A segunda exposição temporária do museu levanta outras questões pelas quais tenho um interesse particular, e até, se quiserem, um conflito de interesses. A exposição é sobre a RAF, a Rote Armee Fraktion, ou, como é mais conhecido, o Grupo Baader-Meinhof. É neste momento a principal exposição do museu e retrata as actividades e o impacto do mais activo grupo terrorista alemão de extrema-esquerda, activo na década de 70, em particular no fim da década, e auto-extinto na década de 90. Antes e mesmo depois de ser praticamente desmantelado pela polícia, e da morte na prisão, em circunstâncias que ainda não estão completamente esclarecidas, por “suicídio” dos seus principais dirigentes, a RAF deixou um rastro de sangue, assassinando mais de três dezenas de pessoas e provocando muito mais feridos e destruições.
UMA ESPÉCIE DE ABANÃO SALAZARENTO QUE A RAPAZIADA INTERPRETADORA ANDA A SNIFAR DE MAIS...E DEPOIS SÃO OS OUTROS QUE SE FODEM...
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