Homossexualidade surgia entre as “contra-indicações” apresentadas aos candidatos. Linha verde confirmou o que o Exército nega
A homossexualidade é uma “contra-indicação” para uma carreira no Exército, à semelhança do alcoolismo e do consumo de drogas. Esta era a informação que constava até ontem no site da instituição, numa página vinculada ao gabinete de atendimento de Castelo Branco e em que são especificadas as condições de candidatura e de admissão ao serviço efectivo de voluntariado, que substituiu o serviço militar obrigatório. “Contra-indicação [para a selecção]: fonação, obesidade, alcoolismo, homossexualidade, consumo de drogas”, lia-se na página. Contactado pelo i, o porta-voz do Exército garantiu por email que a referência à homossexualidade é “um lapso, isolado, e que será prontamente rectificado”. Ao final do dia a informação já não estava online.
Cerca de um hora antes de ser eliminado o conteúdo referente às “contra-indicações”, o que aconteceu por volta das 20h, o tenente-coronel Góis Pires garantiu que o Exército lamenta e não se revê na informação apresentada e que não adopta “práticas discriminatórias” associadas às opções sexuais.
TENDO EM ATENÇÃO QUE A RAPAZIADA DE HOJE EM DIA É ADEPTA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
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