António Costa defende liberdade de circulação no espaço lusófono
por DN.ptOntem8 comentários
António Costa defende liberdade de circulação no espaço lusófono
Líder socialista esteve com embaixadores dos países de expressão portuguesa e salientou que "existe uma dimensão de cidadania por aprofundar".
O secretário-geral do PS considera uma prioridade a existência de liberdade de circulação no espaço lusófono. António Costa marcou presença num almoço que teve hoje lugar na sede do PS e que contou com a presença de embaixadores dos países de expressão portuguesa, assim como a do ex-chefe de Estado e recém premiado, Jorge Sampaio
António Costa falava à margem do assinalar dos 40 anos do início do processo de independência das antigas colónias, no qual estiveram também presentes o presidente honorário do PS, Almeida Santos, o presidente atual deste partido, Carlos César e o dirigente socialista Sérgio Sousa Pinto.
"A libertação dos povos africanos e o fim do colonialismo são irmãos da libertação do povo português no 25 de Abril de 1974. Isso marca uma fraternidade muito grande, porque a luta contra a ditadura foi desenvolvida em paralelo com a luta contra o colonialismo", salientou, citado pela Lusa, o líder socialista no seu breve discurso, antes de defender como principal objetivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) "o aprofundamento do pilar de cidadania", com a existência "de liberdade de circulação".
Costa fala ainda no "momento ideal" para este aprofundamento, porque, apesar de já haver "um excelente relacionamento entre Estados", no que diz respeito a economia e cultura, "existe uma dimensão de cidadania por aprofundar", enfatizando "o país conserva inteira liberdade no domínio da concessão de autorizações de residência".
Ainda como projetos no âmbito da CPLP, António Costa defendeu a existência de um mútuo reconhecimento das qualificações profissionais e de títulos académicos, "a portabilidade" dos direitos sociais (caso da Segurança Social) e um "alargamento dos direitos de participação política", que atualmente estão confinados ao nível municipal no caso de Portugal.
O candidato do PS às próximas legislativas, fala ainda de um projeto similar ao de "Erasmus", sem antes ser interrogado acerca da privatização da TAP, ao que respondeu evasivamente que "a TAP tem sido precisamente uma das grandes obreiras da unidade do espaço lusófono".
AS "EXPORTAÇÕES" DA TAP PAGAS EM FRANCOS CFA, KWANZAS E METICAIS PARA ALÉ DE BOLÍVARES FORAM UM GRANDE ENRIQUECIMENTO DA PAÍS.A QUE SE PODEM SOMAR OUTRAS MEDIDAS DO ACTUAL GOVERNO QUE AUMENTAM A NOSSA DÍVIDA PARA "EXPORTAR" AQUILO QUE NALGUNS CASOS NUNCA VAI SER PAGO...
O INDIGENATO ENTRETANTO VAI NIVELANDO POR ÁFRICA QUE COMO VEMOS SE QUER AGORA MUDAR PARA A EUROPA...
PS SE ALGUM DIA ENCONTRAREM UM QUEIXUME DOS "NOSSOS" GOVERNANTES ACERCA DAS EXPULSÕES EM MASSA E DOS CONFISCOS DAS PROPRIEDADES DOS BRANCOS AVISEM...
O ALMEIDA SANTOS NÃO PODIA DE FACTO TER FALTADO A MAIS ESTE CAPÍTULO NEGRO DA NOSSA HISTÓRIA...
OS FILHOS DO GRANDE LUTADOR PELA INDEPENDÊNCIA DE ANGOLA, AGOSTINHO NETO E GRANDE AMIGO DOS PORTUGUESES JÁ SÃO OU NÃO "PORTUGUESES"?
O ZÉ POVINHO TEM UM GRANDE FUTURO AFRICANIZADOR PELA FRENTE...
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