidade dessas sociedades, distorcida através das redes sociais, pode falar-se de Primavera Árabe. Os jihadistas estão a aproveitar-se dos seus efeitos, seja na Síria, na Líbia ou no Iémen.
À MÍNIMA CRISE CAEM OS "AFECTOS".QUE O DIGA O HOMEM ONTEM MORTO EM SINTRA...
OS AVANÇADOS DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM CONFISCOS E EXPULSÕES EM MASSA AGORA FAZEM PRECISAMENTE O CONTRÁRIO.CHICOTEIAM O INDIGENATO PARA ALOJAREM E ALIMENTAREM QUASE UM MILHÃO DE IMPORTADOS QUE NUM ÁPICE TRANSFORMAM EM ALEGADOS "PORTUGUESES" A VIVEREM POR CONTA
NÃO DESCOLONIZEM SEGUNDO AS VIAS AFRICANAS NÃO...
Fernando Reinares, de 56 anos, é catedrático de Ciência Política na Universidade Rey Juan Carlos, em Madrid | D.R.
Fernando Reinares é considerado o grande especialista espanhol em terrorismo e profere amanhã uma palestra no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa. O tema são os atentados de Paris e a evolução da ameaça terrorista na Europa. Ao DN fala também dos riscos para Portugal
O Estado Islâmico, como antes a Al-Qaeda, fala do Al-Andaluz e promete reconquistá-lo. É algo para levar a sério, do ponto de vista da ameaça terrorista?
Tanto o denominado Estado Islâmico como a Al-Qaeda e as seus ramificações territoriais falam do Al-Andaluz com hostilidade contra Espanha e Portugal. São menções agressivas que há que ter em conta no momento de avaliar em conjunto a ameaça do terrorismo jihadista. Ainda que nos pareçam definições fora da realidade, são manifestações que compete interpretar em termos de segurança porque podem ser reais nas suas consequências. Falar do Al-Andaluz e relacioná-lo com a noção de jihad defensiva, como se grande parte da Península Ibérica se tratasse de um território muçulmano sob ocupação de infiéis, é algo que até há pouco os jihadistas associavam quase exclusivamente com Espanha. Mas a radicalização e o recrutamento, em concreto por parte do Estado Islâmico, de alguns indivíduos de origem portuguesa, está a modificar o discurso dos terroristas neste sentido.
Espanha, depois do terrorismo da ETA e da experiência do 11 de Março, tem condições para ser um dos países europeus mais preparados para contrariar a ameaça jihadista?
Quando se perpetraram os atentados de 11 de março de 2004, Espanha tinha um sistema antiterrorista muito desenvolvido e eficaz, mas para a luta contra a ETA e outras manifestações menores de terrorismo interno. Depois do 11 de Março houve que adaptar as estruturas de segurança interna aos desafios do terrorismo jihadista. Mais extensas capacidades de inteligência, uma maior coordenação policial e a cooperação internacional ampliada fazem que Espanha esteja agora, com efeito, entre as nações europeias mais bem preparadas contra a ameaça jihadista. Contudo, estar mais bem preparado reduz marcadamente a probabilidade de que ocorram incidentes terroristas, mas não os elimina por completo. Trata-se de um risco com o qual as nossas sociedades terão de acostumar-se a viver. Espanha, como o resto das nações europeias, deve progredir na construção de resiliência social e desenvolver programas de prevenção da radicalização onde seja necessário implementá-los. Além disso, tanto Espanha como qualquer outro país da União Europeia beneficiaria muito, em matéria de antiterrorismo, se a habitual cooperação bilateral neste campo fosse complementada e enriquecida fazendo uso dos mecanismos intergovernamentais para a cooperação multilateral que já existem mas estão subutilizados.
Até que ponto o risco vem de elementos radicalizados das comunidades instaladas na Europa mais do que de terroristas vindos de fora?
Isso depende dos países europeus a que nos estejamos a referir. Naqueles, como a França, a Bélgica, o Reino Unido, a Alemanha, a Holanda ou a Dinamarca, por exemplo, em que a população muçulmana é composta principalmente pelas chamadas segundas gerações, o problema tende a ser o jihadismo homegrown ou autóctone. São jovens vulneráveis nascidos e criados nesses países os que se radicalizam e eventualmente acabam por incorporar-se em organizações jihadistas. Noutras nações, como por exemplo a Espanha e a Itália, onde a população muçulmana ainda é composta sobretudo por uma primeira geração de imigrantes provenientes de países do mundo islâmico, entre os jihadistas detidos ou que foram para a Síria e o Iraque desde 2012 há tanto estrangeiros como nacionais. Precisamente nestes últimos três ou quatro anos produziu-se uma grande transformação do fenómeno jihadista em Espanha, com algumas mudanças fundamentais como a eclosão de um jihadismo autóctone que não existia antes.
Atentados de lobos solitários, com uma ou duas vítimas, e atentados organizados como o de Paris em novembro. Quais são mais difíceis de impedir pelas forças de segurança?
O leque de possíveis expressões que pode adotar a ameaça do terrorismo jihadista na Europa Ocidental é amplo. Num extremo do dito leque observamos atentados complexos, planificados centralizadamente desde o diretório das organizações jihadistas e muito letais. No outro polo situam-se os atentados cometidos por jihadistas isolados, que atuam por conta própria, unicamente inspirados pela propaganda terrorista e em regra com resultados menos sangrentos. Diz-se que este último tipo de atentados é mais difícil de impedir, mas o certo é que os jihadistas inovam e outros planos terroristas muito mais sofisticados não resultam necessariamente mais detetáveis. Recordemos que nem os atentados de 11 de março de 2004 em Madrid, nem os de 7 de julho de 2005 em Londres, nem os mais recentes de 13 de novembro em Paris foram antecipados pelas forças de segurança.
Intervenções ocidentais no mundo islâmico explicam a vaga jihadista?
Intervenções como a invasão do Iraque em 2003 favoreceram sem dúvida um aumento global da ameaça terrorista. Mas a intervenção no Afeganistão depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 teve um efeito bem diferente. O jihadismo global e a ameaça terrorista que lhe é inerente surgiram há mais de um quarto de século e as suas raízes encontram-se num fundamentalismo islâmico muito implantado em países como a Arábia Saudita ou o Paquistão, que justifica moral e utilitariamente a jihad terrorista. Por outro lado, há que situar o atual auge do terrorismo jihadista, antes de mais, no contexto de instabilidade política, cultura autoritária e conflitos sectários que existem em grande parte do mundo árabe e islâmico. É mais uma expressão de antagonismos internos do próprio mundo islâmico do que de conflito entre civilizações. Só a partir da ilusão pouco fundamentada ou do desconhecimento da realidade dessas sociedades, distorcida através das redes sociais, pode falar-se de Primavera Árabe. Os jihadistas estão a aproveitar-se dos seus efeitos, seja na Síria, na Líbia ou no Iémen.
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Sunday, February 28, 2016
OI KOVA DA MOURA GOSTAM DESTA?
Iran has EVERY man in one village executed for drugs offences, says human rights group
OLHEM QUE O ISIS É QUASE AO LADO DO IRÃO...
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Ó PUREZA PÁ ESTÁ DE PROIBIR AS FACAS.E CLARO OS SACA ROLHAS...
Indian man 'kills 14 members of his family' in knife rampage before taking his own life
QUE VÃO E LEVEM A SUA MÃO DE OBRA PREFERIDA...E NÃO VOLTEM!
Empresas portuguesas ligadas à construção vão a Cuba preparar negócios
A PROPAGANDA É DO CARAÇAS...
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A RAÇA ELEITA BEM REPRESENTADA NA GOVERNAÇÃO...
David Santos nomeado sub-diretor geral do Património Cultural
O historiador David Santos foi o nome escolhido para ser o número dois da Direção-Geral do Património Cultural
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
CCB: Elísio Summavielle será o novo presidente João Soares fez ultimato a António Lamas.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/
O INDIGENATO SÓ DEVE PAGAR...
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MANDEM ESTES GAJOS ESTAGIAR EM ANGOLA PORRA...
Marcha Europeia pelos Direitos dos Refugiados: “Ninguém é ilegal”
E SÓ COM BILHETE DE IDA...
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NÃO TARDA NADA A TERMOS MAIS UM CHORO A PEDIR SALVAMENTO COMO NA HEPATITE C
França. Primeiro caso de contágio de Zika por transmissão sexual
Em França foi registado pela primeira vez um caso de contágio do vírus Zika através de transmissão sexual.
A VERDADE VERDADINHA É QUE OS PREDADORES E OS PARASITAS SEGUEM AS MANADAS...
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O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA SALVADOR DEPOIS DE ANOS E ANOS DE "INVESTIMENTOS" NÃO CONSEGUE RESULTADOS?PORRA...
Leonor Teles: “O modo de vida dos ciganos não faz sentido. Principalmente para a mulher cigana”
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Ciganos portugueses são os mais pobres da Europa. Dependência do RSI preocupa
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RSI: Novas regras vão abranger 94 mil famílias
NADA DE APLICAR A LEI EUROPEIA.PARA PAGAR SOMOS MUITO "INDEPENDENTES".MESMO QUE SEJA COM "DÍVIDA"...
PRIMEIRO HÁ O FALHANÇO DA PARTICIPAÇÃO CIGANA NA FEITURA DA RAÇA MISTA.AI DO PRETO QUE SE ATREVA.DEPOIS HÁ NA EUROPA CIGANOS QUE NUNCA MAIS ACABAM.
MAS PRONTOS QUANDO ENCONTRAREM UM CIGANO A CHEGAR MASSA OU A ASSENTAR TIJOLO MOSTREM-NOS ESSE AVANÇO...
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MAS PRONTOS QUANDO ENCONTRAREM UM CIGANO A CHEGAR MASSA OU A ASSENTAR TIJOLO MOSTREM-NOS ESSE AVANÇO...
MAIS UMA MEDIDA A CAMINHO DO PUGRESSO.QUE SEJA OBRIGATÓRIA A PARTICIPAÇÃO DOS SOS RACISMO DO MAMADOU BA E DA COMUNIDADE CIGANA
Advogados vão passar a ter estágios financiados pelo Estado
AS "OFICIOSAS" POR NOSSA CONTA SÓ DEVEM TERMINAR NO TEDH E CLARO COM A "NOSSA" CONDENAÇÃO....
AS "OFICIOSAS" POR NOSSA CONTA SÓ DEVEM TERMINAR NO TEDH E CLARO COM A "NOSSA" CONDENAÇÃO....
ISTO É ASSIM HÁ MUITO TEMPO.NÃO SABIAM?PÁ SE CALHAR QUERIAM TER LUCRO COM A POBREZA ALHEIA QUE NOS VEIO ENRIQUECER...
Esclarece-se, porém, algo que muitas vezes é esquecido no plano mediático: que o direito de uma pessoa economicamente inactiva residir noutro país depende, já hoje e nos termos do direito da UE, da circunstância de "essa pessoa dispor de recursos suficientes para si própria e para os membros da sua família, a fim de não se tornar uma sobrecarga para o regime de segurança social do Estado-membro de acolhimento, e de dispor de uma cobertura extensa de seguro de doença".
DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR OS MESMOS TRATARAM DE PASSAR A COLONIZADORES MAS COM "DIREITOS" PASSANDO POR CIMA DA LEI CLARO.É MUITO MAIS CHIQUE BERRAR CONTRA O BCE E ARRASTAR QUEM O TEM PARA PODEREM SALVAR CÁ DENTRO E LÁ FORA...POIS QUE IMAGINEM A "RAÇA MISTA TEM QUE VENCER"!
E AINDA NÃO EXPLICARAM BEM AO ZÉ POVINHO ESSA COISA DA BOA E MÁ MOEDA.NO CASO A EMIGRAÇÃO FORÇADA QUE PROVOCAM NO INDIGENATO QUE TEM QUE "REMETER" PARA VER AS SUAS ECONOMIAS "COMIDAS" A UMA GRANDE VELOCIDADE.PORQUE SALVAR SAI CARO...
DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO EXEMPLAR OS MESMOS TRATARAM DE PASSAR A COLONIZADORES MAS COM "DIREITOS" PASSANDO POR CIMA DA LEI CLARO.É MUITO MAIS CHIQUE BERRAR CONTRA O BCE E ARRASTAR QUEM O TEM PARA PODEREM SALVAR CÁ DENTRO E LÁ FORA...POIS QUE IMAGINEM A "RAÇA MISTA TEM QUE VENCER"!
E AINDA NÃO EXPLICARAM BEM AO ZÉ POVINHO ESSA COISA DA BOA E MÁ MOEDA.NO CASO A EMIGRAÇÃO FORÇADA QUE PROVOCAM NO INDIGENATO QUE TEM QUE "REMETER" PARA VER AS SUAS ECONOMIAS "COMIDAS" A UMA GRANDE VELOCIDADE.PORQUE SALVAR SAI CARO...
Saturday, February 27, 2016
300 LUNÁTICOS APESAR DE A PROPAGANDA EM PESO LHES DAR VOZ
Iniciativa para sensibilizar sobre direitos de refugiados repetiu-se noutros 27 países e 157 cidades da União Europeia
Cerca de três centenas de pessoas participaram hoje, em Lisboa, na Marcha Europeia pelos Direitos dos Refugiados, iniciativa que se repetiu noutros 27 países e 157 cidades da União Europeia, que visou alertar para esta situação.
MAS "VONTADE POLÍTICA" É O QUE NÃO FALTA POR AÍ.PELO QUE O INDIGENATO DEVE ESPERAR A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR.ISTO É CONTINUAREM A SER TRAÍDOS...
Cerca de três centenas de pessoas participaram hoje, em Lisboa, na Marcha Europeia pelos Direitos dos Refugiados, iniciativa que se repetiu noutros 27 países e 157 cidades da União Europeia, que visou alertar para esta situação.
MAS "VONTADE POLÍTICA" É O QUE NÃO FALTA POR AÍ.PELO QUE O INDIGENATO DEVE ESPERAR A CONTINUAÇÃO DA LIÇÃO ANTERIOR.ISTO É CONTINUAREM A SER TRAÍDOS...
QUE OS INTERNACIONALISTAS CONTINUEM A NACIONALIZAR A EITO QUE VÃO ACABAR POR OS TER CÁ TODOS.UMA VERDADEIRA RIQUEZA...MAS VÃO TER QUE LHES PAGAR...
Prestações sociais, imigração e casamentos de conveniência: o que vai mudar na Europa
COM O MAMADOU BA NO SOS RACISMO A RAPAZIADA DA GUINÉ CONAKRI "DESCOBRIU" O SOBADO DE LISBOA.JÁ SABEM AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO MAIS UM "PORTUGUÊS" COM QUE DIVIDIR TODOS OS "DIREITOS"...
MAS NÃO SÃO SÓ ESTES AMIGOS DO MAMADOU BA NÃO.PAQUISTANESES, AFEGÃOS,INDIANOS ENFIM COMO DIRIA O CAMÕES DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS.ALGUNS SÓ TÊM QUE PAGAR O "PIZO" DE IREM AO CU DO SALVADOR...
COM O MAMADOU BA NO SOS RACISMO A RAPAZIADA DA GUINÉ CONAKRI "DESCOBRIU" O SOBADO DE LISBOA.JÁ SABEM AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO MAIS UM "PORTUGUÊS" COM QUE DIVIDIR TODOS OS "DIREITOS"...
MAS NÃO SÃO SÓ ESTES AMIGOS DO MAMADOU BA NÃO.PAQUISTANESES, AFEGÃOS,INDIANOS ENFIM COMO DIRIA O CAMÕES DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS.ALGUNS SÓ TÊM QUE PAGAR O "PIZO" DE IREM AO CU DO SALVADOR...
FRANCISCA E NÃO HÁ JUÍZES?OLHA QUE ARQUIVAR E REVERTER...
Processo do procurador «não afeta credibilidade» do Ministério Público, diz ministra
A ministra da Justiça negou hoje que o caso que levou à prisão preventiva do procurador Orlando Figueira tenha provocado um problema de credibilidade do Ministério Público (MP). "Não penso que haja um problema de credibilidade do Ministério Público.
E TAMBÉM COM VIAGENS PARA ANGOLA ...
A ministra da Justiça negou hoje que o caso que levou à prisão preventiva do procurador Orlando Figueira tenha provocado um problema de credibilidade do Ministério Público (MP). "Não penso que haja um problema de credibilidade do Ministério Público.
E TAMBÉM COM VIAGENS PARA ANGOLA ...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ESTA PARTE DA DOUTRINA NÃO APLICAM...
China executes Ferrari-loving billionaire 'gangster'
Liu Han, a mining tycoon known for his love of cigars, casinos and fast cars, is executed for "tyrannical" crimes and mafia killings as Xi Jinping's anti-corruption drive continues
Liu Han sits in courtroom as he learns of his death sentence in Hubei province in China on August 07th, 2014
Liu Han sits in courtroom as he learns of his death sentence in Hubei province in China on August 07th, 2014 Photo: Xinhua News Agency/REX
By Tom Phillips, Beijing9:24AM GMT 09 Feb 2015 Comments175 Comments
A Chinese billionaire famed for his love of casinos, cigars and luxury cars was executed on Monday in one of the most dramatic episodes yet in president Xi Jinping's war on corruption.
Liu Han, a 49-year-old mining tycoon once worth at least £4.2 billion, was one of five alleged mafia kingpins to receive the death penalty after being convicted of offences including gun-running and murder.
The part-time God Father "tyrannised local people and seriously harmed the local economic and social order," Xinhua, China's official news agency, said in a brief dispatch announcing the execution.
Prior to his death Liu was allowed a final "meeting" with his family, Xinhua added.
Liu Han made his money in construction and went on to become the chairman of the Hanlong Group, a Chengdu-based mining firm with interests in Australia, Africa and the United States.
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China arrests former security chief Zhou Yongkang 05 Dec 2014
Worth an estimated 40 billion yuan (£4.2 billion) at his peak, the tycoon was a vocal and extravagant regular in the business pages, boasting of his diamond watches and fleet of Bentleys, Ferraris and Rolls-Royces.
In a 2010 interview with the Wall Street Journal, Liu bragged of plans to buy a billion tons of uranium. "Liu Han always wins. Liu Han never loses," said the billionaire, who was reportedly wearing a knee-length mink jacket.
Yet for all his business acumen, Liu's parallel life as an "evil gangster" proved his undoing.
Liu Han (EPA)
The disgraced billionaire was arrested in 2013 and sentenced to death last May, with a court in Hubei province declaring him head of "a cabal of ferocious gangsters". Xinhua said Liu was "a ruthless underworld kingpin" and claimed one of his gangs had been found in possession of three grenades, 20 guns, 677 bullets, 2,163 shotgun cartridges and more than 100 knives.
The most violent of his alleged crimes came in 2009 when he masterminded a drive-by shooting in Sichuan province in which three people were killed.
"It was so fast. It was like watching a movie," a witness to the executions told state media.
On Monday, state media spun Liu's execution as the latest victory in Xi Jinping's war on corruption. The tycoon's mafia group had been "harboured and indulged by government officials," Xinhua claimed.
Yet sceptics believe the billionaire's execution is merely the latest chapter in a political purge of Mr Xi's rivals. Liu had connections to Zhou Yongkang, the disgraced former security chief who was recently expelled from the Communist Party and is awaiting sentencing for corruption.
Liu Han is escorted by police officers during his trial in April 2014 (Imagechina/REX)
Andrew Wedeman, a political scientist who studies corruption in China, said Xi Jinping faced a tough juggling act to convince Chinese citizens he was successfully slaying powerful and corrupt "tigers" such as Liu and Mr Zhou without simply exposing a Party that was rotten to the core.
"It is a tricky business because as you hang more pelts from the walls of Zhongnanhai [the leadership compound in Beijing] ... do people say, "Wow you are a great tiger hunter!"? Or do they go, "Oh my God! There are an awful lot of tigers out there in the hills!"?
"He is walking a tightrope," Prof Wedeman said of the Communist Party leader.
Mr Liu, who was executed alongside his brother and three alleged accomplices, denied the charges against him.
"I've been framed," he shouted during his sentencing last year, according to Hong Kong's South China Morning Post.
ATÉ ASSASSINOS ANDAM POR AÍ NA BOA...DEVIDO ÀS "GARANTIAS" QUANTO MAIS CORRUPTOS QUE AFUNDARAM A NAÇÃO...E A QUEREM VER MUITO MAIS ESCURINHA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Liu Han, a mining tycoon known for his love of cigars, casinos and fast cars, is executed for "tyrannical" crimes and mafia killings as Xi Jinping's anti-corruption drive continues
Liu Han sits in courtroom as he learns of his death sentence in Hubei province in China on August 07th, 2014
Liu Han sits in courtroom as he learns of his death sentence in Hubei province in China on August 07th, 2014 Photo: Xinhua News Agency/REX
By Tom Phillips, Beijing9:24AM GMT 09 Feb 2015 Comments175 Comments
A Chinese billionaire famed for his love of casinos, cigars and luxury cars was executed on Monday in one of the most dramatic episodes yet in president Xi Jinping's war on corruption.
Liu Han, a 49-year-old mining tycoon once worth at least £4.2 billion, was one of five alleged mafia kingpins to receive the death penalty after being convicted of offences including gun-running and murder.
The part-time God Father "tyrannised local people and seriously harmed the local economic and social order," Xinhua, China's official news agency, said in a brief dispatch announcing the execution.
Prior to his death Liu was allowed a final "meeting" with his family, Xinhua added.
Liu Han made his money in construction and went on to become the chairman of the Hanlong Group, a Chengdu-based mining firm with interests in Australia, Africa and the United States.
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Worth an estimated 40 billion yuan (£4.2 billion) at his peak, the tycoon was a vocal and extravagant regular in the business pages, boasting of his diamond watches and fleet of Bentleys, Ferraris and Rolls-Royces.
In a 2010 interview with the Wall Street Journal, Liu bragged of plans to buy a billion tons of uranium. "Liu Han always wins. Liu Han never loses," said the billionaire, who was reportedly wearing a knee-length mink jacket.
Yet for all his business acumen, Liu's parallel life as an "evil gangster" proved his undoing.
Liu Han (EPA)
The disgraced billionaire was arrested in 2013 and sentenced to death last May, with a court in Hubei province declaring him head of "a cabal of ferocious gangsters". Xinhua said Liu was "a ruthless underworld kingpin" and claimed one of his gangs had been found in possession of three grenades, 20 guns, 677 bullets, 2,163 shotgun cartridges and more than 100 knives.
The most violent of his alleged crimes came in 2009 when he masterminded a drive-by shooting in Sichuan province in which three people were killed.
"It was so fast. It was like watching a movie," a witness to the executions told state media.
On Monday, state media spun Liu's execution as the latest victory in Xi Jinping's war on corruption. The tycoon's mafia group had been "harboured and indulged by government officials," Xinhua claimed.
Yet sceptics believe the billionaire's execution is merely the latest chapter in a political purge of Mr Xi's rivals. Liu had connections to Zhou Yongkang, the disgraced former security chief who was recently expelled from the Communist Party and is awaiting sentencing for corruption.
Liu Han is escorted by police officers during his trial in April 2014 (Imagechina/REX)
Andrew Wedeman, a political scientist who studies corruption in China, said Xi Jinping faced a tough juggling act to convince Chinese citizens he was successfully slaying powerful and corrupt "tigers" such as Liu and Mr Zhou without simply exposing a Party that was rotten to the core.
"It is a tricky business because as you hang more pelts from the walls of Zhongnanhai [the leadership compound in Beijing] ... do people say, "Wow you are a great tiger hunter!"? Or do they go, "Oh my God! There are an awful lot of tigers out there in the hills!"?
"He is walking a tightrope," Prof Wedeman said of the Communist Party leader.
Mr Liu, who was executed alongside his brother and three alleged accomplices, denied the charges against him.
"I've been framed," he shouted during his sentencing last year, according to Hong Kong's South China Morning Post.
ATÉ ASSASSINOS ANDAM POR AÍ NA BOA...DEVIDO ÀS "GARANTIAS" QUANTO MAIS CORRUPTOS QUE AFUNDARAM A NAÇÃO...E A QUEREM VER MUITO MAIS ESCURINHA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
OS SALVADORES DO PLANETA NO UK MUITO ATRASADOS RELATIVAMENTE AOS DO SOBADO DE LISBOA...
Photograph emerges of Zimbabwe 'land grab' British doctor with Grace Mugabe
Image shows Dr Sylvester Nyatsuro smiling next to Zimbabwe's first lady during a visit to an orphanage she runs
Dr Sylvester Nyatsuro and his wife Veronica with Grace Mugabe (left) during a visit to the orphanage she runs
Dr Sylvester Nyatsuro and his wife Veronica with Grace Mugabe (left) during a visit to the orphanage she runs
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By Peta Thornycroft and Aislinn Laing in Johannesburg9:20PM GMT 26 Feb 2016
A photograph has emerged showing a British citizen whose claim on a white Zimbabwean’s farm saw him evicted last month smiling next to Grace Mugabe during a visit to the orphanage she runs.
Dr Sylvester Nyatsuro, 57, was one of thousands of Zimbabweans who left the country during the height of the political unrest after 2000 and now runs an NHS slimming clinic in Nottingham.
Last September, he and his wife Veronica went to Kingston Deverill, a tobacco farm 145 miles north of Harare which is owned by Philip and Anita Rankin, with a letter from the government allocating the land to him.
When the Rankins refused to leave, settlers moved into a cottage on the land using a car registered to Dr Nyatsuro.
Phillip Rankin and his wife Anita Photo: Tsvangirayi Mukwazhi/The Telegraph
In January, a warrant was issued for Mr Rankin’s arrest and days later, a large contingent of police broke into the property and dragged him away by force, loading his furniture onto lorries sent from Harare. Mr Rankin was released several hours later but has not returned to his farm.
The raid was one of the most dramatic and heavy-handed in recent memory and baffled Zimbabwe’s dwindling band of white farmers.
Mr and Mrs Rankin maintain the farm they bought after independence in 1980 had already been whittled away by successive land claims and had now been gazetted by the government as immune to any further land claims.
A lawyer acting for Dr Nyatsuro told The Telegraph he never specifically requested the Rankin’s farm but had simply applied for a farm to settle on under Zimbabwe’s land reform programme.
He denied any knowledge of the police action – which Mr Rankin’s lawyers have declared unlawful since a court process was ongoing – and that any political influence had been brought to bear.
“It is our understanding that many Zimbabweans regardless of political affiliation benefited from the land reform programme,” Fungai Chimwamurombe, a Harare-based lawyer, wrote in a legal letter to the Telegraph last month.
“We are not aware of their relationship status with the president and indeed the basis used for them to benefit from the programme.”
Police sources told the Telegraph that Dr Nyatsuro and his wife, who works as a receptionist at the Willows Slimming Clinic he runs in Carlton, Nottingham, had ties to Grace Mugabe.
In a series of photographs taken during a visit to Mrs Mugabe’s Mazowe Orphanage which is thought to have taken place in March last year, the smartly-dressed couple are pictured smiling at the camera alongside another unidentified couple and Mrs Mugabe.
In others, they are seated with children on their knees and a suitcase of new presents open nearby which the children appear to be unwrapping.
A spokesman for the First Couple could not be reached for comment and Mr Chimwamurombe and the Nyatsuros did not respond to requests for comment.
Kate Hoey MP, chairman of the All-Party Group on Zimbabwe, said the photograph appeared to suggest a possible reason for the Nyatsuro’s expedited claim.
A Foreign Office spokesman in January voiced concern that the seizure of the farm "did not follow the process as described by the constitution".
"We are aware of the allegation that the beneficiary of this farm may be a British citizen," added the spokesman. "We will consider what further action to take."
It is understood that James Duddridge, Africa minister, has asked the Home Office to look at whether Dr Nyatsuro could have his citizenship stripped were he to push ahead with his claim.
However, Don Flynn, an immigration expert from the Migrants Rights Network, said unless Dr Nyatsuro had retained his Zimbabwean citizenship, the UK would not be allowed to make him “stateless” under human rights legislation.
“The general rule in African countries is that they don’t recognise dual citizenship,” he said. “If a Zimbabwean national becomes a citizen of another country, he would lose his Zimbabwean citizenship.”
Dr Nyatsuro was born in eastern Zimbabwe and was head boy at Nyatsime College, a private school in Chitungwisa, a dormitory town adjacent to Harare.
Zimbabwe's President Robert Mugabe addresses the ZANU-PF party's top decision making body, the Politburo, in Harare earlier this month
He studied for his medical degree at the University of Zimbabwe and graduated in 1997. He is thought to have worked at Parirenyatwa Hospital, Harare’s main state medical facility which was once renowned as a world class hospital but starved of cash during Zimbabwe’s economic downturn.
When he moved to the UK in 2000, he registered to operate as a GP with the NHS.
He has no record of any political activity in Zimbabwe but like tens of thousands of people, left as Zanu-PF began persecuting members of the new opposition party, the Movement for Democratic Change.
Once in the UK, which became colloquially known as Harare North among emigrants, many Zimbabweans claimed political asylum although it remains unknown if Dr Nyatsuro was among them. Last year the diaspora, mainly from the UK and South Africa contributed half foreign investment into Zimbabwe.
Today, Dr Nyatsuro drives a BMW four by four and lives with his wife and their three children in a £700,000 five-bedroom house.
Meanwhile in Zimbabwe, the court battles over the Rankin farm continue. This week, a court ruled that the farm invaders living on Mr Rankin’s farm should leave and he should be allowed to return pending the outcome of a trial to determine whether the farm can legitimately be claimed under the reform programme.
He told the Telegraph he had not yet packed his bags to return. “I’m very much in limbo and don’t really know what the future holds,” he said on Friday. “No one has enforced the order to remove the invaders at the moment. It would have to be the local police with the sheriff but they are the ones who evicted me.
“I am tired of all these court cases and running out of money. I don’t know which way is up right now.”
AQUI FOI LOGO TUDO DECRETADO NA HORA.E QUEM NÃO ALINHASSE PODIA SER LANÇADO AO MAR.SENÃO AS MALAS COM O DINHEIRINHO NÃO VINHAM...
ISTO APESAR DA PROPAGANDA FALAR DA AMIZADE ENTRE OS "POVOS" IMAGINE-SE...MAS NÃO FICOU LÁ QUASE NENHUM.E DOS QUE FICARAM POR SEREM "ADEPTOS" ACABARAM POR VIR E SERVIREM-SE DO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA"
POR CÁ ANDA UMA GRANDE CONFUSÃO NISSO DA "NACIONALIDADE" QUE NÃO DISTINGUE TRAIDORES NEM APROVEITADORES.SOMOS O PLANETA MAS PAGANDO CLARO.IMAGINEM PORQUE ANDAM EM BANCARROTAS CONSTANTES...
Image shows Dr Sylvester Nyatsuro smiling next to Zimbabwe's first lady during a visit to an orphanage she runs
Dr Sylvester Nyatsuro and his wife Veronica with Grace Mugabe (left) during a visit to the orphanage she runs
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By Peta Thornycroft and Aislinn Laing in Johannesburg9:20PM GMT 26 Feb 2016
A photograph has emerged showing a British citizen whose claim on a white Zimbabwean’s farm saw him evicted last month smiling next to Grace Mugabe during a visit to the orphanage she runs.
Dr Sylvester Nyatsuro, 57, was one of thousands of Zimbabweans who left the country during the height of the political unrest after 2000 and now runs an NHS slimming clinic in Nottingham.
Last September, he and his wife Veronica went to Kingston Deverill, a tobacco farm 145 miles north of Harare which is owned by Philip and Anita Rankin, with a letter from the government allocating the land to him.
When the Rankins refused to leave, settlers moved into a cottage on the land using a car registered to Dr Nyatsuro.
Phillip Rankin and his wife Anita Photo: Tsvangirayi Mukwazhi/The Telegraph
In January, a warrant was issued for Mr Rankin’s arrest and days later, a large contingent of police broke into the property and dragged him away by force, loading his furniture onto lorries sent from Harare. Mr Rankin was released several hours later but has not returned to his farm.
The raid was one of the most dramatic and heavy-handed in recent memory and baffled Zimbabwe’s dwindling band of white farmers.
Mr and Mrs Rankin maintain the farm they bought after independence in 1980 had already been whittled away by successive land claims and had now been gazetted by the government as immune to any further land claims.
A lawyer acting for Dr Nyatsuro told The Telegraph he never specifically requested the Rankin’s farm but had simply applied for a farm to settle on under Zimbabwe’s land reform programme.
He denied any knowledge of the police action – which Mr Rankin’s lawyers have declared unlawful since a court process was ongoing – and that any political influence had been brought to bear.
“It is our understanding that many Zimbabweans regardless of political affiliation benefited from the land reform programme,” Fungai Chimwamurombe, a Harare-based lawyer, wrote in a legal letter to the Telegraph last month.
“We are not aware of their relationship status with the president and indeed the basis used for them to benefit from the programme.”
Police sources told the Telegraph that Dr Nyatsuro and his wife, who works as a receptionist at the Willows Slimming Clinic he runs in Carlton, Nottingham, had ties to Grace Mugabe.
In a series of photographs taken during a visit to Mrs Mugabe’s Mazowe Orphanage which is thought to have taken place in March last year, the smartly-dressed couple are pictured smiling at the camera alongside another unidentified couple and Mrs Mugabe.
In others, they are seated with children on their knees and a suitcase of new presents open nearby which the children appear to be unwrapping.
A spokesman for the First Couple could not be reached for comment and Mr Chimwamurombe and the Nyatsuros did not respond to requests for comment.
Kate Hoey MP, chairman of the All-Party Group on Zimbabwe, said the photograph appeared to suggest a possible reason for the Nyatsuro’s expedited claim.
A Foreign Office spokesman in January voiced concern that the seizure of the farm "did not follow the process as described by the constitution".
"We are aware of the allegation that the beneficiary of this farm may be a British citizen," added the spokesman. "We will consider what further action to take."
It is understood that James Duddridge, Africa minister, has asked the Home Office to look at whether Dr Nyatsuro could have his citizenship stripped were he to push ahead with his claim.
However, Don Flynn, an immigration expert from the Migrants Rights Network, said unless Dr Nyatsuro had retained his Zimbabwean citizenship, the UK would not be allowed to make him “stateless” under human rights legislation.
“The general rule in African countries is that they don’t recognise dual citizenship,” he said. “If a Zimbabwean national becomes a citizen of another country, he would lose his Zimbabwean citizenship.”
Dr Nyatsuro was born in eastern Zimbabwe and was head boy at Nyatsime College, a private school in Chitungwisa, a dormitory town adjacent to Harare.
Zimbabwe's President Robert Mugabe addresses the ZANU-PF party's top decision making body, the Politburo, in Harare earlier this month
He studied for his medical degree at the University of Zimbabwe and graduated in 1997. He is thought to have worked at Parirenyatwa Hospital, Harare’s main state medical facility which was once renowned as a world class hospital but starved of cash during Zimbabwe’s economic downturn.
When he moved to the UK in 2000, he registered to operate as a GP with the NHS.
He has no record of any political activity in Zimbabwe but like tens of thousands of people, left as Zanu-PF began persecuting members of the new opposition party, the Movement for Democratic Change.
Once in the UK, which became colloquially known as Harare North among emigrants, many Zimbabweans claimed political asylum although it remains unknown if Dr Nyatsuro was among them. Last year the diaspora, mainly from the UK and South Africa contributed half foreign investment into Zimbabwe.
Today, Dr Nyatsuro drives a BMW four by four and lives with his wife and their three children in a £700,000 five-bedroom house.
Meanwhile in Zimbabwe, the court battles over the Rankin farm continue. This week, a court ruled that the farm invaders living on Mr Rankin’s farm should leave and he should be allowed to return pending the outcome of a trial to determine whether the farm can legitimately be claimed under the reform programme.
He told the Telegraph he had not yet packed his bags to return. “I’m very much in limbo and don’t really know what the future holds,” he said on Friday. “No one has enforced the order to remove the invaders at the moment. It would have to be the local police with the sheriff but they are the ones who evicted me.
“I am tired of all these court cases and running out of money. I don’t know which way is up right now.”
AQUI FOI LOGO TUDO DECRETADO NA HORA.E QUEM NÃO ALINHASSE PODIA SER LANÇADO AO MAR.SENÃO AS MALAS COM O DINHEIRINHO NÃO VINHAM...
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POR CÁ ANDA UMA GRANDE CONFUSÃO NISSO DA "NACIONALIDADE" QUE NÃO DISTINGUE TRAIDORES NEM APROVEITADORES.SOMOS O PLANETA MAS PAGANDO CLARO.IMAGINEM PORQUE ANDAM EM BANCARROTAS CONSTANTES...
Friday, February 26, 2016
O QUE É PRECISO É SALVAR PLANETA .O INDIGENATO QUE SE FODA...
Para bancos públicos já nos basta a Caixa. Todos os grandes bancos já regressaram aos lucros em 2015, mas a CGD ainda não, porque José de Matos continua a limpar o balanço dos créditos arriscados, manhosos, especulativos, promíscuos e duvidosos que o banco público deu no passado. Muitas vezes a mando do poder político.
~~~~~~~~~~~
Caixa Geral de Depósitos financia Estado angolano com 91 milhões
26-02-2016 | Fonte: Observador
O Banco Caixa Geral Angola, detido maioritariamente pelo grupo público português Caixa Geral de Depósitos, vai financiar o Estado angolano com mais de 91 milhões de euros, segundo um despacho assinado pelo Presidente José Eduardo dos Santos.
De acordo com à Lusa citando o documento, em causa está um contrato para abertura de uma linha de crédito, envolvendo o Ministério das Finanças de Angola, em representação do Estado angolano, e o banco Caixa Geral Angola.
O financiamento está fixado em 16 mil milhões de kwanzas (91,3 milhões de euros), de acordo com o despacho que aprova esta linha.
Angola vive uma profunda crise financeira, económica e cambial decorrente da quebra das receitas com a exportação de petróleo para menos de metade em 2015, devido à descida da cotação internacional do barril de crude, sendo este tipo de financiamento bancários justificados pelo Governo com necessidades de financiar o Orçamento Geral do Estado.
O financiamento será garantido pelo ex-Banco Caixa Geral Totta Angola, que desde julho passou a ser controlado maioritariamente pelo banco público português, adotando no final de 2015 nome comercial e imagem (‘rebranding’) semelhantes.
“É uma aposta da Caixa Geral de Depósitos, que efetivamente é uma instituição exclusivamente pública, mas é uma aposta da Caixa Geral de Depósitos em Angola. É um mercado que consideramos importante para as diversas empresas, não só portuguesas, mas todas as empresas europeias”, sublinhou, a 10 de dezembro, administrador executivo da Caixa Angola, Fernando Marques Pereira, sobre a ‘nova’ marca para o país africano.
O Banco Santander Totta e a Santotta – Internacional SGPS anunciaram a 08 de julho a venda da sua participação de 49% no capital social da PartAng SGPS à Caixa Geral de Depósitos, passando o banco público português a deter a totalidade do capital daquela sociedade e por sua vez 51% do capital social do agora designado Banco Caixa Geral Angola.
Além da ‘holding’ PartAng (51%), a estrutura acionista do banco, que opera em Angola desde 2009, é detida pela petrolífera estatal angolana Sonangol (25%), e pelos empresários Jaime Freitas (12%) e António Mosquito (12%).
O banco registou em 2014 um resultado líquido de 9,1 mil milhões de kwanzas (61,4 mil milhões de euros), o quarto melhor registo do sistema financeiro angolano no ano passado – o mesmo acontecendo na rentabilidade e eficiência – e que o administrador executivo, apesar das “dificuldades” que o país atravessa devido à crise da cotação do petróleo, prevê igualar nas contas de 2015.
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Caixa Geral de Depósitos financia Estado angolano com 91 milhões
26-02-2016 | Fonte: Observador
O Banco Caixa Geral Angola, detido maioritariamente pelo grupo público português Caixa Geral de Depósitos, vai financiar o Estado angolano com mais de 91 milhões de euros, segundo um despacho assinado pelo Presidente José Eduardo dos Santos.
De acordo com à Lusa citando o documento, em causa está um contrato para abertura de uma linha de crédito, envolvendo o Ministério das Finanças de Angola, em representação do Estado angolano, e o banco Caixa Geral Angola.
O financiamento está fixado em 16 mil milhões de kwanzas (91,3 milhões de euros), de acordo com o despacho que aprova esta linha.
Angola vive uma profunda crise financeira, económica e cambial decorrente da quebra das receitas com a exportação de petróleo para menos de metade em 2015, devido à descida da cotação internacional do barril de crude, sendo este tipo de financiamento bancários justificados pelo Governo com necessidades de financiar o Orçamento Geral do Estado.
O financiamento será garantido pelo ex-Banco Caixa Geral Totta Angola, que desde julho passou a ser controlado maioritariamente pelo banco público português, adotando no final de 2015 nome comercial e imagem (‘rebranding’) semelhantes.
“É uma aposta da Caixa Geral de Depósitos, que efetivamente é uma instituição exclusivamente pública, mas é uma aposta da Caixa Geral de Depósitos em Angola. É um mercado que consideramos importante para as diversas empresas, não só portuguesas, mas todas as empresas europeias”, sublinhou, a 10 de dezembro, administrador executivo da Caixa Angola, Fernando Marques Pereira, sobre a ‘nova’ marca para o país africano.
O Banco Santander Totta e a Santotta – Internacional SGPS anunciaram a 08 de julho a venda da sua participação de 49% no capital social da PartAng SGPS à Caixa Geral de Depósitos, passando o banco público português a deter a totalidade do capital daquela sociedade e por sua vez 51% do capital social do agora designado Banco Caixa Geral Angola.
Além da ‘holding’ PartAng (51%), a estrutura acionista do banco, que opera em Angola desde 2009, é detida pela petrolífera estatal angolana Sonangol (25%), e pelos empresários Jaime Freitas (12%) e António Mosquito (12%).
O banco registou em 2014 um resultado líquido de 9,1 mil milhões de kwanzas (61,4 mil milhões de euros), o quarto melhor registo do sistema financeiro angolano no ano passado – o mesmo acontecendo na rentabilidade e eficiência – e que o administrador executivo, apesar das “dificuldades” que o país atravessa devido à crise da cotação do petróleo, prevê igualar nas contas de 2015.
ORA ORA ASTRÓLOGOS É O QUE MAIS HÁ NESTA DEMOCRACIA DE PRESTIGIADORES AGORA NUMA DE O MUNDO SER UM SÓ DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E COM OS BRANCOS A TEREM DIREITO DE SEREM LANÇADOS AO MAR CASO NÃO QUISESSEM REGRESSAR E RECEBER 2, 5 EUROS...
Gastou 157 mil euros com astróloga para resolver problemas financeiros
R.P.
Uma "astróloga", conhecida como "Dona Divina", convenceu um empresário de Ílhavo a entregar-lhe 157 mil euros para lhe resolver problemas financeiros, mas desapareceu com o dinheiro. O caso remonta a 2000 e o julgamento, que estava marcado para o próximo mês, foi adiado.
COMO DIZ O ARNALDO DE MATOS AGORA NUMA PARCERIA COM A RAPAZIADA DO ESTADO ISLÂMICO ISTO É TUDO UM PUTEDO...
R.P.
Uma "astróloga", conhecida como "Dona Divina", convenceu um empresário de Ílhavo a entregar-lhe 157 mil euros para lhe resolver problemas financeiros, mas desapareceu com o dinheiro. O caso remonta a 2000 e o julgamento, que estava marcado para o próximo mês, foi adiado.
COMO DIZ O ARNALDO DE MATOS AGORA NUMA PARCERIA COM A RAPAZIADA DO ESTADO ISLÂMICO ISTO É TUDO UM PUTEDO...
A OI SA E PHAROL VÃO FALIR EM 2016...
Over the next five years, the analysts that follow this company are expecting it to grow earnings at an average annual rate of 0%. This year, analysts are forecasting earnings decrease of -4900% over last year. Analysts expect earnings growth next year of -23.96% over this year's forecasted earnings.
Read more: http://www.nasdaq.com/symbol/oibr/earnings-growth#ixzz41GxauG6z
EIS O RESULTADO DAQUELES BRILHANTES GESTORES PREMIADOS AO ESTILO DO BABA.PORTUGAL ENTREGUE ÀS DIFERENÇAS DE CIMA ABAIXO AFUNDA-SE NO PÂNTANO...
PHAROL SGPS 0,187...
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Salgado: "É tempo de o senhor governador assumir responsabilidades"
Ricardo Salgado recusa ser responsabilizado pelos prejuízos do Novo Banco e diz que os clientes tinham mais confiança no BES do que nesta nova instituição.
Ó SALGADO FAZ LÁ AS CONTAS SÓ A ESTA "VALORIZAÇÃO" DO TEU "INVESTIMENTO" INTELIGENTE QUE COM A AJUDA DO SÓCRATES FIZESTE...
Read more: http://www.nasdaq.com/symbol/oibr/earnings-growth#ixzz41GxauG6z
EIS O RESULTADO DAQUELES BRILHANTES GESTORES PREMIADOS AO ESTILO DO BABA.PORTUGAL ENTREGUE ÀS DIFERENÇAS DE CIMA ABAIXO AFUNDA-SE NO PÂNTANO...
PHAROL SGPS 0,187...
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Salgado: "É tempo de o senhor governador assumir responsabilidades"
Ricardo Salgado recusa ser responsabilizado pelos prejuízos do Novo Banco e diz que os clientes tinham mais confiança no BES do que nesta nova instituição.
Ó SALGADO FAZ LÁ AS CONTAS SÓ A ESTA "VALORIZAÇÃO" DO TEU "INVESTIMENTO" INTELIGENTE QUE COM A AJUDA DO SÓCRATES FIZESTE...
REFUGIES AND MIGRATION ARE GOING TO PUT EUROPE IN THE MIDLE AGE AGAIN...
We'll thrive out of the EU, says bank chief: Lloyds boss gives vote of confidence to a Brexit... and he's from Portugal
Lloyds boss Antonio Horta-Osorio refused to back Cameron's in campaign
Said it is a 'matter for the British people' and praised strength of economy
Future of Lloyds and Britain 'inextricably linked' and looks bright, he said
Lloyds joins list including Sainsbury’s, Tesco and Next not backing 'in'
By JAMES SALMON BANKING CORRESPONDENT FOR THE DAILY MAIL
PUBLISHED: 01:46 GMT, 26 February 2016 | UPDATED: 07:11 GMT, 26 February 2016
Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’
+2
Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’
The boss of Britain’s biggest lender yesterday said his company would ‘thrive’ outside the EU.
Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’.
But the 52-year-old Portuguese banker repeatedly paid tribute to the strength and ‘resilience’ of the British economy – which he said is ‘inextricably linked’ to the prosperity of Lloyds.
Some 200 companies, including leaders of 36 FTSE 100 companies, have signed David Cameron’s letter backing the In campaign. Several bosses have warned of the repercussions for the UK – and for big business – if the country chooses to go it alone.
But Lloyds is just one of a long list of blue chip companies – including Sainsbury’s, Tesco and Next and The Royal Bank of Scotland – that have refused to put their name to the letter. Mr Horta-Osorio yesterday said the bank’s board will consider the potential impact of Brexit at its next meeting and conceded that the EU referendum would create ‘uncertainty’.
But he was far more optimistic about the ‘underlying strength’ of the British economy to weather any storm than many of his pro-Brussels peers. He pointed out that the UK is one of the fastest growing in the G7 group of major industrialised economies – and one of three countries to do this in the West without taking on more debt. The other two are Ireland and the US.
The group – which also owns Halifax, Bank of Scotland and pensions giant Scottish Widows – is the UK’s biggest retail bank, with around 30million customers.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3464958/We-ll-thrive-EU-says-bank-chief-Lloyds-boss-gives-vote-confidence-Brexit-s-Portugal.html#ixzz41GrkPYpv
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook
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More than 130,000 migrants have 'vanished' in Germany - 13 per cent of arrivals in the last 14 months - the government reveals
The German government admitted the bizarre statistic in answer to a question posed in the Bundestag parliament. There are also currently 400,000 migrants in the country whose identities are unknown.
Lloyds boss Antonio Horta-Osorio refused to back Cameron's in campaign
Said it is a 'matter for the British people' and praised strength of economy
Future of Lloyds and Britain 'inextricably linked' and looks bright, he said
Lloyds joins list including Sainsbury’s, Tesco and Next not backing 'in'
By JAMES SALMON BANKING CORRESPONDENT FOR THE DAILY MAIL
PUBLISHED: 01:46 GMT, 26 February 2016 | UPDATED: 07:11 GMT, 26 February 2016
Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’
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Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’
The boss of Britain’s biggest lender yesterday said his company would ‘thrive’ outside the EU.
Lloyds chief executive Antonio Horta-Osorio said the decision whether to remain wedded to Brussels is a ‘matter for the British people’.
But the 52-year-old Portuguese banker repeatedly paid tribute to the strength and ‘resilience’ of the British economy – which he said is ‘inextricably linked’ to the prosperity of Lloyds.
Some 200 companies, including leaders of 36 FTSE 100 companies, have signed David Cameron’s letter backing the In campaign. Several bosses have warned of the repercussions for the UK – and for big business – if the country chooses to go it alone.
But Lloyds is just one of a long list of blue chip companies – including Sainsbury’s, Tesco and Next and The Royal Bank of Scotland – that have refused to put their name to the letter. Mr Horta-Osorio yesterday said the bank’s board will consider the potential impact of Brexit at its next meeting and conceded that the EU referendum would create ‘uncertainty’.
But he was far more optimistic about the ‘underlying strength’ of the British economy to weather any storm than many of his pro-Brussels peers. He pointed out that the UK is one of the fastest growing in the G7 group of major industrialised economies – and one of three countries to do this in the West without taking on more debt. The other two are Ireland and the US.
The group – which also owns Halifax, Bank of Scotland and pensions giant Scottish Widows – is the UK’s biggest retail bank, with around 30million customers.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3464958/We-ll-thrive-EU-says-bank-chief-Lloyds-boss-gives-vote-confidence-Brexit-s-Portugal.html#ixzz41GrkPYpv
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More than 130,000 migrants have 'vanished' in Germany - 13 per cent of arrivals in the last 14 months - the government reveals
The German government admitted the bizarre statistic in answer to a question posed in the Bundestag parliament. There are also currently 400,000 migrants in the country whose identities are unknown.
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AS NOVAS INVASÕES BARBARAS E COM SUBSÍDIO...
QUE O GUTERRES, O SOS RACISMO E A AMNISTIA INTERNACIONAL JUNTEM A SUA VOZ PORRA...
Asian sex abusers to be stripped of UK citizenship and DEPORTED under new drive to broaden 'anti-terror' powers
Powers created to deport terrorists being used to remove other criminals
Asian child sex grooming gangs with dual nationalities to be targeted
Shabir Ahmed is the first paedophile to be subjected to the new approach
He has appealed against deportation from Britain on human rights grounds
By IAN DRURY and KATIE STRICK FOR THE DAILY MAIL
PUBLISHED: 03:23 GMT, 26 February 2016 | UPDATED: 08:24 GMT, 26 February 2016
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed, pictured, is the first paedophile to be subjected to the new Home Office approach
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed, pictured, is the first paedophile to be subjected to the new Home Office approach
Powers created to deport terrorists are being used to remove members of Asian child sex grooming gangs with dual nationalities under a new effort by the Home Office.
Home Secretary Theresa May plans to significantly increase the withdrawal of British citizenship for serious criminals with dual nationality, Whitehall sources told The Independent.
According to senior Home Office sources, there is likely to be an 'acceleration of passport strike-outs and potential deportations'.
The announcement follows the uncovering of a series of Asian sex abuse gangs across the country in recent years.
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed is the first such paedophile to be subjected to Mrs May's new approach.
The pervert was jailed for 22 years in 2012 after being convicted of befriending vulnerable teenage girls, plying them with alcohol and raping them.
The divorced father-of-four, aged 63 and known as 'Daddy', was later found guilty of 30 more horrific rapes in a separate trial.
Despite ruining the lives of dozens of young white girls in Rochdale, Greater Manchester, Ahmed last week appealed against the deportation from Britain on human rights grounds.
He appeared before the First Tier Immigration Tribunal in Manchester to appeal against the decision to strip him of his British citizenship, the first stage in the deportation process.
His appeal also includes an appeal to the European Court of Human Rights in Strasbourg.
Meanwhile, officials are also expected to consider whether any members of the Rotherham grooming gang could also be deported, following their conviction this week.
A Whitehall legal adviser told The Independent: 'There are no limits. It is not just potential terrorists who face losing their UK citizenship. Those involved in serious or organised crime, and who hold dual nationality, can expect similar justice.'
Brothers Basharat, left, Bannaras, right, and Arshid Hussain are to be sentenced today for a string of sex offences. Proceedings for their potential deportation are likely to commence after their sentencing
On Wednesday, six people, including three brothers and their uncle, were found guilty of the 'systematic' sex abuse of teenage girls in Rotherham.
Arshid Hussain, 40, and brothers Basharat, 39, and Bannaras, 36 - known as Mad Ash, Bash and Bono - formed a violent, gun-toting, drug-dealing family who were said to have 'owned' the South Yorkshire town.
Adam Johnson's weeping girlfriend reveals they have SPLIT as...
Police 'took part in Rotherham child sex abuse and ignored...
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The brothers subjected under-age girls to horrific ordeals, raping, beating and passing them between abusers.
After their sentencing today, legal proceedings for their potential deportation to Pakistan are likely to commence.
Arshid Hussain is also likely to face deportation proceedings after his sentencing today
Arshid Hussain is also likely to face deportation proceedings after his sentencing today
A Home Office spokesman said: 'Citizenship is a privilege not a right. The Home Secretary can deprive an individual of their citizenship where it is believed it is conducive to the public good to do so.'
The powers to remove offenders from the UK come under section 40 of the British Nationality Act 1981.
It allows for a person to be 'deprived of their citizenship either where they acquired it using fraud, false representation(s) or concealment of a material fact, or where the Secretary of State is satisfied that doing so is 'conducive to the public good'.'
An estimated 37 people have had their British citizenship taken away since 2000. Their nationalities include Russian, Somalia, Yemeni, Australian, Pakistani, Afghan, Albanian, Egyptian, Lebanese, Sudanese, Vietnamese, Iranian, Iraqi and Nigerian.
In 2014, a British-born man and his three sons were stripped of their UK passport due to alleged terrorism links.
Another man who held joint Afghanistan-British citizenship was stripped of his British citizenship and left stranded in Pakistan after being accused of involvement in Islamist extremism.
Stripping UK citizenship from foreigners who are not recognised as a citizen of another country is much more challenging, as they would be rendered stateless.
Human rights campaigners have criticised the extended deportation powers as a form of 'medieval exile'.
Critics in terrorism-related cases are also arguing that those facing the loss of their British citizenship will not be shown the evidence against them.
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3465018/Asian-sex-abusers-stripped-UK-citizenship-deported-new-drive-broaden-anti-terror-powers.html#ixzz41Glw1pM8
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POR CÁ TAMBÉM ANDAM A DAR O CORPINHO DO INDIGENATO ÀS DIFERENÇAS.MAS A PROPAGANDA ANDA EM BOAS MÃOS...
Powers created to deport terrorists being used to remove other criminals
Asian child sex grooming gangs with dual nationalities to be targeted
Shabir Ahmed is the first paedophile to be subjected to the new approach
He has appealed against deportation from Britain on human rights grounds
By IAN DRURY and KATIE STRICK FOR THE DAILY MAIL
PUBLISHED: 03:23 GMT, 26 February 2016 | UPDATED: 08:24 GMT, 26 February 2016
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed, pictured, is the first paedophile to be subjected to the new Home Office approach
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed, pictured, is the first paedophile to be subjected to the new Home Office approach
Powers created to deport terrorists are being used to remove members of Asian child sex grooming gangs with dual nationalities under a new effort by the Home Office.
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According to senior Home Office sources, there is likely to be an 'acceleration of passport strike-outs and potential deportations'.
The announcement follows the uncovering of a series of Asian sex abuse gangs across the country in recent years.
Rochdale child sex grooming gang ringleader Shabir Ahmed is the first such paedophile to be subjected to Mrs May's new approach.
The pervert was jailed for 22 years in 2012 after being convicted of befriending vulnerable teenage girls, plying them with alcohol and raping them.
The divorced father-of-four, aged 63 and known as 'Daddy', was later found guilty of 30 more horrific rapes in a separate trial.
Despite ruining the lives of dozens of young white girls in Rochdale, Greater Manchester, Ahmed last week appealed against the deportation from Britain on human rights grounds.
He appeared before the First Tier Immigration Tribunal in Manchester to appeal against the decision to strip him of his British citizenship, the first stage in the deportation process.
His appeal also includes an appeal to the European Court of Human Rights in Strasbourg.
Meanwhile, officials are also expected to consider whether any members of the Rotherham grooming gang could also be deported, following their conviction this week.
A Whitehall legal adviser told The Independent: 'There are no limits. It is not just potential terrorists who face losing their UK citizenship. Those involved in serious or organised crime, and who hold dual nationality, can expect similar justice.'
Brothers Basharat, left, Bannaras, right, and Arshid Hussain are to be sentenced today for a string of sex offences. Proceedings for their potential deportation are likely to commence after their sentencing
On Wednesday, six people, including three brothers and their uncle, were found guilty of the 'systematic' sex abuse of teenage girls in Rotherham.
Arshid Hussain, 40, and brothers Basharat, 39, and Bannaras, 36 - known as Mad Ash, Bash and Bono - formed a violent, gun-toting, drug-dealing family who were said to have 'owned' the South Yorkshire town.
Adam Johnson's weeping girlfriend reveals they have SPLIT as...
Police 'took part in Rotherham child sex abuse and ignored...
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The brothers subjected under-age girls to horrific ordeals, raping, beating and passing them between abusers.
After their sentencing today, legal proceedings for their potential deportation to Pakistan are likely to commence.
Arshid Hussain is also likely to face deportation proceedings after his sentencing today
Arshid Hussain is also likely to face deportation proceedings after his sentencing today
A Home Office spokesman said: 'Citizenship is a privilege not a right. The Home Secretary can deprive an individual of their citizenship where it is believed it is conducive to the public good to do so.'
The powers to remove offenders from the UK come under section 40 of the British Nationality Act 1981.
It allows for a person to be 'deprived of their citizenship either where they acquired it using fraud, false representation(s) or concealment of a material fact, or where the Secretary of State is satisfied that doing so is 'conducive to the public good'.'
An estimated 37 people have had their British citizenship taken away since 2000. Their nationalities include Russian, Somalia, Yemeni, Australian, Pakistani, Afghan, Albanian, Egyptian, Lebanese, Sudanese, Vietnamese, Iranian, Iraqi and Nigerian.
In 2014, a British-born man and his three sons were stripped of their UK passport due to alleged terrorism links.
Another man who held joint Afghanistan-British citizenship was stripped of his British citizenship and left stranded in Pakistan after being accused of involvement in Islamist extremism.
Stripping UK citizenship from foreigners who are not recognised as a citizen of another country is much more challenging, as they would be rendered stateless.
Human rights campaigners have criticised the extended deportation powers as a form of 'medieval exile'.
Critics in terrorism-related cases are also arguing that those facing the loss of their British citizenship will not be shown the evidence against them.
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POR CÁ TAMBÉM ANDAM A DAR O CORPINHO DO INDIGENATO ÀS DIFERENÇAS.MAS A PROPAGANDA ANDA EM BOAS MÃOS...
SEM A PROPAGANDA NA MÃO NÃO SÃO NADA.AGORA ANDAM A "PROMOVER" O ESPECIALISTA EM PÂNTANOS À ONU.NEM QUE SEJA PRECISO ARRASTAR O ZÉ POVINHO PARA ALOJAR E ALIMENTAR OS TAIS 10000 REFUGIADOS QUE VÃO VER SERÃO NA MAIORIA AFRICANOS...
Ligações explosivas entre Sócrates, Proença e Camões
Felícia Cabrita Felícia Cabrita | 26/02/2016 08:14 1598 Visitas
Sara Matos
Ligações explosivas entre Sócrates, Proença e Camões
José Sócrates tentou influenciar o presidente da administração da empresa proprietária do Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF, o advogado Daniel Proença de Carvalho, na escolha de jornalistas da sua confiança para assumirem posições-chave no grupo, por forma a controlar editorialmente esses órgãos de informação – depreende-se das conclusões da investigação da Operação Marquês.
Datam de 2014 os movimentos do antigo primeiro-ministro para exercer o seu domínio no grupo Controlinveste (que entretanto mudou de nome para Global Notícias), então nas mãos de Joaquim Oliveira e em processo de aquisição por parte do angolano António Mosquito e do empresário Luís Montez.
Camões à frente dos dois jornais
No início desse ano, oito meses antes de o processo de restruturação da Controlinveste estar concluído, o plano de Sócrates passava por colocar o então presidente do conselho de administração da Lusa, Afonso Camões, à frente dos dois maiores órgãos de informação do grupo, o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias.
Este jornalista, por sua vez, estava disposto a exercer qualquer função no novo contexto, chegando, segundo informações a que o SOL teve acesso, a comentar com Sócrates que o ideal seria que os novos acionistas fizessem o seguinte raciocínio: «Era bom que eles percebessem que eu sou joker em qualquer posição para mandar. E que também sei que um general prussiano não se amotina».
Mas o plano inicial deu muitas voltas, e Camões acabou por ficar à frente apenas da joia do grupo no Porto, o JN.
Luís Montez, que detém a produtora Música no Coração, várias rádios e o auditório Meo Arena, em Lisboa, vira nesta oportunidade a forma de reforçar a sua posição nos media. Há muito que vinha a tentar negociar a compra da TSF com Joaquim Oliveira, e foi o único acionista que votou contra a entrada de Camões no JN, fazendo questão de deixar o seu desagrado na ata da reunião do conselho de administração em que a proposta foi aprovada.
Ao SOL, o empresário comentou os motivos que o levaram a tomar esta posição: «Afonso Camões não tinha qualquer experiência de redação, e eu sabia das suas ligações a José Sócrates. Já me tinham tentado envolver durante o processo Face Oculta num esquema semelhante e por isso votei orgulhosamente em minoria».
Recorde-se que o Ministério Público de Aveiro, durante a investigação do processo Face Oculta, em 2009, mandou extrair certidões por ter encontrado nos autos indícios muito fortes de um plano traçado pelo então primeiro-ministro para o controlo de alguns órgãos de comunicação social.
Um dos esquemas envolvia a compra da TVI (detida pela Media Capital) pela PT, com prejuízo para a empresa de telecomunicações, onde o Estado era acionista.
‘Cavaco fica a tratar dos netos’
Para condicionarem a eventual reação do Presidente da República, os peões de Sócrates pretendiam aliciar Montez, casado com a única filha de Cavaco Silva, para ficar com as rádios da Media Capital.
Numa das escutas telefónicas intercetadas pela equipa de investigação, entre dois dos protagonistas utilizados por Sócrates para a execução do plano, Paulo Penedos e Rui Pedro Soares, este último, referindo-se a Cavaco, comentou a chantagem em curso: «É o preço pela paz, e esse cala-se logo, fica a cuidar dos netos».
Mas, desta vez, o projeto de Sócrates não envolvia custos: tinha um homem de confiança no lugar certo dentro da Controlinveste.
No dia em que Mosquito e Maltez se tornaram acionistas, a 28 de janeiro de 2014 (ficando os dois empresários com uma participação conjunta de 42,5% do grupo, e o BES e o BCP com 15% cada, percentagem resultante da conversão de parte da dívida da Controlinveste à banca), Sócrates respirou de alívio. Foi Proença de Carvalho, segundo o SOL apurou junto de fontes conhecedoras do processo, quem o informou.
Montez começara por colocar como condição para a sua entrada no capital do grupo que as rádios que já detinha fossem incorporadas na Controlinveste, aumentando com ativos a sua participação, mas Joaquim Oliveira opusera-se e o processo arrastava-se há três meses, deixando Sócrates pouco tranquilo. Com a questão colocada por Montez ultrapassada, o ex-primeiro-ministro pretendia que Proença mantivesse o negócio sob sigilo, mas a administração do grupo já o tornara público.
Contactos intensificam-se
O Carnaval acabou por atrasar algumas diligências, como fazer adiar para 25 de março a assembleia geral onde seria eleito o novo conselho de administração que tiraria Joaquim Oliveira da presidência do grupo, ficando Proença no seu lugar.
Na recomposição da comissão executiva, Vítor Ribeiro, antigo CEO da Impresa, ganhou a liderança e José Carlos Lourenço conseguiu o pelouro dos conteúdos. Foi este último que, mais tarde, propôs o nome de Afonso Camões para a direção do JN.
Antes da assembleia geral, os contactos entre Sócrates, Camões e Proença intensificaram-se. Com o ex-governante sob vigilância e escuta, o MP, segundo informações que o SOL recolheu junto de fontes próximas do processo, não teve dúvidas de que os encontros e conversas entre o grupo estavam relacionados com o novo controlo da Controlinveste.
No dia 10 desse mês, uma segunda-feira, Sócrates combinou passar pelo gabinete de Proença ao fim da tarde para lhe transmitir o perfil do homem certo para o cargo de diretor do DN: o ‘porta-aviões’ do grupo, como entre eles era referido o diário.
Camões, que fora diretor de comunicação do governo de Macau, consultor da Lena Comunicação e anterior administrador executivo da Controlinveste, terá sido o tema de conversa. Sócrates defendeu-o, dentro da sua conceção do modelo de diretor de um jornal independente, segundo esta narrativa: «Olhe, meu caro, você precisa de um tipo que em qualquer circunstância não faça perguntas e obedeça. E olhe que não tem ninguém melhor em termos de curriculum e de lealdade: é daqueles que sabem fazer as coisas».
Proença tinha a obsessão de uma televisão
Dentro do plano do ex-governante, mantinha-se ainda o sonho de alargar o projeto adquirindo uma estação de televisão. Para Montez, «isso sempre foi a obsessão de Proença de Carvalho», adiantando que só não foi em frente «porque os bancos não tinham dinheiro».
Em simultâneo, Sócrates pretendia criar um diário digital à semelhança do Observador, que seria lançado dois meses depois. Para assumir o projeto, desafiou Nuno Santos, ex-diretor de informação da RTP, à época no Dubai a trabalhar para uma empresa holandesa de fornecimento de internet, a Multichoice.
Fontes próximas de Nuno Santos garantiram ao Sol a existência dos contactos, assegurando, no entanto, que Sócrates nunca chegou a «formalizar o convite» e que a sua grande preocupação se prendia «com o surgimento de novos órgãos de comunicação social ligados à direita e a dificuldade, à esquerda, de criar um projeto com o mesmo perfil ».
Os lugares de diretores para os órgãos de imprensa da Controlinveste ainda não estavam definidos, muitas figuras do meio colocavam-se em bicos dos pés e Nuno Santos terá alertado Sócrates para o facto de Paulo Baldaia, então diretor da TSF, que em tempos estivera nos planos do antigo governante para o lugar de diretor de informação da TVI, andar politicamente ziguezagueante nas suas opiniões: «Ele pode emergir como figura principal quando ultimamente se transformou num defensor do regime vigente. Andou a trabalhar com Mário Soares e Seguro, no Parlamento Europeu, transformou-se num militante».
O telefonema de Camões que alarmou Sócrates
Enquanto a direção dos jornais do grupo não ficou decidida, Camões manteve-se na Lusa. Em junho, depois de fazer parte da comitiva de jornalistas que acompanhou Cavaco Silva numa viagem à China, deixou Sócrates alarmado durante uma conversa telefónica: alegadamente, um jornalista da revista Sábado, Fernando Esteves, ter-lhe-ia confidenciado que o anterior primeiro-ministro estaria para ser detido.
Nesse dia, uma notícia que fazia a manchete do Correio da Manhã dava conta de que o MP investigava cartões de crédito de Sócrates, estando em causa um eventual abuso de dinheiros públicos enquanto chefe do Governo. O processo remontava a 2012, após uma denúncia apresentada pela Associação Sindical dos Juízes relativa a despesas efetuadas por responsáveis do Executivo socialista.
Sócrates começou por associar a alegada conversa entre Camões o jornalista da Sábado a esta notícia, mas ficou furibundo. Combinou com Camões colocar uma notícia na Lusa a desmentir o diário, o que o outro aceitou, lendo-a à noite ao ex-governante e aconselhando-o a dar «porrada» nos jornalistas, por se tratarem todos de uns «snipers».
No entanto, o caso da Sábado não ficou esquecido. Camões, que continuava à espera do novo cargo na Controlinveste, vestiu a farda de ‘espião’.
A 25 de junho, dois assessores de imprensa do Presidente da República, José Carlos Vieira e Ana Zita Gomes, organizam um jantar no restaurante Mandarim, no Casino Estoril, com os jornalistas que acompanharam a visita de Cavaco à China. Camões – segundo o SOL confirmou com a maior parte dos jornalistas presentes – ficou sentado entre José Carlos Vieira e Natália Carvalho, da Antena 1, e do lado oposto da mesa estavam Fernando Esteves e Judite de Sousa.
Conta a Sócrates outra versão
No entanto, o homem da Lusa, para subir o seu preço, terá contado a Sócrates outra versão, que levou o antigo líder socialista a dobrar cautelas, a trocar o telefone pelo Skype e a marcar encontros em sua casa. Camões ter-lhe-á dito que, de propósito, se sentara ao lado do jornalista da Sábado, conseguindo mais detalhes sobre o processo em que Sócrates estaria a ser investigado e podia levá-lo à prisão: o caso estava relacionado com a banca.
No início do verão, a máquina desemperrou: chegara a altura de substituir as direções dos vários órgãos de informação da Controlinveste. Camões foi finalmente chamado à administração. Recebeu-o José Carlos Lourenço.
O administrador recolhera informação sobre o jornalista junto de várias pessoas que consideravam a escolha acertada, mas que apontavam um duplo calcanhar de Aquiles. O mais delicado era o facto de ele pertencer ao ramo do Grande Oriente Lusitano, da maçonaria.
Mal saiu da reunião, já com outra agendada para a semana seguinte, Camões encontrou-se com Sócrates para lhe contar que tudo correra como planeado: estavam a pensar nele não só para o DN como para o JN e iriam apresentar o seu nome na semana seguinte. Assim, segundo o próprio, ainda iria a tempo de condicionar alguns assuntos.
Sócrates tinha outro nome na mente
Este seria o plano inicial do grupo: um diretor comum para os dois diários, Afonso Camões, e diretores executivos que dirigissem as redações de Lisboa e do Porto. Para isso, Sócrates tinha outro nome em mente: Ferreira Fernandes, o jornalista que, na sua crónica diária na última página do DN, o defendia com afinco.
Ainda quando Sócrates estava ao leme do Governo, Ferreira Fernandes escrevera sobre outro caso em que o primeiro-ministro se vira envolvido, o Freeport: «Sobre os factos não sei nada, só posso ser testemunha abonatória: ele é o melhor primeiro-ministro que já tive».
E após a sua detenção, já no âmbito da operação Marquês, voltou a defendê-lo nestes termos: «A Justiça fornece informações inquinadas aos jornais. Também não é novo. O milho de pombos dado por justiceiros oficiais a jornalistas canalhas é uma tradição nacional».
Sócrates rejeita Mega Ferreira
Sócrates, ao que o SOL apurou, terá pedido a Camões para que, na reunião seguinte, fizesse tudo para que «o nosso amigo lá fique». Mas o interlocutor de Camões na Controlinveste tinha opinião própria, não considerava Ferreira Fernandes um executivo e contrapôs o nome de António Mega Ferreira.
A reação provocou arrepios ao ex-governante, que terá prevenido que só iriam «gastar dinheiro e arranjar um monte de problemas», quando tinham como solução «o homem da última página, com reputação e aceitação na redação».
José Sócrates não contava com o peso dos outros acionistas e o arranjo acabou por ter outra disposição. Camões acabaria, com o voto contrário de Montez, por ficar apenas com o JN, mas só em setembro, depois de o grupo ter afastado, mediante acordo, Manuel Tavares do cargo de diretor do jornal nortenho.
Contactado pelo SOL, Afonso Camões recusou fazer declarações, argumentando não querer «participar em ficções». Proença de Carvalho foi no mesmo sentido: «Não comento porque isso não tem qualquer tipo de fundamentação».
O "INTERESSE NACIONAL" PARA ESTES VENDILHÕES DO TEMPLO E A PATACO MAS COM % GARANTIDA É COISA DE BRUXEDO EM LOJA MAÇÓNICA...
QUANDO DEREM CONTA ESTÃO É ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES MUITOS DOS QUAIS VOS EXPULSARAM E SEM DIREITOS...
Felícia Cabrita Felícia Cabrita | 26/02/2016 08:14 1598 Visitas
Sara Matos
Ligações explosivas entre Sócrates, Proença e Camões
José Sócrates tentou influenciar o presidente da administração da empresa proprietária do Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF, o advogado Daniel Proença de Carvalho, na escolha de jornalistas da sua confiança para assumirem posições-chave no grupo, por forma a controlar editorialmente esses órgãos de informação – depreende-se das conclusões da investigação da Operação Marquês.
Datam de 2014 os movimentos do antigo primeiro-ministro para exercer o seu domínio no grupo Controlinveste (que entretanto mudou de nome para Global Notícias), então nas mãos de Joaquim Oliveira e em processo de aquisição por parte do angolano António Mosquito e do empresário Luís Montez.
Camões à frente dos dois jornais
No início desse ano, oito meses antes de o processo de restruturação da Controlinveste estar concluído, o plano de Sócrates passava por colocar o então presidente do conselho de administração da Lusa, Afonso Camões, à frente dos dois maiores órgãos de informação do grupo, o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias.
Este jornalista, por sua vez, estava disposto a exercer qualquer função no novo contexto, chegando, segundo informações a que o SOL teve acesso, a comentar com Sócrates que o ideal seria que os novos acionistas fizessem o seguinte raciocínio: «Era bom que eles percebessem que eu sou joker em qualquer posição para mandar. E que também sei que um general prussiano não se amotina».
Mas o plano inicial deu muitas voltas, e Camões acabou por ficar à frente apenas da joia do grupo no Porto, o JN.
Luís Montez, que detém a produtora Música no Coração, várias rádios e o auditório Meo Arena, em Lisboa, vira nesta oportunidade a forma de reforçar a sua posição nos media. Há muito que vinha a tentar negociar a compra da TSF com Joaquim Oliveira, e foi o único acionista que votou contra a entrada de Camões no JN, fazendo questão de deixar o seu desagrado na ata da reunião do conselho de administração em que a proposta foi aprovada.
Ao SOL, o empresário comentou os motivos que o levaram a tomar esta posição: «Afonso Camões não tinha qualquer experiência de redação, e eu sabia das suas ligações a José Sócrates. Já me tinham tentado envolver durante o processo Face Oculta num esquema semelhante e por isso votei orgulhosamente em minoria».
Recorde-se que o Ministério Público de Aveiro, durante a investigação do processo Face Oculta, em 2009, mandou extrair certidões por ter encontrado nos autos indícios muito fortes de um plano traçado pelo então primeiro-ministro para o controlo de alguns órgãos de comunicação social.
Um dos esquemas envolvia a compra da TVI (detida pela Media Capital) pela PT, com prejuízo para a empresa de telecomunicações, onde o Estado era acionista.
‘Cavaco fica a tratar dos netos’
Para condicionarem a eventual reação do Presidente da República, os peões de Sócrates pretendiam aliciar Montez, casado com a única filha de Cavaco Silva, para ficar com as rádios da Media Capital.
Numa das escutas telefónicas intercetadas pela equipa de investigação, entre dois dos protagonistas utilizados por Sócrates para a execução do plano, Paulo Penedos e Rui Pedro Soares, este último, referindo-se a Cavaco, comentou a chantagem em curso: «É o preço pela paz, e esse cala-se logo, fica a cuidar dos netos».
Mas, desta vez, o projeto de Sócrates não envolvia custos: tinha um homem de confiança no lugar certo dentro da Controlinveste.
No dia em que Mosquito e Maltez se tornaram acionistas, a 28 de janeiro de 2014 (ficando os dois empresários com uma participação conjunta de 42,5% do grupo, e o BES e o BCP com 15% cada, percentagem resultante da conversão de parte da dívida da Controlinveste à banca), Sócrates respirou de alívio. Foi Proença de Carvalho, segundo o SOL apurou junto de fontes conhecedoras do processo, quem o informou.
Montez começara por colocar como condição para a sua entrada no capital do grupo que as rádios que já detinha fossem incorporadas na Controlinveste, aumentando com ativos a sua participação, mas Joaquim Oliveira opusera-se e o processo arrastava-se há três meses, deixando Sócrates pouco tranquilo. Com a questão colocada por Montez ultrapassada, o ex-primeiro-ministro pretendia que Proença mantivesse o negócio sob sigilo, mas a administração do grupo já o tornara público.
Contactos intensificam-se
O Carnaval acabou por atrasar algumas diligências, como fazer adiar para 25 de março a assembleia geral onde seria eleito o novo conselho de administração que tiraria Joaquim Oliveira da presidência do grupo, ficando Proença no seu lugar.
Na recomposição da comissão executiva, Vítor Ribeiro, antigo CEO da Impresa, ganhou a liderança e José Carlos Lourenço conseguiu o pelouro dos conteúdos. Foi este último que, mais tarde, propôs o nome de Afonso Camões para a direção do JN.
Antes da assembleia geral, os contactos entre Sócrates, Camões e Proença intensificaram-se. Com o ex-governante sob vigilância e escuta, o MP, segundo informações que o SOL recolheu junto de fontes próximas do processo, não teve dúvidas de que os encontros e conversas entre o grupo estavam relacionados com o novo controlo da Controlinveste.
No dia 10 desse mês, uma segunda-feira, Sócrates combinou passar pelo gabinete de Proença ao fim da tarde para lhe transmitir o perfil do homem certo para o cargo de diretor do DN: o ‘porta-aviões’ do grupo, como entre eles era referido o diário.
Camões, que fora diretor de comunicação do governo de Macau, consultor da Lena Comunicação e anterior administrador executivo da Controlinveste, terá sido o tema de conversa. Sócrates defendeu-o, dentro da sua conceção do modelo de diretor de um jornal independente, segundo esta narrativa: «Olhe, meu caro, você precisa de um tipo que em qualquer circunstância não faça perguntas e obedeça. E olhe que não tem ninguém melhor em termos de curriculum e de lealdade: é daqueles que sabem fazer as coisas».
Proença tinha a obsessão de uma televisão
Dentro do plano do ex-governante, mantinha-se ainda o sonho de alargar o projeto adquirindo uma estação de televisão. Para Montez, «isso sempre foi a obsessão de Proença de Carvalho», adiantando que só não foi em frente «porque os bancos não tinham dinheiro».
Em simultâneo, Sócrates pretendia criar um diário digital à semelhança do Observador, que seria lançado dois meses depois. Para assumir o projeto, desafiou Nuno Santos, ex-diretor de informação da RTP, à época no Dubai a trabalhar para uma empresa holandesa de fornecimento de internet, a Multichoice.
Fontes próximas de Nuno Santos garantiram ao Sol a existência dos contactos, assegurando, no entanto, que Sócrates nunca chegou a «formalizar o convite» e que a sua grande preocupação se prendia «com o surgimento de novos órgãos de comunicação social ligados à direita e a dificuldade, à esquerda, de criar um projeto com o mesmo perfil ».
Os lugares de diretores para os órgãos de imprensa da Controlinveste ainda não estavam definidos, muitas figuras do meio colocavam-se em bicos dos pés e Nuno Santos terá alertado Sócrates para o facto de Paulo Baldaia, então diretor da TSF, que em tempos estivera nos planos do antigo governante para o lugar de diretor de informação da TVI, andar politicamente ziguezagueante nas suas opiniões: «Ele pode emergir como figura principal quando ultimamente se transformou num defensor do regime vigente. Andou a trabalhar com Mário Soares e Seguro, no Parlamento Europeu, transformou-se num militante».
O telefonema de Camões que alarmou Sócrates
Enquanto a direção dos jornais do grupo não ficou decidida, Camões manteve-se na Lusa. Em junho, depois de fazer parte da comitiva de jornalistas que acompanhou Cavaco Silva numa viagem à China, deixou Sócrates alarmado durante uma conversa telefónica: alegadamente, um jornalista da revista Sábado, Fernando Esteves, ter-lhe-ia confidenciado que o anterior primeiro-ministro estaria para ser detido.
Nesse dia, uma notícia que fazia a manchete do Correio da Manhã dava conta de que o MP investigava cartões de crédito de Sócrates, estando em causa um eventual abuso de dinheiros públicos enquanto chefe do Governo. O processo remontava a 2012, após uma denúncia apresentada pela Associação Sindical dos Juízes relativa a despesas efetuadas por responsáveis do Executivo socialista.
Sócrates começou por associar a alegada conversa entre Camões o jornalista da Sábado a esta notícia, mas ficou furibundo. Combinou com Camões colocar uma notícia na Lusa a desmentir o diário, o que o outro aceitou, lendo-a à noite ao ex-governante e aconselhando-o a dar «porrada» nos jornalistas, por se tratarem todos de uns «snipers».
No entanto, o caso da Sábado não ficou esquecido. Camões, que continuava à espera do novo cargo na Controlinveste, vestiu a farda de ‘espião’.
A 25 de junho, dois assessores de imprensa do Presidente da República, José Carlos Vieira e Ana Zita Gomes, organizam um jantar no restaurante Mandarim, no Casino Estoril, com os jornalistas que acompanharam a visita de Cavaco à China. Camões – segundo o SOL confirmou com a maior parte dos jornalistas presentes – ficou sentado entre José Carlos Vieira e Natália Carvalho, da Antena 1, e do lado oposto da mesa estavam Fernando Esteves e Judite de Sousa.
Conta a Sócrates outra versão
No entanto, o homem da Lusa, para subir o seu preço, terá contado a Sócrates outra versão, que levou o antigo líder socialista a dobrar cautelas, a trocar o telefone pelo Skype e a marcar encontros em sua casa. Camões ter-lhe-á dito que, de propósito, se sentara ao lado do jornalista da Sábado, conseguindo mais detalhes sobre o processo em que Sócrates estaria a ser investigado e podia levá-lo à prisão: o caso estava relacionado com a banca.
No início do verão, a máquina desemperrou: chegara a altura de substituir as direções dos vários órgãos de informação da Controlinveste. Camões foi finalmente chamado à administração. Recebeu-o José Carlos Lourenço.
O administrador recolhera informação sobre o jornalista junto de várias pessoas que consideravam a escolha acertada, mas que apontavam um duplo calcanhar de Aquiles. O mais delicado era o facto de ele pertencer ao ramo do Grande Oriente Lusitano, da maçonaria.
Mal saiu da reunião, já com outra agendada para a semana seguinte, Camões encontrou-se com Sócrates para lhe contar que tudo correra como planeado: estavam a pensar nele não só para o DN como para o JN e iriam apresentar o seu nome na semana seguinte. Assim, segundo o próprio, ainda iria a tempo de condicionar alguns assuntos.
Sócrates tinha outro nome na mente
Este seria o plano inicial do grupo: um diretor comum para os dois diários, Afonso Camões, e diretores executivos que dirigissem as redações de Lisboa e do Porto. Para isso, Sócrates tinha outro nome em mente: Ferreira Fernandes, o jornalista que, na sua crónica diária na última página do DN, o defendia com afinco.
Ainda quando Sócrates estava ao leme do Governo, Ferreira Fernandes escrevera sobre outro caso em que o primeiro-ministro se vira envolvido, o Freeport: «Sobre os factos não sei nada, só posso ser testemunha abonatória: ele é o melhor primeiro-ministro que já tive».
E após a sua detenção, já no âmbito da operação Marquês, voltou a defendê-lo nestes termos: «A Justiça fornece informações inquinadas aos jornais. Também não é novo. O milho de pombos dado por justiceiros oficiais a jornalistas canalhas é uma tradição nacional».
Sócrates rejeita Mega Ferreira
Sócrates, ao que o SOL apurou, terá pedido a Camões para que, na reunião seguinte, fizesse tudo para que «o nosso amigo lá fique». Mas o interlocutor de Camões na Controlinveste tinha opinião própria, não considerava Ferreira Fernandes um executivo e contrapôs o nome de António Mega Ferreira.
A reação provocou arrepios ao ex-governante, que terá prevenido que só iriam «gastar dinheiro e arranjar um monte de problemas», quando tinham como solução «o homem da última página, com reputação e aceitação na redação».
José Sócrates não contava com o peso dos outros acionistas e o arranjo acabou por ter outra disposição. Camões acabaria, com o voto contrário de Montez, por ficar apenas com o JN, mas só em setembro, depois de o grupo ter afastado, mediante acordo, Manuel Tavares do cargo de diretor do jornal nortenho.
Contactado pelo SOL, Afonso Camões recusou fazer declarações, argumentando não querer «participar em ficções». Proença de Carvalho foi no mesmo sentido: «Não comento porque isso não tem qualquer tipo de fundamentação».
O "INTERESSE NACIONAL" PARA ESTES VENDILHÕES DO TEMPLO E A PATACO MAS COM % GARANTIDA É COISA DE BRUXEDO EM LOJA MAÇÓNICA...
QUANDO DEREM CONTA ESTÃO É ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES MUITOS DOS QUAIS VOS EXPULSARAM E SEM DIREITOS...
Thursday, February 25, 2016
OI ORESTIS BASTA DAREM ORDENS ÀS VOSSA FORÇAS ARMADAS E POLÍCIAS.NEM MAIS UM...
Grécia recusa ser o "Líbano da Europa e um armazém" de refugiados
25 Fev, 2016 - 12:13
O país é o principal ponto de entrada na União Europeia, a maior parte deles atravessando o Mar Egeu para chegar às ilhas gregas.
Foto: Orestis Panagiotou/ EPA
A Grécia recusa tornar-se o "Líbano da Europa" e ficar no seu território com milhões de migrantes e refugiados, em declarações proferidas em Bruxelas pelo ministro das Migrações grego.
AGORA CONVIDAREM-NOS À MERKEL E DEPOIS OS OUTROS PAGAREM É QUE NÃO...
PS
PODIAM TAMBÉM LIBERTAR A RAPAZIADA DA AURORA DOURADA...
25 Fev, 2016 - 12:13
O país é o principal ponto de entrada na União Europeia, a maior parte deles atravessando o Mar Egeu para chegar às ilhas gregas.
Foto: Orestis Panagiotou/ EPA
A Grécia recusa tornar-se o "Líbano da Europa" e ficar no seu território com milhões de migrantes e refugiados, em declarações proferidas em Bruxelas pelo ministro das Migrações grego.
AGORA CONVIDAREM-NOS À MERKEL E DEPOIS OS OUTROS PAGAREM É QUE NÃO...
PS
PODIAM TAMBÉM LIBERTAR A RAPAZIADA DA AURORA DOURADA...
PORTANTO O RICARDO SALGADO E O SÓCRATES NÃO TÊM NADA A VER COM O ASSUNTO...
Acções da Pharol afundam mais de 10%
ANA LUÍSA MARQUES | anamarques@negocios.pt, SARA RIBEIRO | sararibeiro@negocios.pt | 25 Fevereiro 2016, 13:04
Acções da Pharol afundam mais de 10%Pedro Elias/Negócios
Após terem estado a ganhar mais de 4%, os títulos da Pharol seguem agora a cair 10,73% depois de a TIM ter informado que o fundo russo LetterOne não quer aprofundar as negociações com a Oi para avançar com uma fusão dos activos.
As acções da Pharol perdem 10,73% e negoceiam em 20,8 cêntimos. Os títulos chegaram a subir 4,72% mas inverteram a tendência positiva depois de a TIM ter informado que o fundo russo Letter One não quer avançar com uma combinação de negócios com a Oi.
A informação foi divulgada esta quinta-feira, 25 de Fevereiro, pela Oi, que "avaliará os impactos deste anúncio para as possibilidades de consolidação no mercado brasileiro", lê-se na nota enviada ao regulador brasileiro (CVM).
O fundo do milionário russo Mikhail Fridman tinha proposto, em Outubro do ano passado, injectar 4 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros) na Oi, onde a Pharol é accionista, caso a fusão entre as duas operadoras avançasse.
Ao longo dos últimos meses a LetterOne, a TIM e a Oi realizaram várias reuniões para estudar o cenário de fusão entre as duas operadoras, uma opção que caso avançasse iria criar uma gigante das telecomunicações no Brasil, com 44% de quota de mercado.
No entanto, o fundo russo comunicou à Oi que foi informado pela TIM, operadora da Telecom Itália que, "embora agradeça por sua abordagem, não deseja aprofundar negociações a respeito da possibilidade de uma união entre a Oi e a TIM, no Brasil".
A LetterOne explica ainda que a sua abordagem" teve o objectivo de destravar o potencial desta operação no sector de telecom através de uma estrutura por meio da qual todas as sociedades estivessem alinhadas". Porém, continua, sem a participação da TIM, "não poderá neste momento prosseguir com a operação proposta conforme anteriormente prevista".
COMPRARAM GATO POR LEBRE E IMAGINO EU RECEBERAM O "SEU" POR FORA E DEPOIS...VIRGENS!
CLARO QUE OS SUCESSORES TAMBÉM NÃO VIRAM BEM A COISA.LEMBRO OS 98% DE "APROVAÇÃO" EM QUE LIXARAM OS "PEQUENOS"...MAS AGORA LIXAM-SE TAMBÉM...
PS
JÁ AGORA A CVM DO BRASIL PODIA AVERIGUAR QUEM É QUE ANDOU A VENDER "ONTEM" NUMA DE INSIDE TRADING?E À FARTAZANA...
ANA LUÍSA MARQUES | anamarques@negocios.pt, SARA RIBEIRO | sararibeiro@negocios.pt | 25 Fevereiro 2016, 13:04
Acções da Pharol afundam mais de 10%Pedro Elias/Negócios
Após terem estado a ganhar mais de 4%, os títulos da Pharol seguem agora a cair 10,73% depois de a TIM ter informado que o fundo russo LetterOne não quer aprofundar as negociações com a Oi para avançar com uma fusão dos activos.
As acções da Pharol perdem 10,73% e negoceiam em 20,8 cêntimos. Os títulos chegaram a subir 4,72% mas inverteram a tendência positiva depois de a TIM ter informado que o fundo russo Letter One não quer avançar com uma combinação de negócios com a Oi.
A informação foi divulgada esta quinta-feira, 25 de Fevereiro, pela Oi, que "avaliará os impactos deste anúncio para as possibilidades de consolidação no mercado brasileiro", lê-se na nota enviada ao regulador brasileiro (CVM).
O fundo do milionário russo Mikhail Fridman tinha proposto, em Outubro do ano passado, injectar 4 mil milhões de dólares (3,6 mil milhões de euros) na Oi, onde a Pharol é accionista, caso a fusão entre as duas operadoras avançasse.
Ao longo dos últimos meses a LetterOne, a TIM e a Oi realizaram várias reuniões para estudar o cenário de fusão entre as duas operadoras, uma opção que caso avançasse iria criar uma gigante das telecomunicações no Brasil, com 44% de quota de mercado.
No entanto, o fundo russo comunicou à Oi que foi informado pela TIM, operadora da Telecom Itália que, "embora agradeça por sua abordagem, não deseja aprofundar negociações a respeito da possibilidade de uma união entre a Oi e a TIM, no Brasil".
A LetterOne explica ainda que a sua abordagem" teve o objectivo de destravar o potencial desta operação no sector de telecom através de uma estrutura por meio da qual todas as sociedades estivessem alinhadas". Porém, continua, sem a participação da TIM, "não poderá neste momento prosseguir com a operação proposta conforme anteriormente prevista".
COMPRARAM GATO POR LEBRE E IMAGINO EU RECEBERAM O "SEU" POR FORA E DEPOIS...VIRGENS!
CLARO QUE OS SUCESSORES TAMBÉM NÃO VIRAM BEM A COISA.LEMBRO OS 98% DE "APROVAÇÃO" EM QUE LIXARAM OS "PEQUENOS"...MAS AGORA LIXAM-SE TAMBÉM...
PS
JÁ AGORA A CVM DO BRASIL PODIA AVERIGUAR QUEM É QUE ANDOU A VENDER "ONTEM" NUMA DE INSIDE TRADING?E À FARTAZANA...
OI ANAFRE AGORA VAMOS LÁ À SAÚDE.PROTOCOLOS COM CUBA PARA IMIGRANTES AFRICANOS POBRES.QUE PODEM LÁ SER DEIXADOS SÃOS E SALVOS PELO SOCIALISMO...
A Associação Nacional de Freguesias (Anafre) assinou um protocolo com a Ordem dos Advogados (OA) para prestar consultas jurídicas gratuitas a pessoas com carência económica. Os advogados do Porto consideram que o pagamento de 25 euros por hora é indigno.
É QUE CUBA MUITO AJUDOU NAS "INDEPENDÊNCIAS".TEM OBRIGAÇÕES MORAIS E MATERIAIS...
É QUE CUBA MUITO AJUDOU NAS "INDEPENDÊNCIAS".TEM OBRIGAÇÕES MORAIS E MATERIAIS...
O NOVO BANCO E O BCP BEM COMO OS PEQUENOS ACÇIONISTAS DA AGORA PHAROL VÃO CONTINUAR A SALVAR PLANETA...
TIM rejeita fusão com Oi
Fundo russo LetterOne abandona projecto de injecção de capital.
ROUBAR ERA QUANDO OS BRASILEIROS TINHAM QUE PAGAR O "QUINTO" DE OURO AO FISCO PORTUGUÊS.AGORA NADA DE FALAR EM %S...PORQUE O PESSOAL DOS SERTÕES TEM QUE ESTAR "LIGADO"...E COM SUBSÍDIO NOSSO...
IMAGINEM A UNIÃO EUROPEIA A SALVAR O PLANETA E A ESQUECER OS SEUS FILHOS...
Inside the 'white squatter camps' of South Africa: Hundreds of families endure terrible poverty in makeshift slums - which some blame on the fall of Apartheid
The 'white squatter camps' of South Africa which are home to hundreds revealed
The squatter camp in Munsieville, near Johannesburg, is one of 80 across South Africa. It is built on the site of an old refuse site and home to around 300, of which a quarter are children. There is no electricity, no running water apart from a couple of standpipes, no secure structures and food is scarce. Houses are typically built with bare earth floors, but frequent floods wash away the topsoil and leave decades-old waste exposed. Hospitals refuse residents care and those living at the camp are regularly rebuffed by potential employers at job interviews. Working-class white people, most of them Afrikaans-speakers, are going through an intense crisis in South Africa.
E JÁ AGORA OS CRISTÃOS QUE TUDO FAZEM PARA APAGAR DO PLANETA.
EIS UM CASO QUE DEVERIA MOTIVAR O MAMADOU BA A REGRESSAR A ÁFRICA COM SU MULHERSITA ESPANHOLA.EVITAR ESTE RACISMO...
The 'white squatter camps' of South Africa which are home to hundreds revealed
The squatter camp in Munsieville, near Johannesburg, is one of 80 across South Africa. It is built on the site of an old refuse site and home to around 300, of which a quarter are children. There is no electricity, no running water apart from a couple of standpipes, no secure structures and food is scarce. Houses are typically built with bare earth floors, but frequent floods wash away the topsoil and leave decades-old waste exposed. Hospitals refuse residents care and those living at the camp are regularly rebuffed by potential employers at job interviews. Working-class white people, most of them Afrikaans-speakers, are going through an intense crisis in South Africa.
E JÁ AGORA OS CRISTÃOS QUE TUDO FAZEM PARA APAGAR DO PLANETA.
EIS UM CASO QUE DEVERIA MOTIVAR O MAMADOU BA A REGRESSAR A ÁFRICA COM SU MULHERSITA ESPANHOLA.EVITAR ESTE RACISMO...
HI UK HERE OUR BEST FACTORY IS MAKING PASSPORTS FOR THE WORLD.THAT ARE JOINING YOU AS "PORTUGUESE"...
THE BATTLE FOR BRITAIN: IN OR OUT OF EUROPE
Another ONE MILLION migrants are on their way: Borders chief warns of huge new influx to Europe this year as Gove says Britain has no control over who we let in
Fabrice Leggeri warns of huge new migrant influx in Europe in 2016
The European Union's borders chief Fabrice Leggeri said it was impossible to halt the flood of arrivals who already number 110,000 this year, saying not even the patrols at sea (inset) or fences could stop them (main). Meanwhile Justice Secretary Gove claimed EU immigration policies were causing misery. He added this meant Britain could neither be 'humane' to refugees massing on the borders nor 'wise' economically.
YOU KNOW WE HAVE A LOT OF ARISTIDES DE SOUSA MENDES IN OUR GLOBAL DIPLOMACY...
Another ONE MILLION migrants are on their way: Borders chief warns of huge new influx to Europe this year as Gove says Britain has no control over who we let in
Fabrice Leggeri warns of huge new migrant influx in Europe in 2016
The European Union's borders chief Fabrice Leggeri said it was impossible to halt the flood of arrivals who already number 110,000 this year, saying not even the patrols at sea (inset) or fences could stop them (main). Meanwhile Justice Secretary Gove claimed EU immigration policies were causing misery. He added this meant Britain could neither be 'humane' to refugees massing on the borders nor 'wise' economically.
YOU KNOW WE HAVE A LOT OF ARISTIDES DE SOUSA MENDES IN OUR GLOBAL DIPLOMACY...
OS BONS ACOLHIMENTOS SEM RACISMO SÃO ASSIM.PODER VENDER DROGAS E COMER UMAS CRIANCINHAS BRANCAS...
How a Rotherham gang with history of criminality abused vulnerable girls
As four men and two women are found guilty of sexually exploiting children in the South Yorkshire town, many of their previous convictions can now be revealed
Arshid Hussain
‘Masterminded’ Arshid Hussain was a criminal involved in drugs trade. Photograph: PA
Lisa O'Carroll and Josh Halliday
Thursday 25 February 2016 06.00 GMT Last modified on Thursday 25 February 2016 09.47 GMT
It seemed like a fairytale ending to a troubled childhood. After finding herself homeless at the age of 15, she was taken under the wing of a kind middle-aged woman who gave her bed and board in her nearby home in Rotherham.
Karen MacGregor fed and clothed her, was “a good listener” and made her feel welcome and loved, just like a second mother.
But days later, this vulnerable girl woke up in bed to find herself being sexually abused by a man after being plied with vodka.
What began as something “shiny and inviting soon turned horrible,” the girl, known as Girl A, told the police.
Girl B who also spent time as a guest in MacGregor’s house had a similar story of her descent into horrific abuse by several men connected to a taxi firm down the road, who used to hang around the house late at night. “(MacGregor) started telling us: ‘You need to earn your keep’. Karen wanted to pimp everybody out,” she told the court. “Looking back, it was like Hansel and Gretel living at Karen’s.”
Girl A and B are two of the 15 girls who were raped, trafficked, beaten up, and passed around like sex slaves for more than a decade by a gang of men, predominantly of Pakistani origin, who “owned” Rotherham.
Child sex abuse in Rotherham: 'I was treated as a criminal … never as a victim'
The exploitation, which spanned 1987 to 2003, was orchestrated by Arshid Hussain, 40, two of his brothers Basharat and Bannaras along with their uncle Qurban Ali.
On Wednesday, Hussain, was found guilty of 23 counts of rape and indecent assault in addition to false imprisonment, abduction of a girl, and aiding and abetting rape.
Arshid Hussain’s brother Basharat was found guilty of 15 counts including of indecent assault, indecency with a child and threatening to kill a brother of one of his victims. A third Hussain brother, Bannaras, pleaded guilty to 10 offences before the three-month trial started. His pleas can be reported for the first time.
MacGregor, 58,was found guilty of conspiracy to rape, false imprisonment and procuring one of the women to become a common prostitute.Shelley Davies was found guilty of procuring one of the victims to become a common prostitute, and false imprisonment.
Advertisement
One girl was locked up in a room above a restaurant in Blackpool for weeks and forced to have sex with a succession of men to “pay her way”. A 12-year-old was forced to perform sex acts with a group of men in a car after she was picked up from a children’s home. The main victim in the trial was abused by Arshid Hussain almost on a daily basis in churchyards, garages, above a pub.
The grooming was typical. Many of the girls had unsettled home lives, had suffered previous ill treatment or abuse, and some were in local authority care. All were vulnerable to predatory behaviour.
They were offered “sweets and pop”, mobile phones, perfume, and, later, hard drugs. Many of the girls thought the abuse was normal behaviour and that their abusers loved them. “I was in a car on my own. I was a 12-year-old girl. I just thought it is what I had to do,” said one of the girls picked up by Basharat Hussain from a children’s home at 12 and forced to perform oral sex on three men after he treated her to a meal. Another thought it was happy ever after with Arshid Hussain, she didn’t know he was married, or that he was abusing a string of other girls. Some continued to see their abusers when in prison. Others were lured into their criminal activities handling guns and drugs.
The stories you need to read, in one handy email
Read more
Some of the girls suffered horrific violence, one had cigarettes stubbed out on her body, another was blindfolded and had petrol poured on her feet. When one of the victims tried to find a safe house to escape, her abuser threatened to kill her brother. He also told her he had a policeman on the inside so he would always know how to find her. Another girl, who had been abused since she was seven by various step-fathers was preyed on by Arshid and Basharat Hussain who would visit her at home and force her into sexual acts.
Five of the girls became pregnant, two at the age of 14. Two of them gave birth. One has a son by Arshid Hussain, whose brother warned the girl not to go ahead with the pregnancy as he already he had seven children by different English women around the country and didn’t even know their names.
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The horrendous abuse mirrors cases elsewhere in the country and is part of a suspected wider pattern of abuse in the town whose reputation was shattered in August 2014 when Prof Alexis Jay concluded in a report that as many as 1,400 children were exploited in Rotherham over a 16-year period.
The Rotherham case highlights the collective failure of police, social services and the local council to act despite repeated complaints from the girls. The catalogue of missed opportunities scream loud and clear from 51 pages of “agreed facts” that supported the trial in Sheffield crown court.
They raise specific questions about Child Protection Services, Rotherham council, South Yorkshire Police and the probation services. For instance there are records of the discovery of three adult men at 12.45am in the bedroom of a girl in a care home. The men were not arrested.
The agreed facts show, at best, an alarming level of police indifference in relation to these vulnerable children, several of whom had drug and alcohol problems and who were from broken homes.
One of the officers named in the trial, Kenneth Dawes, had a string of misconduct offences recorded against him. He is still on the force, although suspended pending further investigations following the allegations by two of the women in the trial. He denies any wrongdoing.
One of them told the court she reported the abuse to Dawes in the 1990s but he did nothing.
Another officer, PC Hassan Ali, was alleged by Girl L to have been involved in a “no-prosecution deal” in which she was handed over to police at a petrol station in exchange for immunity for her abuser, Arshid Hussain.
A politician accused by one of the victims as being involved in the deal at the garage was named in court as Jahangir Akhtar, a former deputy leader of Rotherham Council.
Ali was involved in a fatal car accident on 28 January 2015, the day he was put on restricted duties as a result of an investigation into that allegation and others.
He is one of 54 officers being investigated for a string of alleged offences by the Independent Police Complaints Commission.
As four men and two women are found guilty of sexually exploiting children in the South Yorkshire town, many of their previous convictions can now be revealed
Arshid Hussain
‘Masterminded’ Arshid Hussain was a criminal involved in drugs trade. Photograph: PA
Lisa O'Carroll and Josh Halliday
Thursday 25 February 2016 06.00 GMT Last modified on Thursday 25 February 2016 09.47 GMT
It seemed like a fairytale ending to a troubled childhood. After finding herself homeless at the age of 15, she was taken under the wing of a kind middle-aged woman who gave her bed and board in her nearby home in Rotherham.
Karen MacGregor fed and clothed her, was “a good listener” and made her feel welcome and loved, just like a second mother.
But days later, this vulnerable girl woke up in bed to find herself being sexually abused by a man after being plied with vodka.
What began as something “shiny and inviting soon turned horrible,” the girl, known as Girl A, told the police.
Girl B who also spent time as a guest in MacGregor’s house had a similar story of her descent into horrific abuse by several men connected to a taxi firm down the road, who used to hang around the house late at night. “(MacGregor) started telling us: ‘You need to earn your keep’. Karen wanted to pimp everybody out,” she told the court. “Looking back, it was like Hansel and Gretel living at Karen’s.”
Girl A and B are two of the 15 girls who were raped, trafficked, beaten up, and passed around like sex slaves for more than a decade by a gang of men, predominantly of Pakistani origin, who “owned” Rotherham.
Child sex abuse in Rotherham: 'I was treated as a criminal … never as a victim'
The exploitation, which spanned 1987 to 2003, was orchestrated by Arshid Hussain, 40, two of his brothers Basharat and Bannaras along with their uncle Qurban Ali.
On Wednesday, Hussain, was found guilty of 23 counts of rape and indecent assault in addition to false imprisonment, abduction of a girl, and aiding and abetting rape.
Arshid Hussain’s brother Basharat was found guilty of 15 counts including of indecent assault, indecency with a child and threatening to kill a brother of one of his victims. A third Hussain brother, Bannaras, pleaded guilty to 10 offences before the three-month trial started. His pleas can be reported for the first time.
MacGregor, 58,was found guilty of conspiracy to rape, false imprisonment and procuring one of the women to become a common prostitute.Shelley Davies was found guilty of procuring one of the victims to become a common prostitute, and false imprisonment.
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One girl was locked up in a room above a restaurant in Blackpool for weeks and forced to have sex with a succession of men to “pay her way”. A 12-year-old was forced to perform sex acts with a group of men in a car after she was picked up from a children’s home. The main victim in the trial was abused by Arshid Hussain almost on a daily basis in churchyards, garages, above a pub.
The grooming was typical. Many of the girls had unsettled home lives, had suffered previous ill treatment or abuse, and some were in local authority care. All were vulnerable to predatory behaviour.
They were offered “sweets and pop”, mobile phones, perfume, and, later, hard drugs. Many of the girls thought the abuse was normal behaviour and that their abusers loved them. “I was in a car on my own. I was a 12-year-old girl. I just thought it is what I had to do,” said one of the girls picked up by Basharat Hussain from a children’s home at 12 and forced to perform oral sex on three men after he treated her to a meal. Another thought it was happy ever after with Arshid Hussain, she didn’t know he was married, or that he was abusing a string of other girls. Some continued to see their abusers when in prison. Others were lured into their criminal activities handling guns and drugs.
The stories you need to read, in one handy email
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Some of the girls suffered horrific violence, one had cigarettes stubbed out on her body, another was blindfolded and had petrol poured on her feet. When one of the victims tried to find a safe house to escape, her abuser threatened to kill her brother. He also told her he had a policeman on the inside so he would always know how to find her. Another girl, who had been abused since she was seven by various step-fathers was preyed on by Arshid and Basharat Hussain who would visit her at home and force her into sexual acts.
Five of the girls became pregnant, two at the age of 14. Two of them gave birth. One has a son by Arshid Hussain, whose brother warned the girl not to go ahead with the pregnancy as he already he had seven children by different English women around the country and didn’t even know their names.
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The horrendous abuse mirrors cases elsewhere in the country and is part of a suspected wider pattern of abuse in the town whose reputation was shattered in August 2014 when Prof Alexis Jay concluded in a report that as many as 1,400 children were exploited in Rotherham over a 16-year period.
The Rotherham case highlights the collective failure of police, social services and the local council to act despite repeated complaints from the girls. The catalogue of missed opportunities scream loud and clear from 51 pages of “agreed facts” that supported the trial in Sheffield crown court.
They raise specific questions about Child Protection Services, Rotherham council, South Yorkshire Police and the probation services. For instance there are records of the discovery of three adult men at 12.45am in the bedroom of a girl in a care home. The men were not arrested.
The agreed facts show, at best, an alarming level of police indifference in relation to these vulnerable children, several of whom had drug and alcohol problems and who were from broken homes.
One of the officers named in the trial, Kenneth Dawes, had a string of misconduct offences recorded against him. He is still on the force, although suspended pending further investigations following the allegations by two of the women in the trial. He denies any wrongdoing.
One of them told the court she reported the abuse to Dawes in the 1990s but he did nothing.
Another officer, PC Hassan Ali, was alleged by Girl L to have been involved in a “no-prosecution deal” in which she was handed over to police at a petrol station in exchange for immunity for her abuser, Arshid Hussain.
A politician accused by one of the victims as being involved in the deal at the garage was named in court as Jahangir Akhtar, a former deputy leader of Rotherham Council.
Ali was involved in a fatal car accident on 28 January 2015, the day he was put on restricted duties as a result of an investigation into that allegation and others.
He is one of 54 officers being investigated for a string of alleged offences by the Independent Police Complaints Commission.
A UNIÃO EUROPEIA GLOBAL E QUE POR NOSSA CONTA SALVA O PLANETA...
Net migration soars by 31,000 in just one year as Michael Gove faces sack for opposition to EU
Justice Secretary Michael Gove could pay for his support for Brexit with his job
Latest net migration figures will come as a blow to David Cameron, while Iain Duncan Smith, the Work and Pensions Secretary, says EU deal will do nothing to bring down migration
Andy Coulson: PM shouldn't engage in combat with Boris
War hero felt pressured by No.10 into signing pro Europe letter
The EU is like the Titanic, and we need to jump off before it sinks
TANTO SALVA E TANTO SE BAIXA QUE O AFRICANIZAR E ISLAMIZAR É CHIQUE...
Justice Secretary Michael Gove could pay for his support for Brexit with his job
Latest net migration figures will come as a blow to David Cameron, while Iain Duncan Smith, the Work and Pensions Secretary, says EU deal will do nothing to bring down migration
Andy Coulson: PM shouldn't engage in combat with Boris
War hero felt pressured by No.10 into signing pro Europe letter
The EU is like the Titanic, and we need to jump off before it sinks
TANTO SALVA E TANTO SE BAIXA QUE O AFRICANIZAR E ISLAMIZAR É CHIQUE...
A GUERRA DOS PORCOS
Leipzig
arquivado Morto Porco com rotulação "Mutti Merkel" no local de mesquita
Em Leipzig trimestre Gohlis uma mesquita a ser construída. Nas terras incógnitas já entrou com um porco morto. Um protesto macabra - e não o primeiro
ANTES DO 25 LEMBRO-ME DOS ESQUERDISTAS TEREM LARGADO UM PORCO VESTIDO DE ALMIRANTE NA BAIXA DE LISBOA.NÃO GOSTAVAM DO TOMÁS.QUE TAL AGORA OS DIREITISTAS LARGAREM PORCOS NA MOURARIA?PRINCIPALMENTE NO LUGAR DA FUTURA MESQUITA SUBSIDIADA COM O NOSSO RICO DINHEIRINHO...
arquivado Morto Porco com rotulação "Mutti Merkel" no local de mesquita
Em Leipzig trimestre Gohlis uma mesquita a ser construída. Nas terras incógnitas já entrou com um porco morto. Um protesto macabra - e não o primeiro
ANTES DO 25 LEMBRO-ME DOS ESQUERDISTAS TEREM LARGADO UM PORCO VESTIDO DE ALMIRANTE NA BAIXA DE LISBOA.NÃO GOSTAVAM DO TOMÁS.QUE TAL AGORA OS DIREITISTAS LARGAREM PORCOS NA MOURARIA?PRINCIPALMENTE NO LUGAR DA FUTURA MESQUITA SUBSIDIADA COM O NOSSO RICO DINHEIRINHO...
QUEREM VER QUE OS DEMOCRATAS NÃO VÃO GOSTAR DESTA DEMOCRACIA?
Orbán desafía a la UE con una consulta sobre el reparto de asilados
El presidente del Consejo Europeo, Donald Tusk, insta a aplicar las normas europeas y a salvaguardar Schengen
RETIRAREM-LHES O PODER DE "INTERPRETAR" LIVREMENTE?MAS O QUE É ISSO?COMO CONSEGUIRÃO FAZER A RAÇA MISTA E A CONVERSÃO AO ISLÃO?
El presidente del Consejo Europeo, Donald Tusk, insta a aplicar las normas europeas y a salvaguardar Schengen
RETIRAREM-LHES O PODER DE "INTERPRETAR" LIVREMENTE?MAS O QUE É ISSO?COMO CONSEGUIRÃO FAZER A RAÇA MISTA E A CONVERSÃO AO ISLÃO?
Wednesday, February 24, 2016
A TEORIA DO LAVOISIER NÃO SE APLICA NO SOBADO DE LISBOA.AQUI O DINHEIRINHO DESAPARECE SEM DEIXAR RASTO.OU MELHOR SEM A MALTA O IR BUSCAR A QUEM O ROUBOU...
Novo Banco fecha 2015 com prejuízos de 980,6 milhões de euros
As contas do banco liderado por Stock da Cunha foram impactadas negativamente por provisões de 1.054 milhões de euros para crédito a clientes, títulos e imóveis e anulação de prejuízos fiscais.
MAS AGORA COM AS CARREIRAS DA TAP PARA MARROCOS É QUE VAI SER A ÉPOCA DO ENRIQUECIMENTO SEMPRE PROMETIDO E NUNCA CONCRETIZADO...
URGÊNCIA NA MESQUITA DA MOURARIA PÁ.ELES TÊM QUE SE SENTIR BEM...
PS
AQUELA DECISÃO DE CONTINUAR A FUSÃO DA EX-PT COM A OI SA RECUSANDO OS 1,25 EUROS POR ACÇÃO DA ISABELINHA QUE AGORA VALEM 0,24 CÊNTIMOS NÃO FOI DO SALGADO POIS NÃO?
QUER O NOVO BANCO QUER O BCP PARA ALÉM DOS PEQUENOS ACÇIONISTAS ESTÃO ENTALADOS MAS A SALVAREM MUITA COISA NO BRASIL...
As contas do banco liderado por Stock da Cunha foram impactadas negativamente por provisões de 1.054 milhões de euros para crédito a clientes, títulos e imóveis e anulação de prejuízos fiscais.
MAS AGORA COM AS CARREIRAS DA TAP PARA MARROCOS É QUE VAI SER A ÉPOCA DO ENRIQUECIMENTO SEMPRE PROMETIDO E NUNCA CONCRETIZADO...
URGÊNCIA NA MESQUITA DA MOURARIA PÁ.ELES TÊM QUE SE SENTIR BEM...
PS
AQUELA DECISÃO DE CONTINUAR A FUSÃO DA EX-PT COM A OI SA RECUSANDO OS 1,25 EUROS POR ACÇÃO DA ISABELINHA QUE AGORA VALEM 0,24 CÊNTIMOS NÃO FOI DO SALGADO POIS NÃO?
QUER O NOVO BANCO QUER O BCP PARA ALÉM DOS PEQUENOS ACÇIONISTAS ESTÃO ENTALADOS MAS A SALVAREM MUITA COISA NO BRASIL...
AS CONSOLIDAÇÕES NO BRASIL VÃO DE VENTO EM POPA...ENTÃO NA OI SA UI UI UI
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"A agência de notação financeira cortou o "rating" do Brasil para "Ba2", juntando-se à Fitch e S&P na atribuição da categoria de "lixo" à dívida soberana do país. A perspectiva é "negativa".
~~~~~~~~~~~~~~
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causa
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 24 Fevereiro 2016, 14:05
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causaMiguel Baltazar
O departamento do supervisor do mercado de capital brasileiro que propôs à CVM a abertura de um inquérito ao aumento de capital da Oi admite indícios que Bava sabia da aplicação na Rioforte. Mas critica também a avaliação que o Santander fez.
Um total de 19 volumes é quanto tem o processo da Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) brasileira, no qual propôs ao conselho do supervisor que avance com a abertura de um inquérito aos accionistas controladores da Oi e à sua gestão na altura do aumento de capital, em 2014, que fazia parte de uma reestruturação societária da operadora.
Na altura, a Oi tinha como presidente executivo Zeinal Bava, que liderou o aumento de capital de 14 mil milhões de reais (cerca de 3,2 mil milhões de euros), que levou à entrada do BTG Pactual, banco brasileiro, como um dos accionistas de referência da operadora. A Andrade Gutierrez, a La Fonte e a PT eram os accionistas controladores da Oi, tal como acontece, ainda hoje.
A Superintendência de Relações com Empresas, que não é um órgão decisor, da CVM propôs a abertura de um inquérito para verificar se houve abuso de poder dos controladores nessa reestruturação societária, nomeadamente se serviu para a Andrade Gutierrez e a La Fonte (do grupo Jereissati) limparem dívidas suas.
Mas há outra questão a ser apurada. Sabia a gestão e os accionistas da Oi da aplicação de quase 900 milhões de euros da PT em títulos da Rioforte que acabaram por não ser pagos?
A Agência Estado, que teve acesso ao processo da SEP, diz que foram conseguidos indícios de que Zeinal Bava sabia do investimento da PT na Rioforte, mas acrescenta que a CVM não conseguiu comprovar a participação directa de Bava ou o seu conhecimento das aplicações, por isso, quer recolher mais provas, escreve o jornal brasileiro.
O processo socorre-se de documentos que fizeram parte da comissão parlamentar de inquérito ao BES, em Portugal, bem como de informações prestadas pela Oi, PT, bancos, auditoras, e CMVM. E acrescenta o jornal brasileiro, citando o processo, que "Bava manteve contacto constante com os principais executivos da PT, Henrique Granadeiro e Pacheco de Melo, e com o presidente do BEWS, Ricardo Salgado, principal articulador das aplicações".
Mas o Santander é também visado neste processo. O banco, que fez a avaliação dos activos da PT no âmbito do aumento de capital da Oi, na qual esses activos foram entregues, fez uma avaliação (designada de laudo) que contém falhas graves que comprometeram a análise da oferta pelos investidores, diz a Agência Estado, citando depois o relatório: "o Santander não foi capaz de identificar os graves erros e omissões contidas nas demonstrações financeiras da PT SGPS". Nenhuma das partes quis comentar à Agência Estado o teor do relatório.
A CVM analisará agora o documento da SEP e tomará a decisão se avançará com a abertura de inquérito formal.
Um outro jornal brasileiro, o Valor Económico, já tinha noticiado o processo da SEP que esteve a analisar a operação entre a PT e a Oi desde o anúncio de fusão, em Outubro de 2013, até meados de 2015, quando houve a conversão de acções preferenciais em ordinárias e a migração da Oi para o Novo Mercado. Entretanto, a operação de junção sofreu um revés, em Julho de 2014. Em causa, o facto da PT ter investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES) que acabou por entrar em incumprimento e não reembolsou as aplicações feitas pela operadora portuguesa. Uma circunstância que levou os accionistas controladores da Oi a exigirem a revisão do acordo a seu favor.
O SOCIALISMO É ASSIM.SÓ QUER SALVAR O PLANETA.MESMO QUE O PLANETA NÃO NOS TRAGA MAIS VALIAS...NEM RECIPROCIDADES...AO ESTILO DEFENDIDO POR BOAVENTURA SOUSA SANTOS...
PS
A OI SA ESTÁ QUASE QUASE A DESCER PARA O NÍVEL DE 1 CRUZADO...
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"A agência de notação financeira cortou o "rating" do Brasil para "Ba2", juntando-se à Fitch e S&P na atribuição da categoria de "lixo" à dívida soberana do país. A perspectiva é "negativa".
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Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causa
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 24 Fevereiro 2016, 14:05
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causaMiguel Baltazar
O departamento do supervisor do mercado de capital brasileiro que propôs à CVM a abertura de um inquérito ao aumento de capital da Oi admite indícios que Bava sabia da aplicação na Rioforte. Mas critica também a avaliação que o Santander fez.
Um total de 19 volumes é quanto tem o processo da Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) brasileira, no qual propôs ao conselho do supervisor que avance com a abertura de um inquérito aos accionistas controladores da Oi e à sua gestão na altura do aumento de capital, em 2014, que fazia parte de uma reestruturação societária da operadora.
Na altura, a Oi tinha como presidente executivo Zeinal Bava, que liderou o aumento de capital de 14 mil milhões de reais (cerca de 3,2 mil milhões de euros), que levou à entrada do BTG Pactual, banco brasileiro, como um dos accionistas de referência da operadora. A Andrade Gutierrez, a La Fonte e a PT eram os accionistas controladores da Oi, tal como acontece, ainda hoje.
A Superintendência de Relações com Empresas, que não é um órgão decisor, da CVM propôs a abertura de um inquérito para verificar se houve abuso de poder dos controladores nessa reestruturação societária, nomeadamente se serviu para a Andrade Gutierrez e a La Fonte (do grupo Jereissati) limparem dívidas suas.
Mas há outra questão a ser apurada. Sabia a gestão e os accionistas da Oi da aplicação de quase 900 milhões de euros da PT em títulos da Rioforte que acabaram por não ser pagos?
A Agência Estado, que teve acesso ao processo da SEP, diz que foram conseguidos indícios de que Zeinal Bava sabia do investimento da PT na Rioforte, mas acrescenta que a CVM não conseguiu comprovar a participação directa de Bava ou o seu conhecimento das aplicações, por isso, quer recolher mais provas, escreve o jornal brasileiro.
O processo socorre-se de documentos que fizeram parte da comissão parlamentar de inquérito ao BES, em Portugal, bem como de informações prestadas pela Oi, PT, bancos, auditoras, e CMVM. E acrescenta o jornal brasileiro, citando o processo, que "Bava manteve contacto constante com os principais executivos da PT, Henrique Granadeiro e Pacheco de Melo, e com o presidente do BEWS, Ricardo Salgado, principal articulador das aplicações".
Mas o Santander é também visado neste processo. O banco, que fez a avaliação dos activos da PT no âmbito do aumento de capital da Oi, na qual esses activos foram entregues, fez uma avaliação (designada de laudo) que contém falhas graves que comprometeram a análise da oferta pelos investidores, diz a Agência Estado, citando depois o relatório: "o Santander não foi capaz de identificar os graves erros e omissões contidas nas demonstrações financeiras da PT SGPS". Nenhuma das partes quis comentar à Agência Estado o teor do relatório.
A CVM analisará agora o documento da SEP e tomará a decisão se avançará com a abertura de inquérito formal.
Um outro jornal brasileiro, o Valor Económico, já tinha noticiado o processo da SEP que esteve a analisar a operação entre a PT e a Oi desde o anúncio de fusão, em Outubro de 2013, até meados de 2015, quando houve a conversão de acções preferenciais em ordinárias e a migração da Oi para o Novo Mercado. Entretanto, a operação de junção sofreu um revés, em Julho de 2014. Em causa, o facto da PT ter investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES) que acabou por entrar em incumprimento e não reembolsou as aplicações feitas pela operadora portuguesa. Uma circunstância que levou os accionistas controladores da Oi a exigirem a revisão do acordo a seu favor.
O SOCIALISMO É ASSIM.SÓ QUER SALVAR O PLANETA.MESMO QUE O PLANETA NÃO NOS TRAGA MAIS VALIAS...NEM RECIPROCIDADES...AO ESTILO DEFENDIDO POR BOAVENTURA SOUSA SANTOS...
PS
A OI SA ESTÁ QUASE QUASE A DESCER PARA O NÍVEL DE 1 CRUZADO...
A AMNISTIA INTERNACIONAL NÃO OS DIZ QUANTOS CIGANOS E PRETOS SE SUICIDARAM?PORRA...DESDE QUE NÃO SEJAM POLÍCIAS...
Amnistia Internacional denuncia violência policial, discriminação e justiça cara
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBALIMAGENS
Retrato anual que a organização faz de Portugal refere episódios de uso excessivo de força e condena aumento das custas dos tribunais, que impedem acesso à justiça
As pessoas ciganas e as de ascendência africana continuam a ser discriminadas em Portugal, denuncia a Amnistia Internacional (AI), que refere que voltaram a existir episódios de uso excessivo de força por parte das forças policiais.
No retrato que a AI faz de Portugal, no Relatório Anual 2015/2016, a organização salienta que voltaram a existir episódios de discriminação contra as pessoas das comunidades ciganas.
"Em julho, o presidente da Câmara de Estremoz proibiu as pessoas da comunidade cigana, que viviam no bairro das Quintinhas, de usar as piscinas municipais devido a relatos por parte de alguns moradores sobre atos de vandalismo", exemplifica a AI, acrescentando que continua pendente uma decisão sobre a contestação apresentada pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Em relação às pessoas de ascendência africana, a AI refere que durante o ano passado continuaram as denúncias de agressões de cariz racial e de uso desnecessário de força pela polícia.
Amnistia Internacional lança "guia" para reduzir violência policial
"Em fevereiro, cinco jovens de ascendência africana denunciaram ter sido agredidos e sujeitos a comentários racistas por polícias da esquadra de Alfragide, depois de terem reclamado relativamente ao uso excessivo da força durante uma detenção efetuada naquele dia no Bairro do Alto da Cova da Moura", lê-se no relatório.
De acordo com a AI, os jovens tiveram de receber tratamento médico por causa das agressões, tendo sido depois acusados de resistência e coação em relação a um polícia. Entretanto, e até ao final de 2015, decorriam as investigações relativamente às denúncias de maus-tratos.
O organismo diz que durante o ano passado "ocorreram denúncias de uso desnecessário ou excessivo da força pela polícia e as condições prisionais continuaram a ser inadequadas" e lembra o caso do "polícia filmado a espancar um homem à frente dos dois filhos e do seu pai nas imediações do estádio de futebol de Guimarães".
Outro dos aspetos focados pela AI diz respeito aos tribunais e ao sistema de Justiça, referindo que, em janeiro, após uma visita a Portugal, a relatora especial das Nações Unidas sobre a independência dos juízes e advogados manifestou-se preocupada com o aumento dos encargos legais e das custas dos tribunais.
De acordo com a AI, a relatora da ONU apontou que esse aumento está "a impedir o acesso à justiça de um número superior de pessoas em situação de pobreza devido à crise económica".
Lembra, por outro lado, que o Tribunal Constitucional declarou a inconstitucionalidade de algumas medidas governamentais que atentavam contra direitos económicos e sociais.
A crise dos refugiados é igualmente referida na análise feita a Portugal, com a Amnistia Internacional a apontar que o país acolheu apenas 39 dos 44 refugiados previamente selecionados para reinstalação em 2014 e que até ao final do ano passado não tinha chegado nenhum dos selecionados para reinstalação em 2015.
"Portugal comprometeu-se a receber 4.574 requerentes de asilo que, nos próximos dois anos, serão transferidos da Grécia e de Itália ao abrigo do programa de recolocação da UE [União Europeia]. Contudo, até ao fim do ano, só tinham sido recolocadas 24 pessoas", aponta a AI.
A violência contra mulheres e raparigas merece igualmente uma referência neste relatório e, com base em dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até ao dia 20 de novembro, 20 mulheres tinham sido mortas e outras 33 foram vítimas de tentativa de homicídio.
Por outro lado, e tendo por base um estudo da Universidade de Lisboa, refere que 1.830 meninas residentes em Portugal já tinham sido ou corriam o risco de ser submetidas a mutilação genital feminina (MGF), elogiando que, em setembro, o país tenha passado a incluir a MGF como crime específico no Código Penal.
Pela positiva, a AI fala da aprovação, em dezembro, de legislação que permite a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
OS "DIREITOS HUMANOS" INVENTADOS POR TRAIDORES APLICAM-SE NA EUROPA A TODO O MUNDO.QUE FOI DECRETADO AGORA SER UM SÓ.DEPOIS É AFRICANIZAR ALEGREMENTE E CANTANDO A INTERNACIONAL...AH E CLARO DIVIDINDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PORQUE É TUDO UMA QUESTÃO DE "AFECTOS" COMO SE VIU EM MADRID, EM PARIS, LONDRES E POR AÍ FORA...
NÃO DEGOLEM OS TRAIDORES NÃO QUE IRÃO SER CAÇADOS LÁ EM CASA...
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBALIMAGENS
Retrato anual que a organização faz de Portugal refere episódios de uso excessivo de força e condena aumento das custas dos tribunais, que impedem acesso à justiça
As pessoas ciganas e as de ascendência africana continuam a ser discriminadas em Portugal, denuncia a Amnistia Internacional (AI), que refere que voltaram a existir episódios de uso excessivo de força por parte das forças policiais.
No retrato que a AI faz de Portugal, no Relatório Anual 2015/2016, a organização salienta que voltaram a existir episódios de discriminação contra as pessoas das comunidades ciganas.
"Em julho, o presidente da Câmara de Estremoz proibiu as pessoas da comunidade cigana, que viviam no bairro das Quintinhas, de usar as piscinas municipais devido a relatos por parte de alguns moradores sobre atos de vandalismo", exemplifica a AI, acrescentando que continua pendente uma decisão sobre a contestação apresentada pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Em relação às pessoas de ascendência africana, a AI refere que durante o ano passado continuaram as denúncias de agressões de cariz racial e de uso desnecessário de força pela polícia.
Amnistia Internacional lança "guia" para reduzir violência policial
"Em fevereiro, cinco jovens de ascendência africana denunciaram ter sido agredidos e sujeitos a comentários racistas por polícias da esquadra de Alfragide, depois de terem reclamado relativamente ao uso excessivo da força durante uma detenção efetuada naquele dia no Bairro do Alto da Cova da Moura", lê-se no relatório.
De acordo com a AI, os jovens tiveram de receber tratamento médico por causa das agressões, tendo sido depois acusados de resistência e coação em relação a um polícia. Entretanto, e até ao final de 2015, decorriam as investigações relativamente às denúncias de maus-tratos.
O organismo diz que durante o ano passado "ocorreram denúncias de uso desnecessário ou excessivo da força pela polícia e as condições prisionais continuaram a ser inadequadas" e lembra o caso do "polícia filmado a espancar um homem à frente dos dois filhos e do seu pai nas imediações do estádio de futebol de Guimarães".
Outro dos aspetos focados pela AI diz respeito aos tribunais e ao sistema de Justiça, referindo que, em janeiro, após uma visita a Portugal, a relatora especial das Nações Unidas sobre a independência dos juízes e advogados manifestou-se preocupada com o aumento dos encargos legais e das custas dos tribunais.
De acordo com a AI, a relatora da ONU apontou que esse aumento está "a impedir o acesso à justiça de um número superior de pessoas em situação de pobreza devido à crise económica".
Lembra, por outro lado, que o Tribunal Constitucional declarou a inconstitucionalidade de algumas medidas governamentais que atentavam contra direitos económicos e sociais.
A crise dos refugiados é igualmente referida na análise feita a Portugal, com a Amnistia Internacional a apontar que o país acolheu apenas 39 dos 44 refugiados previamente selecionados para reinstalação em 2014 e que até ao final do ano passado não tinha chegado nenhum dos selecionados para reinstalação em 2015.
"Portugal comprometeu-se a receber 4.574 requerentes de asilo que, nos próximos dois anos, serão transferidos da Grécia e de Itália ao abrigo do programa de recolocação da UE [União Europeia]. Contudo, até ao fim do ano, só tinham sido recolocadas 24 pessoas", aponta a AI.
A violência contra mulheres e raparigas merece igualmente uma referência neste relatório e, com base em dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até ao dia 20 de novembro, 20 mulheres tinham sido mortas e outras 33 foram vítimas de tentativa de homicídio.
Por outro lado, e tendo por base um estudo da Universidade de Lisboa, refere que 1.830 meninas residentes em Portugal já tinham sido ou corriam o risco de ser submetidas a mutilação genital feminina (MGF), elogiando que, em setembro, o país tenha passado a incluir a MGF como crime específico no Código Penal.
Pela positiva, a AI fala da aprovação, em dezembro, de legislação que permite a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
OS "DIREITOS HUMANOS" INVENTADOS POR TRAIDORES APLICAM-SE NA EUROPA A TODO O MUNDO.QUE FOI DECRETADO AGORA SER UM SÓ.DEPOIS É AFRICANIZAR ALEGREMENTE E CANTANDO A INTERNACIONAL...AH E CLARO DIVIDINDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PORQUE É TUDO UMA QUESTÃO DE "AFECTOS" COMO SE VIU EM MADRID, EM PARIS, LONDRES E POR AÍ FORA...
NÃO DEGOLEM OS TRAIDORES NÃO QUE IRÃO SER CAÇADOS LÁ EM CASA...
OS MARROQUINOS SÃO COMO O SÓCRATES.ESTÃO POR TODA A PARTE
assaltos Silvester em Colónia
juiz condenou marroquinos a seis meses de liberdade condicional
Um tribunal condenou pela primeira vez um criminoso a partir da véspera de Colónia. A marroquina confessou - e pediu desculpas às vítimas.
AGORA QUE A TAP VAI REFORÇAR CARREIRAS COM MARROCOS O SOBADO DE LISBOA CHEGA-SE À FRENTE.PÁ AINDA NÃO TIVEMOS A MODERNIDADE DE MADRID, DE PARIS E ATÉ DE COLÓNIA EMBORA TAL A PASSAR-SE CÁ TERIA QUE SER FATALMENTE A APALPAR O CU À PANELEIRAGEM...
juiz condenou marroquinos a seis meses de liberdade condicional
Um tribunal condenou pela primeira vez um criminoso a partir da véspera de Colónia. A marroquina confessou - e pediu desculpas às vítimas.
AGORA QUE A TAP VAI REFORÇAR CARREIRAS COM MARROCOS O SOBADO DE LISBOA CHEGA-SE À FRENTE.PÁ AINDA NÃO TIVEMOS A MODERNIDADE DE MADRID, DE PARIS E ATÉ DE COLÓNIA EMBORA TAL A PASSAR-SE CÁ TERIA QUE SER FATALMENTE A APALPAR O CU À PANELEIRAGEM...
SUGESTÃO À CML PARA AUMENTAR AS RECEITAS.CRIEM A EMRL
EMEL lança nova app para pagar estacionamento
EMRL EMPRESA MUNICIPAL DE RESPIRAÇÃO DE LISBOA.NUMA DE "RESPIRADOR-PAGADOR" O DISPOSITIVO À VOLTA DO PESCOÇO APERTA AUTOMATICAMENTE QUANDO A APP NÃO FIZER ENTRAR O DINHEIRINHO...
EMRL EMPRESA MUNICIPAL DE RESPIRAÇÃO DE LISBOA.NUMA DE "RESPIRADOR-PAGADOR" O DISPOSITIVO À VOLTA DO PESCOÇO APERTA AUTOMATICAMENTE QUANDO A APP NÃO FIZER ENTRAR O DINHEIRINHO...
IRMÃO PAZ PEREIRA TALVEZ SEJA A ALTURA DE ACABAR COM ESSA DE O MUNDO AGORA SER UM SÓ NACIONALIZANDO A EITO AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES QUE OS OUTROS JÁ NÃO VÃO PAGAR...
“O Conselho Europeu foi vergonhoso”
Paz Ferreira, presidente do Instituto Europeu da Faculdade de Direito, considera que decisão tomada pelo Conselho sobre o Brexit põe em causa projeto europeu
A CONTINUAREM COM A POLÍTICA DE SALVAMENTO DO PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES VÃO FICAR CHEIOS DELES NUM ÁPICE.E AÍ OS QUE "PAGAM" VÃO REVOLTAR-SE.E NÃO VAI SER BONITO DE SE VER...POIS QUE QUEM TUDO QUER TUDO PERDE...PRINCIPALMENTE NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...ISTO É DESCOLONIZAM E AGORA COLONIZAM...
Paz Ferreira, presidente do Instituto Europeu da Faculdade de Direito, considera que decisão tomada pelo Conselho sobre o Brexit põe em causa projeto europeu
A CONTINUAREM COM A POLÍTICA DE SALVAMENTO DO PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES VÃO FICAR CHEIOS DELES NUM ÁPICE.E AÍ OS QUE "PAGAM" VÃO REVOLTAR-SE.E NÃO VAI SER BONITO DE SE VER...POIS QUE QUEM TUDO QUER TUDO PERDE...PRINCIPALMENTE NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...ISTO É DESCOLONIZAM E AGORA COLONIZAM...
Tuesday, February 23, 2016
A ESTE "FILHO" DE ÁLVARO CUNHAL DEVEM SER ATRIBUÍDAS DUAS MANAS FUNCIONÁRIAS DO PCP BONITINHAS...
PCP apresenta proposta para nacionalização do Novo Banco
PCP apresenta proposta para nacionalização do Novo Banco
Deputado comunista Miguel Tiago desafiou ministro das Finanças a falar sobre a banca.
É QUE FALTA ESTA PARTE DA CÓPIA PÁ...OLHEM O "BEM" DOS CAMPONESES E DOS OPERÁRIOS... ANTES QUE ELES SE EXTINGAM PÁ...
PCP apresenta proposta para nacionalização do Novo Banco
Deputado comunista Miguel Tiago desafiou ministro das Finanças a falar sobre a banca.
É QUE FALTA ESTA PARTE DA CÓPIA PÁ...OLHEM O "BEM" DOS CAMPONESES E DOS OPERÁRIOS... ANTES QUE ELES SE EXTINGAM PÁ...
ORA AQUI ESTÁ UMA BOA FONTE DE RECEITA.ENTÃO SE DIMINUÍREM AINDA MAIS OS LIMITES DE VELOCIDADE...
Portugueses conduzem demasiado depressa e usam telemóvel ao volante
NUNCA VI NOS ORGÃOS DE PROPAGANDA NINGUÉM A DISCORDAR DE PAGAR...ENTÃO SE EQUIPARAREM AS "FORÇAS REPRESSIVAS" AOS "TRABALHADORES DO FISCO" QUE RECEBEM À %... UI UI UI
NUNCA VI NOS ORGÃOS DE PROPAGANDA NINGUÉM A DISCORDAR DE PAGAR...ENTÃO SE EQUIPARAREM AS "FORÇAS REPRESSIVAS" AOS "TRABALHADORES DO FISCO" QUE RECEBEM À %... UI UI UI
OS CIENTISTAS SOCIAIS PENSAM E A OBRA NASCE...
O umbigo do mundo de Umberto Eco era em Portugal
O escritor tinha um fascínio pelo Convento de Cristo, em Tomar. Em 1984 visitou o monumento, de sobretudo e chapéu à Sherlock. Há quem diga que se sentou no Café Paraíso a escrever.
O SOBADO DE LISBOA AINDA VAI SER CANTADO COMO A ORIGEM DO MUNDO:
SIM PORQUE ESTA ORIGEM É NITIDAMENTE RACISTA...
O escritor tinha um fascínio pelo Convento de Cristo, em Tomar. Em 1984 visitou o monumento, de sobretudo e chapéu à Sherlock. Há quem diga que se sentou no Café Paraíso a escrever.
O SOBADO DE LISBOA AINDA VAI SER CANTADO COMO A ORIGEM DO MUNDO:
SIM PORQUE ESTA ORIGEM É NITIDAMENTE RACISTA...
O GRANDE SALTO EM FRENTE DO IRMÃO FILHO DA VIÚVA ALMEIDA HENRIQUES
O património, estúpido! O património é um tesouro fundamental na coesão e desenvolvimento do País.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/almeida_henriques/detalhe/o_patrimonio_estupido.html
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Berlinale. Uma miúda de ouro para o cinema português
No ano em que o cinema português teve a sua maior presença de sempre em Berlim, Leonor Teles voltou para casa com um Urso de Ouro
SENDO A MAÇONARIA ESPECIALISTA EM CALCETEIROS Ó ALMEIDA HENRIQUES CONTRATA A RAPARIGA DOS SAPOS PARA NOS 2500 ANOS DA CIDADE DE VISEU ENCONTRARES OS ALICERCES DO GRAAL DA MODERNA MAÇONARIA:A RAÇA MISTA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO
PARA ISSO MEU QUE ELA ATESTE EM FILME QUE SERÁ CERTAMENTE PREMIADO DE IMEDIATO QUE NAS HOSTES DE VIRIATO JÁ HAVIA PRETOS...PARA LHES EVITAR O TRAUMA DE TEREM SEMPRE DE CÁ ESTAR HÁ 40 ANOS...PARA SEREM "BONS" "PORTUGUESES"...
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/almeida_henriques/detalhe/o_patrimonio_estupido.html
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Berlinale. Uma miúda de ouro para o cinema português
No ano em que o cinema português teve a sua maior presença de sempre em Berlim, Leonor Teles voltou para casa com um Urso de Ouro
SENDO A MAÇONARIA ESPECIALISTA EM CALCETEIROS Ó ALMEIDA HENRIQUES CONTRATA A RAPARIGA DOS SAPOS PARA NOS 2500 ANOS DA CIDADE DE VISEU ENCONTRARES OS ALICERCES DO GRAAL DA MODERNA MAÇONARIA:A RAÇA MISTA DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO
PARA ISSO MEU QUE ELA ATESTE EM FILME QUE SERÁ CERTAMENTE PREMIADO DE IMEDIATO QUE NAS HOSTES DE VIRIATO JÁ HAVIA PRETOS...PARA LHES EVITAR O TRAUMA DE TEREM SEMPRE DE CÁ ESTAR HÁ 40 ANOS...PARA SEREM "BONS" "PORTUGUESES"...
OS COMUNISTAS DAS VÁRIAS MODALIDADES A DAR SALTOS EM FRENTE.CANTANDO A INTERNACIONAL E GRITANDO SALAZARES NUNCA MAIS...
Novo Banco com prejuízos acima de 900 milhões
Parte dos prejuízos de 2015 reflecte o modelo de negócio do ex-BES.
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Hora depois da posse, Marcelo assiste a missa ecuménica na Mesquita de Lisboa
SÃO JOSÉ ALMEIDA
Discurso da posse no Parlamento será sobre política interna. Marcelo quer fazer regressar uma coabitação pacífica entre Presidente e Governo.
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Quase 30% de empresas privadas com incumprimento de crédito
O RUMO DOS RESISTENTES PARA O SOBADO É QUE NUNCA MAS NUNCA DEVE SER MUDADO.COM OS CIENTISTAS SOCIAIS AO LEME...
Parte dos prejuízos de 2015 reflecte o modelo de negócio do ex-BES.
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Hora depois da posse, Marcelo assiste a missa ecuménica na Mesquita de Lisboa
SÃO JOSÉ ALMEIDA
Discurso da posse no Parlamento será sobre política interna. Marcelo quer fazer regressar uma coabitação pacífica entre Presidente e Governo.
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Quase 30% de empresas privadas com incumprimento de crédito
O RUMO DOS RESISTENTES PARA O SOBADO É QUE NUNCA MAS NUNCA DEVE SER MUDADO.COM OS CIENTISTAS SOCIAIS AO LEME...
Monday, February 22, 2016
AINDA O ALMEIDA SANTOS NÃO ARREFECEU NO CAIXÃO E JÁ O DESMENTEM.PORRA...
Negociou e assinou os acordos que levaram à independência da Guiné e de Cabo Verde ao lado de Almeida Santos, então ministro do primeiro governo provisório. Depois da sua morte, em janeiro, como o recorda?
O Dr. Almeida Santos era um grande amigo, com quem estabeleci relações de amizade, cumplicidade, de muita confiança. Não são coisas que se preveem. Quiseram os acasos da história que nos encontrássemos os dois no processo de negociações em relação à Guiné e a Cabo Verde. Conseguimos entender-nos um ao outro e creio que as coisas que se fizeram devem muito a essa empatia entre a minha pessoa e a do Dr. Almeida Santos.
Guerrilheiro e um dos protagonistas dos acordos de independência das antigas colónias portuguesas, Pedro Pires recorda como foi precisa "muito mais coragem para terminar a guerra" do que para a começar.
MAS PRONTOS AGORA CABO-VERDIANO QUE NÃO ESTEJA CÁ HÁ MAIS DE 40 ANOS NÃO É BOM PORTUGUÊS...
O Dr. Almeida Santos era um grande amigo, com quem estabeleci relações de amizade, cumplicidade, de muita confiança. Não são coisas que se preveem. Quiseram os acasos da história que nos encontrássemos os dois no processo de negociações em relação à Guiné e a Cabo Verde. Conseguimos entender-nos um ao outro e creio que as coisas que se fizeram devem muito a essa empatia entre a minha pessoa e a do Dr. Almeida Santos.
Guerrilheiro e um dos protagonistas dos acordos de independência das antigas colónias portuguesas, Pedro Pires recorda como foi precisa "muito mais coragem para terminar a guerra" do que para a começar.
MAS PRONTOS AGORA CABO-VERDIANO QUE NÃO ESTEJA CÁ HÁ MAIS DE 40 ANOS NÃO É BOM PORTUGUÊS...
Sunday, February 21, 2016
SÓCRATES, PROENÇA & CIA LAVAM MAIS BRANCO
Vergonha da ERC A situação de um importante grupo de comunicação social, contaminado com influências de um político indiciado por corrupção e dirigido pelo seu advogado de confiança, seria um escândalo intolerável em qualquer democracia que se preze. 21.02.2016 01:32 A situação de um importante grupo de comunicação social, contaminado com influências de um político indiciado por corrupção e dirigido pelo seu advogado de confiança, seria um escândalo intolerável em qualquer democracia que se preze. Por cá, a trama de influências fétidas, que inquinam a independência da informação veiculada para os cidadãos, ainda não mereceu sequer uma reação da ERC, especialista em assobiar para o ar quando não se trata de atacar o CM. Não investigar a situação relatada ontem pelo ‘Sol’ será o mais escandaloso frete que a ERC já fez.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/olhar_cm/detalhe/vergonha_da_erc.html
E COM MUITOS PAPAGAIOS ESTILO "NAMORADA" CÂNCIO SEMPRE PRONTOS A CONTRIBUIR PARA A NOSSA AFRICANIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AO PONTO DO QUERIDO RICARDO SALGADO TER GRANDE ESTIMA , ADMIRAÇÃO E CONFIANÇA PELAS DITADURAS INSTALADAS EM ÁFRICA...
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/olhar_cm/detalhe/vergonha_da_erc.html
E COM MUITOS PAPAGAIOS ESTILO "NAMORADA" CÂNCIO SEMPRE PRONTOS A CONTRIBUIR PARA A NOSSA AFRICANIZAÇÃO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AO PONTO DO QUERIDO RICARDO SALGADO TER GRANDE ESTIMA , ADMIRAÇÃO E CONFIANÇA PELAS DITADURAS INSTALADAS EM ÁFRICA...
O PÚBLICO SEMPRE PRONTO A SALVAR O PLANETA.E CLARO A LIXAR O INDIGENATO...
Portugal deporta-os porque cometeram crimes ou por falta de documentos. Há pessoas que ficam “à deriva no aeroporto”. Como o caso do senhor expulso ainda com a pulseira de internamento em Psiquiatria no Hospital de Santa Maria. As autoridades cabo-verdianas falam em “violação dos direitos humanos”.
Quase um quinto dos reclusos nas prisões portuguesas são estrangeiros (17,3%), a principal nacionalidade (31%) é a cabo-verdiana, quando os estrangeiros legalizados representavam em 2014 apenas cerca de 3,9% da população residente e a comunidade cabo-verdiana (legalizada) 0,4%.
AS DEPORTAÇÕES/EXPULSÕES TÊM É QUE ACELERAR.ENTÃO DE CRIMINOSOS NEM UM SEGUNDO SE DEVE HESITAR...
MAS AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS QUE ADORAM A POLÍTICA DO BOM SELVAGEM ACHAM QUE NÓS É QUE OS DEVEMOS ATURAR ATÉ AO FIM DAS SUAS RICAS VIDINHAS.MAS OLHEM QUE AO INDIGENATO ESTÁ A SALTAR A TAMPA.E AÍ MEUS VÃO TODOS A EITO COMO VOÇÊS AGORA FAZEM...
PS
AOS ARAUTOS DE O MUNDO É UM SÓ RECORDO OS AFECTOS TIDOS PARA COM OS PORTUGUESES BRANCOS RETORNADOS DE ÁFRICA E SEM BENS...ONDE SEGUNDO O MAMADOU BA NUNCA HOUVE RACISMO DE PRETO CONTRA BRANCO...MAS EM QUE NENHUM LÁ FICOU...
PS1
O BELMIRO OU TOMA CONTA DESTES MERDOSOS OU A ALTERNATIVA VAI SER A JERÓNIMO MARTINS...
Quase um quinto dos reclusos nas prisões portuguesas são estrangeiros (17,3%), a principal nacionalidade (31%) é a cabo-verdiana, quando os estrangeiros legalizados representavam em 2014 apenas cerca de 3,9% da população residente e a comunidade cabo-verdiana (legalizada) 0,4%.
AS DEPORTAÇÕES/EXPULSÕES TÊM É QUE ACELERAR.ENTÃO DE CRIMINOSOS NEM UM SEGUNDO SE DEVE HESITAR...
MAS AS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS QUE ADORAM A POLÍTICA DO BOM SELVAGEM ACHAM QUE NÓS É QUE OS DEVEMOS ATURAR ATÉ AO FIM DAS SUAS RICAS VIDINHAS.MAS OLHEM QUE AO INDIGENATO ESTÁ A SALTAR A TAMPA.E AÍ MEUS VÃO TODOS A EITO COMO VOÇÊS AGORA FAZEM...
PS
AOS ARAUTOS DE O MUNDO É UM SÓ RECORDO OS AFECTOS TIDOS PARA COM OS PORTUGUESES BRANCOS RETORNADOS DE ÁFRICA E SEM BENS...ONDE SEGUNDO O MAMADOU BA NUNCA HOUVE RACISMO DE PRETO CONTRA BRANCO...MAS EM QUE NENHUM LÁ FICOU...
PS1
O BELMIRO OU TOMA CONTA DESTES MERDOSOS OU A ALTERNATIVA VAI SER A JERÓNIMO MARTINS...
O MUNDO CONTINUA A GIRAR NESTE CANTINHO A CAMINHO DO SOCIALISMO NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.
Pais da criança que caiu do 21.º andar ficam em liberdade
Diário de Notícias
Os pais da criança que morreu na sexta-feira, após cair do 21.º andar, no Parque das Nações, saíram em liberdade, depois de serem ouvidos por um juiz de instrução criminal, mas não podem sair do país
IMAGINEM SÓ COMO SÃO DADOS SALTOS EM FRENTE.COM A MADDY MCCANN O AMARAL LIXOU-SE LOGO QUANDO TENTOU FAZER OS PAPÁS "ARGUIDOS".AGORA NINGUÉM SE LIXOU E AINDA POR CIMA NOMEIAM ADVOGADO OFICIOSO A UM MILIONÁRIO...
Diário de Notícias
Os pais da criança que morreu na sexta-feira, após cair do 21.º andar, no Parque das Nações, saíram em liberdade, depois de serem ouvidos por um juiz de instrução criminal, mas não podem sair do país
IMAGINEM SÓ COMO SÃO DADOS SALTOS EM FRENTE.COM A MADDY MCCANN O AMARAL LIXOU-SE LOGO QUANDO TENTOU FAZER OS PAPÁS "ARGUIDOS".AGORA NINGUÉM SE LIXOU E AINDA POR CIMA NOMEIAM ADVOGADO OFICIOSO A UM MILIONÁRIO...
Saturday, February 20, 2016
COM UM SOBADO TÃO ACOLHEDOR COM O APOIO DO ARNALDO DE MATOS SERÁ QUE JÁ CHEGOU A ODIVELAS?
On-the-run Paris terror suspect Salah Abdeslam ‘was hiding in Brussels for THREE WEEKS after the attacks’
Salah Abdeslam is a suspect sought in connection with the Paris attacks
Hid in a Brussels flat for three weeks after the attacks, a newspaper claims
Abdeslam is suspected of helping equip the gunmen and suicide bombers
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3454667/Paris-fugitive-stayed-Brussels-three-weeks-newspaper-says.html#ixzz40idXjwjC
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ODIVELAS ESTÁ A CONSTRUIR A SUA TORRE DE BABEL...
Salah Abdeslam is a suspect sought in connection with the Paris attacks
Hid in a Brussels flat for three weeks after the attacks, a newspaper claims
Abdeslam is suspected of helping equip the gunmen and suicide bombers
Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-3454667/Paris-fugitive-stayed-Brussels-three-weeks-newspaper-says.html#ixzz40idXjwjC
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ODIVELAS ESTÁ A CONSTRUIR A SUA TORRE DE BABEL...
AFINAL O MAMADOU BA DEVERIA ESTAR EM ÁFRICA A SALVAR VIDAS.
Rapariga albina de cinco anos morta e desmembrada
Os albinos são vítimas de discriminações em numerosas regiões de África
rapariga é oficialmente o 19.º albino morto no país desde agosto de 2008.
Uma rapariga albina de cinco anos foi morta e desmembrada na província de Kirundo, no nordeste do Burundi, no primeiro caso em quatro anos destes crimes associados à feitiçaria, disse hoje uma responsável local.
"Um grupo de homens armados atacou cerca da 01:00 de quarta-feira a casa de uma menina de cinco anos e agrediram os pais antes de a levarem", disse à agência France Presse Marie-Claudine Hashazinka, administradora da comuna de Busoni.
Os pais alertaram os vizinhos, que perseguiram os homens, mas só o corpo da rapariga foi encontrado, desmembrado e sem um braço, adiantou.
EM ÁFRICA NÃO HÁ RACISMO NENHUM (MAMADOU BA DIXIT)MAS PELOS VISTOS COM A FALTA DE BRANCOS SÃO OS ALBINOS QUE SOFREM...
Os albinos são vítimas de discriminações em numerosas regiões de África
rapariga é oficialmente o 19.º albino morto no país desde agosto de 2008.
Uma rapariga albina de cinco anos foi morta e desmembrada na província de Kirundo, no nordeste do Burundi, no primeiro caso em quatro anos destes crimes associados à feitiçaria, disse hoje uma responsável local.
"Um grupo de homens armados atacou cerca da 01:00 de quarta-feira a casa de uma menina de cinco anos e agrediram os pais antes de a levarem", disse à agência France Presse Marie-Claudine Hashazinka, administradora da comuna de Busoni.
Os pais alertaram os vizinhos, que perseguiram os homens, mas só o corpo da rapariga foi encontrado, desmembrado e sem um braço, adiantou.
EM ÁFRICA NÃO HÁ RACISMO NENHUM (MAMADOU BA DIXIT)MAS PELOS VISTOS COM A FALTA DE BRANCOS SÃO OS ALBINOS QUE SOFREM...
NOMEIEM O MAMADOU BA COMO ENTIDADE REGULADORA DOS CIENTISTAS SOCIAIS...
Alertas sobre casal de Caxias chegaram a oito entidades públicas
Pai e mãe da criança que morreu fizeram denúncias cruzadas às instituições responsáveis por sinalizar famílias em risco
ACABEM COM O RACISMO PORRA!MALHEM NESSES BRANQUELAS QUE NÃO SERVEM BEM A AFRICANIDADE ENRIQUECEDORA...QUE NOS FAZ O FAVOR DE VIR FAZER A RAÇA MISTA...
Pai e mãe da criança que morreu fizeram denúncias cruzadas às instituições responsáveis por sinalizar famílias em risco
ACABEM COM O RACISMO PORRA!MALHEM NESSES BRANQUELAS QUE NÃO SERVEM BEM A AFRICANIDADE ENRIQUECEDORA...QUE NOS FAZ O FAVOR DE VIR FAZER A RAÇA MISTA...
EU A JULGAR QUE O MAMADOU BA TINHA VOLTADO PARA A GUINÉ CONAKRI...
Queixas de racismo e discriminação em manuais escolares
JOANA GORJÃO HENRIQUES 20/02/2016 - 07:47
Pais queixam-se de lenga-lengas que falam do “preto da Guiné” ensinadas a meninos do 2.º ciclo. E de poemas de autora premiada, vistos como racistas. Autora nega. Plano Nacional de Leitura vai analisar o caso. Ministério da Educação não respondeu directamente às queixas.
Na terça-feira, Matilde, sete anos, estava em casa a fazer os trabalhos de casa, a ler em voz alta um poema que seria estudado na escola no dia seguinte. Parou numa linha: “H é a Helena, é preta, diz que é morena”. Ela, negra, sentiu-se ofendida e discriminada racialmente, conta a mãe, Nina Vigon Manso. “Isto é feio. Isto não se diz. Isto ofende”, disse Matilde à mãe, segundo contou ao PÚBLICO Nina Vigon Manso.
Automaticamente, Matilde pensou em outros colegas de turma da escola, em Lisboa, não brancos: que também eles se sentiriam ofendidos. Depois conversou com a mãe sobre o que fazer quando lhe pedissem para ler em voz alta o poema: saltar aquela linha? Falar baixinho?
No dia seguinte, Nina Vigon Manso, cientista social, falou com a professora. O poema acabou por não ser lido até agora, segundo Matilde. Na altura, Matilde também parou noutra frase: “E é a Eva, olha o rabo que ela leva”.
O poema, Abecedário sem juízo, é de Luísa Ducla Soares, uma autora de cerca de 140 obras para crianças várias vezes premiadas, incluindo o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996. É um excerto do livro A Gata Tareca e outros poemas levados da breca, primeira edição de 1990, pela Teorema, e mais recentemente pela Porto Editora. Está incluído no manual escolar O Mundo da Carochinha – Português 2.º ano, de Carlos Letra e Miguel Borges, editado pela Gailivro. É recomendado pelo Plano Nacional de Leitura (PNL).
Autora premiada diz que é humor
Nina Vigon Manso, 40 anos, começou por fazer um post no Facebook, indignada com o que se passou. Esta não foi a única queixa de racismo em manuais escolares portugueses feita esta semana.
Noutro post do Facebook, Ana Vaz, 36 anos, a viver em Cabo Verde, contou que a filha estudava pelo Livro de Fichas - Alfa - Português - 2.º Ano, de Eva Lima, Nuno Barrigão, Nuno Pedroso, Vítor da Rocha, edição Porto Editora (2015), quando se confrontou com o seguinte exercício: “Lê as seguintes lengalengas. Coloca os Acentos nas palavras onde faltam/ Truz Truz/Quem é?/É o preto da Guine.../ O que tráz/ Café.” O livro é usado em Portugal.
Ana Vaz, que trabalha na área da comunicação institucional ligada ao desenvolvimento, enviou uma queixa à Provedoria de Justiça em Portugal pelo “conteúdo de carácter discriminatório e racista” do exercício. Na queixa, expressa a “indignação, enquanto encarregados de educação, com este tipo de referências num material didáctico, pelas implicações que este tipo de conteúdos têm na formação pessoal das crianças”. É “guineense de nascença, portuguesa de nacionalidade adquirida e cabo-verdiana também por descendência”, diz ao PÚBLICO.
Outra situação de discriminação étnica denunciada por um dos membros do SOS Racismo, Mamadou Ba, foi um livro da Porto Editora com a letra de uma canção de José Cid e do Quarteto 1111, A Lenda del Rei Dom Sebastião: “Ciganos vindos de longe/Falcatos desconhecidos/ Tentando iludir o povo/ Afirmaram serem eles/ El Rei D. Sebastião/E que voltava de novo”.
Nina Vigon Manso recebeu depois mais uma queixa sobre Poemas da Mentira e da Verdade, também de Luísa Ducla Soares, uma variação do poema que a filha estudava, onde se pode ler: “X é o Xavier, usa roupa de mulher/ C é a Camila com corpinho de gorila/ G é o Gonçalo, já hoje levou um estalo/ I é a Inês, a dar beijos num chinês.” O livro é recomendado pelo PNL para o 3º ano.
Agora exige que os textos sejam retirados das salas de aulas. “Não são leituras recomendáveis para crianças. Vivemos em pleno séc. XXI. Racismo não deve ser tolerado nem transmitido através de manuais escolares. Nem crimes como bullying, homofobia, body shaming e outros. As escolas são espaços de formação pessoal e cívica, promoção e protecção de projectos de vida, criação de princípios e valores baseados em igualdade e inclusão total.”
Ao PÚBLICO, Luísa Ducla Soares, 76 anos, recusa qualquer intenção discriminatória no poema e diz-se "perplexa" com as acusações: “Não tem conteúdo racista. Também podia dizer ‘é loira, diz que é ruiva’. Sempre me bati, ao longo da minha vida, contra o racismo.” Justifica: “Em vários dos meus livros apresento mensagens claras sobre causas que defendo mas noutros gosto de brincar com as palavras, com o nonsense, de cultivar o humor que consegue trazer para a leitura muitas crianças que de outra forma a ela não aderiam. O texto citado é um Alfabeto sem juízo que , como o nome indica, é uma brincadeira com o alfabeto que fiz após várias crianças me terem dito que detestavam o alfabeto e se recusavam a decorá-lo. Rindo com ele, sem mensagens nem preconceitos, elas aderem a este texto e fazem, elas próprias, alfabetos fantasiosos, alguns cheios de graça e imaginação. Nunca alguém me disse que tais alfabetos tivessem dado lugar a bullying". E refere que até escreveu uma história onde uma menina negra assume o orgulho de o ser no poema Negra e outro poema que se chama Meninos de Todas as Cores. "Toda a vida lutei pela liberdade, pelos direitos humanos, sou sócia fundadora do Instituto de Apoio à Criança, publiquei livros para os mais novos contra o racismo e diariamente nas escolas faço o elogio da diferença".
MAS AFINAL NÃO.ANDA A REUNIR A SUA TRIBO LÁ EM ODIVELAS E CLARO POR NOSSA CONTA...
PS
VÃO VER QUE AGORA EM NOME DO COMBATE AO RACISMO AINDA VÃO INCLUIR NOS PROGRAMAS OS NOMES DOS RIOS E DOS CAMINHOS DE FERRO DA ÁFRICA TODA...PARA "AFRICANIZAR" OS DITOS...
PS1
ATENÇÃO AOS CIENTISTAS SOCIAIS ALUNOS DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E AFINS...
JOANA GORJÃO HENRIQUES 20/02/2016 - 07:47
Pais queixam-se de lenga-lengas que falam do “preto da Guiné” ensinadas a meninos do 2.º ciclo. E de poemas de autora premiada, vistos como racistas. Autora nega. Plano Nacional de Leitura vai analisar o caso. Ministério da Educação não respondeu directamente às queixas.
Na terça-feira, Matilde, sete anos, estava em casa a fazer os trabalhos de casa, a ler em voz alta um poema que seria estudado na escola no dia seguinte. Parou numa linha: “H é a Helena, é preta, diz que é morena”. Ela, negra, sentiu-se ofendida e discriminada racialmente, conta a mãe, Nina Vigon Manso. “Isto é feio. Isto não se diz. Isto ofende”, disse Matilde à mãe, segundo contou ao PÚBLICO Nina Vigon Manso.
Automaticamente, Matilde pensou em outros colegas de turma da escola, em Lisboa, não brancos: que também eles se sentiriam ofendidos. Depois conversou com a mãe sobre o que fazer quando lhe pedissem para ler em voz alta o poema: saltar aquela linha? Falar baixinho?
No dia seguinte, Nina Vigon Manso, cientista social, falou com a professora. O poema acabou por não ser lido até agora, segundo Matilde. Na altura, Matilde também parou noutra frase: “E é a Eva, olha o rabo que ela leva”.
O poema, Abecedário sem juízo, é de Luísa Ducla Soares, uma autora de cerca de 140 obras para crianças várias vezes premiadas, incluindo o Grande Prémio Calouste Gulbenkian pelo conjunto da sua obra em 1996. É um excerto do livro A Gata Tareca e outros poemas levados da breca, primeira edição de 1990, pela Teorema, e mais recentemente pela Porto Editora. Está incluído no manual escolar O Mundo da Carochinha – Português 2.º ano, de Carlos Letra e Miguel Borges, editado pela Gailivro. É recomendado pelo Plano Nacional de Leitura (PNL).
Autora premiada diz que é humor
Nina Vigon Manso, 40 anos, começou por fazer um post no Facebook, indignada com o que se passou. Esta não foi a única queixa de racismo em manuais escolares portugueses feita esta semana.
Noutro post do Facebook, Ana Vaz, 36 anos, a viver em Cabo Verde, contou que a filha estudava pelo Livro de Fichas - Alfa - Português - 2.º Ano, de Eva Lima, Nuno Barrigão, Nuno Pedroso, Vítor da Rocha, edição Porto Editora (2015), quando se confrontou com o seguinte exercício: “Lê as seguintes lengalengas. Coloca os Acentos nas palavras onde faltam/ Truz Truz/Quem é?/É o preto da Guine.../ O que tráz/ Café.” O livro é usado em Portugal.
Ana Vaz, que trabalha na área da comunicação institucional ligada ao desenvolvimento, enviou uma queixa à Provedoria de Justiça em Portugal pelo “conteúdo de carácter discriminatório e racista” do exercício. Na queixa, expressa a “indignação, enquanto encarregados de educação, com este tipo de referências num material didáctico, pelas implicações que este tipo de conteúdos têm na formação pessoal das crianças”. É “guineense de nascença, portuguesa de nacionalidade adquirida e cabo-verdiana também por descendência”, diz ao PÚBLICO.
Outra situação de discriminação étnica denunciada por um dos membros do SOS Racismo, Mamadou Ba, foi um livro da Porto Editora com a letra de uma canção de José Cid e do Quarteto 1111, A Lenda del Rei Dom Sebastião: “Ciganos vindos de longe/Falcatos desconhecidos/ Tentando iludir o povo/ Afirmaram serem eles/ El Rei D. Sebastião/E que voltava de novo”.
Nina Vigon Manso recebeu depois mais uma queixa sobre Poemas da Mentira e da Verdade, também de Luísa Ducla Soares, uma variação do poema que a filha estudava, onde se pode ler: “X é o Xavier, usa roupa de mulher/ C é a Camila com corpinho de gorila/ G é o Gonçalo, já hoje levou um estalo/ I é a Inês, a dar beijos num chinês.” O livro é recomendado pelo PNL para o 3º ano.
Agora exige que os textos sejam retirados das salas de aulas. “Não são leituras recomendáveis para crianças. Vivemos em pleno séc. XXI. Racismo não deve ser tolerado nem transmitido através de manuais escolares. Nem crimes como bullying, homofobia, body shaming e outros. As escolas são espaços de formação pessoal e cívica, promoção e protecção de projectos de vida, criação de princípios e valores baseados em igualdade e inclusão total.”
Ao PÚBLICO, Luísa Ducla Soares, 76 anos, recusa qualquer intenção discriminatória no poema e diz-se "perplexa" com as acusações: “Não tem conteúdo racista. Também podia dizer ‘é loira, diz que é ruiva’. Sempre me bati, ao longo da minha vida, contra o racismo.” Justifica: “Em vários dos meus livros apresento mensagens claras sobre causas que defendo mas noutros gosto de brincar com as palavras, com o nonsense, de cultivar o humor que consegue trazer para a leitura muitas crianças que de outra forma a ela não aderiam. O texto citado é um Alfabeto sem juízo que , como o nome indica, é uma brincadeira com o alfabeto que fiz após várias crianças me terem dito que detestavam o alfabeto e se recusavam a decorá-lo. Rindo com ele, sem mensagens nem preconceitos, elas aderem a este texto e fazem, elas próprias, alfabetos fantasiosos, alguns cheios de graça e imaginação. Nunca alguém me disse que tais alfabetos tivessem dado lugar a bullying". E refere que até escreveu uma história onde uma menina negra assume o orgulho de o ser no poema Negra e outro poema que se chama Meninos de Todas as Cores. "Toda a vida lutei pela liberdade, pelos direitos humanos, sou sócia fundadora do Instituto de Apoio à Criança, publiquei livros para os mais novos contra o racismo e diariamente nas escolas faço o elogio da diferença".
MAS AFINAL NÃO.ANDA A REUNIR A SUA TRIBO LÁ EM ODIVELAS E CLARO POR NOSSA CONTA...
PS
VÃO VER QUE AGORA EM NOME DO COMBATE AO RACISMO AINDA VÃO INCLUIR NOS PROGRAMAS OS NOMES DOS RIOS E DOS CAMINHOS DE FERRO DA ÁFRICA TODA...PARA "AFRICANIZAR" OS DITOS...
PS1
ATENÇÃO AOS CIENTISTAS SOCIAIS ALUNOS DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E AFINS...
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