Tuesday, March 31, 2015

O ATLANTISMO CRIOU ADEPTOS NA CPLP.ONDE PARECE JÁ NÃO HAVER ELDORADOS, MAS MUITAS FACTURAS POR PAGAR E UMA NOVA MODALIDADE DE CONFISCO...

Dépenser 86 millions en billets d’avion : la recette de Pascaline Bongo
La présidence du Gabon se refuse à régler les factures de la sœur du chef de l’Etat, Ali Bongo. Un avion de l’Etat est aujourd’hui immobilisé en France.

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QUEM NOS INFORMA DO QUE NOS DEVEM OS PALOP´S?EXPORTAR É BOM DESDE QUE PAGUEM.INVESTIR COM LUCROS TAMBÉM.MAS QUEM NOS INFORMA DE UMA COISINHA QUALQUER QUE TENHA DADO LUCRO?UMA ÚNICA...

PS

SE PRECISAREM DE AJUDA PARA ELABORAR A LISTA DOS MAUS INVESTIMENTOS...

OS TRAIDORES A SEGURO DEVEM ANDAR SATISFEITOS.E QUEREM FICAR MAIS ESCURINHOS...

O partido liderado por Miguel Albuquerque é o grande vencedor das eleições da Madeira. O PSD alcançou a 11ª maioria absoluta para a região, apesar de ter perdido votos. O PS é o grande derrotado.

ENTRETANTO O "SISTEMA" QUE VAI COLOCANDO OS PALHAÇOS A GOVERNAR GOSTA MUITO DO COSTA...
PARA O ZÉ POVINHO JÁ SABEM A QUE TÊM DIREITO:IR TOMAR NO CU COM OU SEM CASAMENTO,TER QUE DAR A FILHINHA À DIFERENÇA E ACOLHER BEM E PAGAR AO MEXILHÃO DO PLANETA PARA FAZER A RAÇA MISTA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM AQUELAS CENAS DAS EXPULSÕES EM MASSA E O CONFISCO DOS RESPECTIVOS BENS...
CUIDEM-SE QUE ESTÃO A CAMINHO DA ESCRAVIDÃO BRANCA...COM A INTERNACIONAL COMO MÚSICA DE FUNDO...

A MAÇONARIA ESPANHOLA CONSEGUIU AO FIM DE 3 ANOS DE POUPANÇAS.POR CÁ O MEXILHÃO TEVE SEMPRE TUDO O QUE FOI PRECISO.INCLUINDO CLARO O MEXILHÃO DE FORA...

Alonso enmienda a Mato: 'Los inmigrantes irregulares volverán a tener derecho a la atención primaria'
CLARA MARÍN Madrid 55
El ministro de Sanidad, Servicios Sociales e Igualdad defiende esta decisión por "cuestiones de salud pública", porque es "más práctico" y para "no saturar las urgencias".
Sin tarjeta desde 2012 ¿Cuántas personas se quedaron fuera? SERIE: Excluidos de la Sanidad

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El Gobierno devolverá la atención primaria a los inmigrantes sin papeles
82
El ministro de Sanidad afirma que recuperarán ese derecho pero no la tarjeta sanitaria. El presidente Rajoy ve la decisión "sensata y razonable" y la justifica en "no saturar las urgencias"
Dos años y medio fuera del sistema de salud
Las claves de la reforma impulsada por Ana Mato que expulsó de la sanidad pública a los inmigrantes indocumentados


OS 30% QUE PAGAM VÃO CONTINUAR A SER TOSQUIADOS DEPOIS DAS ELEIÇÕES PORQUE AGORA É SÓ "ISTO ESTÁ MUITO MELHOR"...

PS

CLARO QUE ASSIM A FN , O UKIP E OUTROS MOVIMENTOS DE "EXTREMA DIREITA" APARECEM SARNOSOS NOS MEIOS DE PROPAGANDA DOS MARXISTAS KULTURAIS...DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO!

PS1

IMAGINEM QUANTO É QUE CUSTA CURAR SIDOSOS E HEPATITES C DO PLANETA...

A NOSSA CLASSE POLÍTICA É QUE NUNCA SE SUBMETEU A QUALQUER TRATAMENTO OU DESINTOXICAÇÃO.E COM ELA LEVARAM TODO O ZÉ POVINHO...

Copiloto recebeu tratamento por "tendências suicidas"

O Ministério Público de Düsseldorf admitiu hoje que Andreas Lubitz esteve em tratamento, mas que há muito que não apresentava sinais da doença.

MAS PRONTOS PARA QUE O ZÉ POVINHO NÃO SE QUEIXE LEGALIZARAM O IR TOMAR NO CU COM OU SEM CASAMENTO E DECRETARAM A FEITURA DA RAÇA MISTA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, MAS COM DIREITOS...

Monday, March 30, 2015

DEPOIS DAS ELEIÇÕES AINDA VÃO CONCLUIR QUE OS REFORMADOS ANDAM A RECEBER O QUE NUNCA DESCONTARAM...(1)

Ex-secretário de Estado acusa governo de ceder aos lóbis
Ex-secretário de Estado acusa governo de ceder aos lóbis
Henrique Gomes garante que "o Governo falhou no compromisso de não haver aumentos reais da energia superiores a 1%" porque fez contratos para proteger os produtores e não os consumidores.
O ex-secretário de Estado da Energia de Passos Coelho Henrique Gomes afirmou hoje que "o Governo falhou no compromisso de não haver aumentos reais da energia superiores a 1%" muito por causa de ter cedido aos lóbis que continuam a defender as rendas excessivas.
Henrique Gomes, que esteve menos de nove meses no Governo, foi o governante que disse que o "Estado tem de impor o interesse público ao excessivo poder da EDP" e voltou hoje a reafirmar que "os contratos de produção de energia foram feitos na perspetiva de proteção dos produtores e não dos consumidores".
O ex-secretário de Estado da Energia, que participava na conferência "2016: Reforma política, reforma do Estado", adiantou também que, em 2016, "será impossível cumprir os compromissos com a dívida tarifária sem ser empurrada para a frente", acrescentando que o défice tarifário já vai nos 5,4 mil milhões de euros com juros.
Henrique Gomes voltou a referir que existe um forte lóbi da energia eólica que está a desequilibrar o sistema elétrico nacional, onde, apesar de indicações da 'troika' em reduzir as rendas excessivas na eletricidade, no caso da eólica pouco foi aplicado. "Se a EDP Renováveis vende a energia eólica a 60 euros mw/h em Espanha, nos Estados Unidos a cerca de 50 euros, porque em Portugal a vende a 100?", questionou Henrique Gomes.
O especialista em energia Clemente Pedro Nunes também foi bastante crítico às opções feitas pelos últimos governos em matéria energética: "A energia eólica é ruinosa para o país por causa da sua intermitência", disse.
Clemente Pedro Nunes adiantou que o consumidor está a pagar caro toda a energia produzida pelo vento e, para além disso, tem que "sustentar" as centrais térmicas como 'back-up' para quando não há vento. "Este é um sistema que só existe em Portugal e em Espanha, e a própria Espanha já arrepiou caminho", frisou.
Para o especialista "esta é a razão de ser de uma catástrofe no sistema elétrico nacional, em que existe um lóbi que controla as rendas excessivas e que controla 95% da comunicação social".

(1)
NÃO ESTOU A FALAR DAS REFORMAS COM QUE MUITOS SE BANQUETEARAM POR TEREM TIDO UM TACHO JEITOSO...
AS "RENDAS" É QUE NUNCA VÃO À VIDA...O QUE PERMITE PAGAR AOS MILHÕES AOS GESTORES ELEITOS PELOS ELEITOS...

Sunday, March 29, 2015

A IRRESPONSABILIDADE DA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA A TAL RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.EM FASE DE COLONIZAÇÃO ACELERADA DO ZÉ POVINHO


"Pedi, chorei. Só queria dois dias para arrumar tudo"

Retomadas esta semana as demolições no bairro de Santa Filomena apesar de o Provedor de Justiça pedir a suspensão. Deitaram abaixo 19 construções, faltam 60. Veja a galeria de fotos.
Eram 10.00 no bairro de Santa Filomena, na Amadora, onde na semana passada recomeçaram as demolições. Autília Vaz estava na cama, o que justifica com a doença. "Chegaram os funcionários da câmara a dizer que a casa ia abaixo e que eles retiravam o que estava lá dentro. Eu não queria que pusessem as mãos nas minhas coisas, que fossem outros a escolher o que era para guardar ou ia para o lixo. Pedi, chorei, gritei. Só queria dois dias para arrumar tudo. Acho mal que não avisem quando deitam a casa abaixo. Deram-me a chave da nova casa há um mês e não me deram tempo para sair. Chegam com a polícia e é no momento. Nem sei onde tenho a roupa, nada..."

O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA A DIVIDIR COM O PLANETA NÃO VAI LONGE.PORQUE A CADA "CONQUISTA" COMO ESTA DE DAR CASA SOCIAL VÃO NASCENDO POR TODO O LADO MAIS NECESSIDADES.O COSTA BEM NOS DIZ QUE SÃO PRECISOS 500000 POSTOS DE TRABALHO.ENTÃO PARA IMIGRANTES E AFRICANOS NACIONALIZADOS UI UI UI.ANDA TUDO POR CONTA DO INDIGENATO.MAS NENHUM RETORNA VOLUNTARIAMENTE.COMO DIZ O MAMADOU BA AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO...
O INDIGENATO COM TANTO SALVAMENTO FALIU, TEM UMA DÍVIDA COLOSSAL E VAI FICANDO ADA VEZ MAIS ESCRAVO DA RAPAZIADA DO FISCO PORQUE OS ARISTIDES DE SOUSA MENDES ESPALHADOS PELO PLANETA MANTERÃO A INDÚSTRIA MAIS VIÇOSA DO PLANETA EM PLENA LABORAÇÃO:A DO PASSAPORTE TUDO POR CONTA.E COM CULPAS DA COISA NUNCA CHEGAR...COM CLAMORES DE CRESCENTE RACISMO!

Saturday, March 28, 2015

OS XUXAS INTERNACIONALISTAS FRANCESES A FICAREM NO DESEMPREGO MERCÊ DA SUA CAPACIDADE "INTERPRETATIVA" DA VONTADE DO SEU ZÉ POVINHO...

Les politiques désemparés par les scores du FN 17
A la veille du second tour des départementales, à droite comme à gauche, élus locaux et responsables nationaux s’alarment de la poussée de l’extrême droite.

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POR CÁ O MONHÉ COSTA AINDA NÃO FICOU SATISFEITO COM A LEI DA NACIONALIDADE DE 2006 QUE NOS ENCHEU DE AFRICANOS POBRES.
ANDA AGORA A PENSAR NOUTRO CAPÍTULO E EVIDENTEMENTE SEM DIZER NADA A NINGUÉM DO INDIGENATO BRANCO DA SUA IDEIA DE "PILAR DA CIDADANIA CPLP"...
ESTES GAJOS QUE FORAM OS QUE PROMOVERAM AS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM ACEITAÇÃO SEM NENHUM MURMÚRIO DAS CONSEQUENTES EXPULSÕES EM MASSA DOS BRANCOS E DO CONFISCO DOS SEUS BENS A EITO E SEM OLHAR SEQUER À CLASSE O QUE DEMONSTRA NÃO TER HAVIDO RACISMO NENHUM COMO NOS INFORMA O MAMADOU BA DO BLOCO DE ESQUERDA, UM INDEPENDENTE DA GUINÉ CONAKRI...,ANDAM AGORA A IMPORTAR OS DESILUDIDOS COM AS INDEPENDÊNCIAS E OS POBRES QUE FOGEM A 7 PÉS DOS PARAÍSOS LIBERTOS DE BRANCOS A MANDAR...
UMA COISA CHIQUE É COLOCAR O INDIGENATO A PAGAR SEMPRE.FODEU-SE NA DESCOLONIZAÇÃO E FODE-SE AGORA NA COLONIZAÇÃO...QUE AINDA NINGUÉM EXPLICOU PARA QUÊ...

PORTANTO O BLOCO DE ESQUERDA NÃO QUER QUE OS COLONOS AFRICANOS SEJAM INCOMODADOS...

O dia em que a GNR entrou nas salas de aula com cães
CLARA VIANA 28/03/2015 - 07:56
GNR e escola negam que tenha sido uma rusga. Antigo responsável pelo Observatório de Segurança Escolar diz que foram postos em causa os "direitos constitucionais" dos jovens.
No meio da escola há militares da Guarda Nacional Republicana (GNR) com cães treinados na detecção de estupefacientes. Passam pelos átrios, entram nas salas de aulas. Os animais cheiram mochilas e outros pertences dos alunos.

A alguns deles é pedido que abram as malas. É uma rusga? Não, trata-se de uma “acção de sensibilização e prevenção da toxicodependência”, respondem a GNR e a directora do agrupamento de escolas do Monte da Lua, em Sintra.

Aconteceu no dia 23 de Fevereiro na Escola Secundária de Santa Maria, na Portela de Sintra, sede do agrupamento Monte da Lua.
“A prevenção faz-se também através destas acções mais materiais e não só com conselhos. Para que outros não sejam afectados”, frisa. Os alunos que tinham droga na sua posse “foram identificados, mas não intimados”. “A escola é que fará o seu encaminhamento”, garante.
O deputado do Bloco de Esquerda (BE) Luís Fazenda também já questionou o MEC sobre o que diz ser uma “inusitada operação policial” no interior de um estabelecimento escolar. “A escola deve ser um espaço de segurança e de liberdade, não se justificando este tipo de metodologias absolutamente abusivas do Estado de Direito democrático”, defende o BE

ESTA RAPAZIADA SOB A BATUTA DO SEU ANTIGO MESTRE, O LOUÇÃ, O EMINENTE BISPO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO O QUE QUEREM É QUE O ZÉ POVINHO FIQUE MAIS ESCURINHO E DEPRESSA.ASSIM PARA PROMOVEREM A RAÇA MISTA OS MACHOS AFRICANOS VENDEM A DROGA AOS MENINOS BRANQUELAS QUE IRÃO ACABAR A ARRUMAR CARROS E FICAM COM AS MÃOS LIVRES PARA TOMAREM CONTA DAS FÊMEAS BRANCAS...
JÁ NÃO VOU FALAR DOS CUSTOS DA "CASA SOCIAL", DOS TAIS 4000 EUROS ANUAIS POR CADA UM,POR AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF, DOS RSI´S SEM OS QUAIS NÃO SE SENTEM MOTIVADOS PARA IR À ESCOLA ONDE A GRANDE MODA SÃO OS CURSOS VOCACIONAIS UMA ESPÉCIE DE NOVAS OPORTUNIDADES PARA OS ALUNOS ANDAREM A PRAXAR OS PROFESSORES E TODOS OS CONTRIBUINTES NUMA CONTINUAÇÃO DAS FESTAS DA LURDINHAS...

PS

O BE QUE TEM LÁ O MAMADOU BA O GUINEEENSE CONAKRI QUE ANDA A ENSINAR O INDIGENATO DE QUE NINGUÉM É AGORA ESTRANGEIRO E PORTANTO SE PODE SENTAR NA MESA DO ORÇAMENTO MESMO QUE FIQUE ÀS CENTENAS DE MILHAR NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS A VENDER DROGA E A FAZER ENTRE OUTRAS AVENTURAS COBRIÇÃO DE VELHINHAS e paneleiros PUGRESSISTAS E UNS ARRASTOS PARA O TABACO...DIREITOS QUE OS 30% DE CONTRIBUINTES TÊM QUE PAGAR...

POIS POIS Ó PACHECO O QUE CÁ FALTA É MESMO UNS SUICÍDIOS NÃO ESCLARECIDOS EM PRISÃO...

A segunda exposição temporária do museu levanta outras questões pelas quais tenho um interesse particular, e até, se quiserem, um conflito de interesses. A exposição é sobre a RAF, a Rote Armee Fraktion, ou, como é mais conhecido, o Grupo Baader-Meinhof. É neste momento a principal exposição do museu e retrata as actividades e o impacto do mais activo grupo terrorista alemão de extrema-esquerda, activo na década de 70, em particular no fim da década, e auto-extinto na década de 90. Antes e mesmo depois de ser praticamente desmantelado pela polícia, e da morte na prisão, em circunstâncias que ainda não estão completamente esclarecidas, por “suicídio” dos seus principais dirigentes, a RAF deixou um rastro de sangue, assassinando mais de três dezenas de pessoas e provocando muito mais feridos e destruições.

UMA ESPÉCIE DE ABANÃO SALAZARENTO QUE A RAPAZIADA INTERPRETADORA ANDA A SNIFAR DE MAIS...E DEPOIS SÃO OS OUTROS QUE SE FODEM...

OI SÁBIOS DO PS OLHEM PARA A COR DO VOSSO CHEFE E PARA OS SEUS DESEJOS...

Sábios do PS constroem modelo para testar efeitos das medidas

DEPOIS DA SUA LEI DA NACIONALIDADE DE 2006 QUE TANTA RIQUEZA PROPORCIONOU E PARA TODA A VIDA AGORA AINDA FALTA O "PILAR DA CIDADANIA CPLP"...

Friday, March 27, 2015

O LUCRO DEFINITIVAMENTE É FASSISTA.MAS ATENÇÃO O PAÍS ESTÁ MELHOR.E COM CADA VEZ MAIS AFRICANOS...

Montepio teve prejuízo de 187 milhões no ano passado

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TAP. Prejuízo de 46 milhões de euros em 2014

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A CGD registou em 2014 um resultado líquido negativo de 348 milhões de euros, o que representa uma melhoria de cerca de 40% da sua rendibilidade face ao ano anterior (resultado negativo de 578,9 milhões de euros em 2013). Esta melhoria verificou-se num contexto de reforçada liquidez e de favoráveis níveis de adequação dos capitais próprios.

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Transferência para a Oi e Rioforte provoca perdas de 2,5 mil milhões de euros na PT Portugal
No ano passado a dona do Meo foi afectada por efeitos contabilísticos não recorrentes com a combinação de negócios entre a PT e a Oi e pela futura venda dos negócios em Portugal tendo levado a perdas de 2,5 mil milhões de euros. Excluindo estes ajustes as perdas desceriam para cerca de 100 milhões.
Receitas da dona do Meo caíram 4,1% em Portugal para 2,5 mil milhões
Oi com prejuízos de 4,4 mil milhões de reais após registar perda com a venda da PT Portugal
CEO da Oi: “Combinação de negócios é favorável para todas as partes”
Deloitte afirma que nunca recusou relatório de auditoria da PT SGPS
Oi: Falta de relatórios de auditoria da PT SGPS comprometem registo na SEC

AVANTE KAMARADAS
TACHOS É QUE NUNCA MAIS ACABAM.QUANTO AO ZÉ POVINHO QUE SE MISTURE QUE A RAÇA MISTA É QUE É DEFENDIDO PELA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO

PS

E OS PATRÕES MEUS OS PATRÕES QUE JÁ NÃO SE PODEM NOMEAR NA CASSETE...POR SEREM KAMARADAS...

QUANTO MAIS NOS BATEM MAIS OS NOSSOS GOVERNANTES GOSTAM DELES...

MESA REDONDA: Guiné-Bissau obtém mil milhões de euros em reunião de doadores
A criação de um fundo de pensões para militares e a construção de infra-estruturas pelo país são dois exemplos de prioridades definidas pelas autoridades de Bissau.
Os 40 milhões de euros portugueses serão investidos nas áreas tradicionais da cooperação nacional em Bissau, disse o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Luís Campos Ferreira. "Os elementos essenciais do futuro programa passarão pela continuidade do apoio ao desenvolvimento humano na Guiné-Bissau, através da saúde e educação, capacitação técnica e institucional, reforço do sector da Justiça e Estado de Direito e pela participação na reforma do sector de segurança através da cooperação técnico-militar e técnico-policial", apontou.

A PENSÃO DO ANTÓNIO INDJAI ESTÁ GARANTIDA.A DELE E DE OUTROS GUERRILHEIROS FAMOSOS.OS REFORMADOS PORTUGUESES PARTICIPAM ALEGREMENTE NESTA AMIZADE DE POVOS DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM DIREITO A EXPULSÃO EM MASSA DOS BRANCOS E AO CONFISCO DOS SEUS BENS.
AGORA DEPOIS DE ANOS DE "INVESTIMENTOS" QUE ALIÁS SÓ DERAM PREJUÍZO ANDAM NA FASE DE ROUBAR O RESTO.ISSO E DE NOS COLONIZAREM PORQUE O CHIQUE FOI IMPORTAREM A GUERRILHA PARA CÁ...MAS ATENÇÃO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM TUDO PAGO...E COM BALCÃO PRÓPRIO DE RECLAMAÇÕES TAMBÉM SUBSIDIADO:O SOS RACISMO...

PS

O COMISSÁRIO DAS MINORIAS E O SEU ORÇAMENTO DE MILHÕES FICA SEMPRE SENSIBILIZADO COM QUALQUER TIPO DE RECLAMAÇÃO...E PARTICIPA ACTIVAMENTE NA DESCULPA CASO HAJA EXCESSOS NO PROCESSO DE INTEGRAÇÃO COMO ARRASTOS E MEET´S... SENDO JÁ QUASE LEGAL A CAÇA AOS POLÍCIAS.MAS POR ENQUANTO AINDA OS NÃO PODEM COMER...

ps1

A "EUROPA" É MUITO MAIS UNHAS DE FOME.TALVEZ POR ISSO MAIS RICA...

Thursday, March 26, 2015

A DESCOLONIZAÇÃO DOS BRANCOS NA AMADORA ESTÁ PARA QUANDO?

Gangs atacam PSP à porta de escola Mais de 100 jovens semearam o pânico. Por Ana Botto O pânico instalou-se, sexta-feira, na Escola Seomara da Costa Primo, na Amadora. Mais de 100 jovens de grupos rivais envolveram-se em agressões mútuas. Ao tentarem serenar os ânimos, dois agentes da PSP, do programa da Escola Segura, acabaram cercados e sob ameaças de morte. Os funcionários da escola tiveram de ligar para a PSP a pedir reforços. A confusão entre os dois grupos terá começado, ao início da tarde de sexta-feira, no bar da escola secundária. À chegada dos dois agentes, os grupos dispersaram e dirigiram-se para o portão do estabelecimento de ensino, onde se iniciou o segundo episódio de violência. Um dos líderes do gang, de 14 anos, agarrou o braço de um dos polícias enquanto incentivava os jovens a agredir o agente da autoridade. Rapidamente os polícias ficaram cercados. Segundo o relato de um funcionário da escola, os dois gangs "gritavam para os agentes se despirem porque sem a farda não eram nada e nem mandavam nada". Ao se aperceberem do sucedido, os funcionários da escola tiveram de ligar para a Polícia de Segurança Pública a pedir ajuda. Em auxílio dos dois agentes isolados foram enviados vários elementos da Divisão da Amadora. Os ânimos foram serenados rapidamente. Um dos jovens foi identificado pela polícia e a participação da ocorrência seguiu para o Ministério Público, que vai apurar as circunstâncias. Fonte oficial da PSP confirmou ao CM "o episódio de violência junto ao portão" da escola secundária e que a polícia está atenta a estes fenómenos de violência em ambiente escolar.

AS VIAS AFRICANAS IMPORTADAS PELOS MARXISTAS KULTURAIS E CUJA AVENTURAS VÃO SENDO CENSURADAS MESMO SEM CORONÉIS
ESTÃO OU NÃO A FAZER DAR UM SALTO EM FRENTE NA RAÇA MISTA?E POR CONTA DO INDIGENATO BRANCO...
BENEFÍCIOS DA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA QUE QUER A TODO O CUSTO FICAR MAIS ESCURINHA...

DURANTE ANOS E ANOS ANDARAM OS PORTUGUESES E OS INVESTIDORES NA PT A PRATICAR A CARIDADE SALVADORA DO PLANETA.PELA MÃO DOS MAIS PREMIADOS GESTORES...

Cabo Verde vai esperar pela decisão do tribunal sobre impugnação da PT Ventures
25 Março 2015, 21:35 por Jornal de Negócios

Cabo Verde vai esperar "tranquilamente" pela decisão do tribunal relativamente à impugnação apresentada pela PT Ventures à assembleia-geral da CVTelecom, empresa de que a operadora portuguesa foi afastada na terça-feira da gestão, disse o primeiro-ministro cabo-verdiano.
José Maria Neves, que falava esta quarta-feira aos jornalistas após encerrar os trabalhos da conferência internacional "Cabo Verde: Emigração e Género", na Cidade da Praia, garantiu que a assembleia-geral da CVT decorreu nos "termos legais" e que não se registou "nada de anormal".

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Oi: Falta de relatórios de auditoria da PT SGPS comprometem registo na SEC
26 Março 2015,

O processo do registo na SEC da incorporação das acções da Oi pela Tmart, um passo que tem que ser dado para a combinação de negócios, terá atrasado devido à falta de documentação da PT SGPS, segundo a Oi. A operadora garante que está empenhada em cumprir os objectivos da operação.
O processo do registo na SEC da incorporação das acções da Oi pela Tmart, um passo que tem que ser dado para combinação de negócios e a migração para o novo mercado da BM&Bovespa, terá atrasado devido à falta dos relatórios de auditoria da PT SGPS, segundo um comunicado divulgado esta quinta-feira, 26 de Março, pela Oi.

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A Oi deu início ao processo de venda dos 75% que detém na Africatel (que por sua vez detém 25% da Unitel), comunicou hoje a empresa à CMVM.
Está dado o tiro de partida para a venda da participação de 25% que a Oi detém na Unitel, de Isabel dos Santos, via Africatel. A Oi comunicou hoje ao mercado ter sido ontem aprovado em conselho de administração a autorização para que sejam tomadas "as medidas necessárias para a alienação das participações da Oi na Africatel Holdings, representativas de 75% do capital social da Africatel e/ou seus activos".

Também a empresária angolana Isabel dos Santos tem estado em divergência com a Oi, na parceria que ambas têm na Unitel, argumentando ter o direito de preferência sobre os 25% que a PT detinha na Unitel, em caso de processos de venda ou fusão (como aconteceu no caso da Oi/PT). Uma das consequências tem sido o atraso no pagamento de cerca de 246 milhões de euros de dividendos da Unitel à PT, pendente da resolução deste diferendo.

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Transferência para a Oi e Rioforte provoca perdas de 2,5 mil milhões de euros na PT Portugal
No ano passado a dona do Meo foi afectada por efeitos contabilísticos não recorrentes com a combinação de negócios entre a PT e a Oi e pela futura venda dos negócios em Portugal tendo levado a perdas de 2,5 mil milhões de euros. Excluindo estes ajustes as perdas desceriam para cerca de 100 milhões.
Receitas da dona do Meo caíram 4,1% em Portugal para 2,5 mil milhões
Oi com prejuízos de 4,4 mil milhões de reais após registar perda com a venda da PT Portugal
CEO da Oi: “Combinação de negócios é favorável para todas as partes”
Deloitte afirma que nunca recusou relatório de auditoria da PT SGPS
Oi: Falta de relatórios de auditoria da PT SGPS comprometem registo na SEC

AGORA JÁ COM PORTUGAL TRANSFORMADO NUM SOBADO TODOS SE SENTEM À VONTADE DE TORNAR A ROUBAR AQUILO QUE NÃO É DELES...
E COMO SE PODE VER A CONSOLIDAÇÃO NO BRASIL CONTINUA...

Wednesday, March 25, 2015

A HOMOSSEXUALIDADE NÃO É DOENÇA.É MAU FABRICO...PRODUTO DEFEITUOSO.DEFICIENTE...

Homossexualidade é uma doença?

Ainda há profissionais de saúde que consideram a homossexualidade uma doença

OS QUE NASCEM COM O SIDA É A MESMA COISA NÃO É?

COMO POR CÁ OS TERCEIRO MUNDISTAS JÁ VIRAM OS SEUS MODELOS IR À VIDA BEM PODIAM COPIAR TAMBÉM ALGUMA COISA DESTE...

El modelo de Singapur cautiva a China

La combinación de capitalismo y control político suscita interés en el país

BONS TEMPOS AQUELES EM QUE O CEAUSESCO ERA UM ÍDOLO CASEIRO.SALAZARES É QUE NUNCA MAIS...

ESTE IDIOTA ÚTIL NEM SE ENXERGA

José Cesário. "Não há nomes portugueses entre as vítimas" do avião que caiu

ESPERO QUE NÃO TENHA MORRIDO MAIS UM MUSTAFÁ...

MAIS UMA OBRA GRANDIOSA AO ESTILO DA PONTE DE 25 DE ABRIL.A OBRA DE UM DIA...


Rendimento Social de Inserção "foi a grande revolução na comunidade cigana”

Encontro em Lisboa sobre “ciganos e educação” juntou investigadores, professores, responsáveis políticos e representantes das comunidades ciganas.

OS CIGANOS DEAMBULARAM POR AÍ E POR ESPANHA DURANTE 500 ANOS E NÃO FORAM NUNCA CONSIDERADOS PORTUGUESES.PORQUE TÊM LEIS PRÓPRIAS E COSTUMES PRÓPRIOS QUE SOBREPÕEM ÀS DO INDIGENATO.MAS PRONTOS QUEM QUER REGRESSAR À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS COM UMA LISBOA COSMOPOLITA MAS DE SUBSIDIADOS E EM BREVE DE JUDIARIAS ANDA A INTERPRETAR O ZÉ POVINHO MUITO BEM.QUER-SE DIZER A DIVIDIR PARA REINAR EM QUE O ZÉ POVINHO INDÍGENA BRANCO FOI PROMOVIDO A AFRICANO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.E NÃO FOI PROMOVIDO A CIGANO PORQUE ESTES NÃO SE DEIXAM MISTURAR NAS MULHERES DELES...
OS CIENTISTAS SOCIAIS INVESTIGADORES DA FEITURA DA NOVA RAÇA MISTA PODERIAM INFORMAR O ZÉ POVINHO DAS MAIS VALIAS DOS MILHÕES E MILHÕES QUE VÃO FAZENDO DESAPARECER DOS BOLSOS DOS CONTRIBUINTES.QUE CONVÉM RECORDAR SÃO MENOS DE 30% DA POPULAÇÃO.A CAMINHO DE UMA DEMOCRACIA DE RAÇA MISTA EM BOM RÍTMO.EXCEPTO PARA OS ELEITOS QUE SE VÃO SUCEDENDO NO PODER MERCÊ DE MUITAS PEQUENAS MONARQUIAS...A QUE SÓ FALTA O DIREITO DE PERNADA!

Tuesday, March 24, 2015

O COFRE DO INSTITUTO DE REGISTOS E NOTARIADO AINDA NÃO FOI ABERTO?


Anos
Assentos/registos

Registos de nacionalidade

Mais 1996 7.006
2000 4.929
2001 Rv6.020
2002 5.847
2003 6.518
2004 9.917
2005 7.676
2006 9.964
2007 13.396
2008 29.928
2009 35.659
2010 ...
2011 ...
2012 ...
2013 ...
2014 ...
Fontes/Entidades: DGPJ/MJ, PORDATA

PÁ TANTA TRANSPARÊNCIA, TANTO GOVERNO OLHOS NOS OLHOS E DEPOIS ESCONDEM A SALVAÇÃO DOS POBRES DO PLANETA QUE COMO VEMOS COM OS MODERADOS ISLÂMICOS NACIONALIZADOS NOS TÊM MONTES DE AFECTOS?
MAS COM A POPULAÇÃO INDÍGENA A SER OBRIGADA A EMIGRAR PORQUE É QUE TEMOS QUE ANDAR A SUBSIDIAR ESTRANGEIROS COM O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA?
VAMOS LÁ A ACABAR COM A LEI DA NACIONALIDADE DE 2006 SIM?A MAIOR OBRA DO ANTÓNIO COSTA QUE JÁ CÁ DEVE TER OS PRIMOS TODOS...

AS FUTURAS BASES DA GUERRILHA IMPORTADAS PELA RAPAZIADA MARXISTA KULTURAL DE O MUNDO AGORA É UM SÓ MAS DEPOIS DAS ENTREGAS...

Les autorités craignent l'après-Charlie dans les «quartiers sensibles»
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Par lefigaro.fr Publié le 24/03/2015 à 11:19
Le Service central de renseignement territorial cite pour exemple la faible représentation de la communauté musulmane à Marseille dans le mouvement d'émoi qui a suivi les attaques. (photo d'illustration)
Dans une note confidentielle, le service central de renseignement territorial observe un repli communautaire plus marqué depuis les attaques contre Charlie Hebdo et l'Hyper Cacher.

La note, datée du 4 mars, sonde «l'ambiance générale dans les quartiers sensibles». À diffusion restreinte, le document révélé par Le Parisien émane du Service central de renseignement territorial (SCRT). Les auteurs du rapport font part d'un certain repli communautaire dans les «quartiers sensibles» au cours de six premières semaines de 2015, marquées par les sanglantes attaques contre Charlie Hebdo et l'Hyper Cacher. Cette note, qui n'englobe pas Paris et sa petite couronne, souligne néanmoins qu'aucun incident violent significatif n'ont été relevé à cette date.
«Les signes d'un communautarisme identitaire et religieux s'affichent de façon plus évidente dans les zones sensibles de l'ensemble du territoire nationale, souligne les auteurs du document cité dans Le Parisien. Les attentats perpétrés en début d'année ont joué un rôle de révélateur de la dérive d'une partie de la jeunesse dans les quartiers, qui trouve dans une version dévoyée de la religion une façon d'affirmer sa haine des institutions.» Ainsi, pour appuyer leurs constatations, le SCRT souligne la faible représentation de la communauté musulmane à Marseille dans le mouvement d'émoi qui a suivi les attaques. Les fonctionnaires de police notent même «une poussée du courant salafistes» dans certaines régions comme le Var.
Le SCRT a récemment ressuscité les anciennes missions des Renseignements généraux, dissous six ans plus tôt. Comme son prédécesseur, ce service attaché au ministère de l'Intérieur est chargé de prendre le pouls de d'opinion publique et de surveiller tout signe radicalisation politique ou religieuse. Quelque 2000 gendarmes et fonctionnaires sont implantés dans chaque département. Et, face à la montée de la menace terroriste en France, Bernard Cazeneuve a choisi début 2015 d'allouer au SCRT 500 hommes supplémentaires. En décembre dernier, ces hommes étaient déjà à l'origine d'une note que s'étaient procurée Le Figaro sur l'implantation en zone rurale de communautés salafistes.

POR CÁ É A MESMA COISA.TUDO MODERADO E CHEIO DE AFECTOS.MAS DEPOIS HÁ OS MEET´S,AS PERMANENTES QUEIXAS DO RACISMO E ACIMA DE TUDO A INSUFICIÊNCIA DOS SUBSÍDIOS PORQUE AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO QUE OS QUE PAGAM IMPOSTOS TUDO PODEM...
ENQUANTO NÃO AFASTAREM OS INTERNACIONALISTAS DA GOVERNAÇÃO VÃO CAMINHANDO LENTA MAS SEGURAMENTE PARA A ESCRAVIDÃO BRANCA...SIM PORQUE UM MILHÃO CUSTA A MANTER CERTO?SÓ NÃO NOS DIZEM O PORQUÊ E PARA QUÊ...

Monday, March 23, 2015

OS ALEGADOS AFECTOS QUE MOTIVARAM A RAPAZIADA DAS MIGRAÇÕES SALVADORAS POR NOSSA CONTA


Dois argelinos com nacionalidade portuguesa morrem a combater ...

Dois cidadãos argelinos com nacionalidade portuguesa, um dos quais com 15 anos, terão morrido em combate nas fileiras do grupo terrorista Estado Islâmico, avança o Expresso

É TUDO A EITO QUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA "DÁ"...

MAS NÃO É O ANTÓNIO COSTA QUE NOS QUER OUTRA VEZ NA ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS?PARA ANDAR PARA TRÁS TEM-SE QUE CAMINHAR...

O líder do PS, António Costa, afirmou hoje, em Barcelos, que Portugal, nos últimos quatro anos, andou “muitas décadas para trás”, apontando como exemplos a produção de riqueza, o emprego e o investimento privado.

E NUNCA ESQUECER QUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA NÃO PODE SER BELISCADO.A CONTA QUE FIQUE PARA O INDIGENATO...

OS ALIADOS PARA UM NOVO 1383-1385 ESTÃO ENCONTRADOS

Marine Le Pen : «Nous sommes les seuls gagnants»
Le Front national arrive en tête dans le Pas-de-Calais

INTERNACIONALISMO NUNCA MAIS

TUDO MENOS EXTREMA DIREITA.FASSISMO NUNCA MAIS...

La falsa boda de Mustafá, el fundador de Al Qaeda en España
Setmarian obtuvo la nacionalidad española gracias a un matrimonio de conveniencia
Nadie creyó en la amenaza yihadista
JOSÉ MARÍA IRUJO Madrid 20 MAR 2015 - 22:18 CET

Archivado en: Mustafá Setmarian Osama Bin Laden 11-M Imad Eddin Barakat "Abu Dahdah" Estado Islámico Afganistán 11-S Conflicto Suníes y Chiíes Terrorismo islamista Atentados terroristas Islam Yihadismo Grupos terroristas Terrorismo Conflictos Religión

Osama Bin Laden y Mustafá Setmarian en Tora Bora, en 2001 / FISCALÍA DE NUEVA YORK

La treta se escenificó el 10 de julio de 1985 en el Registro Civil de Madrid adonde acudió un tipo pelirrojo, de ojos verdes, uno setenta de altura, barba elegante, tez clara y aspecto occidental, acompañado de Pilar Toledo, una joven turolense de 29 años. Firmaron los documentos, se besaron y no volvieron a verse hasta tres años después en que fueron convocados para firmar las actas de su separación y divorcio, una disolución matrimonial que se produjo el 11 de noviembre de 1988.

Aquel joven sirio era Mustafá Setmarian, Abu Musab al Asuri— fundador de Al Qaeda en España y número cuatro de la organización hasta la muerte de Osama Bin Laden— el hombre que fundó la semilla de la yihad en España y extendió la ideología salafista de la que surgieron las primeras células yihadistas locales dedicadas, entonces, al reclutamiento, financiación y envió de muyahidines a Bosnia, Chechenia y Afganistán.

El jefe de Al Qaeda, por cuya cabeza ofreció el FBI cinco millones de dólares, obtuvo la nacionalidad española gracias a este falso matrimonio, según investigaciones de la Comisaría General de Información de la Policía a las que ha tenido acceso EL PAÍS. Su falsa esposa desconocía sus intenciones: lograr un permiso de residencia y más tarde la nacionalidad para moverse como pez en el agua por Europa.

No sospeché que fuera amañado. No les conocía, explica la abogada
Las fotografías que hizo públicas la pasada semana la Fiscalía de Nueva York demuestran que el sirio-español no mentía cuando en otoño de 2001 anunció a sus seguidores que se había despedido con un beso y un abrazo de Bin Laden en las cuevas de Tora Bora (Afganistán) y que el emir le había encargado diseñar la nueva yihad: la bomba sucia, la guerra química y bacteriológica. Los norteamericanos acababan de invadir Afganistán como respuesta a los ataques del 11-S, el mayor golpe contra EE UU desde Pearl Harbor.

El falso matrimonio de Setmarian no se improvisó. El 23 de mayo de 1985— primer dato documentado de su presencia en España—, Nabil Al-Abdalla, un árabe nacionalizado español, se puso en contacto en Madrid con la abogada María Montalvo para trasladarle los datos de "un amigo" llamado Mustafá Setmarian que tenía intención de casarse con una española. La letrada se ocupó de tramitar la documentación. Años más tarde Mustafá volvió a contactar con ella para simular la farsa de su divorcio y, también, para obtener su nacionalización. "No tuve ninguna sospecha de que fuera un matrimonio amañado. No los conocía de nada. Me limité a preparar los documentos. Yo llevaba los papeles no a las personas. Vino a través de un tal Nabil, un hombre árabe que creo que se dedicaba a la exportación de pieles", afirma la letrada.

Mustafá no apareció en España por casualidad. El pelirrojo, natural de Alepo (Siria) e hijo de Abdulkader y Zalikha, un maestro y un ama de casa, compaginaba su militancia en los Hermanos Musulmanes con sus estudios universitarios de ingeniería cuando el Gobierno de Hafed al Asad, padre del actual presidente sirio, sitió en 1982 la ciudad de Hama e inició una implacable persecución a los adeptos a esa corriente fundada en Egipto por el profesor Hassa al Banna.

El sirio huía junto a otros muchos islamistas de ese movimiento rigorista que proclama que "el islam es la solución". Desde Siria se refugiaban en Jordania y luego elegían algún país europeo donde asentarse y reiniciar su actividad clandestina.

Pauta de los Hermanos Musulmanes

J.M.I.
El falso matrimonio de Mustafá Setmarian para lograr la nacionalidad española fue el salvo conducto de algunos de los muchos miembros de la Hermandad Musulmana siria que se refugiaron en España, según señalan los informes de la Comisaría General de Información de la policía.
El último informe reservado sobre el fundador de Al Qaeda en España lo explica así: “Setmarian pudiera haber entrado en España en 1985 después de su huida a Jordania siguiendo las pautas de otros ciudadanos sirios llegados a nuestro país unos años antes. Algunos de estos, entre los que se encontraía Setmarian, deciden casarse mediante un matrimonio de conveniencia y al poco tiempo, separarse con un único fin de conseguir, primero la regularización de su situación como extranjero (residencia) y al año siguiente obtener la nacionalidad llegando a suscribir de común acuerdo el divorcio, una vez conseguida la mencionada nacionalidad”.
Setmarian no fue el único en casarse después por amor con una española. Su lugarteniente y amigo Imad Eddin Barakat, Abu Dahdah, el hombre que tomó el relevo cuando Mustafá ascendió hasta la cúpula de Al Qaeda Central contrajo matrimonio con Marisa Martín, una ex actriz de Almodóvar convertida al islam. Barakat fue condenado a 14 años de cárcel.
Su matrimonio con Pilar le sirvió de salvoconducto. Un mes después de su falsa boda viajó a Francia y el 10 de agosto la embajada de España en París le concedió un visado de 30 días, aunque al día siguiente regresó atravesando la frontera de Irún (Guipúzcoa) en dirección a Madrid y el día 13 solicitó un certificado de antecedentes penales en el Ministerio de Justicia para obtener la residencia. Ese mismo año se matriculó en la Escuela de Idiomas en Madrid, donde conoció a Helena Moreno, su verdadero amor, y de nuevo regresó a París, según reflejan visados del Consulado español en esa ciudad.

Cuatro años después se volvió a casar con Helena. Tienen cinco hijos
En enero de 1987, dos años después de su llegada a España, Abu Musab al Asuri volvió a entrevistarse con la abogada María Montalvo para que le gestionara la tramitación de su nacionalización lo que hizo mediante un escrito dirigido al Ministerio de Justicia. "No lo recuerdo. Tramité decenas de nacionalidades de extranjeros. No me llamó la atención por nada", asegura la letrada. El 23 de octubre de ese mismo año Setmarian logró su objetivo: la Dirección General de los Registros y del Notariado le concedió la nacionalidad.

El 17 de febrero de 1988 Mustafá obtuvo su DNI español número 50.852.875 y unió las dos palabras de su apellido en una. La dirección que figura en el documento es el número 58 de la calle Hacienda de Pavones, en el madrileño barrio de Moratalaz a tiro de piedra del domicilio de Helena, la joven de 24 años a la que había conocido en la Escuela de Idiomas y con la que se casó el 29 de mayo de 1989, una ceremonia a la que no asistieron los padres de ella. “Tu hija ya estudiaba el islam antes de conocerme”, le esgrimió un día a su suegro, un trabajador de fábrica. “Eso es mentira. Mi hija era agnóstica y de izquierdas. Tú la has metido en esto”, le respondió.

Los informes de la policía desvelan los nombres de los testigos de aquella boda en una mezquita de Madrid: Adnan Fallaha y Fajer Kalaje, este último un sirio con el que la pareja residió años más tarde en Islamabad (Pakistán) y que murió combatiendo en 1991 en Afganistán. Una muerte de la que su familia hizo responsable a Mustafá “ por haberle embuido el radicalismo y fanatismo islamista”, según la policía.

El periplo de la pareja Madrid-Granada-Londres-Kabul dejó cinco hijos y terminó junto a Bin Laden en las cuevas de Tora Bora. Mustafá fue detenido en 2005 en Pakistán y entregado a EE UU. Desde entonces permanece desaparecido. “No sé donde está”, afirma Helena desde el país árabe en el que reside.

E COM UM ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA POR CONTA DO INDIGENATO...

OUTRA MAIORIA, ESTA RELIGIOSA, EM FORMAÇÃO.E DAS BOAS...

Muçulmanos portugueses querem construir nova mesquita na Mouraria


A mesquita do Martim Moniz

Lisboa prepara-se para a construção do segundo espaço de culto islâmico, este no centro da cidade. A sul do Tejo e no Porto também se sonha com um edifício próprio. Falta um terreno.
O projeto está feito, o espaço adjudicado, falta libertar os terrenos e demolir os prédios para que nasça a Praça da Mouraria, entre as ruas da Palma e do Bem Formoso. "Pode dizer-se que a rua é nossa", diz o presidente da Comunidade Islâmica do Bangladesh e vice-presidente da Associação Europeia do Bangladesh. Isto porque porta sim, porta sim há uma loja de imigrantes originários da Ásia: telecomunicações, mercearias, talhos, restaurantes, roupas, souvenirs, artigos orientais, jornais e revistas.
"A Mesquita Central fica na Praça de Espanha e estamos no Martim Moniz. É muito longe, tem de se ter o passe. Aqui há muitos muçulmanos, vivemos aqui e trabalhamos aqui. Fazemos cinco orações diárias, não dá para ir à Praça de Espanha." Razões de Mohd Mohabub, 44 anos, comerciante (roupa e souvenirs) e que chegou a Portugal há dois anos.
As novas comunidades de imigrantes alteraram a sociologia dos muçulmanos residentes em Portugal, estimados em 50 mil e que já foram entre 60 e 70 mil. Mas continuam em maioria os originários de Moçambique e da Guiné-Bissau, quem tem dinamizado a religião em Portugal. E com o apoio financeiro dos governos e empresários países árabes mais ricos.
E em Palmela há uma escola que forma imãs.

OS IDIOTAS ÚTEIS DAS DESCOLONIZAÇÕES ESTAVAM A FAVOR DOS INDEPENDENTISTAS PORQUE ERA CHIQUE.TRAINDO CLARO OS PORTUGUESES.VEJAM COMO ELES AGORA ANDAM TODOS JÁ POR AÍ DE PEITO FEITO COMO "PORTUGUESES"...E A RECEBER DAQUILO QUE NUNCA DESCONTARAM...PORQUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA É CEGO, SURDO E MUDO...MENOS NO FISCO ONDE TUDO É ARRASTADO A EITO E SEM DIREITOS...

NA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA O QUE NÃO FALTA SÃO IDEIAS DE MAIS DO MESMO...

Movimento político Agir e PTP candidatam-se às legislativas em coligação
O movimento político Agir, liderado pela ex-deputada do BE Joana Amaral Dias, anunciou que vai candidatar-se às próximas eleições legislativas em coligação com o Partido Trabalhista Português.

MAS CONSEGUEM O MILAGRE DE NÃO HAVER "EXTREMA DIREITA" COMO NOS PAÍSES ONDE APRENDERAM O METIER...

Sunday, March 22, 2015

Ó KA O PÚBLICO NÃO TEM A TUA FOTOGRAFIA?PORRA...

Guiné, o país das “mesas redondas”
FERNANDO KA 22/03/2015 - 06:50
Será que os governantes ainda não têm a noção exacta sobre o que tem de ser feito para diminuir a pobreza que grassa no país?

A Guiné-Bissau, querendo ultrapassar a sua situação de pobreza, tem de eleger o trabalho como o único meio de o fazer. A ajuda externa pode ser um contributo necessário, porém nunca suficiente para guindar o país do fosso socio-económico em que se encontra.

Em vez de, primeiro, equacionar os seus problemas e procurar nos seus recursos humanos e naturais a solução da grande parte dos mesmos, está mais virada para o apoio externo, ignorando que este resulta do trabalho dos países doadores. Ou será que os governantes guinéus ainda não têm a noção exacta sobre o que tem de ser feito para diminuir a pobreza que grassa no país?

A agricultura deverá ser a principal âncora do desenvolvimento para a auto-suficiência alimentar e, por conseguinte, a indústria de transformação e, a seguir, o comércio melhor organizado e adaptado à economia nacional. Mas, para que a agricultura tenha expressão importante na economia, há que acabar com mais plantações de cajueiros, além de reduzir de forma drástica as actuais, libertando terrenos aráveis para as diversas culturas. A Guiné é um país menor que o Alentejo; portanto, não deve fazer da sua agricultura monopólio dos cajueiros, de cujo interesse para os agricultores é a simples troca de castanhas de caju com o arroz. Os recursos naturais, à mão de semear, são a agricultura, a pesca e a floresta com uma excelente qualidade de madeira. As suas explorações, de forma racional e isenta de corrupção, podem ser a solução de muitos problemas, sem necessidade de estar sempre a recorrer à ajuda externa até para tapar um simples buraco na estrada. A Guiné ganhou o vício das “mesas redondas” mas sem nunca ter apresentado resultados palpáveis delas decorrentes. Espero que, desta vez, tudo seja diferente.

A realização da “mesa redonda” sobre a Guiné em Bruxelas, no dia 25 de Março, deverá ser a última oportunidade que o país não pode desperdiçar. A Guiné não se pode queixar de falta de apoio da comunidade internacional, sobretudo de Portugal, que tem sido incansável não apenas na ajuda nas diversas áreas da cooperação como também o seu importante lobby junto das instâncias internacionais. Agora, é urgente tomar as decisões que vão ao encontro dos problemas identificados, de modo a que a Guiné possa sair da situação em que se encontra e acautelar o futuro sem grandes sobressaltos.

Há quarenta anos de independência, o país meteu-se numa encruzilhada e ainda não conseguiu encontrar o caminho de saída para a realização do sonho independentista, o qual se transformou num verdadeiro pesadelo infindável para o seu povo, devido à falta de visão da condução política certa por parte dos dirigentes. Não obstante, continua a merecer a solidariedade da comunidade internacional, sem a qual o país já teria entrado em situação de inviabilidade eterna. A gigantesca tarefa que tem pela frente, no sentido de acabar com a sua endémica crise, deve ipso facto mobilizar todos os guineenses para este novo desafio até entrar nos carris da via do desenvolvimento credível.

A Guiné, depois da libertação, tem desperdiçado várias oportunidades, ao longo da sua existência histórica, que lhe podiam ter proporcionado uma situação diferente e melhor que aquela que hoje vive. Oxalá que a realização da “mesa redonda” em Bruxelas sobre o país possa, desta vez, ser bem aproveitada pelo governo e a sociedade civil empreendedora. Aliás, o desenvolvimento de qualquer país requer a participação de todos os que podem contribuir para o bem comum. Neste caso, o previsto apoio financeiro da reunião na capital belga deve também contemplar a comunidade na diáspora, desde que alguns dos seus membros apresentem projectos de interesse social/económico no país de origem. Com efeito, o know how e a experiência adquiridos durante a estadia fora poderão garantir o sucesso dos projectos e a sua continuidade no terreno.

Pois bem, o financiamento que vier a ser concedido à Guiné como ajuda para o seu desenvolvimento e sem rigorosa fiscalização dos dadores sobre a sua correcta aplicação será a mesma coisa que confiar o ouro ao bandido.

Presidente da Associação Guineense de Solidariedade Social

VAMOS LÁ A PARTICIPAR COM MAIS ALGUM DO ERÁRIO PÚBLICO CLARO PARA QUE AS REFORMAS AUMENTADAS PELOS GOLPISTAS SEJAM PAGAS...
Ó KÁ SÓ NÃO PERCEBO PORQUE É QUE NÃO ANDAS A GOVERNAR NA GUINÉ.COM TANTO GUINEENSE QUE POR AÍ ANDA MUITOS JÁ COM O PASSAPORTE PORTUGUÊS DE NOVO E MUITOS OUTROS A AGUARDAREM ERA FÁCIL FAZERES-TE ELEGER.E COMO PARECE PERCEBERES DA PODA...PODIAS CUMPRIR O SONHO NUNCA REALIZADO PELOS COMUNISTAS INTERNACIONALISTAS
UMA COISA É CERTA NÃO É O TAMANHO DA DÍVIDA QUE VAI TOLHER A NOSSA RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.NA DESPESA O IMPÉRIO AINDA É TODO NOSSO...

Saturday, March 21, 2015

OS MASSACRES DE 1961 NO NORTE DE ANGOLA EVIDENTEMENTE QUE NÃO FORAM RACISMO...

Um protesto em Lisboa contra a violência policial e o “racismo institucional” e uma campanha de sensibilização sobre a discriminação racial marcam no sábado o dia internacional para a eliminação da discriminação racial.

Organizado pelo “Grupo contra a violência e o racismo institucional”, o protesto está marcado para o Largo de São Domingos (baixa de Lisboa) e junta moradores dos bairros periféricos da capital, movimentos e organizações sociais. Sob o título “vidas negras importam”, dizem os organizadores que a ação será marcada por intervenções políticas mas também por música, teatro e dança.

Segundo um comunicado do “Grupo”, os participantes vão reivindicar o fim das operações policiais do Corpo de Intervenção nos bairros, a criminalização dos actos de tortura e ódio racial e a demissão do comandante e agentes envolvidos “nos atos de tortura ocorridos na esquadra de Alfragide”.

A 05 de Fevereiro último, a PSP deteve cinco pessoas acusando-as de tentarem invadir a esquadra da PSP de Alfragide, no concelho da Amadora, na sequência da detenção de um jovem na Cova da Moura. Os seis detidos foram depois transportados ao hospital na sequência de “ferimentos ligeiros” por terem “resistido à detenção”, segundo a polícia.

Um elemento da associação SOS Racismo disse no entanto que os cinco tinham ido à esquadra para saberem da situação do que fora detido anteriormente. A Inspeção-Geral da Administração Interna informou três dias depois que ia investigar a atuação da PSP.

Sobre esta matéria circula na internet uma petição pública contra “a violência policial e racista e pela criminalização do racismo”, criada por moradores dos bairros periféricos.

A propósito da efeméride o Alto Comissariado para as Migrações, através da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, promove uma campanha chamada “Descobre a tua cor!” ( http://www.descobreatuacor.pt/) para sensibilizar para a questão mas também divulgar que a Comissão é o órgão especializado para receber queixas de práticas discriminatórias.

O dia para a eliminação da discriminação racial assinala um massacre ocorrido a 21 de março de 1960 em Sharpeville, na África do Sul, quando a polícia reprimiu violentamente uma manifestação de negros.

A MALTA NEM IMAGINA QUE SEM A AFRICANIDADE ENRIQUECEDORA QUE NOS TEM VINDO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM DIREITO A EXPULSÕES EM MASSA E A CONFISCO DE BENS A "CRISE" DESAPARECIA...

PORTANTO A ASSUNÇÃO ESTEVES QUER IMPORTAR MAIS ALUNOS.QUE ANDAM POR AÍ ÀS MUITAS DEZENAS DE MILHAR...

Gang rapta portuguesa em Maputo Jovem de 16 anos ia para a escola com segurança pessoal, que foi forçado a parar a tiro. Por João Tavares, Magali Pinto O rapto de uma jovem de 16 anos, de nacionalidade portuguesa, terminou ontem de manhã a tiro em pleno centro de Maputo, em Moçambique. A rapariga ia para a escola quando três homens armados embateram no carro em que seguia a jovem e o segurança pessoal, em pleno trânsito. Os assaltantes abriram a porta do carro e foi nesse instante que começou o tiroteio. O segurança privado tentou evitar o rapto, mas em vão. A jovem foi levada. À hora de fecho desta edição, o seu paradeiro era desconhecido. A jovem é filha do dono da empresa de calçado Sopropé. Segundo testemunhas contaram aos agentes da polícia de Maputo, o grupo era numeroso, uma vez que os criminosos se deslocavam em dois veículos. Apenas três saíram do carro para irem buscar a jovem, arrastando-a para o interior do veículo. Foi nesse instante que começou a troca de tiros entre os raptores e o segurança privado.

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Presidente da AR propõe programa de mobilidade para os países da CPLP
A Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, propôs aos Estados-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) a criação de um programa de mobilidade para estudantes do ensino superior e profissional, anunciou nesta sexta-feira o seu gabinete.

DESDE QUE ALGUÉM FACTURE MESMO QUE A EXPENSAS DOS IMPOSTOS ESTÁ TUDO BEM...

PS

ESTÃO A IMAGINAR A ASSUNÇÃO ESTEVES A RECLAMAR DE PROPRIEDADES CONFISCADAS?UI UI UI...

A PASSAR DIRECTAMENTE DO CAPITALISMO PARA O SOCIALISMO INTERNACIONALISTA

Negócios dão milhões a Mexia e Catroga Chineses decidem administração da EDP em abril. Por Miguel Alexandre Ganhão O presidente executivo da EDP, António Mexia, ganhou, em 2014, 1,1 milhões de euros em remunerações fixas e variáveis e será, provavelmente, o gestor mais bem pago do conjunto das empresas cotadas. Segundo o relatório sobre o governo da sociedade ontem publicado, António Mexia recebeu 737 931 euros brutos de ordenado e mais 410 160 euros de prémios. Segundo os critérios fixados pela comissão de vencimentos da EDP, os administradores têm direito a uma remuneração fixa , um prémio de desempenho indexado ao comportamento da empresa ao longo do ano e a uma remuneração variável plurianual, que só é paga no fim do mandato e se forem cumpridos 90% dos objetivos estratégicos fixados. O ‘chairman’ da empresa, Eduardo Catroga, recebeu uma remuneração fixa bruta de 490 500 euros. No total, a EDP, que registou em 2014 lucros superiores a mil milhões de euros, gastou 6,2 milhões de euros com os ordenados do conselho de administração executivo. A empresa vai reunir a assembleia geral no próximo dia 21 de abril, altura em que os chineses da Three Gorges, maior acionista da EDP, vão decidir sobre a continuidade do atual conselho de administração. A proposta é para que António Mexia continue à frente da empresa até 2017. Já a continuação de Eduardo Catroga como ‘chairman’ não se encontra ainda garantida.

A RAPAZIADA DE ESQUERDA DEPOIS DA FALÊNCIA DOS BANCOS E DA VENDA DAS EMPRESAS, QUASE TODAS NA MÃO DE CAMARADAS ONDE IRÃO ENCONTRAR O INIMIGO DE CLASSE?IMAGINO UM "AVANÇO" NA OBRIGATORIEDADE DE "IR TOMAR NO CU" E NO DE "DAR A FILHINHA À DIFERENÇA"...

Thursday, March 19, 2015

O QUE AS 5AS COLUNAS INTERNACIONALISTAS OCIDENTAIS, OS TAIS MARXISTAS KULTURIAS SEMEARAM PELO MUNDO:INDIGENAÇÃO NUNS LADOS E MISTURA FORÇADA NOS OUTROS, NESTE CASO NO CHAMADO OCIDENTE



A ÁFRICA PARA OS AFRICANOS, AS AMÉRICAS CENTRAL E DO SUL PARA OS INDÍGENAS "MISTURADOS" MAS A EUROPA E A AMÉRICA DO NORTE DE PORTAS ABERTAS AO RESTO DO MUNDO...PORQUE AÍ "NINGUÉM É ESTRANGEIRO"...

PS

E APRESENTADA AO INDIGENATO COMO UMA "RIQUEZA" QUE CERCA DE UM MILÃO EM VÁRIOS ESTÁDIOS DE "INTEGRAÇÃO" NÃO DEVEM FICAR BARATINHOS NÃO...

PÁ NÃO ME DIGAM QUE DEIXAM ESTA HERANÇA PARA O ANTÓNIO COSTA.LOGO ELE QUE QUERIA O PILAR DA CIDADANIA CPLP ONDE EXISTIRIA TODO UM MUNDO A SALVAR.ISTO NÃO FALANDO DAS NECESSIDADES CRIADAS DO ANTECEDENTE PELO ANTIGO PLANO TECNOLÓGICA...

Pacto da UE implica 13 mil milhões em nova austeridade até 2019

Vários decisores dizem agora que as reformas "são um modo de vida". Teodora Cardoso confirma-o. Mantendo as políticas atuais, Portugal não cumpre metas do pacto

A RAPAZIADA AVANÇADA INTERNACIONALISTA TANTO DESCOLONIZA COMO LOGO A SEGUIR NOS COLONIZA.MAS AGORA COM DIREITOS...POR CONTA DE QUEM?

Wednesday, March 18, 2015

OS MARXISTAS KULTURAIS EUROPEUS ANDARAM A FOMENTAR AQUELA COISA DE QUE AGORA O MUNDO É UM SÓ

Dezanove mortos no ataque terrorista ao parlamento da Tunísia

Todos os reféns no museu do Bardo foram libertados, dois dos terroristas foram mortos. Primeiro-ministro tunisino confirmou a morte de 19 pessoas, 17 dos quais turistas.

PELOS VISTOS OS SEUS ALUNOS ANDAM A DESMENTI-LOS.SIM PORQUE A EUROPA TORNOU-SE UMA ESCOLA DE TERRORISTAS E PRIMAVERISTAS SEMPRE DESCULPADOS PELA POLÍTICA DO BOM SELVAGEM PORQUE O DIABO BRANCO TEM QUE EXPIAR CULPAS.OI PAPA FRANCISCO O DIABO ANDA À SOLTA NA EUROPA...

OS TRABALHADORES DA PT DEVEM FICAR SATISFEITOS COM AS OPÇÕES QUE TIVERAM NA OPA DO BELMIRO...

Segurança Social vende acções da PT com prejuízo de 87%

Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social reduziu para menos de 2% no capital da PT SGPS, mas para tal teve de vender os títulos muito abaixo do preço inicialmente pago por elas.

PROMETERAM-LHES DISTRIBUIÇÃO E VEJAM NO QUE DEU.AINDA POR CIMA ALINHARAM NO INTERNACIONALISMO SALVADOR NO BRASIL QUE JÁ VAI EM MAIS DE 6 VEZES O GOLPE DO RICARDO SALGADO...

Tuesday, March 17, 2015

OS 4000 EUROS POR ANO NÃO DESMOTIVAM OS INTERNACIONALISTAS A NÃO ACABAREM COM AS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF...

Cada aluno custa ao Estado quatro mil euros por ano

David Justino, Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE)

O INDIGENATO OBRIGADO PELOS INTERPRETADORES REPRESENTANTES A SALVAR O PLANETA QUE SABE PARA ONDE VIR...E COM BRINDE AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO.DEPOIS FALAM EM INTERESSE "NACIONAL"...

ESTAS BICHAS AINDA VÃO ARRANCAR OS CABELOS UMAS ÀS OUTRAS...

Elton John apela ao boicote de Dolce&Gabbana

FUJAM DE LUTAS DE MARICAS...SEM SER NA LAMA!

VISTOS GOLD NA KULTURA?OLHEM VENDAM TÍTULOS DE CONDE E BARÃO...

Para que podem servir os vistos gold na Cultura?

Perguntámos a nomes do meio cultural o que esperam da medida anunciada por Paulo Portas. As dúvidas são muitas.

E SIM ISTO É UMA MONARQUIA-REPUBLICANA.BASTA IR VER COMO A RAPAZIADA SE SUCEDE DESDE O 25 E SEMPRE COM AGRADO POPULAR DOS QUE VOTAM.AQUELE TERÇO QUE TEM LUGARES GARANTIDOS PELO CARTÃO NO APARELHO DE ESTADO PARA COMBATEREM AS POBREZAS, DESIGUALDADES E DIFERENÇAS E DAR SALTOS EM FRENTE NAQUELA DE O MUNDO AGORA É UM SÓ LOGO A SEGUIR ÀS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM DECISÕES À LENINE DE ABANDONAR TUDO ATÉ MESMO AS POPULAÇÕES BRANCAS QUE SEM NENHUM RACISMO FUGIRAM A SETE PÉS DE ÁFRICA COM UMA MÃO À FRENTE E OUTRA ATRÁS.COISA QUE NENHUM MAMADOU BA SE LEMBRA DE RECORDAR...

OS SONHOS DOS INTERNACIONALISTAS NUMA RAÇA MISTA CADA VEZ MAIS PASSADOS PARA DEBAIXO DO TAPETE.LÁ FORA...

El PP apaga los observatorios de la inmigración y contra el racismo
El Ejecutivo eliminó en 2012 el fondo de atención y acogida a extranjeros

CÁ DENTRO AINDA É TUDO PELA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DA POBREZA ALHEIA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM ACEITAÇÃO DE EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...
POR CÁ COMO NÃO EXISTEM PARTIDOS DE "EXTREMA DIREITA" A MALTA SALVADORA DO PLANETA CONTINUA A DISTRIBUIR O ARRASTADO AO CONTRIBUINTE SEM DISCRIMINAÇÃO NENHUMA.BEM FALTA AQUELE PRETO SE DIZ CUBANO QUE VIVE DEBAIXO DA PONTE...

Monday, March 16, 2015

A DESCOLONIZAÇÃO É UMA REFORMA AMBICIOSA.AGORA SACAREM NOS REFORMADOS PARA PAGAREM A COLONIZAÇÃO É QUE NÃO

Bruxelas espera "reformas ambiciosas" de Portugal O vice-presidente da Comissão Europeia espera resposta de Portugal face às fraquezas económicas.

ESTES GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO TÊM QUE SER CONFRONTADOS COM A SUA TRAIÇÃO NA FORMA DE "INTERPRETAÇÃO/REPRESENTAÇÃO" QUE LHES PERMITIU ANDAREM A SUBSTITUIR O ZÉ POVINHO POR ACOLHIDOS DE TODO O MUNDO E POR NOSSA CONTA.

PORTANTO JUSTIFICA-SE QUE A LISTA DOS PEDÓFILOS PASSE A SEGREDO DE ESTADO...

Menina espancada brutalmente por vizinho Vizinho deixou a criança às portas da morte. Por João Tavares, Miguel Curado Amordaçada com uma camisola, amarrada de pés e mãos e inconsciente debaixo de uma cama. Foi assim que uma menina de 12 anos foi encontrada pela PSP, ao final da manhã de sábado, num apartamento em Ponta Delgada, nos Açores. Passou uma hora de terror às mãos de um vizinho. O agressor, de 44 anos, talhante de profissão, mora há um ano no mesmo prédio da menor, na rua Congregação de São José Cluny, em São Roque, Ponta Delgada. Tem cadastro por tráfico de droga e é visto com desconfiança na zona.

OS INTERPRETADORES SÃO DO CARAÇAS.ESSES E AS BISSECTRIZES COMENTADORAS...

MAIS UM ARTIGO QUE DEVERIA SAIR NO AVANTE...

Banco Madrid, refugio de figuras del chavismo para blanquear

Venezuela encabeza la lista de países más corruptos de Latinoamérica, como corroboran los informes de Transparencia Internacional. Es una de las penosas consecuencias de la gestión del régimen chavista de Chávez y Maduro.

EM NOME DA REVOLUÇÃO FAZEM-SE BOAS FORTUNAS.O ZÉ POVINHO ACABA NAS BICHAS PARA PRODUTOS ESSENCIAIS...

O ÚNICO SEGREDO DE ESTADO QUE EXISTE EM PORTUGAL É O DAS NACIONALIZAÇÕES CARIDOSAS POR NOSSA CONTA

Segredo de Estado baralha processo das secretas
Atual lei impõe regras mais apertadas para levantamento do sigilo. Mas o caso ocorreu na vigência da anterior, que previa um regime mais aberto

VÁ LÁ ISSO E A CORRUPÇÃO.DE RESTO OS ESTRANGEIROS SABEM TUDO MAS TUDINHO MAS QUE É ESCONDIDO DO INDIGENATO...

NÃO ME DIGAM QUE VÃO RECRUTAR PARA A POLÍCIA...

Quatro superintendentes-chefes, os "generais" da polícia, vão ser oficiais de ligação em Paris, Moçambique, Cabo Verde e S.Tomé e Príncipe.

O IMPÉRIO NA DESPESA É TODO NOSSO E MUITO NOSSO...

PS

EM FRANÇA É A MESMA COISA:
Deux policiers jugés dix ans après la mort de Zyed et de Bouna

CHRONOLOGIE - Ils comparaissent pour le drame de Clichy-sous-Bois qui avait enflammé les banlieues en octobre 2005.

AS RECEITAS DO PASSADO.AFINAL O DIABO BRANCO VAI CONTINUAR A PAGAR...

França quer começar a lutar contra o terrorismo nos bancos da escola

Educar os imãs, inculcar aos mais novos os valores do país e combater as desigualdades.

NAS CABECINHAS PENSADORAS DAS RAÇAS MISTAS NUNCA PASSA A SOLUÇÃO DA EXPULSÃO DE QUEM NÃO ACEITA E SE COMPARTA DE ACORDO COM OS VALORES DO INDIGENATO EUROPEU.SEMPRE COM DOIS AMORES QUE É COMO QUEM DIZ DUAS NACIONALIDADES FORA OS ACTUAIS JIADHISTAS QUE PELOS VISTOS QUEREM MAIS UMA:A DO ESTADO ISLÂMICO...

AO JOVEM AFRO DEVEM APLICAR A TEORIA DO BOM SELVAGEM POIS QUE UM ASSASSINO HOJE PODE VIR A DAR UM BOM DEMOCRATA AMANHÃ...COMO EM ÁFRICA

Homem acusado por tiroteio na semana em Ferguson

A polícia do condado norte-americano de St. Louis acusou no domingo um jovem afro-americano por envolvimento num tiroteio que ocorreu em Ferguson na semana passada, em que dois agentes ficaram feridos.

POR CÁ E APESAR DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM AS EXPULSÕES EM MASSA E O CONFISCO DE BENS, O QUE NÃO PODE SER CONSIDERADO RACISMO OS GRANDES TIMONEIROS QUE NOS GOVERNAM TAMBÉM ANDAM AGORA NUMA DO SEU CONTRÁRIO.IMPORTAR A EITO(AGORA O MUNDO PARECE SER UM SÓ E NINGUÉM É ESTRANGEIRO PARA TER DIREITO AO QUE NUNCA DESCONTOU OU PARA QUE NADA CONTRIBUI)E COM LEIS DURAS PARA QUEM SE OPONHA A ISSO EM ESPECIAL AOS POLÍCIAS UI UI UI...

Sunday, March 15, 2015

ACALMEM-SE QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS ESTÃO A TRATAR DE IMPORTAR A EITO PARA TERMOS CÁ DENTRO ESTAS MODERNIDADES...E COM SUBSÍDIO!

Religiosa cristã de 71 anos sofre violação coletiva na Índia

Uma religiosa cristã de 71 anos foi vítima de uma violação coletiva na Índia, num ataque que coloca novamente em evidência a violência sexual contras as mulheres e contra as minorias cristãs naquele país.

E DEPOIS OS ADVOGADOS DAS "OFICIOSAS" SÓ VÃO PARAR NOS DIREITOS HUMANOS PORQUE O CONTRIBUINTE PAGA.AQUELA MINORIA DE 30%...
OS DEMOCRATAS ORGANIZARAM-SE OU NÃO?EM NOME DAS AMPLAS LIBERDADES...

PS

Tribunal decide reencontro Liliana Melo não vê sete dos dez filhos desde 2012.

A MALTA PAGA TUDO...ISTO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...IMAGINEM AS NECESSIDADES FUTURAS EM HABITAÇÃO SOCIAL SUBSÍDIOS E OUTRAS MORDOMIAS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA QUE CADA VEZ METE MAIS OVINHOS DE CUCO DEBAIXO DO SEU REGAÇO...

QUE AS TERAPEUTAS SE ANUNCIEM PÁ...E FAÇAM LÁ OS SEUS MILAGRES...

Estudo Disfunção erétil: terapia ajuda tanto como medicação
Tratamento resulta apenas em casos que não derivam de razões orgânicas ou outras doenças. Disfunção erétil afeta 13% dos homens, essencialmente acima dos 40 anos.

O SEXO FAZ VENDER TUDO.SEMPRE COM A POSSIBILIDADE DA FEITURA DA RAÇA MISTA CLARO.E MUITO AMOR GAY QUE AGORA É LEGAL DENTRO E FORA DO CASAMENTO.FALTAM OS FILMES GAY NACIONAIS DEPOIS DA TENTATIVA FALHADA DA CÂMARA DE PORTIMÃO DE FAZER UNS ESTÚDIOS DE CINEMA, O QUE NÃO IMPEDIU CLARO O VICE SOCIALISTA DE VIAJAR MUITO...

Saturday, March 14, 2015

POIS POIS A DESCOLONIZAÇÃO PODERIA MUITO BEM COMEÇAR PELAS PRISÕES...

Prisões estão cheias mas a lei impede "exportação" de reclusos

Portugal não pode fazer como a Noruega e enviar presos para outro país. Mas há quem defenda um maior recurso à extradição.

EM CERTOS CRIMES ERA CONDENAÇÃO E EXPULSÃO NA HORA.COMO OS CORREIOS DE DROGA...

FALA QUEM SABE.ENQUANTO O ZÉ POVINHO NÃO FOR OBRIGADO A IR TOMAR NO CU NÃO VÃO DESCANSAR...

POLÍTICAEl lado más íntimo del candidato andaluz de IU
Antonio Maíllo: 'Todavía hay muchos políticos con miedo a decir que son homosexuales'
Es el primer candidato gay ("que se sepa", dice él con ironía) a presidir Andalucía

El político habla de su lado más personal: "Quiero ser la referencia que yo no tuve de niño".

NO NOSSO CASO É MAIS CASAIS A CORES.E COMO NÃO PODEM REPRODUZIR QUEREM SALVAR CRIANÇAS AFRICANAS ADOPTANDO-AS...

PS aguarda “morte lenta mas segura” da "direita".OI PS MORTE LENTA DA NAÇÃO.EM NOME DA RAÇA MISTA...


Mais de metade dos alemães acha que a Grécia deve sair do euro

Sondagem mostra que se tem vindo a registar uma alteração profunda do sentimento da população alemã face à Grécia.

ACHO QUE DEVEM CONVIDAR O LOUÇÃ ESSE GURU DA RAÇA MISTA CÁ DENTRO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO LÁ FORA.DEIXANDO DE SER BONS ALUNOS OS ALEMÃES DESPACHAM-VOS MAIS CEDO...

Friday, March 13, 2015

EU BEM TENHO DITO QUE O PAPA FRANCISCO AINDA NÃO ABRIU AS IGREJAS AOS MODERADOS E SALVOS ISLÂMICOS NO MEDITERRÂNEO...

Muslim prayers in Church of England parish
Clergy accuse vicar of holding ‘illegal’ Islamic prayer service in landmark London church

By John Bingham, Religious Affairs Editor, video source YouTube6:00AM GMT 13 Mar 2015
A Church of England vicar is facing a storm of protest from traditionalist Christians after allowing a Muslim prayer service to be held in his church.
Dozens of Muslims took part in the “Inclusive Mosque” event at St John’s church, Waterloo in central London, in what is thought to have been the first time a full Islamic prayer service has been held within the Church of England.
The vicar, the Rev Canon Giles Goddard, a prominent liberal cleric, joined in the event, reading a passage from the Bible and inviting the congregation to give thanks to “the God that we love, Allah”.

A ESSE PEQUENO PASSO CLARO QUE DEVEM SEGUIR-SE A DEVOLUÇÃO DAS IGREJAS QUE JÁ FORAM MESQUITAS PORQUE AFINAL O MUNDO AGORA É UM SÓ E OS EUROPEUS SÓ TÊM QUE IR PAGANDO...E NÃO ESQUECENDO A ENTREGA DA FILHINHA PARA FAZER A "NOVA RAÇA"...

DE FLOR EM FLOR UMA ABELHINHA SOCIALISTA COM O MEL RECOLHIDO NA SUIÇA...

Funcionária da Inspecção-Geral de Finanças na lista da Swissleaks
12 Março 2015, 20:20 por Jornal de Negócios | jng@negocios.pt

Segundo a TVI, um dos portugueses que tinha dinheiro no HSBC na Suíça é chefe de serviço na Inspecção-Geral das Finanças. Ex-ministro e actual deputado também está na lista.
Uma chefe de serviços da Inspecção-Geral das Finanças (IGF) figura entre os nomes de portugueses que em 2006/2007 tinham contas no HSBC na Suíça, revelou esta noite a TVI, adiantando que também um ex-ministro constará da lista.

A funcionária da IGF dá pelo nome de Filomena Martinho Bacelar e durante vários anos terá desempenhado vários cargos de responsabilidade em empresas públicas, diz a TVI, que enumera os casos do Metro do Porto, Ana, Transtejo, ParquExpo, Doca Pescas ou o Hospital Distrital Santarém como outros locais por onde terá passado.

NA PRÓXIMA REENCARNAÇÃO QUERO SER PERITA EM COMISSÕES DE VENCIMENTOS.PARECE QUE A COISA DÁ...

COM O PESSOAL DO PÚBLICO NA TVI É QUE VAMOS TER DIREITO A FILMES GAY INTER RACIAL...

TVI está entre as operações na mira da Sonae
Ângelo Paupério, que vai assumir o cargo de Co-CEO do grupo, afirmou que a empresa, que é dona do Público, não "deixa de olhar para o que se passa" nos mercados, "em que somos actuantes".

CLARO QUE REFLECTIRÃO A REALIDADE UM BRANQUELAS QUE PASSOU A SUA RICA VIDINHA SEXUAL REPRIMIDA PELA SOCIEDADE E UM PRETO ATLÉTICO ESTILO MAMADOU BA A SER O SEU AMOR ARDENTE O TAL QUE VEIO FAZER AQUILO QUE O INDIGENATO NÃO QUERIA...

Thursday, March 12, 2015

AS AMPLAS LIBERDADES AINDA NÃO CHEGARAM AO CÉU.NÃO CAI MANÁ NESTE PARAÍSO SOCIALISTA ONDE CANTAR A INTERNACIONAL ESTÁ NA MODA

Brandão Ferreira afirmou à SÁBADO que mantém a sua posição: "Penso que configura traição à Pátria, porque fez uma guerra psicológica contra Portugal. Isto não tem a ver com a luta contra o regime. Tem a ver com um País que está em guerra e uns tipos passam para o lado do inimigo e isso tem um nome. Congratulo-me pela decisão e espero que faça jurisprudência".

TRAIDORES À NAÇÃO?UI UI UI QUE NUNCA EM 900 ANOS HOUVE TANTOS.OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO ESTÃO A CONSEGUIR!QUER-SE DIZER JÁ CONSEGUIRAM FODER A MAIS VELHA NAÇÃO DA EUROPA AO FAZÊ-LA PAGAR POR AQUILO QUE OS ILUMINADOS AVANÇADOS E OS SEUS MONTADORES ESTRANGEIROS PRIVATIVOS ACHAM QUE DEVE SER A PUNIÇÃO...AVANTE RAÇA MISTA!

Wednesday, March 11, 2015

OS MARXISTAS INTERNACIONALISTAS EUROPEUS A QUEREREM FAZER A RAÇA MISTA NA EUROPA E POR CONTA DOS EUROPEUS




DEPOIS QUEIXAM-SE QUE ANDA POR AÍ A PERIGOSA EXTREMA-DIREITA...

O MAMADOU BA CALADINHO BEM COMO A RESTANTE AFRICANIDADE...PÁ FOI UM BRANCO QUE LERPOU...

A POLÍTICA DO BOM SELVAGEM DÁ LUCRO OU NÃO?PÁ ESTOU A FALAR DO ASSASSINATO DE UM BRANCO...

OI PÚBLICO OLHEM O SALAZAR PÁ.APAGADO DA FOTOGRAFIA POR GAJOS QUE COMO SE VÊ FAZEM MUITO MELHOR DO QUE ELE...

O DIREITO À MEMÓRIA, OU QUANDO “DO ALTO DESTAS PIRÂMIDES, 40 SÉCULOS DE HISTÓRIA NOS CONTEMPLAM!”
Sim, porque a memória colectiva é o primeiro instrumento que nos faculta aceder à capacidade crítica.

AH O SALAZAR NÃO GOSTAVA DE COMUNISTAS PRONTOS A TRAIR O SEU ZÉ POVINHO...

ESPANHA AGORA SÓ IMPORTA E NACIONALIZA ISLÂMICOS MODERADOS.MAS QUE SECRETAMENTE SONHAM COM A GRANDE MESQUITA DE CÓRDOVA NUM NOVO CALIFADO...

11 de Março. Onze anos depois, Espanha homenageia as 192 vítimas

Espanha assinala hoje o 11.º aniversário dos atentados, prestando homenagem às vítimas dos atentados bombistas que fizeram 192 mortos e mais de 1.900 feridos.

POR CÁ IMPORTAM TUDO A EITO E BEM POBREZINHOS QUE É PARA DAREM EMPREGO AOS GAJOS DAS HUMANIDADES GRANDES COMBATENTES DAS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES.OS EMIGRANTES BRANCOS TUGAS UM DIA NEM SEQUER PODERÃO REGRESSAR...O QUE NÃO SERIA INÉDITO POIS NÃO?

PARA QUANDO A HOMOSSEXUALIDADE OBRIGATÓRIA NO EXÉRCITO?

Homossexualidade surgia entre as “contra-indicações” apresentadas aos candidatos. Linha verde confirmou o que o Exército nega
A homossexualidade é uma “contra-indicação” para uma carreira no Exército, à semelhança do alcoolismo e do consumo de drogas. Esta era a informação que constava até ontem no site da instituição, numa página vinculada ao gabinete de atendimento de Castelo Branco e em que são especificadas as condições de candidatura e de admissão ao serviço efectivo de voluntariado, que substituiu o serviço militar obrigatório. “Contra-indicação [para a selecção]: fonação, obesidade, alcoolismo, homossexualidade, consumo de drogas”, lia-se na página. Contactado pelo i, o porta-voz do Exército garantiu por email que a referência à homossexualidade é “um lapso, isolado, e que será prontamente rectificado”. Ao final do dia a informação já não estava online.

Cerca de um hora antes de ser eliminado o conteúdo referente às “contra-indicações”, o que aconteceu por volta das 20h, o tenente-coronel Góis Pires garantiu que o Exército lamenta e não se revê na informação apresentada e que não adopta “práticas discriminatórias” associadas às opções sexuais.

TENDO EM ATENÇÃO QUE A RAPAZIADA DE HOJE EM DIA É ADEPTA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...

Tuesday, March 10, 2015

OI PESSOAL DO AVANTE UM ARTIGO ACERCA DESTA MODERNIDADE SOCIALISTA SIM?

Venezuela vai usar impressões digitais para controlar compras
A Venezuela iniciou, esta terça-feira, a instalação de 20.000 leitores de dados biométricos e impressões digitais nos supermercados públicos e privados do país, com o propósito de controlar as compras de produtos básicos...

TUDO EM BENEFÍCIO DA "RAÇA MISTA" DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AS VOSSA CÉLULAS NA "JUSTIÇA" ANDAM A FUNCIONAR MUITO BEM...

Ó SANTANA NÃO QUERES COMPRAR O MEU ANDAR?

Misericórdia comprou por 32 milhões prédios que seis meses antes custaram 18 milhões
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO

Inquérito ordenado por Santana Lopes não detectou ilícitos criminais, mas muito ficou por esclarecer.

PÁ TENS QUE FAZER O BEM SEM OLHAR A QUEM.NO TEU CASO O COSTA IMPORTOU E TU TRATAS...

O PARQUE EXPO SÓ VAI DESAPARECER(SERÁ?) EM 2016...A COISA QUE SE IA PAGAR POR SI MESMA...

Tesouro paga dívida da Parque Expo

O passivo da Parque Expo atinge, desta forma, 232 milhões de euros, não sendo coberto pelos activos. O que significa que, além da dívida que o Estado terá de assumir, à data da liquidação o Estado poderá ter de absorver, ainda, capitais próprios negativos de 110 milhões de euros.

MAS PRONTOS QUANTOS BOYS NÃO ENRIQUECERAM A DAR GOLPADAS NA COISA...

Monday, March 9, 2015

E DEPOIS DAR PENAS PEQUENINAS PARA NÃO PREJUDICAR A NACIONALIZAÇÃO.OS BÓFIAS ESSES ANDAM LÁ PARA MORREREM...

Pena suspensa e prisão ao fim de semana para jovens envolvidos em perseguição mortal

LUSA19H52

Morreram dois agentes da PSP durante a perseguição. Condenados são dois jovens, um com 17 anos e outro com 19. Tribunal decidiu "atenuar a pena a aplicar devido à idade dos arguidos".

A POLÍTICA DO BOM SELVAGEM PEGOU DE ESTACA NÃO FOSSE A MAIORIA DE ESQUERDA MUITO INTERNACIONALISTA AO PONTO DE NÃO SE IMPORTAREM DE AFRICANIZAR OS SEUS MILITANTES E VOTANTES ENGANADOS PELA PROPAGANDA AOS MONTES...


PRIMEIRO HÁ QUE NACIONALIZAR OS REFUGIADOS COMO SE FAZ CÁ...

Disputa da dívida: ministro grego ameaça Europa com a onda de refugiados

Panos Kammenos: "Então, a Europa é a culpa"Ver em tamanho grande
DPA
Panos Kammenos: "Então, a Europa é a culpa"
Quem não nos ajuda, nós enviamos os refugiados: A Defesa Kammenos grego, de acordo com informações da agência ameaçou dar documentos de viagem aos migrantes para que eles pudessem ir a Berlim.

OS MARXISTAS KULTURAIS DE BRUXELAS VÃO APLAUDIR...

OI RIBEIRO E CASTRO JÁ FIZESTE JUSTIÇA AOS SEFARDITAS DO SEC XV.ESPERAMOS AGORA QUE RECUES MAIS PARA OBTERES COMPENSAÇÃO CONTRA ROMA PELA OCUPAÇÃO E PELOS ESCRAVOS VENDIDOS AOS MILHARES...

Ex-líder do CDS e deputado diz que a vida política se transformou num “teatrinho”e admite não voltar a ser candidato à AR
É um dos subscritores do Manifesto “Por uma Democracia de Qualidade”, que reclama mudanças profundas no sistema político e eleitoral. Para José Ribeiro e Castro, os partidos estão tomados por “grupos de poder” e são a fonte de uma notória e crescente insatisfação com a vida política. Esta será uma das questões que irá a debate num colóquio no final do mês, em Lisboa, sob o tema “2016 - Reforma Política, reforma do Estado”.

SERÁ PRECISO IR ESCREVER AO TEU FACEBOOK?

OS POLÍTICOS SÃO UNS CHICOS ESPERTOS INTERNACIONALISTAS NO CASO TUGA.FABRICAM "CIDADÃOS COMUNITÁRIOS" COMO QUEM BEBE UM COPO DE ÁGUA PORQUE PARA ELES O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA...


Limitar migrações dentro da UE? Nem pensar, dizem políticos
O tema do controlo da imigração tem servido para alimentar campanha eleitoral britânica. Presidente da Comissão já veio pedir uma reação dos países com mais emigrantes.
A imigração é um dos temas quentes da campanha britânica para as eleições gerais, em maio. Diferentes partidos defendem limitações também para os cidadãos da própria União Europeia. O presidente da Comissão Europeia já veio dizer que a livre circulação é "inegociável" e puxou as orelhas aos países com forte emigração por não reagirem. Respondem os políticos portugueses que está fora de questão limitar o acesso aos europeus. E os emigrantes dizem que as restrições não se aplicam a eles: "somos comunitários".
"Cheguei a Inglaterra em 1987, um ano depois da nossa entrada na UE, e desde sempre que se levanta a questão dos estrangeiros, sobretudo os partidos mais radicais e em época de eleições", lembra Augusto Nunes, conselheiro social das comunidades portuguesas no Reino Unido. Não acredita em limitações à entrada de portugueses. "Não somos imigrantes, somos cidadãos comunitários. Falei há uns dias com um presidente de uma câmara inglesa e ele disse-me isso mesmo".
José Cesário, o secretário de Estado das Comunidades, entende que o governo português tem feito o seu papel e que o próprio Juncker, enquanto primeiro ministro do Luxemburgo, teve ocasião de avaliar esse empenho.

O INDIGENATO JÁ ESTÁ HABITUADO A ESTA RAPAZIADA MODERNA COZINHAR O SEU AFUNDAMENTO NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR.A ÚNICA INDUSTRIA VIÇOSA QUE POR AÍ ANDA É A DA "ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE" QUE TANTO GANHOS DÁ AOS ADVOGADOS DIFERENTES, AOS PASSADORES E QUE TANTA MÃO DE OBRA DÁ AOS COMBATENTES DAS IGUALDADES E DIFERENÇAS DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.E AINDA HÁ QUEM QUEIRA "APROFUNDAR" A COISA COM "PILARES DE CIDADANIA CPLP"...EMBORA AGORA O QUE ESTEJA A DAR SER MAIS PAQUISTANESES E DO BANGLADESH...QUE NUM INSTANTINHO FICAM COMO NOS AVIÁRIOS "PORTUGUESES" DE GEMA...
BASTA IREM ÀS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF E VEREM POR ONDE ESCORRE O DINHEIRINHO DOS IMPOSTOS ARRASTADO A EITO E SEM DIREITOS...O QUE COM A "LEI DA NACIONALIDADE" DOS TAIS 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO SOMOS TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.E ELES PODEM MARCHAR-SE PARA INGLATERRA QUE PAGA MUITO MELHOR.QUANTO É QUE NOS CUSTOU A AVENTURA PROGRESSISTA QUANTO FOI?ORA FICA NA "DÍVIDA" E NO "ANDARAM A VIVER ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES" PARA NÃO FALAR NA TRAIÇÃO QUE FAZEM AOS DESEMPREGADOS E POBRES INDÍGENAS QUE VÃO NIVELANDO POR ÁFRICA E AGORA SÓ CÁ DENTRO...
NÃO PAGAREM À SEGURANÇA SOCIAL?FURTAREM-SE AOS "CORTES"?CONTINUAREM A MULTIPLICAR OS LUGARES?AMENDOINS SENHORES AMENDOINS.BASTA OLHAREM AS % COM QUE SE CRUZAM NAS RUAS E IMAGINAR QUEM É QUE ANDA A PAGAR...
DEPOIS ADMIRAM-SE DAS "EXTREMAS DIREITAS"...

Sunday, March 8, 2015

POR CÁ TAMBÉM COPIARAM ESTE MARAVILHOSO MUNDO NOVO E INTERNACIONALISTA.SALVAM O PLANETA A EITO E POR NOSSA CONTA E DEPOIS DIZEM-NOS QUE ANDAMOS A VIVER ACIMA DAS NOSSAS POSSIBILIDADES MESMO QUE NÃO TENHAMOS ROUBADO NADA COMO OUTROS...


E COMO NO NOSSO CASO FOMOS COLOCADOS NA VANGUARDA DA ATRIBUIÇÃO DE NACIONALIDADE SOMOS O NINHO PARA MUITOS CUCOS DO PLANETA QUE ALÉM DE ANDAREM A VIVER POR CONTA NÃO SE ACANHAHM EM CUSPIR NA SOPA DOS POBRES QUE LHES DÃO...

Saturday, March 7, 2015

VOU PASSAR A USAR A EXPRESSÃO CIENTÍFICA DO RICARDO SOARES DE OLIVEIRA:raça mista

O jornal britânico Financial Times classifica hoje Angola como uma cleptocracia e os seus dirigentes como uma elite indiferente ao resto da população, num artigo sobre o novo livro do investigador Ricardo Soares de Oliveira.

NADA DE HOMEM NOVO E MULATO, SÓ RAÇA MISTA!

PS

PORTANTO O REGIME ANGOLANO QUANDO ROUBOU OS BRANCOS E OS EXPULSOU FOI UMA COISA JUSTÍSSIMA.ATÉ PORQUE QUEM MANDAVA ERA DE FACTO PRETO GENUÍNO.DEPOIS DESTA IMENSA PROVA DE AFECTOS ENTRE POVOS DEPOIS DA "ENTREGA" DO REGIME DE ABRIL (A QUEM GANHASSE A GUERRA CIVIL DIGA-SE)O CHIQUE MESMO É A MALTA MODERNA DEMOCRATA SERVIR DE TAPETE E PASSAR GRAXA COM A FEITURA CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA DA "RAÇA MISTA"...AO MESMO TEMPO QUE A CONDENAM LÁ FORA...PÁ A MALTA NUNCA ESTÁ SATISFEITA!

O MEXILHÃO PASSOS TEM QUE TER COMO O OUTRO MEXILHÃO DISCRIMINIZAÇÃO POSITIVA...

PASSOS COELHO
Passos: atrasos por "distração e falta de dinheiro"

Passos Coelho explica por que se atrasou na entrega de declarações ou pagamentos ao fisco. Numa declaração ao jornal Sol diz que houve alturas em que o fez por "distração" ou por "falta de dinheiro".

SE O MEXILHÃO DO BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL NÃO PAGA A RENDA E NADA ACONTECE NEM O ASSUNTO É LEVANTADO PELAS VARIADÍSSIMAS ESQUERDAS(A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA SEM GÉNERO E COR É UM VERDADEIRO VULCÃO DE IDEIAS E PARTIDOS)PORQUE É QUE ANDAM ATRÁS DESTE MEXILHÃO?

ACHO QUE A FERNANDA PALMA TEM QUE ESCREVER UM ARTIGO DE FUNDO ACERCA DESTA INCONGRUÊNCIA...

Friday, March 6, 2015

COMO DISSE ONTEM O MELO DA PT SGPS ISTO NÃO É NADA NO DESCALABRO DA PT


Regulador brasileiro aprova devolução dos títulos da Rioforte à PT SGPS

Operação faz com que a posição da PT SGPS na Oi encolha de 37% para 25,6%.

O HOMEM DAS MASSAS DISSE QUE TENDO A PT JÁ METIDO 13000 MILHÕES DE REAIS NA OI HOJE VALEM 1000 MILHÕES DE REAIS.
A RIO FORTE SÃO SÓ 2000 MILHÕES DE REAIS.

MAS PRONTOS DEPOIS AQUELA PEQUENA PERCENTAGEM DE CONTRIBUINTES QUE PAGAM IRS (30%) E QUE FORAM ROUBADOS NESTA GOLPADA É QUE ANDARAM A VIVER ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES ENQUANTO OS GESTORES AMIGOS E PROTEGIDOS, OS BANQUEIROS COM OU SEM "VONTADE POLÍTICA" IAM TORRANDO A MASSA TODA EM NEGÓCIOS RUINOSOS...QUE AFINAL DEVEM TER SIDO ACONSELHADOS PELOS PROFESSORES MANDINGAS EM QUE TANTO ACREDITAM...ISTO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
O INDIGENATO DA CLASSE MÉDIA TEM UM FUTURO CERTO:SER ESCRAVIZADO FISCALMENTE PARA ALIMENTAR O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO...PORQUE NO MEXILHÃO E NO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA AI DE QUEM MEXA...

PS

E DEPOIS AINDA HÁ TANTO CIGANO ROMENO E PRETO A SALVAR...e atendendo a algum Aristides da Sousa Mendes moderno na nossa globalizada diplomacia algures no oriente estamos já a pagar para muitos ISLÂMICOS DO PAQUISTÃO E DO BANGLADESH...

O CONSELHO PORTUGUÊS PARA A PAZ E COOPERAÇÃO AINDA EXISTE!MESMO SEM O SOL DE MOSCOVO...

Solidariedade com a Revolução Bolivariana - Intervenção de Ilda Figueiredo
Publicado em Qui. Março 2014
América Latina Lisboa Venezuela revolução bolivariana
solidariedade com a revolucao bolivariana 2 20140306 1479396234

Senhor Embaixador da República Bolivariana da Venezuela
Caros Amigos

Em nome do Conselho Português para a Paz e Cooperação saúdo todos os presentes nesta acção de Solidariedade com a Revolução Bolivariana da Venezuela e de homenagem à memória do Presidente Hugo Chavez e ao seu legado de líder que o povo amava porque ele amava o povo. Foram enormes as mudanças concretizadas nos 14 anos da sua presidência da República Bolivariana da Venezuela e da corajosa acção do povo venezuelano na defesa do seu País, da sua revolução e da Constituição Bolivariana, aprovada em 1999.

PRONTOS A REVOLUÇÃO BOLIVARIANA ANDA A LIXAR MEIO MILHÃO DE PORTUGUESES?A TAP?OS COMUNISTAS PORTUGUESES E CUBANOS IRMANADOS ESTÃO NESSA...
QUEM SERÁ O FUTURO HERÓI DOS FUZILAMENTOS?SIM PORQUE A OPOSIÇÃO JÁ ESTÁ QUASE TODA DENTRO E COMO SEMPRE ACONTECEU PORTOU-SE MAL E PORTANTO MERECE CASTIGO...

HOJE EM DIA OS INTERNACIONALISTAS CASEIROS É MAIS LUTA CONTRA O RACISMO, AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES E VOLTAR A DAR A NACIONALIDADE À AFRICANIDADE...


Descolonização: O terror do batalhão em cuecas
28 Fevereiro 20151.698 partilhas

Helena Matos
De como uma cassete com frases comprometedoras de militares portugueses condicionou a descolonização de Moçambique. Ou como a humilhação do batalhão em cuecas desculpabilizou a retirada sem condições.


2 de Agosto de 1974, Tanzânia, Dar-es-Salam, Hotel Kilimanjaro, quarto 602.
Censura militar e autocensura militante
Omar: quem traiu quem?
“The battle that was won without a shot”
As reuniões no Buçaco com Spínola
Traz a cassete…
Moxico, em Angola. Um batalhão chega ao fim da comissão. Vai viajar em breve para Lisboa. Como tal há que proceder ao deslocamento dos homens até Luanda. A viagem é feita de comboio, através da linha de Benguela. Mas, pouco antes de Nova Lisboa. o comboio é interceptado por forças das UNITA.

O batalhão deixa-se desarmar. Depois de desarmados são também obrigados a entregar tudo o que levavam consigo. Fardas incluídas. Acabam em cuecas.


Para os políticos e chefias militares que falharam no seu imaginário de libertadores, o "batalhão em cuecas" funcionou como derradeiro argumento desculpabilizador. Nas mãos daqueles que em 1974 e 1975 aplicavam à prossecução dos seus objectivos ideológicos o que tinham aprendido nos manuais de acção psicológica, o "batalhão em cuecas" foi uma notável peça táctica.
Falar de descolonização implica falar de militares. E nos anos de 1974 e 1975 falar das Forças Armadas portuguesas implica falar do “batalhão em cuecas”. Ou seja dos sons, das imagens e dos testemunhos sobre as humilhações a que, na Guiné, Moçambique e Angola, estavam ou poderiam vir a estar sujeitas algumas unidades militares.

Entre as explicações que os militares e líderes políticos com responsabilidades na descolonização têm dado para a forma como esta foi feita, conta-se invariavelmente a referência à influência dos jovens radicais que gritavam em Lisboa “Nem mais um soldado para as colónias”. Mas na verdade o problema não foram estas manifestações, por mais que elas tivessem irritado as chefias militares.

O problema é que, como em Lisboa bem se sabia, seria até preferível que os soldados já não partissem para as colónias: quebrada a cadeia hierárquica de comando, os militares protagonizam em África episódios que, para bem das Forças Armadas, Portugal não devia conhecer. Para os políticos e chefias militares que falharam no seu imaginário de libertadores, o “batalhão em cuecas” funcionou como derradeiro argumento desculpabilizador. Nas mãos daqueles que em 1974 e 1975 aplicavam à prossecução dos seus objectivos ideológicos o que tinham aprendido nos manuais militares de acção psicológica, o “batalhão em cuecas” foi uma notável peça táctica.

Depois de terem querido manter o império e feito cair o regime, as Forças Armadas portuguesas começavam um combate que as levaria a uma sucessão de golpes e contra-golpes. E nesse combate valeu quase tudo. De Cabinda em Angola, a Omar em Moçambique, após o 25 de Abril de 1974, as Forças Armadas portuguesas lutaram impiedosamente. Contra si mesmas.

2 de Agosto de 1974, Tanzânia, Dar-es-Salam, Hotel Kilimanjaro, quarto 602.

No gravador começa a rodar a cassete que Samora Machel fizera questão, minutos antes, que a delegação ida de Lisboa ouvisse: “E agora oiçam isto…” – declarou o líder da Frelimo sabendo de antemão que aquilo que se ia ouvir não deixaria os seus interlocutores indiferentes.

São vozes, vozes em português. Vozes que se identificam como sendo de militares portugueses, colocados numa base situada no norte de Moçambique, junto à fronteira com a Tanzânia, a Base de Omar ou Nametil. À medida que a cassete avança o constrangimento entre a delegação que representa Portugal cresce:

– Vocês quem são? (Veio a identificação.)
– E querem entregar-se porquê?
– Porque é hoje o dia! Porque vocês são os libertadores da nossa Pátria! Queremos entregar-vos as nossas armas!
Os vivas à Frelimo repetem-se.

“Merda, assim não se pode fazer nada”
O comandante Almeida e Costa, presente a esta reunião, recorda que Melo Antunes, que chefiava a delegação que viajara de Lisboa para se encontrar com a Frelimo em Dar-es-Salam, se levanta e desabafa: “Merda, assim não se pode fazer nada”.*

Este encontro que começou a 31 de Julho de 1974, em Dar-es-Salam, entre uma delegação ida de Lisboa e a Frelimo, está inquinado desde o princípio. Em “País sem Rumo”, Spínola vai afirmar que ele decorreu sem a sua autorização ou sequer conhecimento:

“O Major Melo Antunes, então Ministro sem Pasta, deslocou-se, sem meu conhecimento, a Dar-es-Salam para, à margem de qualquer política concertada com a Presidência da República ou com os Ministros dos Negócios Estrangeiros [Mário Soares] e da Coor­denação Interterritorial [Almeida Santos], estabelecer um plano de entrega de Moçambique à Frelimo, plano que viria a concre­tizar-se numa proposta inicial a que ele desde logo aderiu e que representava a abdicação total perante o inimigo por nós próprios tornado poderoso.”

O comandante Almeida e Costa, que acompanhou Melo Antunes a esta reunião, declara que este estava autorizado a aceitar tudo, desde que o período de transição fosse de quatro a cinco anos e que o respectivo governo tivesse três quartos de portugueses e um quarto de elementos da Frelimo.
Já Melo Antunes, na entrevista que concedeu ao Expresso em Fevereiro de 1979, ou seja pouco depois da saída do livro de Spínola “País sem Rumo”, garante ter tido a “plena concordância do general Spínola, general Costa Gomes (que na mesma altura fez a proposta da minha nomeação para Alto-Comissário em Moçambique, proposta que foi aceite) e primeiro-ministro Vasco Gonçalves e, pelo menos, o conhecimento e acordo do Dr. Almeida Santos e Dr. Mário Soares.”

Melo Antunes esclareceu ainda nessa entrevista ao Expresso que o mandato que levava de Spínola dava como aceite por Portugal o princípio da transferência de poderes para a Frelimo. Melo Antunes detalha que “o general Spínola adiantou a ideia da assinatura de um protocolo secreto no qual aquele movimento seria reconhecido como representante legítimo do povo de Moçambique, sem prejuízo das negociações que se seguiram com a Frelimo (erigida, assim, e de facto, em interlocutor único) com vista à transferência de poderes.” O comandante Almeida e Costa, que acompanhou Melo Antunes a esta reunião, declara que este estava autorizado a aceitar tudo, desde que o período de transição fosse de quatro a cinco anos e que o respectivo governo tivesse três quartos de portugueses e um quarto de elementos da Frelimo.

Menos discutível é a ligeireza com que os negociadores entendiam e preparavam estes encontros. Por exemplo, e independentemente de estar ou não mandatado por Spínola, Melo Antunes, na referida entrevista ao Expresso, declara esta coisa extraordinária sobre o acordo que firmou com a Frelimo em Dar-es-Salam, no início de Agosto:

“Nesta cidade decorreram, entre 30/7/74 e 2/2/74, as difíceis conversações entre a delegação portuguesa e a delegação da Frelimo que conduziram à elaboração de um documento contendo os conceitos básicos e as linhas mestras do acordo a negociar, formalmente, caso Portugal concordasse em que este documento era uma base de partida aceitável para a continuação do diálogo. Uma vez que este encontro de Dar-es-Salam havia permanecido secreto, mantinha-se a margem de negociação de ambas as partes, caso Portugal viesse a considerar inaceitável a posição de partida de Dar-es-Salam.”

Isto como se alguma vez fosse possível para Portugal voltar atrás no reconhecimento da Frelimo como interlocutor único depois de uma delegação sua ter subscrito tal documento! É difícil acreditar que um homem como Melo Antunes, provavelmente o mais culto dos militares do MFA, alguma vez tivesse achado essa hipótese verosímil.

Samora Moises Machel levou para as negociações uma cassete que deixou embaraçada a e sem argumentos a delegação portuguesa
Samora Moises Machel levou para as negociações uma cassete que deixou embaraçada a e sem argumentos a delegação portuguesa
Quase inverosímil também é o amadorismo que caracterizou a preparação desta reunião, a não ser que em Lisboa se entendesse por preparar bem uma reunião escolher as piores condições para as equipas que se enviavam a negociar com os movimentos independentistas: na capital da Tanzânia, os diversos membros da delegação portuguesa ficam alojados em diferentes hotéis, o que à dificuldade de comunicação com Lisboa acrescenta a quase impossibilidade de os membros da delegação portuguesa comunicarem entre si (a escolha por Portugal, no ano de 1974, dos locais e de condições técnicas e políticas para as suas delegações no que respeita à descolonização faz de Portugal um case study da diplomacia à escala mundial: dificilmente se arranjaria pior).

Neste enquadramento em que já de si seria dificílimo à delegação portuguesa fazer fosse o que fosse, os sons da rendição dos militares capturados em Omar teriam sido usados como forma de pressão sobre a delegação chefiada por Melo Antunes.

De facto, como concluiu Melo Antunes: assim não se podia fazer nada. Ou melhor dizendo, a delegação portuguesa ficava sem poder fazer nada. Ou com uma justificação para o que se propunha fazer. Seja como for ou pelo que for, a cassete que soa no quarto 602 do Hotel Kilimanjaro vai desempenhar um papel ilusoriamente crucial na apresentação, como um facto fatalmente consumado, da Frelimo enquanto interlocutor único no processo de independência de Moçambique.

No quarto 602, o gravador continuava a fazer ouvir as frases pronunciadas pelos militares portugueses enquanto se rendiam: "Pega lá a minha arma, meu irmão”. A companhia forma. Os vivas à Frelimo continuam.
O que aquela cassete fazia ouvir naquele quarto era a rendição, há aproximadamente 24 horas, dos 140 militares portugueses que até ao da 1 de Agosto de 1974 estavam instalados no aquartelamento de Omar ou Nametil. A avaliar pelo que se ouvia na cassete, a Frelimo conseguira capturar uma companhia inteira sem disparar um único tiro. Mas se as armas não chegaram a ser empunhadas, o mesmo não se pode dizer dos gravadores e da máquina de filmar: a rendição da Base Omar fora gravada e filmada. E as filmagens e gravações continuarão durante a viagem que, ao longo de vários dias, os militares portugueses capturados fazem até chegar à Tanzânia.

No quarto 602, o gravador continuava a fazer ouvir as frases pronunciadas pelos militares portugueses enquanto se rendiam: “Pega lá a minha arma, meu irmão”. A companhia forma. Os vivas à Frelimo continuam.

A apresentação da cassete fora o culminar de um crescendo de tensão para a delegação portuguesa: “O Samora Machel, no segundo dia, da parte da tarde, começa a sessão trazendo um molho de telegramas de militares, de milicianos do Quartel-General de Nampula, cartas retiradas de Nampula, etc., e diz assim: «Vejam o apoio que nós temos.» E começa a citar nomes, perante nós, atónitos, porque as condições em que se estava a negociar eram já extremamente difíceis para nós.” – recorda Almeida e Costa que, ao lado de Melo Antunes, participava nesta reunião.

Para que não restassem dúvidas sobre a natureza do que estava a mostrar, Samora Machel exibe ainda um mapa que revelava o apoio dado por Portugal à Rodésia para esta atacar as bases da ZANU, de Robert Mugabe. Ora acontece que esse mapa e as informações nele inscritas eram considerados ultra-secretos e tinham de ter sido fornecidos a Samora Machel por uma fonte militar portuguesa cujas funções e patente lhe permitissem ter acesso àquele tipo de informação.

A cassete com os militares capturados em Omar a dizerem aos guerrilheiros da Frelimo “vocês são os libertadores da nossa Pátria! Queremos entregar-vos as nossas armas!” fizera o xeque-mate à delegação portuguesa num jogo em que a Frelimo se tornava senhora do tabuleiro.

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Censura militar e autocensura militante

Como reagiriam os portugueses, fossem eles civis ou militares a tudo isto? E sobretudo, como passariam os portugueses a olhar as suas Forças Armadas? Note-se que muito do que estava a acontecer no Verão e Outono de 1974 em Angola, Moçambique, Guiné ou Cabo Verde não era noticiado. As pesadas multas e demais medidas aplicadas pela Comissão Ad-Hoc para o Controlo da Imprensa, Rádio, Televisão, Teatro e Cinema centravam-se particularmente nas notícias sobre o que estava a acontecer no então Ultramar.

A isto junta-se a censura praticada pelas autoridades militares perante a absoluta indiferença de Portugal e do mundo: na Guiné os militares ordenavam a suspensão das reportagens de Roby Amorim unicamente porque estas relatavam a decisão de vários oficiais das Forças Armadas Portuguesas de entregar aquartelamentos ao PAIGC. Em Moçambique, no mês de Julho, foi expulso o jornalista John Bruce Edlin porque, diziam as autoridades portuguesas, este jornalista fundamentava “a maior parte das suas notícias em boatos e em opiniões particulares, deturpando, assim, a verdadeira imagem da vida interna em Moçambique”.

Ao mesmo tempo, o Quartel-General de Nampula difundia uma circular anunciando que o cessar-fogo seria assinado em breve e proibia a publicação de um telex da Reuters que divulgava a afirmação de Samora Machel de que “não haveria qualquer cessar-fogo enquanto o Exército Português não fosse completamente derrotado”. Por fim não se pode esquecer, sobretudo nas notícias sobre África, a autocensura praticada pelos jornalistas em tudo o que fosse menos favorável ao MFA, que em 1974 era invariavelmente apresentado como um movimento imbuído dos mais puros ideais para as então colónias.

Na prática, para lá das hipérboles retóricas sobre a libertação e o futuro radioso que esperava África, não se detalham as decisões tomadas pelas estruturas do MFA em Angola, Cabo-Verde, Guiné, decisões essas que logo desde o final de Abril de 1974 condicionavam tudo aquilo que futuramente se viesse a negociar. E quanto mais a situação se agravava do ponto de vista da segurança, mais dependentes ficavam as redações das lacónicas notas oficiosas emanadas pelos militares.

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O livro onde Spínola conta a sua versão dos acontecimentos
Em Moçambique, semanas antes da rendição da Base Omar, os sinais dessa espécie de tragédia anunciada mas não noticiada iam-se acumulando: as estruturas locais do MFA lançam por sua iniciativa anúncios de cessar-fogo, militares participam em acções de propaganda da Frelimo e vêem-se colunas de viaturas mili­tares em retirada dos seus quartéis com soldados empunhando cartazes onde exigem o regresso imediato à Metrópole.Mas não só. Spínola em “País sem rumo” faz um breve resumo das informações que nesse mês de Julho de 1974 lhe chegavam de alguns quartéis de Moçambique:

“Algumas unidades negaram-se terminante­mente a cumprir quaisquer missões operacionais, che­gando ao extremo de numa companhia o comandante ter sido preso por sargentos e soldados, e de estes terem resolvido abandonar a localidade que ocupavam; idêntica atitude fora tomada por outra unidade que, antecipando-se à ordem de retirada, fez a evacuação em táxis aéreos; e outras ainda, embora permanecessem nos locais superiormente determinados, transformaram-se em centros de propaganda antiportuguesa, afixando nos seus aquartelamentos e imediações cartazes atentatórios da digni­dade das Forças Armadas, instigando à entrega imediata e sem condições de Moçambique à Frelimo. Unidades acabadas de chegar da Metrópole, altamente politizadas, recusaram-se a «entrar em sector» e incitavam as uni­dades do interior a abandonar as localidades e posições que defendiam, algumas havendo que foram intimadas pela força a render as unidades em final de comissão; os quadros e soldados do Comando de um Batalhão sediado em Vila Paiva de Andrade prenderam o Coman­dante e ameaçaram abatê-lo se este os obrigasse a sair em serviço operacional antes de o cessar-fogo ser oficial­mente anunciado”.

A nota acabava a alertar que a “publicidade que se dá ao incidente visa, sobretudo, prevenir a opinião pública contra possíveis especulações jornalísticas de forças reaccionárias ou extremistas.” Como de costume, agitava-se o espantalho das forças reaccionárias para iludir a realidade.
A 23 de Julho de 1974, proveniente do Governo-Geral de Moçambique em que Henrique Soares de Melo já se encontrava demissionário, chega à Presidência da República um telegrama que dá conta de como estes incidentes são capitalizados, quando não organizados, por aqueles que pretendem não só que se negoceie rapidamente a independência de Moçambique, mas também que esta seja negociada directa e unicamente com a Frelimo:

“Realizou-se em Nampula reunião das comissões regionais do MFA tendo comissões Cabo Delgado e Tete anunciado que tropas estacionadas referidos distritos imporão cessar-fogo unilateral se até corrente mês não for estabelecido acordo global cessar-fogo com Frelimo, desconhecendo-se de momento forma como se processará esse propósito; pessoal helicópteros nega-se fazer reabastecimentos tropas terrestres a partir primeiros dias próximo mês. Face actual comportamento Forças Armadas Moçambique, Frelimo está incitar mesmas à disciplina por considerar indispensável sua coesão para manutenção ordem pública a seguir ao cessar-fogo”

A terminar o Governo-Geral de Moçambique conclui:

“Frelimo mantém actividade operacional elevada não aceitando cessar-fogo parcial embora um ou outro caso tenha surgido. Considero situação extremamente grave admitindo-se rápido colapso militar face comportamento referido o que torna imperativa solução cessar-fogo imediato. Continuarei manter Vexa permanentemente informado.”

E é neste quadro de crescimento da tensão dentro das Forças Armadas que surge a rendição de Omar. Os portugueses ficam a saber do sucedido através de uma vaga e muito eufemística nota oficiosa divulgada a 2 de Agosto que dava conta do que os jornalistas designam como “Comportamento desleal de elementos da Frelimo que, sob pretexto de conversações pacíficas, aprisionaram a guarnição portuguesa de um quartel junto ao rio Rovuma.” A nota acabava a alertar que a “publicidade que se dá ao incidente visa, sobretudo, prevenir a opinião pública contra possíveis especulações jornalísticas de forças reaccionárias ou extremistas.” Como de costume, agitava-se o espantalho das forças reaccionárias para iludir a realidade.

A notícia do Diário de Lisboa segunda a qual o cessar-fogo já era "um facto consumado"
A notícia do Diário de Lisboa segunda a qual o cessar-fogo já era “um facto consumado”
Nem sequer as evidentes contradições nas notícias que transcrevem esta nota oficiosa, ou o número cada vez mais mirambolante de guerilheiros que os militares portugueses dizem ter cercado a base, geram qualquer curiosidade entre os jornalistas: por exemplo, na única e breve notícia que a RTP dedica à captura da Base Omar e que foi lida no Telejornal das 21 horas do dia 3 de Agosto dá-se conta que aquela guarnição “nos últimos tempos tinha repelido muitos ataques”, situação absolutamente contraditória com as notícias quase diárias sobre o cessar-fogo que se registava em Moçambique, cessar-fogo esse que segundo os jornalistas que o noticiavam só faltava ser reconhecido por Lisboa.

Na própria noite em que a guarnição de Omar é capturada, o Rádio Club de Moçambique, na sua rubrica “Jornal Sonoro”, noticiava um cessar-fogo na zona de Mueda entre elementos da Frelimo e do Exército Português. No dia 1 de Agosto o Diário de Lisboa publica uma notícia proveniente do seu correspondente em Moçambique que afiançava: “O cessar-fogo em Moçambique é já um facto consumado. Moçambique inteiro interroga-se sobre o que se passa nas altas esferas políticas quanto ao cessar-fogo oficial, já que, apesar, do silêncio das autoridades portuguesas e dos dirigentes da Frelimo, o cessar-fogo no terreno está já generalizado em todas as frentes de combate moçambicanas.” Entre as zonas onde o sonhador correspondente do Diário de Lisboa garantia já vigorar o facto consumado do cessar-fogo contava-se precisamente a da Base Omar.

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Omar: quem traiu quem?

Estes anúncios de cessar-fogo, que se inseriam numa táctica política mas que em nada correspondiam à realidade no terreno, podem explicar as circunstâncias e as narrativas posteriores sobre a forma como os homens da Base Omar se deixaram capturar.

Vista aérea da base portuguesa de Omar, junto à fronteira com a Tanzânia
Vista aérea da base portuguesa de Omar, junto à fronteira com a Tanzânia
Dias antes do incidente, a companhia de Omar recebera a mensagem 7165/P da 5.a Repartição/Comando do Sector B: “Devem todos os comandos tentar criar condições locais passíveis de conduzir ao cessar-fogo na sua ZA. Para o efeito lançarão campanhas de panfletos, cartas deixadas no mato, e acima de tudo servir-se como intermediários, bem como todos os meios achados convenientes. Só deve ser prometido respeito e confiança mútuos e desejo para a paz. Todos os militares serão esclarecidos destes acontecimentos e finalidades, tendo em vista evitar quaisquer incidentes ou atitudes inconvenientes e todos os resultados alcançados serão comunicados a este Comando”.

Tendo em conta esta e outras mensagens de idêntico teor, nomeadamente as emanadas do Comando Militar de Mocímboa do Rovuma, entende-se melhor a forma como a companhia estacionada em Omar explica ter reagido quando, na madrugada do dia 1 de Agosto de 1974, ouviu, provenientes da orla da mata, vozes ampliadas por megafone, dizendo:

“Atenção aquartelamento de Omar, nós não estamos contra vocês, lutamos contra o fascismo e o colonialismo, e esses terminaram no dia 25 de Abril. Queremos falar com vocês. Mandem um mensageiro à pista, pois nós estamos sem armas. Queremos apenas falar convosco, não queremos mais derramamento de sangue.” – recorda Costa Monteiro, então comandante interino da Base de Omar, no testemunho que deu em Agosto de 2014 ao Jornal dos Combatentes do Ultramar.

"No mesmo momento em que a força toma o quartel, há uma outra força emboscada na orla da mata da pista que cerca todo o pessoal que nela se encontrava. A partir daí não foi possível qualquer reacção.”
Costa Monteiro, comandante interino da Base de Omar
Perante esta declaração, explica Costa Monteiro, um soldado ofereceu-se para ir à pista como mensageiro: “todo o restante pessoal continuou nas valas e em diversas posições de fogo. Quando o referido mensageiro ia a chegar à pista, novas vozes de megafone se ouviram, pedindo para que o Comandante viesse também à pista. Perante isto, o comandante do aquartelamento, alferes miliciano José Carlos da Silva e Costa Monteiro, acedeu em ir também à pista juntamente com o referido soldado Piedade.

Surgiram então cerca de 8 a 10 indivíduos desarmados, munidos com gravadores portáteis, máquinas de filmar e máquinas fotográficas. Quando o alferes Monteiro se encontrava a falar com o comandante deste pequena força ele repetiu as palavras já ditas pelo megafone e pedia para falar com os soldados da Companhia na pista. Perante esta insistência, o comandante do aquartelamento de Omar alvitrou que poderia entrar e falar com a Companhia dentro do aquartelamento, o que lhe foi contestado, alegando medo de qualquer reacção das nossas tropas ou da força aérea.

Perante isto, e como não se notava qualquer presença de indivíduos armados, foi aceite que parte da Companhia fosse para a pista. Ficaram nas posições as secções de obuses 8,8 morteiros e postos de sentinela.

Quando se encontravam na pista, houve uma força de cerca de 100 indivíduos, que pela porta de armas traseira, que dava saída para a lixeira, entraram de assalto, tomando as nossas posições dentro do quartel. A reacção das secções de obus não era possível, e como tal, a força que entrou obrigou o pessoal das restantes posições a abandonar e sair. No mesmo momento em que a força toma o quartel, há uma outra força emboscada na orla da mata da pista que cerca todo o pessoal que nela se encontrava.

A partir daí não foi possível qualquer reacção.”

Dos 140 homens estacionados em Omar, apenas três conseguem fugir. Os restantes foram aprisionados.

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“The battle that was won without a shot”

Quando a cassete deixa de se ouvir no quarto 602 do Hotel Kilimanjaro outro som se impõe.

É o do bater de uma máquina de escrever que a delegação da Frelimo para ali transporta. É uma IBM de esfera. A cada característico toque seu alinham-se no papel os termos da vitória política que a Frelimo acabava de obter.

Às 5 horas da madrugada do dia 1 de Agosto de 1974 a Frelimo capturou a guarnição de Omar sem disparar um tiro. A 2 de Agosto em Dar-se-Salam a Frelimo começou a ganhar a guerra sem ter sequer necessidade de travar a batalha da negociação: consegue ser reconhecida como interlocutor único no processo de transição para a independência de Moçambique.


2 fotos O boletim da Frelimo em inglês:
Mas a captura de Omar estava longe de esgotada como elemento de estratégia política. Enquanto os homens da Companhia de Omar são levados em direcção à Tanzânia, o registo sonoro e fotográfico da sua captura faz também o seu caminho. Material de propaganda da Frelimo sob o título “The battle that was won without a shot” mostra nos dias seguintes fotografias de alguns dos militares capturados. Sob as fotos vem a respectiva identificação, a patente e extensas declarações de apoio desses mesmos militares à Frelimo.

Jornalistas e fotógrafos internacionais são convidados a ir à Tanzânia ver os militares portugueses capturados em Omar. Costa Monteiro declarará anos mais tarde que nem ele nem os seus homens foram maltratados. Confirma que, a meio da viagem entre Moçambique e a Tanzânia, as fardas do exército português que envergavam foram despidas para darem lugar às da Frelimo. Terá sido aliás com essas fardas que desfilaram em Dar-es-Salam em meados de Agosto diante dos chefes da Frelimo que terão convidado vários representantes da imprensa internacional para assistirem a esse momento simbólico da derrota de Portugal.

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As reuniões no Buçaco com Spínola

E qual o destino da cassete que Samora Machel deu à delegação ida de Lisboa e que terá vindo para Portugal na bagagem de Melo Antunes depois de terminado o encontro de Dar-es-Salam?

Almeida e Costa, que estivera com Melo Antunes em Dar-es-Salam, fez em 2004 uma viva descrição no Diário de Notícias dessa ida ao Buçaco: “De regresso a Lisboa, Melo Antunes estava assustadíssimo com a ideia de ter de ir ao Buçaco e de ter de mostrar o memorando da Frelimo ao general Spínola. «E que não era nada daquilo que fora combinado».
Melo Antunes, na entrevista que dá ao Expresso em Fevereiro de 1979 e em que afirma que Spínola estava ao corrente do encontro com a Frelimo que o levou a Dar-es-Salam de 31 de Julho a 2 de Agosto, declara que, regressado a Portugal, se dirigiu imediatamente de helicóptero ao Buçaco onde teria dado conhecimento a Spínola “detalhadamente” da forma como tinham corrido as conversações. Sobre a cassete nem uma palavra.

Almeida e Costa, que estivera com Melo Antunes em Dar-es-Salam, fez em 2004 uma viva descrição no Diário de Notícias dessa ida ao Buçaco: “De regresso a Lisboa, Melo Antunes estava assustadíssimo com a ideia de ter de ir ao Buçaco e de ter de mostrar o memorando da Frelimo ao general Spínola. «E que não era nada daquilo que fora combinado».

Um nervosismo para o qual, ainda hoje, Almeida e Costa só encontra uma explicação. «Intelectualmente superior, corajoso e muito inteligente, Melo Antunes era também um militar. E mesmo ministro sem pasta, não deixava de ser um tenente-coronel que, naquela ocasião, se preparava para ir falar com um general. Sei que isto é muito subjectivo, mas é como eu vejo a situação».

É isso que explica a presença de Almeida Santos, «que tinha o condão de acalmar o general. Como Mário Soares». Melo Antunes recorre ao titular da Coordenação Interterritorial. Foram de helicóptero. Mas Spínola não reage. Limita-se a ler o memorando e a pedir que lhe deixem ficar um exemplar.” Também Almeida e Costa não faz qualquer referência à cassete neste encontro com Spínola.*

Ora tendo Almeida e Costa considerado que a apresentação da cassete marcou decisivamente a reunião, como deixa de a referir daí em diante? E como no meio de tantos detalhes sobre o encontro com Spínola não se refere à cassete?

Para lá da incógnita sobre o paradeiro da cassete – que sempre há-de aparecer! – há um outro problema e esse prende-se mesmo com a realização deste encontro. Almeida Santos nega peremptoriamente ter ido ao Buçaco com Melo Antunes. Como escreve no vol. 1 de Quase memórias “Não é também exacto que eu e Melo Antunes tenhamos ido ao Buçaco mostrar a Spínola o protocolo por aquele pré-negociado durante a sua primeira deslocação a Dar-es-Salam. Desconheço se Melo Antunes lá foi [ao Buçaco] sem mim.”

Aconteceu ou não esse encontro que, pelas agendas de Spínola e Melo Antunes, a ter tido lugar, ocorreu a 3 ou 4 de Agosto? A questão não é de modo algum irrelevante e não é por acaso que Almeida Santos faz questão de frisar que não esteve lá. Afinal se Spínola e Almeida Santos foram informados por Melo Antunes dos compromissos por si assumidos em Dar-es-Salam a 2 de Agosto tomaram conhecimento e implicitamente deram o seu aval ao princípio de acordo que Melo Antunes nesse dia estabelecera com a Frelimo.

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Spínola estava de férias no Buçaco, e foi aí que Melo Antunes e Almeida e Costa foram ter com ele. Mas não lhe falaram da cassete
Em resumo: Almeida Santos diz que não acompanhou Melo Antunes no encontro que este e Almeida e Costa dizem ter mantido com Spínola a 3 ou 4 de Agosto. Spínola nega que este encontro tenha acontecido. Já a cassete apresentado por Samora Machel a 2 de Agosto desaparece por um breve período.

Tenha ou não esse encontro acontecido a 3 ou 4 de Agosto, e independentemente de quem nele participou caso tenha existido, a cassete da rendição de Omar parece esquecida depois da sua estrepitosa entrada em cena no quarto 602 do Hotel Kilimanjaro. Curiosamente é noutro hotel, desta vez o Palace do Buçaco que voltamos a encontrar o rasto da cassete da rendição de Omar. Em que dia? 19 de Agosto.

Nesse dia 19 de Agosto, Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos acabados de regressar de Dar-es-Salam chegam ao Buçaco de helicóptero.

Os três vão dar conta ao Presidente da República que aí se encontrava de férias do encontro que nos últimos dias mantiveram com a Frelimo. (A semelhança nos detalhes com o encontro que Melo Antunes e Almeida Costa dizem ter tido lugar a 3 ou 4 de Agosto com Spínola permite pensar que, independentemente de esse encontro se ter realizado, a descrição que dele fazem Melo Antunes e Almeida Costa é sim a deste outro encontro que teve lugar no dia 19).

Quando Mário Soares, Melo Antunes e Almeida Santos começam a negociar em Dar-es-Salam, o peso político da Frelimo multiplicara-se várias vezes, quer pela forma como decorrera o primeiro encontro que tivera lugar na capital tanzanianal, quer por aquilo que entretanto ocorrera em Moçambique.
Desta nova ronda negocial de Dar-es-Salam, e ao contrário do que aconteceu com a que tivera lugar de 31 de Julho a 2 de Agosto, foram chegando algumas breves notícias a Portugal: a 15 de Agosto sabe-se que Melo Antunes, Almeida Santos e Mário Soares haviam partido ao encontro da Frelimo, talvez em Lusaka (Zâmbia) ou em Dar-es-Salam (Tanzânia). A 16 de Agosto o noticiário da noite da RTP já apresenta Dar-es-Salam como o local da reunião. A 17 de Agosto os jornais referem a realização de eleições em Moçambique como uma das condições apresentadas por Portugal. Informa-se ainda que a Frelimo pretende ficar com 75 por cento dos lugares num futuro governo de Moçambique e indica-se o dia 19 de Agosto como o momento em que, no Palácio de Belém, Melo Antunes seria empossado como presidente da Junta Governativa de Moçambique. (Na realidade esse cargo seria ocupado precisamente nesse dia 17 por Ferro Ribeiro.)

Quando Mário Soares, Melo Antunes e Almeida Santos começam a negociar em Dar-es-Salam, o peso político da Frelimo multiplicara-se várias vezes, quer pela forma como decorrera o primeiro encontro que tivera lugar na capital tanzanianal, quer por aquilo que entretanto ocorrera em Moçambique: os ataques às linhas férreas não paravam. Grupos apresentados como de saqueadores provenientes do Malawi destruíram as cantinas na estrada que ligava Moma ao Ile e abateram o gado. Brancos, asiáticos e alguns negros fugiram de António Enes, que chegou a estar cercada pelos grupos de saqueadores. Uma mini-ponte aérea foi montada para assegurar a fuga de mulheres e crianças até Nampula, enquanto os homens faziam a viagem de carro, procurando salvar alguns haveres. Em Nampula o número de refugiados aumentava e subia o tom da indignação.

Já em Lisboa crescia em cada página de jornal e noticiário da rádio e da televisão a certeza de que a Frelimo era não só a única força organizada no território, como o elemento indispensável de apoio para a manutenção da ordem. Os noticiários da RTP são particularmente prolixos no relato empolgado de casos de cooperação da Frelimo com as Forças Armadas Portuguesas na captura dos malfeitores e na manutenção da ordem.

E que negociaram Mário Soares, Melo Antunes e Almeida Santos em Dar-es-Salam a 15 de Agosto?

O verbo negociar não retrata o que aconteceu. Na prática Portugal reconheceu todas as pretensões da Frelimo. A descrição mais interessante desta negociação chega-nos precisamente daquele movimento, pois como sempre a descrição mais rica é a feita pelos vencedores, já que o lado perdedor se torna parco em palavras.

A captura da guarnição de Omar fora conhecida logo a 2 de Agosto através de uma nota emanada pelas Forças Armadas e não era segredo para as chefias militares e governamentais que os militares capturados estavam a ser exibidos em Dar-es-Salam em circunstâncias vexatórias. Como é que Almeida Santos. Ministro da Coordenação Interterritorial, pode escrever que esta notícia só chega a Lisboa a 13 ou 14 de Agosto?
Pela Frelimo, Óscar Monteiro, jovem quadro que participou no encontro, não só dá conta com precisão e natural orgulho daquilo que a Frelimo conseguira – “Desenham-se os mecanismos de transição: o Governo será dirigido pela Frelimo, com o primeiro-ministro e seis ministros a ser designados pela Frelimo e três ministros a ser designados pelo Governo português e que seriam os das áreas menos políticas: Transportes e Comunicações, Obras Públicas e Habitação e Saúde e Assuntos Sociais” –, como explica as aparentes cedências do seu movimento: “A soberania ficava em mãos portuguesas (…) Mais: em caso de agressão externa – tinha-se a África do Sul em mente – o Alto Comissário, representante da soberania portuguesa assumiria o comando de todas as forças. Assim à primeira vista paradoxalmente a Frelimo, depois de lutar pela independência contra o Exército português, aceitava o seu comando. Direi agora que era ainda uma forma de lutar pela independência de Moçambique.”**

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Traz a cassete…

Por contraste com este relato as descrições dos membros da delegação portuguesa têm algo de grotescamente naif. Como de costume, a delegação portuguesa, ou parte dela, parece ter ido para as negociações na ignorância de factos que eram do conhecimento de todos. Assim e por mais extraordinário que pareça Almeida Santos em Quase Memórias escreve que só soubera da captura da base Omar a 13 ou 14 de Agosto:

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Um livro muito contestado por alguns dos militares que estavam no terreno
“Na véspera da partida da delegação portuguesa que ia iniciar em Dar-es-Salam as negociações com uma representação da Frelimo [que começaram a 15 de Agosto de 1975], recebeu-se em Lisboa a notícia, de fonte militar, de que uma companhia das Forças Armadas portuguesas havia sido “emboscada e aprisionada” por forças da Frelimo, em Omar, no Norte de Moçambique, junto à fronteira com a Tanzânia.”

Ora a captura da guarnição de Omar fora conhecida logo a 2 de Agosto através de uma nota emanada pelas Forças Armadas. De igual modo não era segredo para as chefias militares e governamentais que os militares capturados em Omar estavam a ser exibidos em Dar-es-Salam em circunstâncias que Lisboa considerava vexatórias. Como é que Almeida Santos. Ministro da Coordenação Interterritorial, pode escrever que esta notícia só chega a Lisboa a 13 ou 14 de Agosto?

Almeida Santos dá ainda conta de que Spínola exigiu que em Dar-es-Salam a 15 de Agosto, antes de se dar início às negociações, e como condição desse mesmo início, a delegação da Frelimo apresentasse desculpas à delegação portuguesa por aquilo que sucedera em Omar. E aqui temos mais um relato em que as contradições se acumulam:

“Assim fizemos. Mas, com surpresa nossa, Samora Machel começou por pretender desconhecer do que estávamos a falar:
– Emboscada de Omar?! Uma companhia aprisionada?!…
Por fim fez-se luz no seu espírito:
– O quê? Aquela “entrega” dos vossos soldados?
E voltando-se para um qualquer assessor da sua delegação:
– Traz a cassete…
Cassete? Íamos de surpresa em surpresa. Mas a verdade é que a misteriosa cassete veio, foi por nós ouvida, e ouvi-la ficou a constituir uma das maiores humilhações por que terá passado a delegação de um país.
O que nós ouvimos foi o registo sonoro de uma “entrega”, não apenas voluntária, mas insistentemente solicitada.
– Vocês quem são?
(Veio a identificação.)
– E querem entregar-se porquê?
– Porque é hoje o dia! Porque vocês são os libertadores da nossa Pátria! Queremos entregar-vos as nossas armas!
Não garanto a exactidão das palavras – cito de memória –, mas asseguro o sentido delas.
Seguiram-se os abraços, o “pega lá a minha arma, meu irmão”, etc., etc. É claro que não havia lugar a exigência de desculpas. Limitámo-nos a pedir uma cópia da cassete para em Lisboa documentarmos isso mesmo.”

Note-se que a assistir a este remake do “Traz a cassete…” por parte de Samora está Melo Antunes que, segundo Almeida Costa, já teria passado por situação similar a 2 de Agosto. A partir daqui e perante o grotesco da situação cada um escolhe a versão que preferir. Mas temos de admitir que qualquer uma das versões adquire um ar de ópera bufa.

Militares da Frelimo comemoram a conquista da base Omar
Militares da Frelimo comemoram a conquista da base Omar
Podemos preferir acreditar que Melo Antunes não avisou Spínola sobre o material que lhe fora mostrado por Samora Machel a 2 de Agosto – coisa aparentemente inverosímil pois a acreditar em Almeida e Costa essa reunião fora condicionada pela apresentação desse material, nomeadamente da cassete que mostrava como os militares portugueses não só não iam combater mais como já estavam a entregar-se e a entregar informações à Frelimo.

No caso de optarmos por esta versão teremos de admitir ainda que Melo Antunes manteve também na ignorância sobre o material que estava nas mãos da Frelimo os outros membros da delegação. Que é o mesmo que dizer que lhes sonegou informação relevante para as negociações que iam ter lugar e ficou a assistir ao que Almeida Santos descreve como “uma das maiores humilhações por que terá passado a delegação de um país.” (Inexplicável é também o facto de, tendo a rendição de Omar tido tal impacto nas negociações que levou a cabo, ela não seja referida por Melo Antunes nas entrevistas que concedeu posteriormente.)

Podemos acreditar que, pelo contrário, Melo Antunes avisou Spínola, Mário Soares e Almeida Santos sobre a natureza comprometedora para as Forças Armadas do material apresentado por Samora Machel. Mas que Mário Soares e Almeida Santos optaram por declarar não ter sido informados por Melo Antunes pois desse modo podem justificar o seu fraco desempenho diante da Frelimo: afinal que pode negociar uma delegação enquanto ouve os soldados do seu país a saudar efusivamente os seus captores?

Mal chegados, a primeira coisa que o Presidente Spínola quis saber de nós foi se a Frelimo tinha ou não apresentado desculpas.
– Lamentamos informar que não era caso disso. Trazemos aqui uma cassete...
– Uma cassete?!
– É verdade! Uma cassete!
Logo se pediu um leitor de cassetes. Mas pouco depois de ter começado a ouvi-la, o Presidente mandou abruptamente desligar a maquineta. Manifestamente perturbado.
Seja qual for a versão que se escolha, é preciso ter em conta que este constrangedor espectáculo ainda não terminou. O último acto vai ter lugar no Buçaco.

Almeida Santos recorda-o nestes termos:

“Mal chegados, a primeira coisa que o Presidente Spínola quis saber de nós foi se a Frelimo tinha ou não apresentado desculpas.
– Lamentamos informar que não era caso disso. Trazemos aqui uma cassete…
– Uma cassete?!
– É verdade! Uma cassete!
Logo se pediu um leitor de cassetes. Mas pouco depois de ter começado a ouvi-la, o Presidente mandou abruptamente desligar a maquineta. Manifestamente perturbado. Não sei se invento dizendo que vi brilhar, por detrás do seu inseparável monóculo, uma lágrima de comoção. Ou de raiva? Se aquilo era para ele o que era para mim, inveterado paisano, o que não seria para o lendário cabo-de-guerra?…”

O linguarejar com paisanos e lendários cabos-de-guerra não chega para iludir os diálogos que parecem retirados de um mau guião de um folhetim radiofónico:

– Uma cassete?!
– É verdade! Uma cassete!

Para lá do ridículo há algo de evidentemente falso em tudo isto, seja na admiração de Spínola seja na resposta exclamativa dos seus interlocutores. Afinal desde que a 2 de Agosto as Forças Armadas tinham emitido a nota dando conta da captura da guarnição de Omar que era público terem sido feitas fotografias e gravações de som e de imagem com os militares capturados. Como avisava a nota oficiosa no seu ponto 11: “Tem-se conhecimento de que é intenção da Frelimo filmar e fotografar os nossos soldados, com finalidade que é fácil adivinhar.”

Logo, seja a admiração de Spínola no Buçaco seja o estado de estupor que Almeida Santos diz ter vivido em Dar-es-Salam são objectivamente difíceis de entender.

E foi assim, no ambiente pastiche de castelo faz de conta do Buçaco que a missão da cassette da rendição de Omar chegou ao fim. E chegou com sucesso pois permitiu a cada um dos protagonistas fundamentar a sua versão dos factos. E cada versão é uma narrativa tão detalhada sobre a culpa dos outros quanto bondosamente omissa sobre as próprias.

A marcha dos soldados portugueses levados como prisioneiros da Frelimo par a Tanzânia
A marcha dos soldados portugueses levados como prisioneiros da Frelimo par a Tanzânia
Afinal se a rendição na madrugada do dia 1 de Agosto de 1974 da companhia de Omar se reveste de aspectos perturbantes, as diferentes narrativas sobre o que sucedeu daí em diante não são menos constrangedoras, tanto mais que agora não estamos perante jovens soldados que no cumprimento de um difícil serviço militar obrigatório, acabam isolados no norte de Moçambique, para mais comandados por um miliciano, mas sim diante da elite política e militar do País.

Graças à cassete da rendição de Omar, Spínola pode desempenhar seu papel de lendário cabo-de-guerra ao recusar-se a ouvir os sons da humilhação daqueles a quem chamou melhores entre os melhores e manter a versão de que fora atraiçoado por Melo Antunes. Almeida Santos pode justificar-se como não negociador porque afinal o que pode negociar uma delegação submetida a “uma das maiores humilhações por que terá passado a delegação de um país”?

Mário Soares, passada a fase inicial em que anunciou as independências puras e simples, vai-se tornando cada vez mais numa personagem alheia e alheada de factos que nitidamente o ultrapassam e parecem interessar cada vez menos: nega, tal como o fizeram Spínola e Almeida Santos, ter sido informado por Melo Antunes acerca do encontro que teve lugar em Dar-es-Salam de 31 de Julho a 2 de Agosto. Sobre o encontro em que participou, o de 15 de Agosto, Mário Soares não refere a apresentação de cassete alguma por Samora Machel, mas sim o facto de tanto ele como Almeida Santos terem ficado a nadar na piscina do hotel enquanto esperavam por um desaparecido Melo Antunes. Este surgiu muito depois do combinado: estivera num encontro com o Presidente da Tanzânia, Nyerere, reunião essa de que não informara os outros membros da delegação.

Melo Antunes, no livro-entrevista organizado por Manuela Cruzeiro Melo Antunes, O sonhador pragmático, ao referir o encontro de 2 de Agosto de 1974 em Dar-es-Salam, não só não evoca o que em 1979 definira como “mandato precioso” que Spínola lhe teria dado para negociar, como pelo contrário declara que estava “frontalmente em choque com as concepções de Spínola”. Mais precisamente dirá que em Dar-es-Salam “na verdade, concretamente, o que eu estava a fazer, pessoalmente, era defender o meu ponto de vista (ou os meus pontos de vista) sobre a descolonização.”) E esses pontos de vista não podiam ser mais claros: “vou dizer-lhes [à Frelimo] fundamentalmente o seguinte: (…) a Frelimo (…) tem toda a legitimidade de ser o nosso interlocutor neste processo de descolonização.”

Sobre a captura da base Omar, as cassetes com declarações dos soldados capturados e outro material levado por Samora Machel para as reuniões de 2 e 15 de Agosto Melo Antunes não faz declarações. Óscar Monteiro o jovem quadro da Frelimo que participa nas reuniões de Dar-es-Salam, recorda o momento em que Melo Antunes abordou a questão de Omar:

“Melo Antunes chama-nos à parte e dá a informação que Vítor Crespo que era da confiança do Movimento das Forças Armadas seria o Alto Comissário e levanta um problema grave: o MFA encarava muito mal o assalto de Namatil [Omar] dado que podia ser prenúncio de uma desagregação que eles como militares e como dirigentes não podiam aceitar. Exigiam que a Frelimo cessasse tais ataques, para o bom andamento das conversações. Concordamos como prova de boa vontade e em resposta aos passos que estávamos a dar nas negociações. Também não nos interessava essa desagregação, em todo o caso o nosso ponto estava feito.”

Exactamente: o ponto estava feito e por isso, terminado o seu papel de efeito especial, a cassete voltou a ser apenas uma cassete.

Os militares capturados em Omar permaneceram na Tanzânia até 19 de Setembro de 1974. Ou seja, até doze dias após Portugal ter celebrado o Acordo de Lusaka, que no seu primeiro ponto estabelece que o Estado Português aceitava transferir progressivamente para a Frelimo os poderes que detinha sobre o território moçambicano.
Melo Antunes e Almeida Santos terão contado a Óscar Monteiro que na viagem ao Buçaco a 19 de Agosto se cruzaram com uma delegação da FICO (Frente Integracionista de Continuidade Ocidental), um movimento político moçambicano que enviara a Portugal vários dirigentes para que estes sensibilizassem Spínola, Costa Gomes e Vítor Crespo para a necessidade de alargar o leque de interlocutores nas negociações sobre o futuro de Moçambique. Era tarde demais. Portugal deixara de negociar independências para passar a tratar do expediente da reconversão das colónias em repúblicas populares.

Tranquilamente, como qualquer adereço de uma representação de segunda categoria, a cassete da rendição de Omar acabou esquecida e nem sequer foi arquivada: em 1996, Victor Crespo, que foi Alto-Comissário em Moçambique de Setembro de 1974 a Junho de 1975, declarou ter em sua posse as cassetes da rendição de Omar.***

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Os militares capturados em Omar permaneceram na Tanzânia até 19 de Setembro de 1974. Ou seja, até doze dias após Portugal ter celebrado o Acordo de Lusaka, que no seu primeiro ponto estabelece que o Estado Português aceitava transferir progressivamente para a Frelimo os poderes que detinha sobre o território moçambicano.

Nenhum dos militares capturados em Omar foi oficial ou institucionalmente ouvido.

Para descanso de todos os protagonistas, os jornalistas esses fizeram o que se esperava: não se dedicaram a especulações reaccionárias e não escreveram sobre Omar.

* As declarações de Almeida e Costa são retiradas do artigo de Armando Rafael publicado em Abril de 2004 no Diário de Notícias “A missão secreta de Dar-es-Salam” e do Painel dedicado a Moçambique (29 de Agosto de 1996) dos Estudos Gerais da Arrábida A DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA
** O relato de Óscar Monteiro foi retirado do seu texto “Testemunho de um jovem nas negociações para a independência de Moçambique”
*** A declaração de Vítor Crespo foi feita durante o Painel dedicado a Moçambique (29 de Agosto de 1996) dos Estudos Gerais da Arrábida A DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA

Angola, Cabinda, Novembro de 1974.
O brigadeiro Silva Cardoso, membro da Junta Governativa de Angola, entra no Comando do Sector de Cabinda. Vários militares do MPLA devidamente armados fazem a segurança do edifício. Alguns soldados portugueses permanecem sentados.

A situação que levara Silva Cardoso a Cabinda é, no mínimo, surreal: em território sob administração portuguesa, um movimento, o MPLA, mantinha sequestrados vários militares portugueses, dentro de uma unidade militar portuguesa e com a conivência de militares portugueses.

No primeiro andar do Comando do Sector, Silva Cardoso cruza-se finalmente com um capitão das Forças Armadas Portuguesas. Diz-lhe ao que vai. O capitão indica-lhe a porta de uma sala guardada por um militar das FAPLA. Quando a porta é aberta avista-se uma sala onde eram mantidos presos os oficiais do Comando de Cabinda, entre os quais o próprio comandante, brigadeiro Themudo Barata. O óbvio remetia para uma palavra que entre os militares tem um peso próprio: traição.

Com a cumplicidade de vários militares portugueses, o MPLA não só tomara o Comando do Sector de Cabinda, como fizera prisioneiros os militares do respectivo comando.

A razão era simples: o MPLA precisava aceder ao material de guerra proveniente da URSS. Mas para isso o MPLA tinha de controlar as zonas portuárias e precisava de circular livremente dentro de Cabinda. Ora Themudo Barata não aceitara pactuar com essa manobra. Logo criar uma situação que obrigasse ao seu afastamento foi a solução.

Guiné, Bambadinca, 16 de Agosto de 1974.
Finalmente chega o helicóptero com o Comandante-Chefe das Forças Armadas da Guiné. Carlos Fabião, que é também Encarregado do Governo, desce do helicóptero.

Aos homens que estão dentro do quartel o ruído do helicóptero não passa de modo algum desapercebido. Sabem que a partir daquele momento o desfecho está para breve. Estão sequestrados há quarenta horas e ou Fabião consegue resolver a situação com os sequestradores, ou a situação agravar-se-á necessariamente, mesmo que a ameaça de fuzilamento que paira no ar não seja passada à prática.

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O Comandante-Chefe das Forças Armadas da Guiné, Carlos Fabião, numa revista às tropas


Mas tudo correrá bem: com Fabião vêm duas malas. Rapidamente elas são abertas e o seu conteúdo distribuído pela Companhia de Caçadores 21. Assim que recebem o dinheiro os homens da Companhia de Caçadores 21 cumprem a sua palavra e libertam os militares que há quarenta horas ameaçam fuzilar caso não lhes fosse pago um resgate.

O que acabara de acontecer em Bambadinca explica-se em poucas palavras – militares portugueses de origem guineense ao saberem que iam ser desarmados e desmobilizados, o que os colocaria nas mãos do PAIGC, fizeram reféns alguns colegas de armas idos da metrópole. Pedem um resgate – 300 contos por cada homem, valor que terá baixado para 60 – caso contrário começariam a fuzilar os reféns. Os oficiais seriam os primeiros. Dão 48 horas ao Comando Territorial para responder.

Em Bambadinca, o dinheiro, “patacão”, resolveu a situação.

Em Paúnca, teve de ser o PAIGC: no mesmo início de Agosto de 1974, os militares fulas da Companhia de Caçadores 11, ao saberem que vão ser desmobilizados, expulsam do quartel os militares brancos. Estes, desarmados, dirigem-se a um acampamento do PAIGC que rapidamente recupera o quartel.

Sair rapidamente da Guiné tornava-se imperioso pois, desfeita a hierarquia de comando, multiplicavam-se situações comprometedoras como as de Bambadinca e Paúnca além de casos patéticos como os protagonizados pelo tenente-coronel Luís Ataíde Banazol que, não satisfeito com o dramático desfecho da operação em que entabulou por conta própria contactos com o PAIGC – a companhia caiu numa emboscada da qual resultaram dois mortos e dezoito feridos, dois dos quais ficaram mutilados –, achou por bem enviar uma circular para todas as unidades da Guiné propondo que o Brasil assumisse o poder naquele território. Quem estivesse de acordo deveria enviar uma mensagem de resposta apenas com uma palavra: “Chapéu”.

* Dados retirados do blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné e de “Otelo, O Revolucionário”, Paulo Moura, D. Quixote, 2012

“Numa coisa destas não há nada que choque muito”
O discurso directo dos protagonistas ajuda a perceber o ambiente em que, longe dos gabinetes e da sua linguagem formal, muitas decisões – às vezes as mais importantes – foram tomadas no processo a que chamamos descolonização.

Matos Gomes, que integrava a primeira Comissão Coordenadora do MFA na Guiné, recorda o sucedido num registo em que o tom coloquial acentua o realismo: na Guiné…

“a questão era resolver o mais depressa possível, e resolver o mais depressa possível era passar o poder o mais depressa possível. Numa assembleia ninguém corria o risco, por muito que o pensasse, de vir fazer uma proposta: «Vamos continuar a defender-nos nestes pontos, nestas trincheiras, nesta linha, e depois de nos defendermos aqui, em posições firmes, vamos negociar.» Uma criatura que fizesse uma proposta destas numa assembleia era linchado. (…) Numa coisa destas não há nada que choque muito. Choca hoje com o conhecimento que temos hoje. Mas naquela altura, o que diziam [era]: «Vamos embora». [Invocavam] a situação do momento: era um momento de impasse nas negociações de Argel, em que na Guiné se atribuía esse impasse ao general Spínola. O impasse é provocado pelas questões do general Spínola, que está a tentar pilotar e conduzir o processo aqui assim, portanto não está a abrir mão daquilo que é o papel que deseja [ter] neste processo! E a malta está aqui a lixar-se por causa do velho que quer tomar conta do negócio e não quer perder aqui a rédea. Outra coisa que diziam era: «Com quem é que nós estamos a negociar? É com o PAIGC. Não há alternativa. É com esses tipos e esses tipos só negoceiam connosco se incluirmos no mesmo pacote a Guiné e Cabo Verde. Oh pá, damos essa de barato». Aliás, a primeira questão que se põe relativamente a Cabo Verde é: «A quem é que nós entregamos o poder em Cabo Verde?» Logo a seguir ao 25 de Abril, esse é que era o problema de Cabo Verde. De Cabo Verde e de S. Tomé. «A quem é que se entrega o poder, o que é que se faz com aquilo?» Eu lembro-me de uma discussão, em que já se punha o problema de Cabo Verde (… e punha-se o problema dos Açores!) Se aparecesse uma organização, com alguma estrutura, que já funcionasse e fosse reconhecida internacionalmente [que pudesse] gerir estes dois territórios, essa organização era um excelente comprador daquilo que nós tínhamos para vender.”

Coronel Matos Gomes, Estudos Gerais da Arrábida, A DESCOLONIZAÇÃO PORTUGUESA, Painel dedicado à Guiné (29 de Agosto de 1995).